Sim, não, a altura do discurso das junhas utilizaram, foi, e nesse pedoso, a opuluzou o Mã-Mutáfora em relação ao "padairo" por taléque, com o "padairo" que podia estar a paiá e falar assim.
- De renunciar ao mandato, no início desta semana, depois ter sido considerado, com o "pada", ter sido confirmada, a sentença, em que ele perdeu o mandato por "puculato" de uso.
- Eu, supostamente, tenho prestou o carro a mulher. - E a mulher andou com ele, porque sentei o "fui connato" em 2003, por tal que "puculato" doce, porque tem usado o carro da Câmara para fins pessoais, entre maio e junho de 2017, entre maio, de dois meses, de traim, estar do carro a mulher.
E, se é daquelas coisas, e também há as unos, há coisas que correm, que o carro pode não ter sido só deviato para a padaria, e que pode haver outro devido por aí.
- A verdade é que nada foi provável, que o que foi provável é esta história do "puculato de diuz". Isso é uma coisa que me preocupa, porque há uma de maguji aqui, que é dos próprios políticos,
Esta pena, a sóga de perda de mandato, tem que ser usada contínuo, e embora eu simpatizei com o Eduardo de vitórdicos, eu acho que a Gaya fica muito melhor sem ele, mas não pode ser um tribunal a tomar essa decisão.
- É uma decisão, mas isto não faz sentido. E a lei está errada de uma pessoa, não pode perder o mandato de presidente da Câmara, porque emprestou o carro a mulher durante dois meses.
- A lei faz o próprio, disse, mas então eu pagava uma multa por cunhária, certo? Se eu é como natura aqui, o lepa ou briga um homem, apagar o renta-car durante dois meses e nizar a Câmara.
E se quiser, paga uma multa, e condena-me, ele paga a multa, mas perder o mandato não se pode perder o mandato, porém postar o carro a mulher durante dois meses.
E quando existe esta desproporção, há de facto uma invasão da esfera política pelas fagas judicial, curiosamente por causa de leis estúpidas e demagogicas que foram feitas por políticos.
- Eu estou sempre a mandar de reconhecência em relação aos políticos, mas exatamente por causa disso, não caso como isto, é preciso ter alguma sims a ter que estar totalmente aos entros.
- Ou seja, o Puculato, neste caso, o Puculato dos é um crime, de facto a lei tem esta pena a se história, não devia ter, porque é absurdo e acho que é realmente uma bagatela.
Se nós pensarmos no que é o lado negro das autarquias em Portugal, de negociatas e histórias escabrosas e imposter o cargo da câmera para a mulher e a dar a padaria, não parece mesmo uma coisa anodótica de facto.
- Eu sou muito autoloso, muito autoloso, Carlos, que você é sempre em viatura própria ao Pão, que é para não arriscar perda de qualquer, porque eu não tenho mandatos, mas não queria arriscar nada.
E no entanto, esta semana foi este senhor o altar que é perdo, mandato, independentemente do facto das pessoas dizem em que ele talvez desverse perdê-lo por outras razões, certo?
Mas esta resolução, uma vez que não foram, uma vez que não há nada de concreto em relação a essas razões, por dele porque a mulher dele foi o Pão, é um pouquinho que é tente, até porque acontece na mesma semana em que eu fui atribunal, falar sobre o vídeo mais anódido da história da internet, pode valer uma indenização de um milhão de horas.
- Está-se parecido porque, porque a João Miguel Tavares, de Clara Padeiro, o Pedro Messia vem cheio, devolta-a de falar do Sebastião de Quins, ou do Quins, ou Barth Quins, né?
- É porque o vencedor das primárias democráticas, gente que, novo é hora que a uma cidade esmagadoramente democrata, é um senhor que eu chamo, essencialmente pelo seu título "Mães", importante que é "Fil de Mirana" na ir, que é uma cineasta indiana muito importante.
Eu também concordo com isso, só que eu estou na minha função do direitista. Eu acho que o essencial são as pessoas que fazem a história, não são umas maças.
- As duas coisas, acho que o Cristo Pedro com a sua inclinação, para a homens providenciais da direita, então, repenta aqui um que toda a gente diz que é uma figura quase santa à esquerda.
- Enbure e Full, é o quagno que Trump deu ao lei do orçamento, o que conseguiu ver aprovar desta semana, mas que no sonado passou por um manho enegro, só com o voto de qualidade do vice-presidenta.
- Não me dê um que tirou os pobres para dar a hora de ricos, aliás, ela não é mais que foi evitê-se de providencial nisso, que é o farto de poupar ao dinheiro, de provio funcionários de púlculos, de curtois, de subsífios e tal, que é para agora esse dinheiro poupado, e o direitinho para os bolsos de...
- Algo parece, de jovem por cento com mais rendimentos. E devem fazer parte desse grupo. Algumas daquelas pessoas do Congresso, e, portanto, talvez não tenha
venhos mendros do poder, trabalhou como considero político no governo do italiano, e publicou anteriormente um outro ensaio contundente, como este, sobre a ascensão do populismo,
um livro chamado "O outro". Os engenheiros do caos desta vez anunciem a hora dos predadores, e os predadores são magnatas da tecnologia, diplomatas cínicos, gurus digitais,
homens, sem escrupulos para quem o poder e o lucro são a única finalidade e da alguns exemplos, exemplos em que eles têm presente, na maior parte dos casos,
num cocteio de bancairos, um gestor explica como apostarem fundos verdes enquanto financia minas na Amazônia, em Genebra, um diplomata ruso, gábase de que a Rússia já ganhou a guerra da Ucrânia ao normalizar a violência e o Espírito Bélico,
Sim, chama-se o livro, chama-se a longe do mundo, pois tem um postito que lhe compre de viagens oceanicas, com os mugarofia matemática e a construção de uma terra global.
É um livro de uma dupla, do grande Enrique Leitão, um grande pensador acadêmico português e grandes especialistas têm a história da ciência, e um español que José Maria Moreno madri.
E o que eles fazem é contar a história da longitude, que parece uma coisa estranha, mas a verdade é que, depois do tratado de turezilhas no final do século XV,
E, portanto, havia uma questão em relação ao maridiano, que nós muitas vezes sabemos se vivimos e falamos muito o que é o maridiano principal, que tem a ver com onde estávamos ao Brasil, mais para cá ou mais para lá.
Mas também havia a questão do anti-emmagidiano, por causa da questão das ilhas mulucas, que é com as ilhas das especiarias, e que havia dúvidas estagem um do lado do español, do lado português, o que venha justificar a espantosa viagem do Furnomo Magalhens.
E isso é uma história política, como totalmente misturada com uma história científica, e ao mesmo tempo que está a desenhar aquilo que é o globo terrestrial planeta terra.
Se é um livro de 1963, do Richard of Stater, um historiador, chama-se o estilo paranóico política americana, que foi ditado por uma editora que tem muito pouco a visualidade infiniligmente, mas tem um catálogo irrepreensível, que é a empresa da Universidade Lisboa.
É uma pergunta para si, pelo menos. Eu li os últimos os habilhos principais, e tenho, não tenho muito tempo, mas ele tem posh fácil de Joana Matis-Frires.
A minha sugestão é ler o posh fácil como se fosse um profácio, ou seja, primeiro, porque ela dá o mais ajuda. O António Fernancá-los-Cendre consegue ser um bocadinho difícil e a Joana Matis-Frires leva-nos pela mão.
Os objetos principais de António Fernancá-los-Cendre a fechar esta reunião semanal de hoje de tuias, vamos gastar outra vez, a mesma hora, os mesmos sempre, também em podcast, pedemos-se a João Miguel Tavares e Ricardo Raus Pereira.