Mas, apesar da que a banha ser triste, a se ponto vista, o debate, os debates televisivos nos seus melhores momentos, que eram os debates um a um, que eram os debates a 7,
permitiram ver o fenômeno que não tinha acontecido muitas vezes e, que em geral, boa parte dos políticos portugueses e até os partidos, evitam que é debate e ideológicos.
Os debates que eu gostei de seguir, foram mais gostei de seguir, não ser o ajuda pacherável, mas com substância, foram os debates em que havia alguém que dizia,
a gente já não este que me dizia, o candidato comunista, o candidato liberal, e, evidentemente, era muito claro que aquelas pessoas tinham uma visão no mundo, uma série de propostas,
muito claras, muito diferenciadas, ninguém vai ao ingeno votando nesses candidatos, e eu acho que isso foi esse regresso de ideologia, que não há alguns aspectos, pode ser lamentável, mas não se espetem muito claro.
Os dois candidatos que os intervenções, eu apreciei mais por essa componente, que é uma componente, digamos, puramente ideológica, não é ainda assim patia pessoal, do contact rua,
foi de uma fogueira e tinha de manhã, que, claramente, tinham, sprima, na sua plataforma eleitural, a ideologia em que acreditam, e eu acho que isso é muito positivo, no momento em que as pessoas tenham discursos que as ideologias já,
já que ficaram já altrapassaram, eu acho que os políticos são eleiticos como plataforma ideológica, e isso é bom, não há nada de rádnice, convençam a ser em dogmáticos e sexos, mas isso foi um aspecto positivo, eu senti que nestas eleições, por ocasiões diferentes, talvez prevê-me mais partidos, isso aconteceu, como já não aconteceu há muito tempo.
O noto exactiou do último debate televisivo, João Magal, Tavares, o único debate que reuniu todos os candidatos na televisão, uma verana segunda-feira, um narrágico.
Não tem grandes notos aqui, ele é demasiado agente para ser que, provavelmente, um debate muito esclarxidor, mas foi bastante civilizado, essa é a primeira nota, acho que foi ganho, pela pessoa que não estava presente,
que foi Marcelo Rebello de Sosa, aliás, do modo de agaralá-se que tudo sumado, o Marcelo Rebello de Sosa ganhou esta primeira fase da campanheira de estogá-la, acho que é uma grande diferença entre eles, e mostrou-se isso, uma grande diferença entre eles, e os outros candidatos,
embora o que eu achei mais divertido não foi tanto, o que se passou no debate, mas foi o prédio debate que foi a exasparação de Marcelo Rebello de Sosa, por ter de ficar em casa, por que ficou a espera de um papel, digamos assim, ou pelo menos de uma autorização escrita pela parte da DGS, e aí eu vou um grande conforto-meu, que é quem compensida, não pensa,
até o presidente da República está, acho, pega de um papel, que não consegue ter, e isso achei que foi extremamente instruído, um presidente da República que não consegue de DGS, uma autorização para poder ir de bater, então não para poder ir de bater, e está resangado por causa disso, senti-me mais próximo de ele.
Marcelo Rebello de Sosa, por o vídeo, a conferência nesse último debate, depois de horas de grande, incerteza, sobretestava ou não infectado, o que depois, na ordem do dia que estão, de as prioridades da vacinação,
A razão, acho, é muito fácil de resumir em duas palavras, a razão de mais altas figuras do estado, não terem sido vacinadas, é, preence mal, e isso é uma espécie de antipopilismo populista, é ficar aspéra, é rereciar, o que as pessoas, as redes sociais, por exemplo, podem dizer,
se o presidente da República for vacinado, não tem dúvidas que alguém diria qualquer coisa, assim como agora, também a gente a dizer como é que é possível não ter sido vacinada, e, portanto, quando as atitudes são, a terem conta, o que os outros vão dizer, os outros vão sempre dizer alguma coisa.
Não parece que tenha sido muito inteligente, e parece uma liazátitua derrada para responder populistas. Esta é, não vamos fazer isto porque, se não depois, os populistas dizem que,
que as estão os políticos a ser vacinados em primeiro lugar, que as estão os privilegiados, era bastante fácil desmontar esse argumento, eu até preferia, que, se é para fazer coisas para retirar o argumento aos populistas,
por exemplo, que, às vezes eu ei pessoas, a dizerem assim, a decisão que o Portugal não tem problema nenhum de corrupção, e na verdade tem, na verdade tem, e admitir que há um problema de corrupção, não é dar argumentos aos populistas, antes pelo contrário, é retirar-los, não admitir que existe um problema, é que há dar argumentos, há uma diferença muito grande que é, uma hipótese, a gente dizer assim, não realmente este problema não existe, quando toda a gente sabe que existe.
Outra hipótese, a gente dizer não, de facto o problema existe, e a solução deste senhora é a péssima, nós temos outra melhor. Eu preferia essa, preferia essa postura que é, quer neste caso, das vacinas, que é, nos outros, assim, que é, se eles tira, tirando duas ou três coisas, como os marquinos com aipedes, quase todas essas, todos os pontos da agenda populista respondem alguma coisa que tem alguma, algum fundamento empírico, depois, emplado, estrapalado, descontextualizado,
Eu nisso tinha uma opção, não tinha uma opção, porque o próprio imeniano não vacinaria, se não devia ser uma opção, é a mesma coisa que está numa e de uma multidão, e dizia que agora quer ir ali, complementar aqueles senhores, quer ir ali em chara.
E as pessoas de segurança, desculpam, peço de desculpa, o meu papel é lá pela sua saúde, voce é o presidente da República, mas não pode ir para ali, não pode ir para ali.
E nos países civilizados, nos Estados Unidos da América, o presidente não faz o que ele acontece, e aqui eu também não acho que, de vez que quer ser uma opção, eles não podem ser vacinados, é uma vacina, quando estavam de comigo e pimba já.