Governo Sombra sobre a pandemia: “O voluntório é o voluntário que se torna obrigatório”
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A revive vocês vão bem-vindos no final da semana em que voltamos ao estado de calamidade, depois de ter sido ultrapassada a barreira das duas mil infeções por dia.
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Eu fui uma das pessoas que sempre disse cuidar de confinamento, chate de confinamento, atenção, muito cuidado.
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Atenção, mas que olhar convém, terá algo com cuidado em narul, e não ser outra vez, toda a gente é um monte de feio em Deus.
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E o que eu sinto é que a sociedade portuguesa passa da estria ao desleixo com uma facilidade gigantesca.
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E eu acho que é muito importante estar que fora de casa e ter as crianças na escola, ter as pessoas a trabalhar.
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Mas é evidente que convém que nós continuamos a ter algum cuidado de distanciamento.
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Não, mas eu acho que precisa dar um relaxamento, que é mais ou menos no total, mas convém ter cuidado com ele.
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É verdade, a partir de essa batero o recordo maior de nós estamos a bater o recordamento.
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Essa segunda vaga está para que seguia muito lá, de estar para que seguia em países que mal tinham tido uma prima vaga,
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É que nem é uma gripezinha, nem é o risco friadinho, como dizia eu, é o jago Bolsonaro.
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E nós temos que ter consciência desse meitermo para tentarmos fazer a nossa vida normal, mas evidentemente com cuidados e vivientes.
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Estamos a estado calamidade e esta figura jurídica permite, por exemplo, que um polícia entra em casa.
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Sem mandato judicial, como é que tensciona receber-los agentes da autoridade que eles baterem à porta?
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Está, por exemplo, uma autoridade que eu deixaria entrar em casa, que é a autoridade de marido internacional.
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Para fiscalizar a corveta que eu tenho na desperta, como é aliás da marido de profeiros.
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Uma é que continuam a perceber depois de tantos meses, porque aquela amidade é menos grave que a emergência.
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Alguém que eu tenho que nos explicar, eu diria que a emergência é mais gráfica que...
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Ainda não tinha ouvido, de facto, essa correlação entre o abanão e o chafanão de outros tempos.
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E se, embora de facto, tenha vido, tenha sido anunciadas uma série de medidas e produzidos
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de racínios que há uns mesmos no expo, não, este governo não vai dizer coisas dessas.
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Ou seja, o próprio governo não teve o cuidado de ser mais criticioso na sua mensagem.
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Pois andou a te pagar para todos os lados com as suas velhas manifestações e depois com
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E dos inúmeros surto que de Aliceira, a um foco, foi detectado quando um determinado ministro
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Pelo jeito, corremos o que o presidente república, alguiar, o primeiro ministro disse que podemos
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Pelo jeito que o presidente, o que o que me deixa muito surpreendido porque o que
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eu ouvi durante este mês, todos foi nós não podemos dar nos aluixo de voltar a confinar.
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O que se passa é o seguinte, eu ouvi o primeiro ministro dizer o seguinte, pandemia está
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crescer e está crescer porque tem a vida um relaxamento do comportamento das pessoas.
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E eu não tenho certeza que não sou especialista, mas eu tenho de validade científica
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Em primeiro lugar, pandemia está a crescer porque tem a vida um relaxamento ou porque
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as pandemias têm as segundas vagas e a organização mundial de saúde ainda aqui há tempo
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que se alertou para uma segunda vaga porque assim que as pandemias funcionam, ele
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Tem que ser uma segunda vaga porque os portugueses daquilo é tudo abalda, não foi isso?
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Quer dizer, tirando, se podemos chamar relaxamento, aquilo que o próprio governo definiu
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que foi, acabou o confinamento, vamos sair para trabalhar com as devidas cautelas.
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Isso que eu vejo, não vejo não vejo não te digo o relaxamento que decolha do relaxamento.
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Isso que é isso, é que a relaxamento não tem que as pessoas fazem uma vida mais normal.
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Sim, uma vida mais normal mas não sei seis com as cautelas que estão que têm sido determinadas
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Uma coisa que me parece importante é que os duentes não têm colupa da doícer, a atenção, como
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Se este vire, é altamente contagioso, é possível uma pessoa ter todas as cautelas
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Para muitas pessoas não têm colupa da doícer, é claro que se tem a vida a gente vê nos notícias,
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volta aí, em meio a uma festa e o legal, com umas pessoas que metem 30 pessoas numa casa
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Não sei quais serão, para manter a saúde da economia, não sei exatamente quais serão.
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Não, não, e até, quanto menos se perceber o que eu digo, acho que mais as pessoas lucram
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E entregamos ao João Miguel Tavarza, parte de ministro do Abanão, é a vez agora do Pedro
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Muxias, tornarem ministro do Voluntório, que disse na área que foi a processos de cara essa palavra.
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Quanto se discutiu a aplicação, uma das argumentas das pessoas que tinham uma opinião
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forte sobre a aplicação, é que ela, em um empreendemento destes funcionados, em um
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Eu ouvi pessoas a levantar em seta-cadera, dizer obrigatório, alguém vai se lembrar, por isso
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Quem é que mais lembrou de por uma um sistema de reestraio desta natureza obrigatório?
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E, portanto, o que aconteceu, o que acontece é que a aplicação são duas coisas de natureza
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português, como a rampa de lisante, que é um argumento muito utilizado sobre a perversidade
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certas medidas bem intencionadas, que é, por um lado, certas coisas que começam a ser
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facultativas tornam-se obrigatórias, ou então tornam-se de tal forma natural, que não há nenhuma
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As medidas que em si mesmo não têm mal nenhum tornam-se tão naturais que abrem que
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é meio que pras que têm mal algum, ou seja, nós temos a dar um passo que é, vamos instalar
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no nosso telé móvel uma aplicação que o Estado, neste caso agora, se se se se se se
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passar mandou e pode ser. Não tem mal nenhum porque não tem geral refrenciação, não vai
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não vai ficar com os dados, não é por uma raison do sanitary, etc. Mas está instalado na nossa
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cabeça, mais do que nós, ela é uma vela a aplicação do que o Estado que nós teremos que descarrigar
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nos nossos telemóveis onde temos toda a nossa vida, aplicações. Por que o Estado quer o nosso bem?
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Toda a gente sabe, no uso da história, desde a bomba atômica, coisas muito mais banais,
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tudo o que possa servir a ser utilizado para o mal é utilizado para o mal, não é absolutamente
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nenhuma invenção das guerraquímicas, etc. É partido o momento em que nós naturalizamos,
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a partir de uma tecnologia naturalizamos a ideia, que não há problema nenhum em termos
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a aplicações, ordenadas pelo Estado nos nossos telemóveis, isso é a atenção, a ficção científica,
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a desatualizada, por que passa a ser a ficção do passado e não do futuro. No primeiro ministro
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diz que estes ones do governo só serão autoritárias se não forem acatadas voluntariamente.
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agora há um quadro que nós temos que controlar esta pandemia, é tão lisa, aliás, só
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António Costa é a definição de autoritarismo, já tem a épe de Ricardo Raúse Berra.
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Eu gostava de me pronunciar, me exprimir aqui neste segmento, com este avós não discutimos
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Se eu estava a esperar que fosse assim, a ciência política não valida esta perspectiva.
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E ainda retomando o assunto anterior, que é o mesmo, na verdade, o que nos disseram foi
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confinamento, que tem que ser uma situação extremamente exacional porque a nossa economia
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Robustecemos o sistema nacional de saúde para que, com o provisível, ao aumento dos casos
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que virá como é fatal quando a gente voltará a desconfinar com todos os cuidados que
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E isto é diferente, e isto é importante dizer que este caminho, que valoriza mais o conforto
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e a segurança do que a liberdade tem sido pavimentada há muito tempo, com posições
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Mas é... esta ideia, eu não sei se quer perceber como é que isto funcionaria, quer dizer
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Uma vez, isto só para as pessoas venindo, o que é que está em causa, que são coisas importantes.
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Uma vez a entrada para o aeroporto, eu ainda não táxi, recebi uma mensagem de amigos,
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naqueles grupos de amigos, com um filme, nós estamos muito sinelas, e recebem um filme.
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Bom, cheguei a aeroporto e não sabia bem como é que era agora estas novas chequines,
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que em que a gente tem que fazer o cheque, e me perguntou, uma senhora que lá estava.
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Assim que carregou num botão, a pessoa tocara o filme com os meus colegas, me tinha uma andar.
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E foi uma vergonha enorme, foi uma vergonha muito grande essa senhora, se me estivés a ver.
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Eu fiquei bastante mais embaraçado do que ela, ela ficou divertida, eu fiquei mais embaraçado.
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É um argumento que não tem sido a atenção, ninguém tem avançado com este argumento.
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E João Miguel Tavares também ficou escandalizado com o líder do PSD, Roy Riu, por não ter cidadisado,
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de la aplicação, de que tinha estado ao lado de um conselheiro de estado infectado.
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Eu se orgífico escandalizado na altura, mas agora, pelo visto, vai dar o aval, esta proposta do governo.
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Roy Riu estava bastante mal informado e, como é o vejante que sempre que teve a fazer,
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a escolha que segue a probabilidade do telomóvel de roger e ter apetado, e que elega 0,0,0,0,0,0,0,5%.
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Porque, até agora, fizeram um download, acho que os últimos números estão em 1,6 milhões
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É imenso a gente, mas para a app ser agaficar, estes números têm que ser bastante mais elevados.
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E depois, há mais um pequeno tale, é que não basta descregar a app, é preciso quando
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você apanha com o vídeo, chegar lá e dizer "é, olha, está aqui um códigozinho, eu tenho
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É possível que isso tenha acontecido a Riu e ter estado, e o Antonio Lobché vier este estado
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mais de 15 minutos a confessar com ele, mas o problema é que alguém é preciso ir lá,
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convido, e estes códigos, até agora, acho que parece que foi um 170, 180 pessoas que
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Mas, de tudo isso, os Jornal Gata Vares, pelo revirar dos olhos, pareceu-me que acompanha
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Eu sei, às vezes acho que esses subtilêsas não são para este problema, mas ah, que
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Ah, a questão do princípio, e aí que eu revigo os olhos e muitas vezes porque me parece,
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e a gente já vai te pedir isso que a posição deles não é em ocasiões extremadas, não
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Eu acho que a STF não merece que soluta-se, entanto, por ela, porque isso não vai dar
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A única coisa que eu percebi, ao longo dos últimos dias, é que a STF nunca vai servir para
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Porque, não basta estar aqui e dizer, "gó, é obrigatório de carregar a STF, não, tem
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isso que ver anexada do outro, do mota que estão querem, dá mais importante que eu não
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vi de discutida aqui, não é só de carregar a STF, porque tem que ser obrigatório, tem
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que ser obrigatório, e não tem que passar que pela vontade da pessoa, dizer que ela tem
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Porque se estão a espera que a pessoa recebe os dígitos, não sei quantos dígitos, a
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garguna telemóvel, ela vai lá por aqui, o volante aguentamento é esta proporção, é 1.6 milhões
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Mas se eles fizeram as contas, e se postamentar, vai para aí 6 milhões, então, é uma
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aplicação compatível, e se se aproximasse desse número, aquilo já podia ser efetivo.
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Vale a muita pena estar a agadar o corpo, o cabelo, o suó, as lágrimas e o sangue, por causa
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Agora, a questão do princípio é que é interessante, é que isto é muito bonito, mas agora
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Em causa, que é o por um lado, da sua República e da vida concreta, de algumas pessoas,
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Quando uma causa completamente de nobres, o combate ao outro horismo, levou a atropelos absurdos
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O opo de absurdos que tem, se tem, se tem, se tem, se tem, se tem, se tem, se tem, se tem,
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e mas da mesma manéria que hoje em dia, quando vai expor a oposto, já diga os chapatinhos e o
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E hoje em dia, invadem o teu jibel de corpo, de uma manéria que não invadiam a quenziana.
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Para determinadas, a autoboxé é absolutamente excepcionais em cada gigante consultor.
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Mas, assim, a partir demente, tem que a autoridade vem validar as minhas práticas,
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mas, designa-me a tal nível do beijo, eu sinto menos entusiasma para as praticadas.
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Eu posso fazer uma lista, eu posso fazer uma lista por si, porque, apesar de tudo há várias...