Sim, eu diria que vi algumas traçada linhas vermelhas, mas por outro lado só quer dizer que nós não passamos essas imagens, mas talvez temos pressa que recarga-se para agarça-se no domingo,
Eu creio que tem a ver com o facto de uma vez que passaram, não, é aquela coisa, vai passando o tempo, pagando onde isso não, altura, também já não desgei bom ano,
Então, entregamos ao Ricardo Arroz, era o espreiro, a pasta de ministro do botão, quando o ópido era moxia, quer ser esta semana, ministro do transfer,
quer falar das transferências, das divergências, não, não houve transferências, era para ver, mas sobretudo, divergências no interior do governo, por causa do modo que uma restruturação da tape
A dimensão pública, deste caso, com Pedro Nuno do Santos, desse desentendimento, com Pedro Nuno do Santos, assumindo o abertamento numa declaração aos preços,
que têm geogurtes, navistas, pagar o IMI e desautorizar Pedro Nuno do Santos, porque já perdia conta, as vezes que alude o desautorismo, e neste caso, uma desautorização numa matéria bastante importante.
É claro, o apoio que ele teria se bater essa porta por causa da tape, porque não sei exatamente como é que eu penia um público esta nessa matéria e nessa solução.
E pode se perver se adistir de ser uma curtina de fumo em que Pedro Nuno do Santos quer justamente por, em primeiro plano, e em evidência, a divergência para, digamos, afastar de sido doce etapa,
E eu não sou opinião pública, mas faz parte da opinião pública, várias coisas aponderar nesta matéria, não é uma daqueles matérias em que é óbvio deixar caí-re ou indivir-nos, por dinheiro pública-lí-a-te.
A ideia de Pedro Nuno do Santos de Amarrar, o Parlamento, uma decisão que traa, inevitablemente, com sequências políticas, era uma boa jogada tática, Ricardo Raus Pereira.
Acho que era um excelente jogada Carlos, porque este tipo de... Bom, vamos ver, vamos deixar o Parlamento decidir, isto nunca aparece para coisas como...
Será que a final da Champions deve jogar caís-no-que? Isso nunca aparece, não é preciso chamar cor responsáveis para coisas nas quais aparecemos toda na fotografia muito contento, isto.
Sim, é mais sensível aizei da necessidade de termos uma companhia de bandeira ou os argumentos de aqueles que dizem que não podemos continuar a ver voar assim...
pergunta fundamental, é saber que é, em caso de conflito, aberto, com o senhor primeiro ministro, senão, o presidente, o República, é sente, com músico, o suficiente, para um embate do qual,
Quem não gostou do anúncio da recandidatura foi anagomes que vê na escolha do local onde ele foi feito, uma forma de menurizar a eleição, a que também concorre.
Uma pastilaria ainda é em dia de confinamento, em que as outras pastilarias deveriam estar fechadas sem se quer permitir o acesso de jornalistas, sem se quer permitir
para esta, não sei, uma pastilaria de blanque. É muito provável ao carlos que em conjugação com aquilo que João Miguel lembrou para a tua anunciou e informal, foi feito na autoeirópa, em Dústria.
Agora o anúncio formal, oficial, na pastilaria, no âmbito da restauração. Eu acho que o objectivo é uma desconfissão de dinamizar todos os setores da sociedade.
Então, a competência tranquila de ter garantido 3 anos de segurança absoluta sem zervidas perdidas de civis em incêndios horais, 3 anos possíveis de incêndios horais, sempre abaixo significativamente da média da área ardida e da média ocorrência dos 1,3 anos.
Então, manoeira que essa condicidente, a recandidatura à presidência da República do atual Presidente da República, foi afastada que essa que era uma questão que poderia determinar a sua não-recandidatura.
É uma série engrata que corre com senhores, a vista de Carlos. Realmente, eu, como dizia William Carlos William, tanta coisa depende de um Eduardo de Cabrita, relado de gotas de chuva, junto das galinhas brancas.
Porque o Cabrita, ao mesmo tempo que está a dizer estas coisas absurdas, vai olhando para ela, como quem diz, está... é possível estar tudo bem, não é?
Eu estava sempre olhando para ela. É sempre olhando a ver se ela devolvou lhe, o que ela está a dizer. E ela cuitadinha, estava olhando para outros citos, tentando afinhar, de se forçar.
A estabilidade política, a presidência europeia da União, a Basu que a europeia, o que vai acontecer nas eleições alemães e francesas, que vão determinando.
Eu acho que há aqui um argumento. O argumento é essa. Ela é como é que os tumo nestas leis sensórias é suficientemente vaga para albergar qualquer tipo de discurso.
Mas dentro de ventura tornou públicas as condições para vir a viabilizar um governo liderado pelo PSC, que é as pastas da justiça, da administração interna, da segurança social e da agricultura.
Não estou no costa como devidamente agreglhado e atingado fogo em 2023. Essa é completamente ridícula. Estás claro que o Ricardo era o espreiro de clara um saca rolas.
Ainda de uma hora da polêmica instalada depois de ter conhecido os malos resultados amatemática dos alunos portugueses do 4º ano, numa avaliação internacional, credível, o Teams que é feita de 4 em 4 anos.
Como é que entenda esta controvérsia em torno das responsabilidades para estesar com o atual governo, responsabilizar o governo ainda do PSD-CDS e vice-versa?
Eu estava a dizer que, com mais vezes, não precisa de ser só a questão química dos pedofes, ao presão perpetua, ao oponeixo dos opcigantes, para nós temos no panorama político português, verdadeira, ou pechinidade.
Nós não podemos continuar. A acertar que ter de certo tipo de pôr-postenidade são normais. E depois achar que isto faz parte da luta política normal. Não faz parte da luta.
O que é a educação diz que o modelo de ensino de matemática que foi avaliado ainda é aquilo que foi implementado por um crédito, porque esta avaliação é internacional, e feita de 4 a 4 anos.
O que é que se passa? Existe uma coisa? O programa e as metas do programa ainda lástam e severedada. Mas o que se passa é que estas crianças foram agora examinados em 2019?
Portanto acabou os exámbios, e as próprias metas curriculares foram deixaram de ter uma exigência muito escrupulosa e foram claramente souvisadas, as aulas de apoio aos tudo.
Deixaram de ser obrigatórias e portanto houve uma unilachismo absolutamente evidente que legíssimo e as pessoas na altura de isso aí vão, olha, isto é uma péssima iveia.
Acabar com o valor deções do quarto ano que já não é que, entre povas de afrição ou mesmo como exámbios, existiam desde de selacando para há mais de 20 anos.
Tem essa consequência evidente que é a única coisa que explica aquilo, porque a única diferença que houve depois de um crédito constante e de slantes resultados em 2015, o que justifica?
É isto, é isto. Viga alguém depois de um péssimo resultado, consequência de o laxismo entre o desito, porque este governo, na educação, apontágua de danuno de grato, desculpa, mas é uma oportunidade inacreditável.
Desde que leiras nas produzidas por um e outro lado, pelo antigo ministro e pelo atual, se sabe como processana que ficou a esta respeito de peda-mecia.
Além do fundamental que o João Miguel já inocioi, que eu concordo com tudo, é questão de facto de nos elementos que se caracterizam este governo, a pessoas que descornam este governo, por ver as razões, às vezes como uma reta, uma retória que eu não acompanho, mas esta é uma coisa estrutural que é o passo a culpas, ao que eu escrevo o lisaguer com o raria nos preços, o culpou passos, vai dar a mesma seja.
E cinco anos depois do governo, está ali, o FUSOEP, toda a tua licuência de eleite para o primeiro ministro, continua a ser o governo anterior, sobretudo quando, em maté, porque pode se dizer bom, é o governo anterior, mas os efeitos duradores nas fazem sentir.
Mas depois, várias pessoas se inscreveram, até pessoas ligadas aos professores, e eu ensino, com este elemento cronológico, o João Miguel tem isso, então, mas para aí.
2015, que é que se decidiu em 2015, que ele tinha os alunos em 2015, etc., etc., etc., tudo isto, até do ponto vista, meramente cronológico, e das decisões do governo não cola.
E, sobretudo, parece um hábito, parece uma espécie de ativismo, de reação automática, de culpar, um ministro que estava em funções há cinco anos, cinco, não são cinco meses.
O Carlos, a minha posição sobre o sistema de ensino português é conhecida há muito tempo, eu tenho um escrito só, eu e o central bem que estamos, vamos resolver a publicada sobre esta matéria, e a minha perspectiva é a seguinte.
É que o pessoal pode ser dos bandidos dos professores, e é por isso que eles são mal tratados, porque são eles que estão lá sempre, estão lá sempre, atentando com novas metas, velhas metas,
Fico explorado, já sabemos por que que o João Miguel Tavaar se não se ia mal examinado, agora vamos tentar perceber rapidamente, porque que o pedra-mexia se declara pouco chino, não chega para as encumendas, pedra-mexia.
Quer falar das diferenças de ponto de vista, a respeito de estratégia de combate à corrupção, defensa de ponto de vista, entre a anterior e atual titular do cargo de procuradoras de alto-repobrica.
E há várias... há vários assuntos de que ela falou, mas há dois que são, particularmente, importantes que é a questão do direito primial e, portanto, a possibilidade de dar um incentivo à colabração com a justiça.
De forma que a dispensa de pena seja decidida mais cedo e, portanto, não deixar as pessoas que operam com as justiças, parar por platicisão em julgamento.
E a segunda, que foi muito falada nos últimos tempos, é o facto de superiores e ararquicos, teriam uma intervenção direta sobre os processos, dando, por exemplo, ordenando ou cancelando de iligências.
Foi muito falado por pósito de tempos e não só. E portanto, eu acho que eu sou dos defensores sensados do João Marcos Vidal, não sei o que acho que ela fez, um bom trabalho, não sou das pessoas que acho que só é a lei que podia ser.
O processo foi muito mal conduzido da sua nao-recondução, mas tudo aquilo que ela diz, me parece sensato e não me parece sobretudo ser, tirando um ponto que ela leige os primeiros devidas constitucionais, que são os tribunais especiais.
Tudo isso me parece sobretudo constitucional, com as as que muitas pessoas que exigem vidas que não sejam um pouco chinhas ou preferecem evoluções pouco constitucionais e não parece ser o que.
Sim, quer dizer, reforçar, reforçamos. Mas isso, a diferença entre luciligago, o João Marcos Vidal, como qualquer tipo de reclador, tem apenas a ver com o desejo que tu tem, de manter os olhos abertos.
Tem, ver que a João Marcos Vidal teve uma personalidade muito específica que foi, eu te sidi aí, estare aqui, com os olhos abertos e esforçaram para que as coisas avancem.
É este aspecto que o Pedro Messias estava a dizer em que a essa espécie de avocação dos processos e os superiores agarquicos poderão tomar alguma decisão sobre eles.
Sou da Timo, que preferia, por exemplo, que esta lei recente, que foi vetada pelo presidente da República, não tivesse sido aprovada com os votos favoráveis do PS e a abstenção de todo PSD,
sou da Timo, que acha que não se devia que não concorda que o apespetivo, como os outros podem aproveitar, é melhor fingir que o problema da corrupção não existe,
e esta agora a ser redescoberto internacionalmente como uma obra prima, o autor tampinar nunca tinha sido traduzido e o livro publicado regionalmente em 1962, chama-se o Instituto para o Acerto dos Relógios.
É uma alegoria cómica situada no período da modernização da Turquia, depois da queda do Império Atumano, o protagonista que Alberto Manguel, um dos centros gestas deste livro,
se tu há alguns entre o Bartleby de Melville e o José F. Capa de Cáfrica, é um homem de uma grande de ingenuidade que está a escrever a sua autobiografia,
depois de ter durante anos estado à frente deste Instituto criado para manter a hora sem presserta e para vigiar quem não estivesse perfeitamente alinhado com o fuzorário do país, uma espécie de asai dos relógios.
É um româce verdadeiramente surpreendente e é divertido, a edição é de mal do horror, são 50 páginas, mas que se leem, sem se perceber, o tamanho do româce, o Instituto para o Acerto dos Relógios, vamos lá ver se se eu digo, se eu consigo dizer o nome correctamente, arremet ramedi tampinar.
A Clarisse L'Expector, que nasceu há há 100 anos, que celebra o Centro Nário e está amplamente editado em português, eu trouxe-se os Láss de Família, que é uma...
Mas é engraçado isso também porque uma das particularidades da escrita da Clarisse L'Expector, que nasceu na Ucrania e os pais foram pro Brasil fugidos dos ossos à persição aos Ddeus.
E uma das marcas mais notórias, é que assim como ela falava com um sotáco muito carregado, digamos que a Prosa é altamente tem sotáco, há uma estranhaza enorme na língua,
Tanto, tanto, presta, fala de um casamento, como fala de pigmeus no Congo, ou a devida de uma galinha, e não entanto tudo isso faz um sentido muito sem amor,
a altura muito estranha, no melhor sentido da palavra, e que hoje em dia começa a ser, às vezes, por mais razões, porque corre muito na neta, frases dela, que não são delas, as coisas e tal.
Uma parte das farpas, exatamente. Uma parte das farpas que surja agora numa antelogia, de uma pequena editora chamada Mano de Fatuga, que é um nem sequer conheci-a, mas que teve um meg de volta a...
Volta, ainda há algumas edições disponíveis no mercado, esta antelogia tem uma particularidade, as farpas são longíssimas, tendem como se pugu muito volums, como são.
Talvez seja mais conhecidas do S. - Exatamente, não são ser escritas por S e por ramalho artigão, e depois foram escritas ao longo da década distenta e década da 80 do século 19.
E depois, mais tarde, o ramalho artigão regressou com as últimas farpas, já depois da implantação da República, quando eu começou a ficar bastante ziludido com o rumo, que essa revolução vigue atomar.
E estas têm a particularidade de ser farpas exclusivamente políticas, as outras farpas abarcam a litra dura, artes, aspetos muito vaguíatos, e estas são sobretudo sou política e têm aquela graça adicional de nós quando começamos a ler.
Ah, isto neste autor já é assim, é engraçado, e por tanto, percebemos que o país passou 150 anos em cima de alguns destes textos, mas que há muita coisa essencial que permanece.
- Obrigado a Deus do Tráer, traxe um autor alemão, sim, contemporâneo. - Exatamente, é um remanse deste Daniel Calman, não já tinha alguns livros editados em Portugal antes na presença agora na Berra Trã.
Este é um livro que chama "Til", o Reio, o Cusineiro e o Bobo, este é o protagonista, este é esta figura do Til, "Eulannes Pigel", aqui aparece grafado "Eulannes Pigel", mas ela é conhecida a uma figura mítica do fócleo de Fócleo Colour, Alman, Centro Europeu, talvez, chamada "Til", "Eulannes Pigel" tem, digamos, parentes, notas culturas, por exemplo, no medi-oriento, chama-se Nazaradine Rodja, e é essa figura que é conhecida.
Não é um inglês, no mundo anglofno, por "Trickster", não sei como é que nós chamaríamos no Brasil, há uma figura que é figura de um malandro, que é um parente próximo de isto.
Cáem Portugal, nós encontramos pelo menos do ponto de vista da agilidade do Recio do Cíneo, da malícia, para leos que alhariam algumas andotas do bocaje e, por exemplo, na história da sopa da pedra.
Mas esta figura, então, o que acontece é que ela, aqui torna-se real, de carne e o autor consegue pola na Almanha do século 17, interagir no meio da guerra dos 30 anos, é este o pano de fundo do remanço, e é divertido ver como essa figura, que é, na verdade, digamos, um...
Daniel Kelman, sugestão do Ricardo Aos Pereira, assim se concluiu mais uma reunião humanal, do japonês a mesma hora, no Governo Sombra, peda-me-se a João Miguel Tavares e Ricardo Aos Pereira.