Governo Sombra: “Um professor ir dar aulas no mês de Setembro é tão importante como um médico tratar dos doentes”
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Esta semana, depois de um mês de pausa, João Miguel Tavares sente-se mala-companiado.
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Pedro Mexia declara-se retratado sem ser e Ricardo Raús Pereira ainda no Algarve confessa-se
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Estou a comprar um diversívico, que é uma vez que estamos em altura de pandemia e
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Temos o diversívico de fazer férias em Portugal e por isso eu sacrificei-me pelo meu
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É um pereplo de férias sentidos saudados de como está a atualidade durante este período
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Senti isso e uma senti sobretudo saudades do convivio com os meus amigos, que eu deia
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O Sontado Mugatã tem para ir a chegar como o Sontado Mugatã tem para ir a chegar como
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Não, e se isso ser não, a Cisa e Cisa, antrigamente nos bons velhos temes, é aquela autogadona
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que nós tenhamos notícias sobre lagos, noze, bachistão, porque não havia mais notícias
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E qual foi a notícia que o Pedro Muxia teve mais vontade de comentar neste tempo em que
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Não, é do outro, é do Trina, interessante, que aquilo que os presidentes e os ex-presidentes
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fazem, é culpa dos próprios e aquilo que os reis e os reis em Merito faz, é culpa
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E comentar a loja em edor agora, estancida com a versão republicana, com o trem, como
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escreveu o Retavaros, é dizer que a América está por um lado no auge e o Pratlado
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da Abre do Colápis, portanto a América está no máximo e no mínimo ao mesmo tempo,
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Vamos então à distribuição de pastas, neste regresso, aos pedientes, com o João Miguel
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Taváres, a querer ser ministro do Regresso às Aulas, estão reunidas das condições
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E se eu não sei, porque a minha criança ainda não regressou, ainda não é tempo, vai
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Já agora, como é que vem a incógnita que ainda põe-ra sobre a possibilidade de a FEM
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Prof, poder vir a fazer uma greva ao início das Aulas, trazendo assim o One Light
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Ou seja, o fazer uma greva até pode chegar a um ponto que isso se justifique, de repente
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chega-se lá e não há máscaras, não há gel, os midos, ainda não é hora das pelos corredores,
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Estava a fazer isto como antigamente se dizia dos ataques americanos ou irá que aquelas
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das preemptive strikes, aqueles ataques prévios, eu parece um pouco adequado, porque isto
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vem alimentar uma cultura de medo, que eu ando a vir muito à minha volta e que eu não gosto
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Eu cheguei a ler textos de professores que diziam se um professor morrer na consequência
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A FEM Prof, disse que professaria ou professores que escreveram a dizer que é inadmissível
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que nada se justifica e extremamente para uma ideia de zero risco na vida do modo geral
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e para mais numa questão como esta de pandemia, caminho não parece fazer nenhuma espécie de
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Para mim, um professor ir dar alvas neste setembro é tão importante como um médico
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Cada um deles tem as suas profissões, ambas as profissões são das profissões mais fundamentais
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E está às vezes hoje em dia quando falamos em dever, já parece uma conversa de velhinho,
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mas que ela é como vem recuperar as velhas conversas de velhinho, porque é realmente um
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E eu gostava muito que os professores tivessem gostei de dizer, acho que muitos deles têm,
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Ou seja, é evidente que o facto de ganha briscoulas aumentam o risco de existir convite
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E acho normalíssimo, acho até com uma probabilidade gigantesca que há as colas que venham
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a fechar, porque parece ser um caso ou um caso de convid, isso vai quase de certeza absoluta
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acho como se reas quando o convid aparece num ar, numa empresa, num hospital, é, olha,
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E isso no meio disso, de repente, o que a alguém acontece, alguém aduesce, é um risco
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que inagente há vida em sociedade e eu facto de uscida, não se tem um comproço de ver,
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O governo não se deu tanto que o país, já não se deu esta semana, que o país vai voltar
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a estar sobre regras mais apretadas, a estado de contingência a partir de dia 15 de
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setembro, justamente por causa do início do ano-letivo, as novas regras ainda não se conhecem,
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só vão ser conhecidas no dia 7, portanto, segundo a faire 8 dias, o dia também é que são
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retomadas as reuniões do Infar Mede, qual é, nesta altura, para o teste de cenário,
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peda-me-se o seu grau da preenção relativamente ao vírus, não vamos ter risco zero.
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Não, certo, certo, não adou mesmo do início, mas nós sabemos algumas coisas mais, mas não
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muito mais, não muito mais, nunca estive no que, nunca, subscreve nem a cultura, não, nunca,
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subscreve nem a cultura do medo, mas não se o armento Bernardo Rio levi dizer que não
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é nada, não que não é passada nada, o que tivemos voltar a nossa vida mais ou menos normal.
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Acho que, em evidentemente, há muitos fatores que é conselho, cuidados, chamem-nos de contingência,
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o estado de contingência, outra coisa, qualquer, o ano-letivo, final trabalho regresso, ao trabalho
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presencial, a própria Vale Europeia que tem sido preocupante, agora, uma coisa nós
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sabemos é que, já agora na em setembro, vai ser muito notório e utubro e no último trimestre,
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vai ser muito notório os danos na economia, já está a ser e vai ainda ser mais, e portanto,
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o que nós sabemos é que fechar outra vez no país não se imagina que possa acontecer sem,
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enfim, espatifar um pouco, que ainda não está severamente afetada por isso, mas vamos
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Ricardo era os preros, já se disse, está de uma lugar, não nos dá o prazer estar aqui
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entre nós, correndo o risco de ser infectado ou de infectar, não me diga que foi da
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Não vi, não, o Carlos perdia, que é o lhespetáculo maravilhoso, mas vi, ainda bem, não foi,
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porque se não podia ter acontecido isso, que estamos a ver, nesta, nesta bela fotografia,
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Era um mais que algo que eu vou coger com o rente aí, nós, que é primeiro protestamos,
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e com o razão, acho eu, os ingleses fecham aqui a porta do, como é que chama do corredor
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aéreo, não é assim que chama, nós, nós, nós nos números não estavam tão mals, como
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E a gente não sabe o que é que é que é que é que é que é que nós nunca temos centros
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Eu tive um mais interno, é um bom indigna, um pouco outro mais, mas aqui na televisão,
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Se estivesse conseguido em meio, ou quer dizer, quando nós não sabemos que é que a
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que vinha, as pessoas estavam impropagadas para lidar a capa de miê, também já não
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E tivesse interpente queia e todos, como tordos, não era o portfag, e dizia "Oi!"
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Mas aqui os aviões não agam amb alças, de baça, não dá-me um ditranho que te repente
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E que o serviço, estes terá vezes de fuga de tagas de saiba, que as pessoas estão
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Depois não admira que os casos de convite que mais senti para que um tom de para um pouco.
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E deixem que alguém bate a sapote, se é para ser equil, pague com os carimbos, né,
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O Ricardo Arouspreira, que, no Algarve, devia ter uma perspectiva mais próxima a este acontecimento,
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Foi como Pedro Mexíade, e nós desconfiemos todos que não aguentamos o reconfinamento, né?
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Sabemos todos que temos que ter a cuidar, que agora a vida também, nossa vida não pode ficar
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suspensa indefinidamente, temos que ter alguns cuidados, e em princípio é como diz o homem
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que ela, em princípio, estes aviões, haviam agente sobre alguma decidência que eles
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decidência, que tinham que fazer a mala, que tinham que decidir ir ao aeroport e tal,
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E, portanto, as novas, a gente tem de se adaptar a esta nova realidade, se calhar,
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tentando voltar a fazer as coisas que faziam antigamente, com outros cuidados e adorados,
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sózinho, agora eu culpo o Brexit, porque se estes incis não tivessem saído da Europa,
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quanto ao Pedro Messia quer ser desta vez ministro, assegnado para falar da festa do
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avanço e da reação que os comunistas tiveram às reações que a realização da festa
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Vamos fazer um rewind para voltar a dizer coisas que já foram ditas aqui sobre as circunstâncias,
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que é um evento com 10 anos de milhares de pessoas, não há ainda condições para que
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O modelo, a agralha da análise do PCP, essas dos palavras são uma reação asseñada.
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e acho que ainda bem que não é possível polivir a festa do avanço, porque como foi argumentado
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em uma festa, é um evento que é político, a partidário e, portanto, felizmente não é possível
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polivir eventos políticos, mas também não é possível, como a liais de ceratura perceou
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algumas colerações do Partido Comunista, ignorar as recomendações da Direção Geraldo
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Direção Geraldo de Souder fez, mas recomendações dizendo que a questão é muito complexa, que é
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uma expressão que é claro que é muito complexa, mas é uma expressão que não me satisfaz nada,
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porque por um lado é um concerto, e tem que ser os regra dos concertos, por outro lado,
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são os debates e os regra dos debates, por outro lado é um comício e os regra dos comícios.
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Portanto, se o Partido Comunista está a reagir à possibilidade da previsão da festa
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Agora, o resto não há razão nenhuma para tratar a festa do avanço, uma forma diferente
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É a questão da reação que o PCP teve, o que me lembra é que em todas as outras instancias
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recentes, em que eu fico as alguns que eu acho que não tinha sequer substância, mas outros
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eram tão menos generalisticamente interessantes, um que incluía um familiar da geronim de
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soza, outro que incluía uns contratos complicados em louras e malsplicados, outros que incluiam
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o afastamento um funcionário do Partido, também filho de um histórico do PCP ou PCP
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responda qualquer crítica, a qualquer escrutinho normal, da casa que todos os partidos,
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os partidos, com a tacocertada senhada, campanha reacionária, a imprensa do grande capital,
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antico-minismo primeiro, olha muitas dessas perguntas, que elas que têm a ver com possível,
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ele é possível porque não sei o que se passou em alguns casos, que elas que têm a ver
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com possível nepotismo ou favoritismo, que elas que têm a ver com a saúde pública, as
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perguntas que as pessoas têm feito e as objeções têm levantado são perguntas e objeções
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naturais e o Partido Comunista não tem nenhuma, como é que a gente não tem, como seja que
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a gente não tem, no Instituto para que se possa falar de ser relação a outros eventos,
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mas irá só a festa do avante não se possa, isso não faz sentido, eu espero que as
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festas do avante, porque é até porque está lá o Ricardo, porque é uma organização
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partidária, mas espero que seja no estrito com o primento das regras e que as regras
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são iguais para todos. A festa do avante realiza no próximo fim de semana o Ricardo Aroves
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Pereira, como já foi dito, vai a quinta da data lá e é participar num debate sobre política
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e humor, o facto de ter aceitado convite a uma forma de exprimir apoio à realização
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O Carlos é uma forma de exprimir que vou ao debate, como na semana seguinte vou estar na
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fera do livro também, outro evento com milhares de pessoas num recinto, bastante mais
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por cento, porque é no que o da festa do avante, por exemplo, eu acho que aquilo que o
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Pedro Mexíade é, eu espero que as já todos os cuidassem, até agora não tenho a razão
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para acreditar na outra coisa, o PCP tem feito algumas revelações sobre aquilo, a maneira
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como preparou a festa e a maneira como foi a larga do espaço, como neste momento há muito
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mais, enfim como foi tratando de todos os espaços, por exemplo, não sou espaço do livro,
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onde eu vou estar nesse tal debate, como nos próprios espaços dos concertos, por exemplo,
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no espaço do debate, enfim, vou com bastante tranquilidade, eu não sei como é que são os
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voços de debate, nos meus nunca homósse, não sei se os meus argumentos não entusiasmo
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público a esse ponto, mas eu posso fazer uma pergunta, pode fazer uma pergunta, pode fazer
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uma pergunta, porque às vezes, desde já que eu quero que tu vá chatear os chutes e pontapés,
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não fazem parte do espanel, quero fazer uma pergunta porque tu é muito sensível o
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argumento, bem fica se portem, não achas que pessoas que protestaram contra a possibilidade
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de que se querem de haver outros eventos desta natureza, isto é de desenas de minhas pessoas,
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como é o caso ou mais, como é o caso de Fatima, como é o caso dos concertos de Verão,
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e que agora defendem a festa do avan, então "Ove-seversa, do avan, ove-seversa", não achas
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Ah, exatamente, acho que sim, e aliás, a minha posição é, eu não sou a favor de que
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haja a festa do avan, mas não possa haver outras coisas, aliás o meu problema é exatamente
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era, como dissemos antes, era a nossa vida, não pode ficar se suspensa indefinidamente,
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nós temos de provavelmente adaptar as nossas atividades para continuarmos, aplicar as nossas
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atividades aos novos, aos novos tempos, ou seja, com os cuidados que são necessários,
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e parecem que ninguém compreendo, o Carlos perguntou como seu apoio, supelo meu apoio,
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meu apoio é indifrente, eu não vou a festa do avan, porque há apoio, eu vou a festa do
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avan, porque alguém permitiu que festa do avan se se realize, assim como alguém permitiu
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Mas compreendo melhor as críticas à realização do evento, ou a reação dos comunistas
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Exatamente, eu compreendo bem as duas coisas, sem compreendo bem as duas coisas por uma razão
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que é nós todos, acho eu, todos manifestamos paraplexidade, em relação a algumas destas
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regras, ou seja, será assim tão como preencivel que seja possível ir atorada, mas não seja
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possível ir ao futebol, em estados que têm 65 mil lugares, por exemplo, como os melhores
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outros no mundo inteiro, cê desse um lugar, um estado de alutação não é admissível, por
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No futebol, há aeropções de massas no momento dos golos que provavelmente são um bel foco
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E é por isso, e é por isso que provavelmente é atorada também quando dá a ser lá, não sei
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que eles fazem lá mesmo, mas o slente pega, como está o senhor Cornel, e tal, a pessoa
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acomprimentada, e tal, como está, se é um sorpresa, o senhor está pegando, e está
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assim, e se é lá, eu não sei que as pessoas que vão atorada, dá uma sensação que tem
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Mas por isso é que eu digo, eu sei claro, eu sei bem, o que é que a gente faz no futebol,
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há aeropções, isso não há dúvida, mas por isso é que se calhar, em vez de 65 mil pessoas,
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não, vamos se por 20 mil, e aí o que eu digo é adaptarmos a nossa vida, não pode ficar
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suspensa indefinidamente, o catástrof, nós todos já percebemos, nós não podemos que estamos
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aqui em mim do Macatástrof, nós já percebemos que não podemos continuar, por exemplo,
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há setores inteiras, como é o setor da cultura, o setor das pessoas que, por exemplo, vão atuar
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ao avente, por isso é que eu disse, peirei em chatiário, xudipontapés, que na possível
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Antes disso, antes disso, qual é que foi a vez em que fosse convidado para ir à festa
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Acho que é uma conspiração malefica da parte do PCP, para através da minha ida, ao
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obscuro espaço-lívoro, debater o humor e a política, validar-lo de uma maneira, este
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Este meu comentário é só o patentado mostrar que você percebez em esse humor e por
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Você já viu o cartaz, o cartaz das figuras que estão no palco, o chute e pontapéso, o camamei,
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Então, fazia embirrar comigo no espaço-lívoro, para discutir com a margarida botalho.
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Olha a tavar, se ver essa controversia com uma questão de saúde pública ou com uma questão
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Enfim, depois nós temos visto aquela imagem do Ego Porto Faro, começa a ser difícil dizer
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para não se fazer a festa do avente, que eu tenho certeza que vai haver menos aglumbrações
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e eles vão dizer, todos os bifes podem, porque quem que nós não podemos, digamos,
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Sim, eu acho que é isso, é, deixar a festa do avente e um organizar o Ego Porto de
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Eu sim patiço com alguma das preocupações do Ricardo, em termos de saúde pública, porque
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Agora, não é isso, não é, as pessoas se sentiga, em que os partidos políticos não permitem
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O argumento de "Esta é uma festa política", "Esta é uma festa política, deixam os discursos
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do Jogón e Missosa", e é evidente que aquilo não, é uma festa política, portanto o português
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Não é só uma festa política, não é, é só uma festa política, nem é as minhas pessoas
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O Pedro Missí é ficantão ministro a sanhazo, agora é vezes do Ricardo Aros Pereira se
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O Ricardo Aros Pereira torna-se agora a ministro da pessoa isolada, mas porque percebi não
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crianças em risco, um período de isolamento por causa do Covid-19, no momento em que elas,
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Atenção que não é impossível ser as duas coisas, não é impossível ser as duas coisas,
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O problema é que hoje, com a nova realidade com a qual estamos confrontados, é que é preciso
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É óbvio que isto sendo por mais cauteloso que possa ser fazer com que crianças que estavam
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em situação de risco quando são acolhidas, que faziam um período de quarentena para se
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proteger em assim e as outras, o certo é que, quer dizer, é difícil de conceber que
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uma criança que já está em situação de risco ainda seja metida 15 dias, sozinho, em um
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E, portanto, quer dizer, é um caso, eu te confesso que tem dificuldade de falar sobre
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porque são demasiados fatores que estão em risco e talvez, eu sei que o João Miguel vai
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dizer, bom, mas é fácil, podemos estas crianças na festa do avente, porque a festa do avente
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Pedro Messia, como é que veja esta questão levantada esta semana para o Jornal Público?
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Vejo, acho que eu ouve alguém que utiliza esta expressão e que me parecemos que personam
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Está de feliz no exemplo infeliz, que é mais do que um matato de prodência que pode
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Estarem isolamente, claro que não há um isolamento absoluto, mas em isolamento durante
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os 14 dias, não pode deixar de ser visto, portanto acho que não esculou e pode se camaracar
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Subjetivamente, não posso não conseguir perceber como é que isto pode passar por ser uma
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G é uma maneira menos drástica, João Miguel está vando a fazer com que uma criança
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entra numa instruição da colhimento sem colocar em risco as crianças que já estão neste
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D um lado está o prigo do Covid, do outro lado está uma criança que, para ter sido retigada
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dos pais, deve já de si, ter sido abandonada e sufrido os maiores terrôs para se chegar
[45:49:44 - 45:57:20]
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E entre a balança, prigo daquela criança em apanhar com vida e as pessoas há sua volta.
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lágrice que é um velhinho que pode chegar de foga e matar todos os velhinhos à sua volta.
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E entre os dois pratos da balança, alguém achar que o Covid é a prioridade, só pode
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Mas isto tem muita ver com uma espécie de cigarro e bugulcrática, que como estava o Ricardo
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da Disegre, bem, se de repente toma conta das pessoas, é evidente que a DGS tem que marque
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Eu este ano tive essa uma alitinha do Porto, na primeira semana fui com os minutos fazer
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Os minutos podiam andar naquelas bananas, talvez bananas que não puxaram das pelas mortas
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da água, que estão todos acarrados nos outros, são meio dússias que vão abraçar dos
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Podiam andar nos se faz, não todos os colados nos outros, podiam andar mais do que um
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E ninguém me conseguia explicar, mas o que é certo é que naquela altura depois isso já
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E este tipo de segueira é uma segueira em pcil, mas o que ainda é mais em pcil, o que
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é mais grave, é depois com estas questões, vêm ao domínio público e depois vão para as
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conferências de empresas da DGS, é ouvir a graça fratas, constantemente justificar
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E nomeadamente, como a frase "o pcena", o pcena, em que ela diz que "ah, mas está
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Eu já ouvi a graça fratas, não inicia a encontrar justificações absurdas para não
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ouvir o pó, não uso da máscara, até porque manifestamento não uso da máscara, como
[48:54:08 - 49:02:20]
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Já ouvi utilizar desculpas absurdas para a questão do lar do regangos, de mostrarás
[49:14:40 - 49:23:56]
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Isso faz com que eu sinta, que a DGS é o de São Paulo de São Paulo, de uma apagatique
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solta, que é, deixe que o Governo permita, então está tudo bem, e o arranjo, aqui em Fregatás,
[49:50:24 - 49:57:28]
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O Ricardo Raúx, para ficar assim, ministro da pessoa isolada estão entre as as pastas
[50:04:00 - 50:12:08]
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Altura, para saber-nos agora, porque aqui o Pedro Mexia se sente retratado, e porque
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faz questão de dizer que é retratado, sem-se, não há portanto retratação, há retrato.
[50:40:04 - 50:50:08]
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pareceu ter sido resolvido com o encontro em Trantano e Costa, e o bastinário da hora
[51:13:56 - 51:29:00]
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látis, e este caso de regangos, quando isto foi tornado público, houve uma série de
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Logo aí começou a haver um passo oculto para o grande, de repente preparo-te a administração
[51:52:40 - 52:04:28]
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E o António Costa achou que também devia criticar os médicos, que realmente é uma
[52:15:08 - 52:22:48]
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E já nem vou falar no oof, porque oof vamos dar de barato que oof é umof, importante
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não vou mais, aquela frase das pessoas que estão sentando em engenhos nos seus consultórios
[52:39:24 - 52:54:08]
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Ah, apesar toda a história, se o relevante não era apurar a veracidade do facto do
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relatório da ordem dos médicos, mas se o ardendo dos médicos tinham não competência
[53:03:08 - 53:09:20]
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legal, coisa que aliás, pelo que se percebeu nos debates, é até desculpido dentro da
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pop-up-a-ordinha, porque eu vi responsáveis do ardendo dos médicos, dizer coisas diferentes
[53:22:20 - 53:38:00]
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E depois houve uma reunião, uma reunião para, como disse o ministro, acabar com os malentendidos.
[53:38:00 - 53:52:32]
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Desta reunião, um malentendido aparentemente, logo que foi o boste da ardendo dos médicos
[53:52:32 - 54:03:12]
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e ver dizer que o primeiro ministro não foi tão enfático, não foi tão enfático na
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comunicação que fez, na comunicação pública, depois da reunião, como foi na própria reunião
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as aturas diz "boeste a pessoa não vai mudar porque esteja assim". E há uma coisa que nós
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sabemos, então a enlhe costa não reconhecer, porque não pegue a desculpe-se. Isso não acontece,
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não vai acontecer, não está no chip deu, nunca aconteceu em uma das coisas nem reconheceremos,
[56:07:32 - 56:14:08]
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muitas vezes hoje ministros e hoje membros do governo em que coisas com arremal e enquanto
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responsáveis e por tanto isto não houve uma repratação, mas houve um retrato, é mais
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uma vez, um caso, em que, porém, em uma classe que merece, como fico a nossa particular
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estímementemente dessas tricas passageiras, que, entorno em o coste, trata com uma grande
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Quem é que tem razões de caixa de quem, neste fulho de ti, recargarou-os para a era?
[57:00:08 - 57:09:04]
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Várias pessoas, carnesos, várias pessoas e entidades, portanto, em primeiro lugar tem
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razão de caixa antão e o costo do primeiro ministro porque quando ele falou com os preços,
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quando ele disse aquelas coisas sobre os guardes, não sei que os médicos estavam em off e
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os preços, o certo é que essas declarações foram tornadas públicas, depois tem razões
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de caixa de queixa de queixa de si próprio, porque arranjam maneira com uma terpelhada,
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acho que acaba a prese histórica, na imprensa portuguesa, de mandar declarações em off,
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com o som baixinho lá por trás para vários cítios e imagens que eram uma imagem de corte,
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mas mandaram com o som, como é óbvio, há alguns partalhão, percebeu que havia ali um som
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Pois, ali é língua portuguesa, também tem razões de caixa porque aquilo que eu peda-me
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a cheia disse, para as pessoas que fizeram a escolaridade nos últimos anos, é incompreensível,
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porque o acordo ortográfico realmente retirou o C, do verbo retratar e neste momento retratar,
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de voltar atrás, pedir a desculpa, etcéia, é exatamente igual ao verbo retratar de retrato.
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E, portanto, as pessoas estão a olhar para pedrem a moxia, como se ele fosse o tachera de
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Porque António Costa, primeiro disse, "Maldeiles em privado", disse muito maldeiles em privado
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Que António Costa é muito enfático, mas ele é muito enfático em privado, é mais flamático
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em público, mas é imprivável dizer-se de cobardes e depois também é enfático a pedir
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Estás aí, até há alguma mal vontade, porque se bem de recordas o primeiro ministro
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E os médicos nunca que eu me lembro de não me lembrar de haver um profissional de saúde
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Até porque os profissionais de saúde estavam nas oxências enquanto o primeiro ministro
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Você entendiu de uma grande avarza em que a relação entre o governo e os médicos descarrelo?
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Então é, a partir do momento em que o organ de médicos começa em mitigor opiniões
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Porque, como é próprio, da boa prósia popular, estas coisas têm as formas numa espécie
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Ou seja, nós temos de facto a sensação em Portugal, porque é o que esse médico ou PS leva.
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Mas, por exemplo, aparece em megs uma ordem que de repente é um pouco mais vocal e
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o Ricardo Raul-Sopereira declarasse este trem e pelo que percebiu para nos apresentar um
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gembrado cocktail de extremismo que, ingredientes, Ricardo Raul-Sopereira, é que eu compôo em.
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São, portanto, foram vários, enquanto tivemos fora, várias coisas engraçadas, quase
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Em primeiro lugar, uma manifestação de estrema direita com máscaras à frente de SOS
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E, portanto, eu comprei a anda, a atenção que eu devo dizer, comprei a parte das máscaras.
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Por isso, a atenção não sei se repararam que era gente estrema direita com máscaras, todas
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A neste momento, às 18h, vão ao ler o Amerlan e vejam quem comprou uma dos yetóxas
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E, depois, a atenção, é preciso dizer que estes senhores que ameaçam, quem está fora
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Porque quem ameaça é que está fora da lei, quem ameaça é que deve ter medo de que
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E, depois, houve, nesse coincidio, um cartunho de um salário, um prenicioso, mais um,
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prenicioso cartunho, mais uma série de pessoas que se ofenderam com um desenho, com os
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E, portanto, para nós, neste programa, que somos todos, que somos todos a favor da liberdade
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de pressão, que nós continuamos a condobinar isto, como sempre temos feito, para aquelas
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pequelas grupos pessoas que é ainda mais vasto, que, para as quais a liberdade de pressão
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é importante, desde que seja para elas e para os seus amigos, algumas de vida em centra
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E, portanto, fazendo como desfaceteis que eu não me canso de registar, é muito, porque
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polenta são políntrias como nós não podíamos fazer isso, em casos diferentes, em casos
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iguais, na verdade, só como protagonistas diferentes, decidire coisas diferentes.
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Só nós, nós, saríamos troca-tintas, porque somos políntrias, mas essas pessoas são complexas
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Pois ouvindo, o caso de Steve Bannon, o ideal do Donald Trump e ídolo da estremea direita
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europeia também, que, pelo visto, me deu dinheiro ao bolso, numa grande operação financeira
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O Donald Trump disse, se a atenção que foi bastante cauteloso na estetração, e isso
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é para, pois eu não sabia nada disso, e nem se quer gostar do projeto quando o Lee
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perceba uma coisa de exvisionismo, mas o nosso mini-trempo, o nosso André Ventura, disse
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incrível, que escandal castar Steve Bannon a ser encurralada, a ser armadilhada pelo poder.
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O que acho que existe, porque quem tem o poder é o seu amigo Donald Trump, por isso
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Agora o que é curioso é que portanto André Ventura acha que também é daquelas pessoas,
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lá está, sofisticadas, que são capazes de ver, para este que é um descansão de corruptos,
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Este não, este é para condinar, este é nosso amigo, e portanto o que há a fazer, achou
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eu, é um conselho que eu dou a toda a gente que quer a meter dinheiro ao bolso, Ricardo
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Salgado, etc., e olhadamente, olhadamente, se olhadamente Ricardo Salgado e vieram que
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quiser sacar um cartão do chega, fazer só lá sócio, o que é do chega, em principio
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E já agora Ricardo, como é que comenta o facto do chamado Partido Providas, que é
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um senhor que vai fundir-se como chega, passar a integrar um partido que defenda a pena
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Não é inédito, é impartido, Providas serão em a favor da pena de morte, ela é mais
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uma lástase, seria uma incoherência em plintras, mas não é em pessoas sofisticadas, e sim,
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não sei o partido de André Ventura, o próprio André Ventura não é achou a favor da
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pena de morte, mas o seu, mas ela já disse que o seu partido realmente, esmagadoramente,
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E por tanto é isso, não é lástea, é o que eu dizia, não é inédito que pessoas proveidas
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Temos aqui interessantes tópicos ainda para análise, mas que a se ótime para isso, e por
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tanto temos de ir aos livros, vale a pena recordar que aliás já abrimam as feiras do
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livro de Lisboa e do Porto, este ano em simultâneo, a sefera de livre de Lisboa adiada, por
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causa da pandemia, e talvez seja boa ocasião esta das feiras do livro para descobrir um pequeno
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livro, cheio de ironia, publicado pela imprensa da Universidade de Lisboa, é um romance
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chamado "Aleitora em comum", o autor, é um escritor inglês, famoso sobretudo como o dramaturgo
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Allan Bennett, e a eleitora em comum que dá title ao livro é, né, é mais ou menos que,
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a reinha de Inglaterra, mas não se trata de um episódio da série de Kraun, é uma história
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assumidamente ficcional, e Zabel II não é propriamente conhecida como uma grande leitora,
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mas aqui, já idosa, a ação passa-se na primeira década deste século, a reinha torna-se uma
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leitora compulsiva, descobrir os livros por intermédio, de um rapaz que trabalha nas cozinhas,
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e essa paixão de Zabel II à pula leitura vai provocar grandes transtornos e grandes
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O Pedro Xia propõe-nos um livro que também está agora transformado numa série de televisão.
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É porque é tanto a gente que tem passado muito tempo a ver a série de televisão ou o que
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As plataformas e o "Anormal People" da Sela Eurone, que é uma escritoria de landesa que
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E os livros e este que se chama "Pessoas Normais" foi esta airidade, esta airidade pela relógio
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da água, e é um livro tal como a série, a série aliás, muito fiel ao livro, muito evolucar,
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porque pela forma muito perspicável como a lia, uma mulher sociológico e psicológico
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sobre a geração dos milênios, e sobre questões que são muito antigas, enfim, no ser humano e
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na ficção com as questões da intimidade, e que aqui no merro landa, digamos, quase já
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posca tólica, tem que ir uma revida volta na maneira como estas, como este casal de protagonistas,
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parece que eles sempre estaram juntos e nunca estavam em junto ao longo de romance, ao longo
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dos 12 episódios da série, e, portanto, quem viu a série recomem também o livro e quem
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Atlas histórico de África, para a história e aos nossos dias, é uma edição da guerra e
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paz, e eu resolvi ter que dizer ela para que este edição saem em boa hora, porque nós
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sabemos que o tema, tanto da escrevatura, como da questão racial, é um dos que está
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mais acesa nos dias de hoje, e mas a decisão, sempre que eu tenho que cada vez que se
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se fala da África, é que a maior parte das pessoas não faz pativina de ideia do que
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Por que a África é muitas vezes ditulada de uma perspetiva ainda muito etnocente, que
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era como uma espécie de continente público, que a linha dava parece que descoberto pelos
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Essa visão é uma visão completamente errada desde o loco porque existem imensas Áfricas,
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Evidentemente, existem buracos e imensos na história da África, que é sobretudo da sub-sagena,
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a causa da não insistencia de escrita, o que prejudica muito as fontes antes do século
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15, mas a complexidade da África merece ser estudada e as pessoas merecem que conhece-se
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ela de uma forma prática, como é o caso deste livro, em que essa história é explicada
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É um livro muito prático e de leitura fácil, é o mesmo tempo muito instrucutivo, está
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O Ricardo Arospreira traz de novo Mario de Carvalho, que tinha recomendado há pouco
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O Mario de Carvalho lança livros todas as semanas e o recomendo livros de Mario de Carvalho
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todas as semanas, não é surpreendente, de facto, que o recomendo livros de Mario de Carvalho.
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Como nos livros do Mario de Carvalho, isto é o regresso, já sei que tem que sebrar.
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É a regresso do Mario de Carvalho na novela e aos contos, mas o Mario de Carvalho é um
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autor que faz ponto longa, e ainda digamos surpreender os seus leitores, nunca lhes dar duas vezes
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E, portanto, toda esta vez, o que acontece é que nestes contos e novelas aquilo que lhe
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Pica a sugestão do epítome de Mario de Carvalho, isto está concluído a mais de uma
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reunião semanal, dois outros dias, à mesma hora, no Governo Sombra, Pedro Messia, João