A revive vocês vão bem-vindos no final de uma semana em que a democracia foi postar a prova nos Estados Unidos com a invasão do capitóleo por uma multidão instigada por Donald Trump,
um assalto accede do poder legislativo que provocou cinco mortos. A vemos de falar disso daqui a pouco. Neste governo sombra que tem como tema central,
e, de fato, os debates entre os candidatos presidenciais e começamos pelo mais recente. Se estivéssemos já numa hipotética segunda volta e depois de ter visto o que viu esta noite, Ricardo Raúx Pereira, em que é que votava.
Eu votava, né? Nagomos, mas não vale a pena. Nagomos ficar muito vai-dosas porque isso debate tivesse sido entre o vento de uma cadera vazia. Eu votava na cadera vazia.
Mas nunca virmos a saber quantas cruzinhas vão ser postas nesse quadrinho. Vai de luce. Mas seria engraçado saber quantos é que vão usar o primeiro da lista.
Era um livro do Saramago, mas em Absurdo. O debate se teve a altura de o que era esperado. Não sei exatamente qual era expectativa, tem nem conta que...
Cortar a mão de... Ladroes. Ladroes, ó seja, o senhor vai jurar, defender e fazer cumprir uma constituição na qual se morrifa manuendo, que é os aspectos noendo, que é os artigos lá para o fundo.
Porque eu acho que isso devia ter determinado, como se debatia com ele. As pessoas que... muitas as pessoas que debatiram com ele fizeram um ar de enjou, que horror, que fedor, que vem da lí, quando deviam ter tomado um vomidrinho.
E... e ter debatido com ele, como se debatia com uma pessoa, que não se leva a sério. Ou seja, como quem tem na frente, um palhaço. É isto a questão, é isso?
Quando tu entras num debate com essa cara, entras com pontos negativos. E o senhor faz a mesma pergunta que fiz ao Ricardo Arospreiro, ao Pedro Messias, o João Miguel Tavar.
Esta noite nas outras, é que quando tu está anagomos e andréventura, eu sinto mais próximo de anagomos, exatamente porque andréventura, ao longo da noite, diz sempre 4 ou 5 absolutas barbaridades, com qual uma pessoa civilizada é difícil identificar-se.
E isso vale para toda a gente, enquanto mesmo com o João Ferreira e andréventura, eu identifim que mais com o João Ferreira, porque não diz aquela quantidade de barbaridades.
E se não se confunda com as outras discussões que nós já tivemos aqui neste programa, sobre a legitimidade do chega, ou a factura do chega se ter com a legitimidade para se coligar a digeta, ou a coisa de forma constitucional do chega.
Uma segunda volta, não haver nenhum espaço político, e ainda não é anagomos, ainda é aventuração dos espaços político, eu votaria no candidato que não poderia contra o candidato que não representa uma ideologia radical.
Vamos à distribuição de pastas e continuamos centrados nas presidenciais nos confrontos presidenciais, já se realizaram 18, ainda faltam mais três, diferentes, este sábado.
Depois, haverá um debate com todos os candidatos à mesma mesa, na próxima terça-feira, na RTP1, e por fim, em vitro indiciou-va, tem uma segunda ronda de encontros com os diversos adversários presidenciais no Porto Canal.
Já em pleno período oficial de campanha, ou seja, tindo de reas que tinha sido excluído a partir da, vai ser o candidato a participar no maior número de debates dos adversários fazem seis.
Eu estou confirmado em 11 de frente a frente, vejo-se como uma anomalia recadrou-vos para era, ou como a confinção daquele proverbio que diz que quem é repul último, rir melhor.
Eu há por causa de que eu não tive a oportunidade de acrescentar que, a que ela variedade sugeria apenas, a variedade com que o aventura foi apresentando nos debates todos.
Por exemplo, eu resistei, sobretudo, agressividade absolutamente medida com João Ferreira e depois, a algum respeitinha, apesar do presidente ter dita,
apesar de estar mais pivitado do que nas audiências privadas, mas a algum respeitinho, por somar seu rebelde de soza, posso falar, articulo-a, ela acabou o debate com a João Ferreira atratar,
atratar-se tudo o candidato por tudo. E, numa edemegritaria, a sensação que fica é que o candidato, com um troço de sistema, identifica o sistema de uma forma deficiente.
Fala-me-me-se de tendo ranzes e tendo ranzes, é precisamente o protagonista do Ministério Escolhido esta semana pelo Pedro Messia, que quero ser ministro dos debates por reiros.
Se perguntar da se é um mercado cruel, acho que eu devo dizer, eu tenho como boa parte das pessoas, uma simpatia para a pessoa aliás, conheci-os, tive duas vezes que eu e ele foi simpatique,
e simpatique, duas vezes, é uma pessoa claramente simpática genuína, mas não traje nada, não traje a autodentificação com o homem do povo, mas um certo engenho, aquela cena das pavarinhas que cobrem.
No único momento em que ele falou de política e ele age bem, foi com as pavarinhas, com aquela metáfora das pavarinhas de várias cores e o salto de pai emigração e as pessoas de várias cores.
A penício que tem uma história, então ele fez isso bem, depois mostrou o livro de pensamentos também, mas evidentemente que esse debate foi a um bocadinho estranho, porque não, como dizer isto, a outra maneira,
é da verdade, como o certo paternalismo, paternalismo, que se simpatia, ou seja, que ninguém quer ficar com o anos de atacar aquela candidato, que é uma pessoa claramente Gustável, que não é um candidato revical, não é uma pessoa agressiva e importante, mas eu acho que ele devia testar nos debates.
Agora os debates têm que ser qualquer coisa entre uma conversa de amigos, concordam em tudo e um jogo de tabular em que só o ponto é para no tabular é no início.
Carlos, eu acho que... Influi-semente, nos tiveram todos muito, muito avantado porque há invisibilidade retórica do de RANS, eles respondiram com uma provisibilidade condicendente.
Entra-se, uma certa paternalismo que... Acho que é que se consciência na ideia de que se fazem custarmos o ouvido atino, como fazemos com os búcios, ouvimos o povo.
O problema é que, da mesma maneira, que nós, se nós começamos a elegar António Aleix, só se atuga, 2 ou 3 poemas, é difícil atugar o "vito gino" porque mais 2 ou 3 de bato.
Eu estou a dizer que é, da mesma maneira, que não convém em confundir António Aleix com o grande poeta, não convém confundir o "vito gino" com o grande político.