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  • Livros da semana: mulheres, Zé Povinho, Agustina e ficção

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    Está na altura dos livros.
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    Eu trago esta semana uma história praticamente desconhecida, sutrada pelo tempo, o livro
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    que conta, chama-se sugestivamente a corte das mulheres.
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    Não é a ficção, é uma investigação do historiador André Canyoto Costa.
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    Somos transportados para o século 16, em pleno renaximento, e descobrimos um conjunto
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    de nomes de mulheres que a história sutrou que não são hoje nomes conhecidos, Joana Vaz,
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    Pública Ortencia de Castro, Paula Vicente, Francisco Dara-Gão e em lugar de destaque
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    Luisa Cijéia, mulheres eruditas que viveram entre os reinados do Manuel e do Onsen Bastião,
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    do Manuel I e do Onsen Bastião, e que se tornaram nesse período figuras centrais no
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    debate intelectual em Portugal.
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    Todas elas influenciadas pela Itália renazcentista foram consideras políticas, bíblio de carias
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    rejas e artistas reconhecidas.
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    Esta é uma história cultural, mas também uma história política.
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    Como se diz a dado passo, temos hoje evidência de que a ostracização da infanta Maria,
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    Filha de Domino I e o ocaso da corte das mulheres se explica pelo tumor do rei João
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    III, em verde claraado Nulo o casamento do qual era Filho.
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    Se assim fosse a infanta Maria, poderia ser aclamada a reiinha de Portugal e a sua corte
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    de mulheres poderia ter invertido a linha radical que continuou a afirmar-se desde 1557
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    até a furiosa batalha da Alcaa Sarkivir em 1578.
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    A corte das mulheres, uma história renazcentista ao subtítulo de André Canioto Costa e Dissão
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    Quetzal.
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    O João Miguel Taváres propõe uma evocação do Zépovinho.
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    Exatamente.
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    É mais um dos livros deliciosos que o Jorge Silva tem desenhado e organizado, e tem feito
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    um trabalho excelente de recuperação daquilo que é o patrimônio gráfico português.
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    Este ano tem realmente a graça que celebra seus 150 anos da criação do Zépovinho pelo
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    Rafael Borgadal Pinhego e foi organizado uma exposição na escala de reiinha, aliás
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    este livro é uma edição do próprio município das escala de reiinha.
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    E é uma exposição que chama Zépovinho uma história com 150 anos e este é o catálogo bar livro.
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    E é, por cor, essa história.
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    E quando nós pensamos, é verdade que começou o Rafael Borgadal Pinhego, 150 anos, mas
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    depois ele atravessou toda a história portugá-lo portanto há um Zépovinho do século XIX,
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    mas há também um Zépovinho da ditadura, há também um Zépovinho da Brilho, que foi
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    reconfigurado pelo João Belmanta.
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    E há um Zépovinho ainda do século XXI, porque é uma figura que está sem paz aparecer.
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    E este livro faz essa recuperação, sim, sim, do Vlenda também.
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    E ele faz essa recuperação, porque depois também é o Zépovinho da Lois, da feiança, das
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    caldas.
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    E portanto é um livro delicioso que acompanha essa exposição, que está...
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    Eu acho que está até setembro no Centro de Congresso das Caldas da Reiinha, pois o livro
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    vai estar no local, mas também vai estar a vendendo a na vida portuguesa, no Mundo, no
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    Museu Borgadal Pinhego.
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    Vale-me se sapendo um procurado.
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    Se apresou.
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    Se apresou.
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    Se apresou.
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    O Pedro Mexia traz a gostina por interpos da filha.
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    Exatamente, Mánii Cabaldaque, já escreveu algumas outros livros sobre a mãe, este, com
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    o títil indica.
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    Falei a na relógio da Gondra, onde está a servida da obra, com a pateta da gostina.
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    É justamente o que o títil diz, são as casas quase todas, não todos no norte, desde
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    vilamião na cheio, até, depois, povo, portugues, pazendo, etc.
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    E através das casas, o retrato da vida familiar, daquilo que está nos livre, daquilo
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    que está na correspondência, o modo que os episódios familiares passaram para os romances
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    e, na alguns casos, são, em si mesmo, romanescos.
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    Por exemplo, o factoiro, até conhecido, o Francisco Sacanálico explica também um pouco
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    os meninos doiro, onde ela é personagem principal.
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    E tem esta frase, entre várias situações da Aquecia, e na esta frase, muito típica dela,
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    mas assim, não se entecuros de irado pelos lugares, não gosto de eles mais do que das pessoas,
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    e mesmo as pessoas assim assim.
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    É gostina.
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    O Ricardo Arospreira traz o crónicas do primeiro vencedor do Prêmio do Saramago.
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    Exatamente, até, quer dizer, serão crónicas da época crónica é um gênero tão livre
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    que alberga tudo, mas são textos muito curiosos em que os criatores fazem uma coisa
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    que eu percibo, que é analisar a obra de outros criatores e nelas descobrirem as
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    petas das criatas de ficção que eles interessam, é isso que o Paulo Jaminha da Faje neste
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    livro, o facto de nenhum dos criatores de que ele fala e existir, não beliste quem nada
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    o exerciu, acho que o contrário.
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    O livro chama-se máquina de ficção de Paulo Jaminha e com ele se conclui mais uma
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    reunião humanal, dois, oito dias, a mesma hora, os mesmos de sempre também em podcast,
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    pedrem-se que o Amiga Altavarse e Ricardo Borospreira lá longe.
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    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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