Livros da semana: Lao Tsé, Pacheco, imagens e gramática
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estão na altura dos livros, eu trago esta semana um livro com mais de dois mil anos e apenas cerca de 100 páginas, foi escrito aproximadamente, há 25 séculos é o famoso "Touting", "Touting" ou seja, o livro de... o chinês não está a espetacular, né?
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- "Touting" que sim. - É, o livro das cinco mil palavras, sobre o autor "Lauts" sabemos muito pouco e mesmo aquilo que sabemos é incerto, pode até ser apenas uma lenda, "Chinese" que produrou,
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que "Lauts" era um arquivista da Corte Chinesa e que a certa altura cansava do mundo, que vivia, desiludido com a humanidade, que ainda nunca,
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mas tom boi partido pro onenimato e no posto de fronteiro ocidental, um guarda reconheceu, sabendo que ela era um sábio,
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pediu por isso que deixassem um ensinamento e trácia daí que "Lauts" é, entregou o manuscrito deste livro das cinco mil palavras.
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A filosofia que está subjecente marcou a cultura mil mar, chinês até hoje, uma filosofia que se resume nesta fórmula, agir sem agir,
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ou seja, uma forma de estoisismo, cala, te observa e não estrague-se, com fragmentos como este.
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A prefeição parece sem perfeita, mas a sua utilidade não tem fim, a planitura parece ouca, mas a sua utilidade não se vazia.
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Atividade venso-frio, o reposo venso-calor é clara serenidade governa o universo.
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O livro das cinco mil palavras de "Lauts é", versão portuguesa, calligraphia e posto fácil de Joaquim, em Palma, edição acirio ao Vim.
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- Luz Pacheco? - Luz Pacheco, sempre que saiu uma nova obra de Luz Pacheco, ou seja, uma nova recolha dos seus tustos,
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é geralmente fácil de trazer para aqui, é o caso, é um livro da língua morta, se chama "Suprato de Abon",
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um indicionário "pacheco" e é organizado pelo João Pedro Chorges, e basicamente consiste,
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isto é um livro bastante lomoção, 1640 páginas, que basicamente consiste em em 58 entradas, desde a abjeção até viagens,
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passando por outros temas como filhos, marginalidade, sexualidade, em que são recolhidos cheiros da obra do "pacheco",
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que encaixam nas sistemas. Agora, isto tem uma grande originalidade que está ordem na isto muito appetitoso para admiradores da obra de Luz Pacheco,
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que tem duas entradas fundamentais, uma chamada "diágios", que tem quase 220 páginas, e também na secção epistografia,
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há material inédito, neste caso há cartas para na tal e correia, o vg do ferrero que não eram conhecidas,
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mas, sobretudo, o diágio vale emmença pena ler, e, portanto, recomente dar um grande entusiasmo este "o prato do diágio"
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é aproveitar e delicia-se, e ao contrário de lá, de ser, um título muito adequado aos temas, sem te ver.
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O Pedro Mexia traz um livro jurídico? É verdade, não sei o que é que me deu, mas, com o juso subtítelo,
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é notas de bom senso e direito a não juristas. É um livro que chama "Sofitografia e Direito",
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de Mario Cerra Praira, é uma munição da Almedina, e é sobre, no fundo, como é que o direito pode lidar com a civilização da imagem que nós vivemos.
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E, portanto, "Icobra" é um livro, não muito distenso, mas "Cobra" todas as áreas como o direito a fotografar, que é um direito,
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o direito a não ser fotografado, o direto a imagem, o que significa o consentimento, o que é que é a devasa da vida privada,
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como é que se gera os direitos da autor das imagens, como é que se gera um banco de imagens,
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que estão aparecem nas campanhas eleitorais, e como é que tudo isto, todas as regras foram invertidas com o aparecimento das redes sociais.
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E, portanto, o de facto, é um livro que responda a questões civilizacionais e importantíssimas hoje.
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E é um livro chamado gramática e pontuação, que irá prática para escrever melhor do persono marconevo, e do persono marconevo,
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tem o tipo de personalidade, certo para escrever este tipo livre, porque é piquinhas, é um piquinhas, tem aquele tipo de piquinhas que a gente encontra em um vasco,
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e o porto ali do Amaral, num Rodrigo Sánodeira, diga-se assim, não se diga assado, mas este tipo, e bem, e bem, e faz aqui várias distenções importantes sobre l'astai,
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eu exalamento o que diz, gramática, pontuação, dovidas e hermadilhas, do jano, onde é que se usa o verbo regular, forma regular do verbo, por exemplo, ter pago, ter pago, ter pagado, coisa este tipo.
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Mas jornalistas que várias vezes, olha, esta semana lido às outras, com pequenos problemas, ortográficos e outros.
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Muito bem, estás assim concluído a mais uma reunião semanal de dois ou três, já mesmo, ou aos mesmos, de sempre, também em podcast,