Governo Sombra: “Existe falta de quadros e de gente com qualidade e isso nota-se. A pobreza do país nota-se”
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Esta semana, Pedro Machia, de Clara Sivico, João Miguel Taváres, Confessas, odiosofastizante
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Então, viva, vocês vão bem-vindos no final de uma semana, em que estranhas encomendas,
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e é por causa de um deles que o Ricardo Raúx Pereira quer ser desta vez ministro da Bálda,
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Há dois meses, há um surto com a toda de as pessoas no lar de Regangues de Montsarás.
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as autoridades triam dado a outra atente. Não quer ser injusto, mas a sensação que o entente...
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Quando não são de regangues, mas continuam a ser velhos, tem um estado de problemas.
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É possível que haja especial cuidado, que é o que se requisita ao contrário de especial descuido.
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Esta semana comproviram seis meses sobre o aparecimento do primeiro caso de Covid-19 em Portugal.
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O que é que é feito permecido do consenso inicial, a respeito do combate à pandemia?
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É, por exemplo, um consenso que houve, por exemplo, na defetação dos Estados de Emergência,
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Se tenha de gigastar e fragilizar, sobretudo, porque, embora, na verdade, mantém em sei aquelas
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três tribos que eu falei na altura dos voluntaristas, os apocalíticos e os prudentes, essas três
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famílias continuam muito sóladas nas suas convicções sobre como lidar com esta situação.
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Mas houve várias coisas que estilhaçaram o consenso algumas antigas e outras novas, e outras
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Por exemplo, as exitações das organizações que eram mundiais, que eram nascionais de saúde
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Como, por exemplo, uma situação antiga que vai a falar outra vez a nossa dependência
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Por exemplo, o funcionamento SNES e, por exemplo, o funcionamento dos laros barra das pessoas
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Tamos a falar de muitas situações que estão, que às vezes estamos sempre dizendo, "Nu
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Não eram descuensidas pelas pessoas, sobretudo pelas pessoas com a espécie de direto, naturalmente
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Turismo, o SNES e os laros são três, prova ai, promal, dependendo dos casos, são três
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situações que já existiam e isso, as quais não há consciência, que será consciência,
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Como é que, às vezes, divergências de esta matéria, João Miguel Tavar, se pode se falar
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Não, é porque caso não senti nada que tu gante um fim, finalmente eu posto como fim
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Não há sequer fratuga ideológica que fazemos que ele te diga, eu vi gente mais cautelosa
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E como está a dizer, o pedremexí bem, o grande problema disso, foi destapar problemas que
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Nós todos nós já falávamos que o S&S hoje em dia já não era o que era, e é alguém
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apesar de tudo ouvo com a centração de recursos, eu acho que nós ainda temos bons
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médicos, já até porque se eu não disse isso lá em casa, batiam, mas acho que eles existem.
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Mas o que eu vi muito é no mundo hospitalar a extra Covid, onde não é preciso aquele
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foco, acho que se aproveitou muito, o que eu note muito é, aproveito-se muito para descansar
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Mesmo não é S&S, ou fico consultas, adiadas que não que as não precisavam de ser adiadas
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Eu ainda quer ver o que vai acontecer nas colas agora em serem-me, acho que isso para
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mim é muito clago e depois, ouve aquilo que eu acho que é um dos maiores problemas
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protocolos, que é uma espécie de incompetência muito evidente no planimento, na exigência
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que se coloca nas fias, nas cadêres e agárquicas, sobretudo quando está em causa ao estado.
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E depois o reflexo de um país que é muito pobre, que se nota muito na questão dos
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larges, porque em cima disso tudo existe uma pobreza e existe uma grande falta de
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qualidade de gente com qualidade. E isso nota-se muito o país, nota-se muito essa pobreza, essa falta de
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Entregamos ao Ricardo Aorres Pera, a pasta de ministro da balda, quanto tal peda-mexia que é
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ser por esta semana. Ministro da cidadania é um assunto pelo qual os teria disponível, por exemplo,
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- Não, não, não. Não, eu não sou de subscrever a baixa de Senada. - Estou-te bem à proposta
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que tu baixas falamos ou que é, o que é a origem é isto? - Mas desta vez, sem eu te explicar,
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ou ou um baixa de Senada, subscreto por um conjunto de personalidades entre os quais, entre elas,
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o ex-presidente Cavaccio, o ex-presor Ministro Paço Escolho e o cardiado patriárquo de Lisboa,
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um baixa de Senada desigindo do que é disciplina escolar de educação para a cida d'ania, e o desenvolvimento,
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- Em que medida que ele parece justificada, neste caso, a ideia de objeção de consciência por parte dos pais?
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- Bom, isto é na sequência daquela castra que falamos aqui no programa anterior, sobre os mildicos
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que chumaram, e o caso neste momento tem tribunal, é... porque o pai recusava os pais, recusavam
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que eles frequentassem esta disciplina por razões de descordar-se e a quanta alcúnica que essa cadela tinha.
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- Bem, eu acho que há duas coisas para mim que são bastante claras e há uma que é bastante flutuante.
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O que é bastante claro é que tem que haver um corrigo, tem que haver certo tipo de matérias e de princípio,
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já tem de valores que são leacionados na escola, que são aqueles que respondem, numbram aos estais valores constitucionais,
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portanto, é... por que assim, é... os direitos humanos, direitos liberdados e garantias, tudo isto, e portanto isto parece meio evidente.
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E também é que acho que tem a ver com o consenso científico, e, por entar-se, que isto faz parte do que a escola pública, neste caso a escola pública,
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Por outro lado, acho que há matérias em que eu compreendo que os pais, e sejam matérias, desta natureza ou da natureza contrária,
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pode ser, por exemplo, como eu já havia, o exemplo da região imural católica, coisa de assinando,
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que os pais considerem que têm um conteúdo que é em si mesmo controverso, e que, portanto, possam ligar uma objeção de consciência.
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Eu sei, mas eu fui ler estas, digamos, as rejubasas desta cadeira, e, de vezes, que 90% em 5%, são matérias, pelo menos da maneira como elas estão explicitadas nestas,
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Dereitos humanos, educação para saúde, educação alimentar atividade física, comportamento aditivo, sacéria, igualdade, respeito, tolerância, desenvolvimento sustentável e segurança, roda-aviária.
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Depois existem questões, sobretudo na área da sexualidade, e aí temos como direto sexual e reproducíveis orientação sexual,
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a pessoa sexual cultural e a quantidade de geno, que são matérias, em que não existe, na alguns casos, existe uma laia e existe uma maioria sociológica,
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e, no outros casos, são matérias que não são, de verdadeiramente, científicas, não sentirem que uma opinião implica...
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Anular as outras os secretários de Estado, respondeu e acho que, genéricamente, bem, falando o terra planismo.
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É convicção de que a terra plana. É o que o terra planismo não se pode comparar, por exemplo, à questão do aborto.
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O terra planismo é falso. A terra não é plana. Não é um debate, não é um debate sobre isso.
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Difer... ou outro, estou de ter este porque é um caso em que eu vou refriando em Portugal.
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E em que as pessoas aceitam, portanto, que haja na sociedade, opiniões diferentes, e que são...
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Legítimas não são, em que, na mesma medida, em que as opiniões diferentes são legítimas de uma sociedade.
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de maneira que os alunos percebam que há questões que são indiscutivas, porque científicas, ou consensuais, necessidade.
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Nós estamos aqui aos quatro, a mesma mesa e descordamos em muitos assuntos séticos.
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Isso é saudável e, portanto, se houver, na parte aquilo que ela se oná-te nas aulas,
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de que há discrepância e que essas discrepância são explicadas, eu e não veis problemas.
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Eu acho que a disciplina é na sua esmagadora maioria tal como nestas listagens, óbvia.
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em que se mostre que há um enviesamento, para uma de uma espécie de entro atendidação ideológica,
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E em matérias que são em si mesmo, em si mesmo, debatíveis e questionáveis, e por isso fazem frenos,
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e por isso se há pros e contras, e há livros e a entologia, a defender as duas posições.
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Eu não subscreve o ensagamento do secretário de Estado, mas jamais assim daqui a que é o manifesto,
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porque acho que se tivesse de fazer um pros e contras, eu acho que estão errados.
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Quando eu digo manifesto, eu falo do manifesto e que eu não sei quase de direita, não é?
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Imagina que de repente na prática estas disciplinas, a cidadania, são daquelas disciplinas
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É só de uma coisa, são defensíveis, mas que têm materiais e bem que são importantes.
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Eu acho que sim, embora isso é mais tradicional, nesse sentido de conseguir vando,
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e dê que eu acho que os muitos estão no escola, aprenderem portugueses e matemática,
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Mas isso, mas a questão é, a minha opinião, a relação a isso não é muito relevanta.
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Porque o liberal está de sempre a dizer as pessoas dos individos, são livres, que estudo
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deves ouviu queres, acreditares, no queres, de impaideste, não chateis os outros, também
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Agora é verdade, quando estás aí do Cáguio, que estamos a falar de nós e idade, a educação,
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eu lejo a educação aqui, é aquela forma educada, que nós damos um processo de educação.
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Se eu escorveria a ideia de passar a chamar a educação de educação, é uma educação.
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Não está-se que é a questão da educação da educação, está na maneira de relação com os
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Se os mil de não souber bem a utilizar os jogados e as facas, quando estão a comer a mesa,
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com a pessoa chegar ali, as são que são os selvagens e não se que podem se juntar com
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Quando tu transportas isto, pa escola, quer dizer que na verdade, a ideia de eu não gosto
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Então, se não fossem estas pessoas a fazer a subscrição, mas de repente se fossem
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um sumando, se fossem siganos, se fossem esses e aqueles a dizer, eu não quero que os meus
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Onde se premita que as reperigas não vão não comente a intercomissão física, a dúvida
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-Pas não, é pra te culpa e lá é. -Dá que alguém que fala de todas as alas se abandonar?
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-Não, não, não, não. Eu sigilo... Então sigilos bancários, acho uma coisa muito linda.
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Desde que sejam feito, sabe, entre que, entre entidades privadas. E desde que o meu dinheiro não esteja no meio.
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E quando eu digo "meu dinheiro", é o dinheiro que todos os contagi, e se todos os senhores português, eu já estou forte desta conversa.
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De que há negócios, as vendas de atab são sigilosas, os béssios, os banífes, e é tudo sigiloso. Quando não os contagi, estamos constantemente a entrar com o dinheiro.
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Mas é a justificação do Banco Portugal para aquilo que eles chamam não poder mostrar a resolução,
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os documentos a dar a conferir da resolução do béssio, e o argumento do Banco Portugal é este.
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Nos termos previstos no artigo 80, Octagésium, do regime geral das instituições de crédito e de cidades financeiras.
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Que o javilação pelo Banco Portugal implica-lhe a pessoa vez a combinação prevista no artigo,
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Nós olhamos isto. E basicamente, debaixo de uma coisa que na sua essência é altamente loisiva dos direitos,
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dos contagiúditos portugueses, atingam-nos com pasadas do leis e de conversa da tretar.
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Pode ver se neste episódio pedram-mexiam uma prova de que Mari sentendo estar a cumprir a promessa de ser independente do Governo da frente do Banco Portugal.
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-É, eu vejo isto dos quentes de manas. Primeiro, eu mudou de que a Missola, e portanto agora pensa como o Governador da Banco Portugal e não como ministro.
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Portanto, este ponto é isto, parece bem. Em segundo lugar, ele é coerente com a opinião do anterior, o Governador da Banco Portugal.
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Uma vez que já não é Governador da Banco Portugal, ou seja, basicamente ele não poderia estar da cor do que dizia Carlos Coeste, tem quente Governador.
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-Entanto, isto não parece ser um batecero. O que é extraordinário, para mim, é sempre uma coisa. Não é a competência de centeno.
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Não há nada disso, é as pessoas acharem que este tipo de coisas não iam acontecer.
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-Claro que vão acontecer e vão acontecer outras vezes e não é bom que a contenção não tem nada a ver nem com a nourobilidade, nem com a competência.
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Tem a ver com esta coisa com os tranjorrentes, então, mas quando está valido e agora está...
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-Como é que vejo do el de centeno contra centeno? O que é cada hora para a caixa?
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-Em principião centeno, isso não há dúvida, mas eu tenho a impressão lá está o Carlos Coeste quando era Governador da Banco Portugal, recusou ao centeno.
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Uma coisa que agora o próprio centeno quer... -Não sabemos se é ao centeno, porque foi o primeiro ministro que anunciou que o governo tinha pedido...
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-Certo, mas o recusou, certo é que recusa, não? -Sim, o certo é que o Governador de Portugal recusa e que o Governo da que o centeno fazia parte pediu.
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E portanto, eu acho que o que há, fazer é fumigar a cadeira de Governador Portugal, porque claramente quem põe a senada...
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-Esque é de feito, mal eles são gouros. -As nada que as... assim que as nada que as do Governador acima de um convido...
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O João Miguel Tavares fica assim o ministro do sigilo, isto também entregue das pastas ministriais por esta semana,
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-Altura para saber-me, porque é que o Pedro Moxia sente cívico, o Devo de Briander que já instalou a famosa aplicação antico-avido do seu telémovo ao Pedro Moxia?
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-O dever cívico é, em alguns casos, até uma obrigação legal, aquilo que temos feito todos os armas,
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-Cara, distanciamento, lavarras de mãos, os gélastas, coisas que fazem parte a nossa vida há uns meses.
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-O que já é a ideia de que o Estado nos dá uma aplicação para nós descargarmos na telémova,
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-A gente diz assim, "neste é óbvio, é uma questão de saúde pública, não há problema nenhum,
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-Para as pessoas, mas seria bastante absurdo ser como todas os cuidados que têm evido,
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-É a ideia de que uma aplicação, certa forma, de vigilância, que é da autóvela de vigilância,
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Porque a partir do mexer é importante entre os séticos, se mais próximos ou melhor,
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-Eu acho que às vezes, nesses questões faltam um cádio noção da questão da pro profissionalidade.
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Então, aí o plástico, aí o plástico, agora vai o Covid, todas as gente está nascetadas,
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para quantidades marcas, das máscas que é gigante, que está a vez, não se é gigante,
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-E o que é que me diz que é cada hora, hoje, o prédio, de facto, de aplicação, teram nome em inglês.
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Sim, porque coisas agitação, coisas destas, na língua de camões, em princípio, não teriam
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E o governo tem sempre, naquelas palanquezinhos, em que falamos, estamos, que é uma coisa que
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É como as pessoas que ainda hoje dizem, "tás viriu, já não dá, o governo, já não dá.
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-E agora, quando o João Miguel ta a vars, sem ser ou dioso ou fascinante, vamos ter que saber
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-É só porque eu acho que o PCP, está bem malas coisas, coisas do audio fascinante.
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O PCP utilizou uma linguagem de resistência a quem ataca o avante, como saindo, estivesse
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Isso que tudo, a ideia do audio fascizante de uma luta muito ideológica contra o PCP,
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Eu não acho que esquece, seja uma batalha, que é que está de gaita e estou forte de ver gente,
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Os meus amigos das redes sociais e toda a quantidade de gente que tem apoiado o PCP, é enorme.
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-E irrecaposo, o setor de Martins, o Juntabon e da Degama, até mostrou os bilhetes que ele comprou para a festa do avan.
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-A gente não tem as gaita, mas acho que o covid tem que ser combatido e o local tem que ser combatido.
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-Teu argumento é o PCP que é o Cedó de Fascizante, que é aliás dos piores audios que há.
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-Magnifica a formação, ódio fascizante e está mal porque a gente está direita apoiar o PCP.
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-Quero ser por acaso até, às vezes que o TMA viu os sociais fascistas, não, então eles chamavam toda a gente estava.
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-Parece ficar na caixa do PCP, ou só aquele que o PCP diz que é uma campanha nos média.
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-O Miguel Penheiro, o observador diz o PCP é o nemmar da política portuguesa porque toca onde a tira se bocha.
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-Tou que acho que se acha sensato politicamente o PCP fazer a festa do avan, não acho sensato e acho que isso ficou demonstrado.
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-Porque um dos argumentos do PCP para realizar a festa é que a festa não é exatamente ou é mais do que o festival porque é uma iniciativa político a cultural.
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-É precisamente o político que torna de repente o avan, de vulnerável, está a que político.
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-Eu propone as pessoas que façam exercícios simples, que é pôneo no Google, festa do avan, notícias, núltimês sobre festa do avan.
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-Vou falar não, mas não tivemos aqui a dizer isso no tempo do 25 de abril e do primário de maio.
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-Que foi possível, uma notícia delenacional ser ilustrada com uma capa de melhor que está em espatentemente falsa.
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-Eu acho que é um pouco mais do que em competência quando uma capa patentemente falsa,
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em que se supostamente o New York Times tem na capa que Portugal vai organizar uma festa suicida na Atalaya.
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Uma pessoa só não vê que isto é uma falsidade que não pode ilustrar uma notícia de atualização,
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-É pa, o porquê que o PCP perdeu esta batalha, digamos, do ponto de vista político.
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num racio de pessoas prometem de quadrado muito menor do que o maior do que aquilo que vão ter na festa do Afan.
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Quando ovo festival F no Algarve, que é como o próprio nome indica, segura em saco cadar,
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Saber que já agora aqui a DGS me diga, quantas horas e quantos recursos é que colocou ao serviço da festa do Afan?
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De gente que andou lá a fazer calcos, a fazer paquecer exato e que ninta coisa...
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-Pois disse que não há mais peiga este lar e eu lá de rinques, moçarás e eu lá de noce aqui,
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-Nosso tempo é... -Pedro-me-se parece que o PCP não é uma maneira de outra vista.
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-Ele é os dos artistas, os problemas dos técnicos, os artistas e o ministério da cultura,
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-Oo, por exemplo, o tempo que tivemos a chorar, nós estava em fora do corredor e por isso não podíamos usufruir...
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-Turista em inglês. -O dinheiro que vai todo o dinheiro com o PCP vai engaigar na festa.
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para eventos de maças acho que o mais, porque dentro é evitar os eventos de maças.
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-Mas o que eu tenho para fazer é o livro, mas o Férido Oliveira tem que esmila e tal pessoas,
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para dar uma opinião por aqui. -Eu acho que é mais como vencedor do que derrotado.
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Não me derdem que as pessoas se entretivaram a discutir o comunismo ou anticomunismo.
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Mas não uma pães sem congruência a esta indignação quando ovo e o evento não preso.
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-E não é um parado, não é um parado, não é um parado. -A gente só só dizer que é comparável.
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um filho com o cindrome de Down, uma história que tem uma ressonância autobiográfica,
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mas o nível de informação, e sobretudo tendem conta que o bocajo é uma personagem,
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- Carnavalho, cara da liga, cara da liga, cara da liga, cara da liga, cara da liga.