Livros da semana: mulheres, Zé Povinho, Agustina e ficção
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Eu trago esta semana uma história praticamente desconhecida, sutrada pelo tempo, o livro
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Somos transportados para o século 16, em pleno renaximento, e descobrimos um conjunto
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de nomes de mulheres que a história sutrou que não são hoje nomes conhecidos, Joana Vaz,
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Pública Ortencia de Castro, Paula Vicente, Francisco Dara-Gão e em lugar de destaque
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Luisa Cijéia, mulheres eruditas que viveram entre os reinados do Manuel e do Onsen Bastião,
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do Manuel I e do Onsen Bastião, e que se tornaram nesse período figuras centrais no
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Todas elas influenciadas pela Itália renazcentista foram consideras políticas, bíblio de carias
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Como se diz a dado passo, temos hoje evidência de que a ostracização da infanta Maria,
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Filha de Domino I e o ocaso da corte das mulheres se explica pelo tumor do rei João
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Se assim fosse a infanta Maria, poderia ser aclamada a reiinha de Portugal e a sua corte
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de mulheres poderia ter invertido a linha radical que continuou a afirmar-se desde 1557
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A corte das mulheres, uma história renazcentista ao subtítulo de André Canioto Costa e Dissão
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É mais um dos livros deliciosos que o Jorge Silva tem desenhado e organizado, e tem feito
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um trabalho excelente de recuperação daquilo que é o patrimônio gráfico português.
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Este ano tem realmente a graça que celebra seus 150 anos da criação do Zépovinho pelo
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Rafael Borgadal Pinhego e foi organizado uma exposição na escala de reiinha, aliás
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E é uma exposição que chama Zépovinho uma história com 150 anos e este é o catálogo bar livro.
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E quando nós pensamos, é verdade que começou o Rafael Borgadal Pinhego, 150 anos, mas
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depois ele atravessou toda a história portugá-lo portanto há um Zépovinho do século XIX,
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mas há também um Zépovinho da ditadura, há também um Zépovinho da Brilho, que foi
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E há um Zépovinho ainda do século XXI, porque é uma figura que está sem paz aparecer.
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E ele faz essa recuperação, porque depois também é o Zépovinho da Lois, da feiança, das
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Eu acho que está até setembro no Centro de Congresso das Caldas da Reiinha, pois o livro
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vai estar no local, mas também vai estar a vendendo a na vida portuguesa, no Mundo, no
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Exatamente, Mánii Cabaldaque, já escreveu algumas outros livros sobre a mãe, este, com
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Falei a na relógio da Gondra, onde está a servida da obra, com a pateta da gostina.
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É justamente o que o títil diz, são as casas quase todas, não todos no norte, desde
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E através das casas, o retrato da vida familiar, daquilo que está nos livre, daquilo
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que está na correspondência, o modo que os episódios familiares passaram para os romances
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Por exemplo, o factoiro, até conhecido, o Francisco Sacanálico explica também um pouco
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E tem esta frase, entre várias situações da Aquecia, e na esta frase, muito típica dela,
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mas assim, não se entecuros de irado pelos lugares, não gosto de eles mais do que das pessoas,
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Exatamente, até, quer dizer, serão crónicas da época crónica é um gênero tão livre
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que alberga tudo, mas são textos muito curiosos em que os criatores fazem uma coisa
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petas das criatas de ficção que eles interessam, é isso que o Paulo Jaminha da Faje neste
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livro, o facto de nenhum dos criatores de que ele fala e existir, não beliste quem nada
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O livro chama-se máquina de ficção de Paulo Jaminha e com ele se conclui mais uma
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reunião humanal, dois, oito dias, a mesma hora, os mesmos de sempre também em podcast,