Governo Sombra sobre o plano de vacinação: "Em princípio, planos portugueses falham"
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Essa semana João Miguel Taváres confessa-se o oportunista Pedro Luxia declara-se posse e Ricardo
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Para a viva vocês são bem-vindos no final da semana em que António Costa acusou o bloco
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de esquerda de oportunismo e em que Cartanonio Martins considerou a frase do Primeiro Ministro
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um insulto de que pouco fazemos o ponto de situação de extensões políticas à esquerda
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e à direita mas antes o Ricardo Arouspreira quer ser ministro do plano e tem confiança
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O plano que estamos a falar ao plano de vacinação contra a Covid-19 está pronto para levar a pica.
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E a minha mesma coisa, mas eu tive o artigo do observador que me percebi interessante.
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É importante comparar o nosso plano com um plano de estrangeiros e haver alguns problemas.
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É importante ter uma transporter em um momento que não é importante porque esta vacina
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tem algumas pastiorizações que tem que estar refrigerada a uma temperatura e isso é importante.
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Segundo, em relação aos locais de vacinação, a Espanha tem 10 vezes mais locais do que nós,
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Depois em relação ao calendário, por exemplo no Reino Unido, eles alergaram o período
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Apareceu também um senhor da marinha, como parece, evidente que com isto vai meter água,
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As espetas mais importantes do plano são os evidentes e são os bem-vindos que é ser
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Falou-se, pode-se pagar a quem recebece a vacina como forma de incentivar a vacinação.
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Aqui dois pontos, um que é política geral e outra que é uma opção concrética, que
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Uma geral, e que deu o polêmico a semana passada durante a semana, que é o cruzamento entre
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O que poderia significar se fosse levar à letra, que as pessoas, com bastante idade,
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Portanto isso foi uma aliasa o primeiro misto disso com a coisa do gênero que as opções
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são técnicas, chefe quando as opções técnicas têm decisões que não são politicamente
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E depois, do que eu li o que me pareceu mais estranho, apenas porque não vinha nenhuma
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justificação, era apenas dado como um facto consumado, que era o recurso óbvio, ao
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E provavelmente haverá uma justificação, mas nos jornais que eu li nas fontes de informação
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Se não se estema, se numa situação normal, sazonal como a agripe, existe essa parceria,
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É capaz de ver uma boa razão técnica, foi o que me chamou a atenção em termos de um
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Em dentes do plano será apresentado oficialmente a ministra de saúde sentiu necessidade de vir
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Avisando que o processo vai ser longo, o que vai ser precisar de ter a intenção para
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E eu sei que isto vai espantar os spectadores lá em casa, mas eu não percebo nada de planas
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Mas eu, com uma jada, e que é uma sussão para começar, é o nosso plano mais e evento.
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Ou seja, vai ser um evento de vacinação, porque nós com os planos, como tal, a dizer,
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o Ricardo de Bim, históricamente somos péssimos, somos muito mal, sem implementar
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Então fomos muito bons no ano de tudo que está a dizer de tudo cor mal, não é verdade?
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Ou outra coisa é, enfim, convém ser as pessoas que não vão começar a ficar com as
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Os ingleses foram muito rápidos, há porque eu vou vaginar da fase, mas eu já ouvi
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o senhor falte-lá no Estados Unidos da América, que a dizer isso que é da América.
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Portanto, essa confiança nas pessoas também parece importante, mas de resto é aquele
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É isso, é no rabo, eu tenho pela vacinação do senhor presidente da República que é
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É, a vacina se estivou na brilhenda esta semana, também por uma outra razão, embora
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neste caso, a respeito da vacina contra a gripe, não contra a covid-19, anagamos a um
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A vacina conseguiu que uma amiga, ele atrozense de França, uma amiga que tinha uma a
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Como é que a valia é legalidade, com uma tida pela candidata presencial, sumigata a
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Eu, como além de jantem em mim sem um certo jane de marxistas, e portanto, eu acho que
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Que anagamos ela não tem inconsciência, acho que o meu condor vai pro Twitter de dizer aquilo,
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Ela é uma dose de índice no idade, e depois essa propria dose de inconsciência que ainda
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por cima ele curra o mal, já que aparentemente aquilo é legal ela não podia ter feito
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O único que disse que a tendê-lo de um fonte de presso e falou pela sua própria boca,
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É para dizer, aqui, estas tipurgias, políticos, partidárias, são difíceis de conciliar
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é como quando nós temos uma fração em que o denominador duma é 16 e do outro é 7.
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Para toda a gente, incluindo a exigeza destes atual, acho que está muito vulnerável.
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O que é mais é que o público disse, foi que houve os políticos e diplomatas europeus,
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se anunciava que estava até transigida com essa questão, sobretudo por causa da bazuca.
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com o artigo em vários pontos, há uma parte que ele diz que não tem nada a dizer,
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não parece ser ainda mesmo a natureza. No ponto número um, diz que Portugal entende,
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que é a desão aos valores da União Europeia, entre as ou respeito pelo Estado direito,
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O seu incomprimente não pode ser penalizado apenas ao sobretudo por via de reloção dos fundos.
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Depois, no ponto 4, do mesmo texto diz, Portugal revés se plenamente no mecanismo de condicionalidade
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Faz, que associa as questões financeiras orçamentais e o respeito do Estado direito?
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Eu concordo com uma formulação inicial, que é a formulação de que não se discute,
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e a versão com a traversão, e então não percebo como é que é um mecanismo de condicional livável
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E justamente, porque não se confunde uma coisa com outra, não é neste momento que vamos dizer,
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- O artigo do ministro do Oso de Trangeiros termina de entender que há na Europa um conluio entre
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aqueles que querem impedir, e agora vou citar os crutinhos de derivas autoritárias,
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e aqueles que querem impedir que vá por diante o programa de recuperação pan europeu.
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Ou seja, de preenço que haverá nesta crise da basuca, um entendimento tássito entre,
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entre os governos da Hungria e da Polonia, aqueles que querem impedir os crutinhos de derivas autoritárias,
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e os chamados países frugais do norte de Europa que querem impedir que vá por diante o programa de recuperação pan europeia.
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- Veja muita pertinência na sala. Veja muita pertinência e admit-te perfeitamente que ela seja correta.
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portanto passa para caldo dinheiro que a gente mais está discutindo os princípios.
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- A antreória, o problema é que quando se condicionou a uma situação em que há direito de veto,
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- O jogo completamente oficial. - Com uma espécie de angelismo europeu que não é inédido, quer dizer,
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é o fim do ano mudão. Aqueles simpáticos, senhores, placo, havia de repente eu vivar as pessoas,
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responsáveis ou o oposo dizer, "Ah, pois mesmo, pelo menos, mostram sim flexível."
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- Porque eles estavam a pessoa da massa, né? - Porque eles estavam a pessoa da massa, né?
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- Sim, tá bem. - Porque eles estavam a pessoa da massa, mas também não se vão descardobleizar
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Deixa-me só acabar com uma frase que é "Qual é que vinha ser a situação de Portugal?"
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- Que é o que não tem? - Após ser um problema de Portugal, é que nós precisamos desesperar o momento de dinheiro.
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E como... E que anda como a uns tem dida? Tá, sem pares de pega, da decisão de se limitar a moedinha na mão ou não?
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- Não é assim tão cínica, atenção. - Porque o que se passa, de facto, o que acontece é o seguinte.
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Nesta sede, discute-se a bazuca. Porque é que não se deve na sede da bazuca, discutir a punição
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porque não respeito ao Estado direito. Porque na sede da bazuca, quem não respeito, tem o poder de vetar.
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E os outros também, ou seja, é uma coisa que tu há mesa, dizer onde os seus filhos,
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tu não comestas sobre não ler um surmese. Mas o seu filho tem o poder de vetar que toda a gente que tenha comido sobre o seu apoio não,
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como a sobremesa pela mesa. Portanto, é, nesta sede, discutir isto, na outra sede, que se eles que discutam,
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ou lá, ou falam respeito pelo Estado direito, na outra sede, que aí eles já, os Estados Membros,
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- Com o tempo de sede, que há aqui no bolsozinho. - Exatamente, está neste momento.
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- Está... - A Verá, Catherine Suscent, Ricardo Rúrgios Pereira, para a madera torna no Céu em perspectiva, na próxima semana, no Conselho Europeu, na semana.
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Eu espero que há já lá um chefe de cozinha francesa e que faça para ninhas de rame. Porque alguém vai englir um sape no fim disto.
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- É, sempre uma do que saia via. - Não, eu gosto. - Não te servir qualquer. - Então, eu quero redescenar o Plan B.
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- Normalmente estas coisas dão patarde, né? - Espero que não houver que plan B ou Plan B te espere.
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- É como se ficasse ministro da vulnerabilidade, somente entre exas pastas ministriais por esta semana.
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Vamos agora saber por que o Ricardo Rausprese se autoentitula, crizo, encendido literal ou encendido figurado?
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- Pode o tratamento por crizo tornar-se uma forma de quase agressão. - Pode, pode.
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- Quanto a área aliás, é muito, às vezes a gente, o Miguel Seves-Cardoso, tem uma cronica sobre isso, muito engraçada, que é a gente ao mesmo tempo, carinhosamente diz.
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- É, pago bastante este que é, por exemplo, dá para por um pí, não dá, dá para por um pí, espero que sim.
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- A gente vai chovê-lo do carro no trânsito e diz, "O meu amigo quer levar um pão nos corns, ele usa essa formulação."
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- Meu amigo quer levar um pão na opa, ou até o pão, não é? - É, é, é. - É, é, é, é.
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- O Miguel Seves-Cardoso identificou isso muito bem, que é, a gente já está às vezes insulto para...
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- Deix palavras que normalmente estão conhecidas no insulto, no consteixo do insulto, para por amizade e outras no formais, para offender-a e ao caso aqui isto do querido.
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- Vamos ver um exemplo prático, isto. O líder do CDS foi fazer uma visita política a um grupo empresário de terrestado a São Engrave de Fome, a frente da Sambaya da República,
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- O que é que é o que é o passivo de um grupo, é que a partir de escritão, daqui a mês, muito bem.
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- É, nossa, nós estamos confonmos todos fracassados, nós já não conseguimos ouvir falados partidos,
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claramente fazer greve de forma não ajuda ao raciocínio porque o outro chicano não
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tudo é uma cena que custa assistir o movimento pão e água assim que se chama este
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pandemia queria ser recebido do governo mas que o porto por fim agrede de fome depois
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lutar por aquilo que acham que são seus direitos tem toda a razão em parte do seu
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não escodejo de mil novecentos e sententa e e quatro esse é o problema que é o que
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récona é isso que a gente é a gente que é uma pessoa ela é que chega um porcentão
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ao ano é o que acontece é que não está no venezuela só está a segunda passada todos os anus todos os anus
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é que não é certo é que o avós até o fim está assim está a segunda passada e que é a sua
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europeia que vão entre a união europeia olha a Deus Portugal olha a Deus Portugal olha a Deus
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Portugal e é isso somos nós e os greekos proteíces hoje comigo agora acho que isso não tem
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setenta e quatro em casa de judoso da inscrição do suciorismo da comatrizão em greve de
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fome porque não consegue em uma altura do bogo tal crise receber os após que eles acham que
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eles é devido e o país de facto não nos pode dar porque há limites para aquilo que tu pode
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apoiar e às vezes que este tita é para ir com alguma razão de que as pessoas são demasiados
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digamos liberais com a palavra fascista toda a gente é fascista chamam de fascista a ti
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chamam fascista quem é mesmo fascista não sei que agora chamar 46 anos de socialismo
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como é que chamamos a antiga RDA o que é que se passou lá é que eu a vinte depois falava
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anticiilismo e comunismo o que é que ele pareceu pedra-mexia a comparação feita pelo chefe
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Luvomira entrando que gosta de o antiga ditadora serve o é um as repoblicasso de loja
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vistas que ele faz ele cega mas isso é de nome não é acho que Luvomira já apanhou o tipo de
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exagero verbal da política porque é nós passamos os governos passos em potevia um
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sede não é exatamente nós nós nós passamos os anos de passos de coelho como pessoas
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a dizer que vivíamos no chile do penache e eu conheço várias pessoas que acham que vivimos em piongi
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– O momento foi um camiselo de asgrada. – A Milas Evid foi lignamente asgrada, mas o
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seguir é desagrado, faz parte da percussona do Leu Bohmig, e isso é que ela é um seste da avisa.
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- Agora, deixe-me só dizer que o principal da avisa, que é um seste com mais importante naquela cena.
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– Com o mais importante naquela cena é um líder partidário, sede a forma de vergonhar de ser
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um líder partidário. Portanto, se é um líder partidário, vai falar com um grupo manifestante.
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– E ele diz, eu não queremos cair políticos, então, o que ele vai dizer é, boa noite.
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– Então, porque é que o Ricardo da Ospreira se declara criado quantos homogéaltavares
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diz sentir-se oportunista? Vem preparado muito rapidamente para fazer o ilogio do
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oportunismo dos homogéaltavares. – Vem, se, senhor, faz dizer o ilogio do oportunismo.
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– Antes de continuarmos, vamos só ao contexto para este estado de espírito, a entrevista do primeiro ministro,
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a radio observador com um ataque contundente ao bloco de esquerda ainda apropós a votação do orçamento.
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– O bloco de esquerda, que partiu do seguinte por supuesto, o PCPI declarou-se no orçamento
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de implementar, inexperível para qualquer acordo. Nós não estamos disponíveis para ser os
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únicos parceros do governo, sobretudo, de uma altura muito difícil, onde o pandemia é
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co-crisico, nome é que o acrissocial, vamos ver menos muito difíceis, o governo vai ser muito
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impopular, fiquem sozinhos com a vaca impopolaridade e nós vamos desplorar ao fresco.
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Fui este que o bloco de esquerda pensou e se bem pensou, melhor o fez, pois se for o
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sofrer. Os portugueses são muito mais chábios do que aquilo que é a bolha política ou mediática.
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E portanto percebem bem o que este tipo de oportunismo e não é por acaso que as chondagens
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de um de blocos que eram de enquévã, não sei se seguramente não há de ser irreversível,
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– António Costa acusou a blocos que eram de oportunismo numa declaração que a Tarea
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Martenja já considerou um insulto, parece que o que gosta insultou o bloco, João Miguel
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– Se costa insultar o bloco já anda a insultar o bloco há muito tempo ali, acho como foi
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lhe. Eu vou vos ler, sou uma frase de 28 de 2009. António Costa não desce com o resto do
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partido de seu lista. O bloco de esquerda é um partido oportunista que pagazita a desgraça
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ali, mas é incapaz de assumir as responsabilidades da governação. Este é António Costa em 2009, igual
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a Zinha António Costa em 2020. Portanto, não há aqui nada de novo a graça, é que claramente
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desde outubro 2015 António Costa é o oportunista morre do reino, porque você é como você
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tem um daqueles pais à mesa que tem 100 quilos e uma barriga que dá até aqui, acreditar
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com o filho porque não é batata as feritas. É igual, é igual. Tanto estão muito bem
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– Isso vai dependendo de muitas coisas de alimentação das chondagens. É difícil, mas o
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acho que, verdaderamente, o ponto importante aqui não é o oportunista, chamar alguém, o
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oportunista na política, é bastante trivial, mesmo que seja desagradável. É o porço ao
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fresco. O porço ao fresco é uma linguagem já de uma animosidade pessoal, se eu partir
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ter uma de tudo ao oportunista. – Bom, certo, conversa para lamentar. – Se não, o porço
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– A direita há uma outra relação conturbada entre a de reventura, a visou esta semana
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roi-riu de que não será primeiro ministro sem ter o chega no governo ver nisto para a minha
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seria a Bazofi e a Ernie. – É que a Leerne. – Porque o entreventura sempre diz, não
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conta com o chega, não é pra ser, não é pra ser. – Não é pra ser, não conta com a
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reventura, porque a outra vez fala. – Não, não fala. – Sina de ser a mesma coisa.
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– O chega não vai entrar em coligações enquanto estiver naquela cadeira, disse-la pontando
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por uma cadeira. Não vamos entrar em coligações, não vamos ser da moleta de ninguém, agora
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afinal é, que moleta que preferem. Gosto mais, tem uma burruchinha na ponta, gostam
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destas, gostam das médicas ou pode ser uma vengala? – Pronto, já sabemos porque que
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o João Miguel Tavares se declara ao protunista, vamos sentar agora para se ver muito rapidamente.
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– Quer falar da segunda volta das redes empais do Brasil? – É a mente sem que dizem
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quanto tempo a que o peço vai ser governo, não isto agora vai ser, por exemplo assim, portanto,
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há uns anos era, ou PT ou Bolsonaro. Não há vida, não há. O Brasil está preso durante
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décadas entre radicalismo direita e a corrupção do PT. – E também o radicalismo plético
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do PT. O PT, desta vez, para a primeira vez este cara, me queria deste que, a democracia
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voltou a Brasil, não ganhou nenhuma capital estatuaal e o Bolsonaro praticamente todos os
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candidatos que ele apoiou foram de rotatos, perdeu o perfeito de rio. – E é que é
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um bom mundo? – E é até se caixou do que via fraude? – E é até se caixou do que fraude?
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– De via fraude? – E a mulher mão se ele é este? – Não é que os restantes partidos, os 37 partidos,
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além destes dois, sejam muito recomendáveis, mas a ideia de que só podia haver vida política
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no Brasil com aquelas duas hipóteses, felizmente, acabou. – Ganhou o centro. Tchau, autor dos
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aqui numa pequena homenagem trazendo livros que dão alguma forma nos ligam a esta figura
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em parte da cultura portuguesa. E lembrando de trazer um livro que tem edição portuguesa por
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sugestão do próprio Eduardo Lorenzo, foi ele que o trosse de França, que propós que fosse
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publicado, escreveu o profácio, o próprio o traduzir, já falava mais dez anos, chamam-se
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os filósofos e o amor. E é um bom exemplo de comido Eduardo Lorenzo, era um pensador atento
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a tudo e também as poloções humanas universais. O livreiro é inutável, aprende-se muito a
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lelo e aprendi muito o traduzilo e mostra como mesmo em muitos dos grandes filósofos que
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não escreveram sobre o amor, o amor se encontra presente de uma forma, de uma forma doutra,
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no modo como eles pensaram. Aliás, o profácio de Eduardo Lorenzo fala precisamente do caráter
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mítico que o amor conquistou no pensamento ocidental. Fica então a recomendação. Os filósofos
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e o amor amar de socrata de acimónio de Bovo Arre, o subtítelo, para fazer de Eduardo
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Lorenzo um livro que procurando bem ainda se consegue encontrar. Quanto a pedra-mexia escolhe
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O canto do signo e produz razões por um ar porque as livros do Eduardo Lorenzo são
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boa parte delos, são coletas nas denoçaios e, por exemplo, ele teve uma intervenção na vida
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intelectual portuguesa que não foi, também escreveu muito os jornais, claro, mas não foi
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tanto da resenha de impressionismo e de uma que tem alguma tradição na imprensa portuguesa,
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nem foi através de textos acadêmicos muito preiniciados e muito fechados e foi através
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do ensai, desta forma que dá para vários tons, várias publicações, várias exercícios
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e neste livro que tem que reunir no ensaios de várias décadas sobre ficção e polisia.
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Portuguesa tem um ensai sobre tudo que eu acho fascinante, que se chama literatura desenvolta
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aos filhos do Albert Campos, que tem esta tese e este tipo de tese que ele tinha, tem
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a tese que o romance português que tem um boom nos anos 50 e 60, em termos de qualidade,
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deve muito não a ficção portuguesa, não a ficção extranjera, mas oficando pessoa.
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E é todo o percurso entre o Albert Campos e a geração do alma e da feria, do no de bragança,
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O João Melhor está atrás de um livro que saiu logo a escrava-feira de 15 de abril.
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O faixas de não que assistiu é um título evidentemente e agónico, mas eu tenho que
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mostrar uma outra faceta de Eduardo Loureste que muitas vezes não foi explodado no destes
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E Eduardo Loureste escreveu a certa altura que a atualidade o presente como se quente,
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E aqui não podia estar mais quente, este são tese de 74 e tese de 75, onde se mostra também
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o Eduardo Loureste polêmico, porque agora toda a gente diz que ele era consensual, não
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Não quer dizer que ela se retasse, eu aliás até trouxe outro livro para comparar, já que
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se estávamos a falar de grandes inteleitos portugueses, o Antônio de Sarava, no Enfidio
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de St. Bruno, que também reúne a crónicas dessa altura, a certa a meu ver com bastante
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O Ricardo Rouspro é atrás uma parte essencial do obra de Eduardo Loureste, que é aquela
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O professor Eduardo Loureste era um leitor muito perspicaz e estimulante do Fernando
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E eu escolhi este livro porque foi útil para ler o pessoa pela mão do professor Eduardo
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Sim, e foi ainda conseguido várias vezes lembrando de várias vezes ter conseguido ter
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ótimas notas na faculdade, se tendo o professor Eduardo Loureste e assim, impersonando...
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Impressionando assim, professores que há falta de conseguir impersonar com as minhas
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E aciste a concluir mais de uma ririnha em um sinal de hoje-tias a mesma hora novo governo