Livros da semana: predadores, longitude, paranóia e poesia
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Chegamos aos livros e eu trago esta semana um ensaio bastante perturbante, o autor
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de Juliano da Émpoli conhece-me aos mendes do poder, trabalhou como considero político
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no governo do italiano e publicou anteriormente um outro ensaio contundente, como este sobre a
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Os engenheiros do caos desta vez anunciam a hora dos predadores e os predadores são magnatas
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da tecnologia, diplomatas cínicos, gurus digitais, homens sem escrupulos para quem o poder
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Em que eles te presentem, na maior parte dos casos, num coquetel de bancairos, um gestor
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explica como apostar em fones verdes enquanto financiar minas na Amazônia, em Genebra
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um diplomata russo, gábase de que a rússia já ganhou a guerra da Ucrânia ao normalizar
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a violência e o Espírito Bélico, há outras várias situações descritas e depois há
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um protagonista de uma queave-lismo extremo, o Prince Mohammed Bin Salman, Sr. Todo-Poderoso
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da Ábia Saudita e não vou revelar muito mais a esse respeito, porque seria trabalhoso e
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Aliás, de Juliano da Émpoli, descreve uma reunião em que participou em Lisboa com a
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presença dos papas da inteligência artificial, os patrones da OpenAI e da DeepMind, e a conclusão
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do autor é alarmante. Diz-l, os nossos antepassados viviam em sociedades muito mais pobresendados,
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mas podiam fazer planos para os mesmos e para os seus descendentes. Nós temos cada vez menos
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a ideia do mundo, no qual iremos acordar amanhã de manhã. A hora dos prodadores de Juliano
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Sim, chama-se o livro, chama-se ao longítio do mundo, para este um postito de comprido, viagens
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oceanicas, cosmografia matemática e a construção de uma terra global. E é um livro de uma dupla,
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do grande enrique que leitão, um grande pensador acadêmico português e grandes especialistas
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de história da ciência, e um español que José Marguerre e a Moreno Madrid, e o que eles
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fazem é contar a história da longitude, que dita assim, parece uma coisa estranha, mas
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a verdade é que depois do tratado de turos ilhas no final do século XV há um problema
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matemático que se transforma numa grande questão política, porque Portugal e espanha
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os dois grandes empérios de Marguerre tinham dividido em o mundo, e portanto, havia uma
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questão em relação ao maridiano, que nós muitas vezes sabemos e falamos muito o que
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é o maridiano principal que tem a ver com onde estava o Brasil, mais por acal, mais por lá,
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mas também havia a questão do antimagidiano, por causa da questão das ilhas mulucas, que
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é a com as ilhas das piserias, e que havia dúvidas de estaguê um do lado, do español,
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do lado português, o que venha justificar a espantosa viagem do Fernando Mangalhens. E isso
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é uma história política totalmente misturada com uma história científica e ao mesmo
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tempo que está a desenhar aquilo que é o globo terrestre e o planeta Terra. E é uma história
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fascinante que está contada neste livro que eu recomendo com o grande ento de ásimo,
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Se é um livro de 1963 do Richard Ophestater, um historiador, e a chama-se o estilo
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paranóico política americana, que foi dita por uma editora que tem muito pouco a visualidade
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infelizmente, mas tem um catálogo irrepreensível que é a empresa da Universidade de Lisboa.
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E então é a propósita de revolução, chamada de revolução conservadora, no princípio
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dos anos 60, o Barry Goldwater, etc., em que há uma viragem à direita americana. E
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ele então, só vou dizer, estes cinco tópicos porque acho que não é preciso dizer mais nada.
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Este foi publicado em 1963, o Ophestater de Tétana, direita americana, uma demonização do
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adversário, perseguição das opiniões divergentes, uma irracionalidade na ação, uma adesão
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Em 1963, na era da atual, e o Ricardo Aospreira levou para a Procidão de Estado, a poesia
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Hoje foi ex-áter, este livro também é de 1979, mas quantas portugueses vivos, os maiores
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Eu li o livro dos abredados principais e tenho, não tenho tempo, mas ele tem posh fácil
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A minha sugestão é ler o posh fácil como se fosse um profácio, ou seja, primeiro, porque
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O António Fernancá-los-Chandre consegue ser um bocadinho difícil e as João Namá-los-Frias
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Os abredos principais de António Fernancá-los-Chandre a fechar, este reunião semanal