Sim, isso não é dovidar, que há violências antecentes, mas acho que mais interessante ainda é o que está acontecendo com o Estado Unido de Estado Unido de Estado Unido de Estado Unido de Estado Unido.
Eu acho que se as Unidas não vivem uma experiência histórica, o menos histórico, que anteceda certas... uma situação que mais se dá mais tarde, vai por na Europa.
Nós estamos indo a pregineiros, que o PNC falou às do que dizias a esquerda e direita que tu é a esquerda, que é um traidor que regra a esquerda e eu sou um traidor direto.
Veja-se o caso do Partido Mucrático. Hoje em dia é o Partido dos Multibillionários, nós estamos a falar dos milionários antiguementes, que tenham milhões.
Esses personagens que seriam sociologicamente apoiantes do Partido Mucrático, que estão transidos, com o seu candidato de tempo, são uma grande força da apoio ao trampo.
A diferença desta agora é que a relação anterior é que este sabe merameza, a gente se calhar convidá-lo e a porque sabemos que ele não vai cospir poxão enquanto como.
E, provavelmente, do ponto de vista da política esterna, vai estar convencido das mesmas coisas que os antigos presidentes do Estados Unidos têm um big stick para ordem na América Latina.
Por exemplo, ou, e até direito a intervir no outro síndrome na política esterna, vai, por exemplo, dar-se bem com os seus aliados, que é uma regressa normalidade muito apreciável.
E o problema das lógicas de Tenshega é que se vê muito nos Estados Unidos, acho que cada vez mais, se se vai ver cá, é impossibilidade mesmo que nós tenhamos muito a vontade de estarmos fora da Tenshega.
Não é da gora, não é da tempo. Aliás, basta começar as pritárias mortas do baraco-bama, onde ele explica muito claramente que essa lógica tem chega já vinha.
Mas ainda possível remover, mas, apesar de tudo, o Donald Trump, porque deus as eleições, o que não é normal para um exidente que se requer a candidata.
Sornadores, congressistas e pessoas com cargos eletivos, eis governantes republicanos, muitos colonistas da área de Partido de República, muitoíssimos.
Mas pessoas que têm que estão ainda dependentes do ileturado republicano, muito poucas e, portanto, significam que ainda tem pela sua bullying que vai continuar certamente no Twitter e provavelmente no canal televisão, pelo dinheiro que tem.
Mas a gente tem uma ambiente, aliás. E acho que o primeiro passo é reconhecer com o ambiente exista, até porque um dos características é negar que isto existe.
Por exemplo, este ano tivemos gente alfendi da Conozânia, sempre um clássico, este ano calhou a vez da série de estimidas, uma série de RTP2, em que haviam um beijo lésbico.
E as pessoas acharam que a série devia sair. Por exemplo, falei com a minha consultora para a sonde de los bienesmo animados, que é a minha filha inés.
Estiano foi de capitado um senhor, já não por desenhar caricaturas, publicar caricaturas, mas por se atrever a achar que se pode discutir as caricaturas.
Eu assisti a presença ao vivo, uma contextualização de que eu este muito que foi o ano passado antes da pandemia, no Brutias Museum, uma exposição sobre a guerra de Petroia, e tinha o anúncio a dizer a vizio de contém imagens de guerra.
Exato. Eu tenho que isto passar a ser considerado de menos e que o espectador possa, no futuro, assistir sim, a estes filmes desde que esteja disponível, para sentir um eletrôncio que cada vez que uma palavra proibida ou uma imagem chocanta parece, e criar ainda que sentar a este lote.
O momento em que as redes sociais resolveram proibido, que as pessoas desjassem a morte ao trâmpico quando ele apanhou o Covid, "é, pá, espero que o trâmpico morre, isso foi considerado, é tão inóco, o dizer, espero que o bicho o apanhe.
Em principio, o bicho não é sensível a clac, quer para um lado, quer para o outro. E é uma boa maneira de perceber essas coisas, é vencer proibidas, ou não é, se são inócoas, se são inócoas em princípio, não há problema.
Identificam nesses canceladores implacáveis do Ricardo Arroz, para a Serge do Sado de Pinto, os novos politanos sobre os quais escreveu nos pressa em outubro?
Sim, porque eu chamei esta boa gente por itanos, porque os politanos criam salvar os assomentos, que não eram politanos, porque não havia animos de luz, de riscosar, não é, para a salva-os, para que se melhor, tem que ser perforado, com o bicho, ou não.
É o maior, porque se eram, quando quiser, todos os fanáticos, todos os furiosos, que não são satisfeitos, que as pessoas com homem e a mulher, com ele chão, que estavam com os fússemos coisas diversas, queriam ajudar o contribuir para a redensão.
O problema disso é que esta cultura, a uma cultura de intimidação, e a uma cultura cuja finalidade é autocensura, as pessoas sentem-se, sentem-se intimidades por esse tipo de reações, por itanas, ou de...
O que chamei isto? E depois de ser... Exercem sobre si próprias autocensura, porque não estão disponíveis, não vale perna, não vale perna, e para as redes sociais, estava a uma patrulha de Palermo, que já perceberam os três ou quatro sinais, que os pensadores que já elaboraram sobre isso, já têm o politicamente correto sobre o sobameteria e a impreço.
Este tipo de vías do pré-pensado, de vías do estabelecido, de vías do que foi abençoado pela cheias sociais, de vías do que os divulgadores ativistas e furiosos, patrulhas de redes sociais, e é logo devia ter uma de uma lapidação furiosa, e as pessoas, como em demódio geral, não gostam especialmente ser mal tratadas,
eles começam a... de uma forma suave, e não se tem que se ter de respeitar-se assim próprias, e eu se pensamento, vão tentando poupar-se a chatisse, poupar-se a chatisse, para entender poupar-se a chatisse.
Eu acho que sim, eu tento, eu não tento, ninguém não, não, não tenho. Eu não gosto de nada de chatisse, não sei qual é que é a vasoginha, eu não sou pras chatisse, eu se pude, não tenho.
O problema aí pode ser essas pessoas que tenham poupar-se a chatisse, depois se vingam em um momento em que ninguém está a ver que é na urna de voto, na cabine de voto, podem vingar esse...
Eu douto o exemplo, torrada, eu tenho que ser um corosado, eu não fiz-a das torradas, na certeza, porque o mal-seid se tem que ir uma vaca de um toro, não percebe nada torradas, mas eu tenho que...
Eu tenho que ir para aquela trancheira, porque é aí que quer enlichar ali, para dar-la de alguém, e eu para a cada dia, quando conquistar a trancheira, da trancheira da torrada, já está no uma trancheira para minha decisiva, e portanto eu tenho que combater em todas as trancheiras, já sei que as redes sociais têm que me evidente muito liso, muito esperados, muitas coisas, desjaram a morte de alguém, nunca fica bem a uma pessoa civilizada, mas vale a torrar um liso, do que a censura, mil vezes o liso, mil vezes o liso.
Não, acho que vai ficar, e é um reflexo da própria circularização do mundo, e o facto das pessoas têm muita dificuldade em viver-se em uma religião, aqui é esta mesma, há pelo menos duas pessoas que vão, a vez a guardar a missa, e a vantagem das pessoas...
A vantagem que às vezes digui, seja, já disse a brincar, as pessoas viam mais a missa, é porque quem é a missa já viu isto tudo, e combateu isto durante muito tempo, que é um policiamento opcivo das consciências, que estava antigamente no confecionário, que agora quer ganhar retirado ali para as redes sociais.
- A história, por exemplo, estrangeira dos filmes de bichicoc, que eram horríveis, porque as minhas dos filmes de bichicoc são sempre umas louras terratipadas.
há uma bozina que se houve em fundo, para alertar as audiências, contracta aquela forma de violência de gênero, que a lora lá está, a frase levou um naveno enquanto o que é o grande.
Não é uma lora terratipada, o cara é grande, então o homem, todos os adversos de viris, é uma figura onde se houve nela de ternos, e a gente não caitada de chante caindo.
Mas quem viu a CNN nos últimos meses, aquilo também está muito longe, seja o jornalismo, ou seja, eu até simpatizava com uma aversão de Austrâmpia, mas aquilo não era um programa de jornalismo minimamente, não tinha que não era de Fairland Balance nem coisa nenhuma.
- E aqui é a mesma coisa, de as temos exemplos, por exemplo, em Espanha, foi de centrada na propósita leda memória histórica, os fantasmas de guerra civil, etc, pela esquerda.
- Também foram as statuses, é ONU mástica, é atoponímia e não sei o que é mais portanto. E a este não pode ser por ser ministro da República e coisas de este gênero. No Brasil, como Bolsonaro, também tivemos os filmes que a cinema até que deviam não devia passar, as canções rock, que eram apenas pelos almas sexualidades, portanto uma coisa que está do lado, terá do outro, de certeza absoluta.
- O próximo tema do ano? - O ano de Poder. Porque quem controlou o passado, controlando as obras, os monumentos, as criações artísticas, os estados, quem controlou o passado, controlo o futuro? Isso tem uma forma de condicionar o futuro.
- O próximo tema do ano, uma vez mais escolha do nosso convidado para esta última missão de 2020, Sergio Sousa-Apinto retoma um debate em que teve protagonismo público à discussão sobre a educação sívica, propósito tão conflito escolar entre um encarregado educação e o Ministério da Educação. O que é que o faz escolher este tema voltar a ele, Sergio Sousa-Apinto?
- O... depois há uma razão. - Que é esta? É que este tema é um tema que... Eu nunca percebi que o sistema se transformasse no tema 21 anos, porque o que acontece é o local manifesto.
- Você sabe como é que funciona os manifestos? Alguém vos manda um manifesto por meio, vocês nunca viram nenhum dos subscriptores, ou vocês lentes manifestos?
- É que o faz sentido, não faz sentido. A minha preocupação fundamental, o texto está bem escrito e a minha preocupação fundamental era ajudar os dois mil eidos do familiar, que eu tenho vez fiz nas colegas, sei que é educação, não preciso que não dava nem explicar o que é educação sívica, porque você é o que é.
- E a ideia dos mil eidos, no piscina de bons alunos repetirem dois anos para não forrar aquilo, então a minha justiça estão tão uma troço que não me interessa a uma estiurização sobre isto, porque é preciso saber de qual é... de que nós temos a falar?
- Mas o que é a intersédio? Mas depois eu fui ouve restado por a tema, fui sugado para o ento tema, ela tivesse que ver o que era aqui, ou nem sabia, ou qual era as programas da qual?
- Não, tudo amorizado, é muito pior do que se não. - Não, tudo em que é a discussão aconteceu no princípio de setembro, escreveu um artigo em que perguntava de que serve aprender a separar o lixo, senada sábada democracia, a tenhência da República humana, das horas já separou a mente.
- A gente está interessado porque uma pessoa quando eu obrigada a milhão num sumo, não me interessava muito, acaba por posicionar a circulação a ele e estrapolar e a verdade é que os aspectos interessantes relacionados com esta discussão que o ovem torna do que deve ser, uma cadeira de coisa.
- Pois há um lado superficial que já falamos aqui, uma parte do país está espera de ver levantar no horizonte os tandards da esquerda, e lá vai tudo para ter a ajustar da esquerda.
Vem ao fundo, os tandards de dos bispos e não sei mais do que, blorum, e pronto, tem que batalhar, tipo gudos, a batalha que é empalto, insultos, tridor, ela foi o tridor através, que é uma cena.
Bom, mas o que é interessante nisto é o ciente. Antigamente, sempre ouva preocupação de educar homens e mulheres bons, formados nos bons valores, mas porque um polo é incrível, e é a sexta hora do pensamento.
Mas, antigamente, chamava-se isso, as humanidades, era através da literatura, era através dos mentos da história, era através da filosofia que se ensinava o valor da liberdade, da igualdade, a tolerância, o respeito pelo outro.
- Isso eram as humanidades, pois gríquias é sempre, era uma música, não é? A música também era essencial para a formação, não é do cidadão integral, é de alguém verdadeiramente humano com humanidade, não é uma máquina de tratar pessoas,
E, qual é a nossa atrapia? Qual é a nossa solução para essa? Até os empregos que nós chegamos, as pessoas que escolhem a vida das letras, são sempre coisas mal remondradas, que é uma civilização, desapanto vista, doente, mas a solução para a escola é, cremos uma sebenta, dito que ação se ibega,
Mas depois tem uma sebenta, onde vão aprender tudo, desde o amor alíbrado, até a segurança agolaviária, isto é que o problema, isto não pode ser uma sociedade mais ou menos funcional, mas isto já não é uma civilização.
Esta espada, quando se coloca na perspectiva, a prestigata de "tem uma família direto" que os filhos recusem, assistiga aquelas aulas, eu e tenho dúvidas nada,
isto fica evidentemente um baixo criança, isto está a foge de questão e, felizmente, acho que isso foi o ultrapassado, acho que na verdade as famílias...
- Mas a escola também serve para colocar nas crianças, tem que ganhar tipo de informações e de valores que podem ser contagiatorias, em relação a família.
- Acho que há um aspecto episodico, a razão da minha experiência foi um bocadinho diferente, até oposta, não sei se os apetos, não sei se vem que eu fui ler e quase nada do que estava ali me chucou.
- A maioria das coisas que eram, são as coisas relativamente pouco importantes, realmente, quando são aquelas as chamadas "basizinhas", que o seja, falou, ou seja, a história política, civismo, literatura, humanidades, sem dúvida.
- Mas não são da mesma natureza. O que me preocupou mais foi a ideia de que há matérias, em que o Estado pode vencular uma verdade única, quando elas são na verdade, muito discutidas na sociedade.
- O exemplo que eu dei na altura e que estou agora é o aborto, evidentemente que é a única maneira que se pode falar, no assunto como aborto, é dizer, estão no assunto com o controverso, em que uma parte associada a cheio isto por estas razões, outra parte a esta sociedade, na sociedade cheio isto por outras razões, tanto que já eu referendo sobre isso, e é um caso claro de referendo.
- Sinaria-vos nossos valores, nossos dos Estados democráticos, nós temos alguns e é importante ensinar-los e respeitá-los, eu achei na altura, achei, pareceu-me que o senhor de putado tinha assinado um documento com várias outras pessoas, e nem toda estava um da corda.
- O de Azeis foi bastante saliente quando algumas pessoas se pronunciaram sobre aquilo que tinham assinado, e o senhor de putado também, e não julgava uma coisa com outra, tanto é que o senhor de putado dizia que a cadera era fundamentalmente inútil, e que redondava até para o programa era tão extensivo que era impraticable e redondava em separação de lixo, e outras pessoas diziam que o programa que a cadera era inussiva, e era auvo do objeção de consciência, em principios, não tem objeção de consciência, elas são uma coisa inútil.
- Agora, eu partilho a sua, o seu desagrado em relação à teoria crítica, e aquilo que se chama "A esquerda identitaria", não é de teta aí neste programa, mas a teoria crítica é esquerda identitaria, numa tempo havia uma expressão muito engraçada para designar esse tipo de atitude, que era radicalismo porque não é o bruxo fechado a socialista.
- Eu tenho saudades desse tempo. - Eu pensava que era esse tempo, era os tipos que eram de esquerda que me seriam no meu caso, e que não se estavam de dobro do polteriado.
- Por tanto, não era um passelevado de sério, porque isso é mais uma experiência história fracassada, acho que a paz era até o fim do linha, ou é apenas ruído. Essa era a ideia, mas nesse recardo, ela não achei aquilo de tudo, nada daquilo magrido.
- As ilocubrações da teoria crítica têm episódios que são hilariantes, sombra-feelhosos, imagina-se que um pais cheia a casa, eu nunca me corria dos olhos meus filhos, e agora você não é essa coisa, porque essa coisa é possível, você já é no lado mais índice, porque não, não é nada disso, aquilo não faz mal a ninguém, não me importa nada, que eles até venham para casa,
e a gente não precisa provocar essas coisas, e a gente não precisa provocar, mas se a gente não for para fazer isso, e a gente não precisa provocar, e a gente precisa provocar, e ela não precisa provocar.
- É uma pessoa que se lembra, que a cobenéca, porque nas colas, ensinaram que os rapazes tem um potencial desenvolvimento muito maior que brigam com carinhos e com lecos, e as reperigas brigam com cobenécas, isto está lá no livro, isto está lá no livro.
- Quederem, estas coisas existem, não é verdade, e eu não me digo, "ah, tenho direito de subtarir meu filho, esta, esta em doutrinação, minha em doutrinação não faz como sou nenhuma, tudo aquilo são ideias, eu acho que aquelas ideias, até eu tenho pelo seu complexilidade, pelo seu caráter contra o verso, não se não adaptada, não é aquele momento, mas tarde podem debater,
vocês possam dinheiro, se ficam diminuídas, porque brigam com necos e estáis, e para não me interessa nada disso, é um tema interessante com qualquer outro, mas ali naquele momento.
- Temos de avançar neste balanço do ano, na extinhe missão especial, como o deputado do socialista Sergio Sosa Pinto, e o próximo tema, trazido-lo, João Miguel Tavares, é aquilo que chama a expansão da República Socialista Portuguesa, e simcoli a presença no Governo Sombra do Deputado Sergio Sosa Pinto.
e a partir de um momento das finanças pro Banco Portugal, em que o presidente do Tribunal de Contas estava... estava a fazer um aprendimento de um bom trabalho, mas não foi reconozido, que era um também inédito, essa não-reconsoção, em que a ministra da justiça decidiu alterar um concurso internacional para a Procuraduria, em que o homem forte de José Socrates para a Venezuela acabou chefe de gabinete de António Costa, é que o Conselho Gerálio Independente, que foi um esforço na altura do Governo PSD, liderado pelo Poiás Maduro, de conseguir um ambiente de alguma independência.
A independência já foi cada vez mais politizado, em que se percebe que a Lucilla Hague não é jornal mais resvidado, ainda que recentemente alguém fez as contas e escou a conclusão que um quarto dos membros do Governo já porquanto outros chefes de gabinete, e portanto, é isto que eu chamo a expansão da República Socialista Portuguesa, é o facto de nós vivemos num...
- O que eu queria, como uma espécie de mexicanização, acho que é uma mexicanização, não sentida, ainda, o PS ainda lá não está, mas nos últimos 10.995, o que o PS na Escata é melhor, é absoluta.
- Não, mas o PS, desde 1995, é governo, chato com pequenas chéções, em que o PS estava completamente em crise e em que veio o PSD, mas isto se lache tivesse o PSD, eu não devido ter que fosse muito diferente,
e veio que o que é a própria clausoga política, e nós traves a transformar, carrega política, uma espécie de carrega diplomática, em que é uma coisa para a vida inteira, e em que as pessoas independentes que vêm de uma vida, que vêm de uma vida estriora à política, tem que haver menos de menos de valgar, isso se preocupa, por fundamentalmente.
- E há coisas que são aqui ditas pelo João Miguel, que eu com os quais eu concordo, outras não concordo. Uma é a ideia de um político de ficar a vida à política, é o seu caso, é o meu caso, para o seu nome, que eu podia, por isso, eu podia, por isso, eu estava se desvantei assim.
- Vai ser de fazer o João Miguel ou outra pessoa qualquer, passaram uns anos, ganhamos minharão, a fazer contratos e a tratar de divorças, eu não sei o que é que a república ganhava, se eu fosse mostrar que eu tenho nunca, não sei, eu consigo monetarizar os meus talentos, estou aqui a fazer estes espectaculares,
acordos de fosões e acusições, não necessariamente não percebem, também não sei o que é um político bom, é um tipo que está um dano nos escudores devogados, ou estão em Londres na banca de investimento, e depois reame a sua patria, enfim, tudo aquilo que foi lá fora, foi lá fora aprender e demonstrar com isso, competências morais, políticas, cívicas, culturais, indispensáveis, é uma ideia do que é o país, não sei.
- É outra coisa, e é parte de acordo com o João Miguel Tavares, eu não sei se a gente preto que eu vou dizer, é que realmente, nós temos um problema no nosso país, ele também ou disse que é um grande velocidade,
se fosse o PSD, estávamos aqui todos a barra de estar, nós na nossa geração também vivemos o KVQ, nós lembramos de que foi o KVQ, e, tem razão, eu acho que o problema mais vasto, há que um problema de fundo do país, porque o que muitas vezes nós assistimos na política, nas nomeações, nas indicações, nas escolhas, nos critérios e tal.
É algo que nós também já assistimos nas universidades, nos corpos interamedios, nas órgames profinares, ou seja, a ser uma lógica, que a vida não quer fácil, para alguém que tem comunica, comunicar-me, com o principal de arqueamento, o seu médio, o seu talento, não é fácil, nas de países, e o Bruno, mas porque é assim, porque somos assim, e primeiro será que são nós, é que somos assim, será que esteja oral, a minha explicação, se seguramente tem suficiano, tem a ver que a pobreza, a pobreza é reíso de uma série de pessoas,
de uma série de miserias, de uma série de defeitos, que os quais é difícil conviver, pois estão se eu tenho aqui um lugar, para preencher, é um lugar que não pode ser desperdiçado, só porque fulano é o melhor naquilo, não, mas eu posso fazer um fio, eu faço um favor, ou filho daquilo meu amigo, e depois um dia se criado, eu amo retribuir, e eu tenho aquele tipo, ó, pá, que eu te preocupo, mas eu transporto a pasta, é um valido, é um lacáio a ano, aqui na faculada,
é igual, a altura, ou finalmente, ser reconhecido, pode ser um igual, porque eu já não tenho que me lembrar de que eu não me verte a brava, eu rasgo de jota, toda a vida dele, eu é perfeita, para ser, para me integrar o corpo do centro, e nós vimos nas ordens profissionais, que são verdadeis gordilhões, que estão à porta das profissões,
não exerce nenhuma competência de um topológica sobre os seus, só que a da comunicação se pega numa coisa, é que se descobre, que estava tudo atentado de farçar, mas estão para podreir entrar nas profissões, este problema não é só na política, eu acho que isto vem de problema da marmita, o país é pobres, marmitas são muitas, há um grande chocalhar de marmitas,
há mermitas para todos os gostos e fosos, mas os homenagáutavos estão na questão da marmita partidária e, perma-me-se, viu ao longo deste ano de basear de poder nas mãos do PS?
-Eu acho que o PS, eu acho que... -Ele encoou, acho que há alguns que são... acho que são evos, entemos de princípio, acho que o princípio é errado, o caso do Banco de Portugal,
escandalosamente poc claros no caso do procurador europeu, mas mais do que a questão do abuso, do abuso do poder, do abuso de poder neste sentido, soft,
é aquela frase que com grande poder, é grande responsabilidade, e é isso que não se vê, não se pode dizer que este governo se caracteriza por ser um governo de assumir responsabilidades,
tudo indica que o Partido de Seu vai ser o Partido de Inispensável do Governo, porque é o único partido que pode, e, portáticamente, aliar-se com toda a gente, e portanto neste momento é o pivô do regime democrático português.
Depois da República, socialista, agora, mais um tema que escolhemos como tema trazido para esta emissão de balanço do ano, é do peda-mexia, e são as democraturas da União Europeia,
Muito capítulo, ainda é sobre isso, eu falei disso, mas como tanto a falado do balanço do ano, acho que vale a pena, até porque vale a menos de uma alguma de novidades,
mas semanas ou a não-novidades, melhor dizendo, que é este escandal do que é para entrar no europeia, ser preciso aos governos e aos países, cumprir certos critérios e muito bem, para entrar no colube, e depois, entre dados no colube, é o que quiserem.
E portanto, quando há estados que, como Rangoria Plónia, são os casos mais conhecidos onde há personagens abostribunais sobre as universidades, sobre a imprensa, criminalização da discordância, por meio disso, a governar protecreto,
a pressão sobre todos os órgãos e os contrapesos, e o que acontece são reprimendas, suspensões, e portanto isso desgradabiliza ou dá-se o caso, sendo em partidos do PPE, pelo menos o Partido Ungar,
um Partido do PPE, e do PPE a ter sido uma situação muito pouco virulenta, se forem, em partidos esquerda, que a estaremos para dizer o mesmo neste caso, são partidos à direita musculada, que estão a portar a amarga nos valores, liberais do projeito europeu.
Uma vez mais, calha bem, termos aqui, o presidente da Comissão Parlamentar de Negócias Estrangeiros, em que me dira que vê estas chamadas de "mucraturas", como ameaça à propria União Europeia, a Serge de São Sapinha, então,
não posso concordar mais que o Pedro Messia, não há nada a acrescentar o listo, temos esse problema, o problema tem a ver com uma certa estrada de as tradições intelectuais,
depois de experiência histórica de países, teve uma história, em Europeia, uma criação de caclo XX, uma criação da segunda guerra, para a país, que viveram a segunda guerra, mas viveram a segunda-metávia de caclo XX muito diferente,
e isso não altera completamente a sua multivirência das coisas, e tem opiniões para nós incomprehensíveis, acham que o gênio inglês produziu capitalismo, acham que o gênio financeiro produziu os direitos fundamentais, e acham que é isso que são portanto,
estas avanças não têm caráter universal, são assim, adribuam-se de certos modelos de civilização, e que eles que fazem parte do mundo de lava, de maculturas lava, de sessóco fora, e enfim, como...
que não aceitam a esta universalidade, e portanto isso é um problema gravíssimo, mas isto que usou alguma ou nada evidente, não há devido entre esses passagem, isto não há nada evidente com isto que usou, mas isto tem a ver com o outro ponto que vamos falar a seguir, que como é que eles não crescires, avançam, provavelmente, isso suicida, mas isso vamos falar mais adiante,
não temos mais tempo, porque estamos aproximando nos finos, não sei se o Ricardo e João Miguel querem fazer alguma mutação às democraturas, ou se passamos...
Estas democraturas e o facto de EUA aprender a entrepender em capaz, não termo canismos para punir ou, digamos, num caso os extremos pulsar os países que não respeitam o Estado direto no seu próprio seio,
regeram uma situação, no caso, o ridículo que é a União Europeia é muito luminosciosa, alogilar sobre, por exemplo, o calibre de fruta, ou este ano propuseram se friar sobre a mudança da hora, e no entanto, gente que não respeito ao Estado direto é mais difícil ver...
Mas eu sou o madendo concordo com tudo o que foi dito aqui e acho que simplesmente é mais fácil me diga com o que va toga de uma banana, do canalizar exatamente o que é o julho de estado direito
Bem, estamos aproximando de um desafio neste balenço do ano que agora está a terminar, Sergio Sousa-Pinto. Elege como um dos aspectos marcantes de 2020, a morte de vasco polídeo valente.
Bom, eu acho que foi um grande acontecimento, um acontecimento negativo, um grande perjuízo para a país, a morte de vasco polídeo valente, porque um vasco polídeo valente para além de escrever muito e se bem,
O momento de vasco polídeo valente foi eleito, portado precisamente nas eleições, em que Sergio Sousa-Pinto assumiu pela primeira vez o mandato de portato em 1995.
Mas eu lembro do vasco polídeo valente ter uma opinião muito crítica e sarcástica até sobre os políticos que serviam a segunda república, e depois daquela experiência em show do milidade, o pessoa refri só a explícita de que ele terminava.
Por isso, perceber que as coisas são mais complicadas do que se cadar, a certas que os matísmos que não descalhem em realidade com ele é, e a gente que se ofri a culpa e isso se sofria a culpa e isso, e que não vai não estar do país.
Os críticos de vasco isolento não são de alguém que não respeita, que não gosta, que despreza, que tem vergonha, como é a Portugal, e isso é uma primeira província, que é a verdade.
Não, não, não, eu acho que ele gostava profundamente e sofria a culpa e isso sofria que o atraso, porque o atraso para ele era, mas como é que isto não nos passam as décadas de sucedas, e não conseguimos chamar as parecidas com os outros?
São duas, uma é que a clareza é uma conquista, basta aliás lembrarmos de que o vasco polísovalente ta falar e escrever, e, enquanto é, o trabalho que dá fazer com que o pensamento seja fluido, particular, humorável, e, portanto, aquele estes de seram certamente muito trabalhados, e depois o facto de ser alguém que tinha um possivelmente político-genérico, mas, depois, muito difícil de interencherar.