- A Turcinha tem um de 18, por exemplo. - Não sei, eu descordo da tua definição de sistema, mas se o sistema é o não-ventura, então o sistema teve uma vitória de mangadora.
Ricardo Arospreira, e esta notícias do Espresso de que a Naveintura não gostou do acordar o tásculo entre o PSD e o CDS, e a Miasa romper aquilo que foi assinado nos assores?
Sim, eu quero custarmos o Arist, mas faz sentido o que ele diz, de facto acho que o pecado original é o acordo dos assores, neste caso, desde o uso uma, ou há um micro-ocluíma muito especial nos assores, que justifica que o Rui Rui ponder...
- Eles têm que gostar Rui Ruiu a parede? - Agora sim, mas pode ser que Rui Ruiu aproveite para fazer o contrário, que era o que devia ter feito aliás nos assores, é preciso também, a gente, como estávamos a dizer há pouco, não perdermos a noção de realidade, que dizer o que é que aconteceu, este...
- O candidato, a André Ventura, que teve uma vitória histórica, portanto, vamos lá ver, tirando o facto de ficar de interseiro e ter falhado todos os objetivos a que se propôs, incluindo alguns que ele disse que seria vergonhoso, não conseguir atingir, apesar disso teve uma vitória histórica, e aquilo é aquela questão do paz é guerra...
- A gente, meu voto, é uma vitória, com essa... - Mas, ó, pedra, seria, seria, se ele não tivesse dituendo aqui, por favor, protagonizar a segunda volta mais, mas dessa qual a dica, ter mais que a esquerda toda juz, sem ter...
- Sim, que se ficasse atrás da enagomos, que nem se queria apoiada pelo PS, seria uma vergonha, e não teria feito bem o seu trabalho e demitir-se, que o alíaz vai fazer, e, portanto, isto são coisas que vem do tempo de comentador de fotobol, quer dizer, a gente perdou um jogo por 3 das áreas, tá, mas tive mais lançamento de linha lateral, tá?
- É, certo, deixe-me só que sentar uma coisa, uma frase, porque por causa da interpretação do povo português, porque eu acho que não se pode interpretar o povo português, mas se pode se interpretar os portugueses, e ou algum português, aqui nós chamá-mos algumas vezes e pedimos desculpa por isso, que é algo mais enroderíks, que disse na noite natural, que rejeita o socialismo e o extremismo direita.
- Esta frase é de uma clareza absoluta e que... - Querias que houvesse, e que eu, e que eu, natural, e a mais gente, um manhã cada esquina, exatamente.
- O peda-mexia fica então o ministro do Este Aquel, agora é vezes do João Miguel Tavares se tornar ministro do Centro Esquerda, está a incluir Marcelo nesse espaço político, João Miguel Tavares?
- Exatamente, e eu não tenho nada contra essa classificação, mas a questão do Centro Esquerda é uma questão de matemática e leitugal, e eu venho aqui, basicamente, para te olhar com vocês a minha matemática, porque, se nós hoje ainda ia acharmos que a direita, que é isso que nós vemos nas chondagens,
e se a direita nestas eleições, considerando a direita nestas eleições, como chega e como iniciativa liberal, que esteve juntas cerca de 15%, sobre 25% de votos de direita.
- Isso corresponde mais ou menos a que os que são dar gens sobre possíveis legislativas, têm dado essa proporção, é mais ou menos aquela que tem sido demonstrada por estudos de opinião nos últimos tempos, né?
- O que eu queria sublinhar com isto é que esta situação que eu sabe este deve ser guinéneo na história da democracia portuguesa, é que nós temos um presidente de centro de direita, que foi a leito por uma maioria de pessoas, de esquerda, de centro de esquerda, se quiser.
- E eu acho que isso coloca um dilema para Marcelo Brou de Souza, e vai ser muito incisante ver como é que ele vai conduzir este seu mandato, este seu próximo cinco anos, se, como mais, de centro de direita, seja a área ideológica, onde ele decidiu situar, ou se mais depois, lado do centro de esquerda, que é a área ideológica, da maior parte dos seus eleitores das pessoas que ele geram.
- Mas por 60% ou 61% que eu obtevo, tenho te admetido mais votos do que há cinco anos, Marcelo não sai politicamente reforçado desta leiteta, e portanto, com uma latitude maior de ação política?
- Não, isso sem dúvida, ele sai muito reforçado, até porque eu acho que António Costa está in vitablemente em perda. Embora as profundagens possam ainda não demonstrar muito isso, e nós vimos as profundagens com o PS ainda na casa dos 30 e muitos 39%.
- Mas eu não estou convencido quando nós fomos cheidas de confinamento lá para mais, para abrir ele, que os níveis do PS e a publicidade António Costa se mandarem.
- É importante uma coisa já melhor, que há um caso que tem alguma comparação, não, exatamente de qualquer, de um do presidente europeu que também conforme os dias para este centro de direita de centro de esquerda, que é macron.
E essa dinâmica marxão Costa vai ser muito interessante de ver, porque Marcelo, no outro lado, sou satém toda a legitimidade, vai ser mais presidência lista.
- Mas eu continuo a dovidar que o que é que é que é ser, e portanto, desse aspecto, eu sou um eleitor que já encomendou o baldo das pipóquias para ver como vai ficar a raci-lação de Costa Marxel, o lugar de esforça entre cinco anos, mais é muito interessante que santo ver.
- A história diz que os segundos mandados de um presidente republica o fazem o torno mais interveniente, para ver que isso volta a ser assim, ou acredita, recargar aos prédios.
Tem essa agilidade, diz, é bom, as circunstâncias mudarem, e eu acusam não ser o mesmo, mas não sou o mesmo, porque as circunstâncias mudaram, essa é a liga primeira.
- Mas especificamente o presidente Marcelo Beltzosa tem essa vantagem, que é ele pode dizer, eu vou ser igual a mim próprio, e ser completamente diferente do primeiro mandato, porque se gente disse, olha, ele foi igual assim próprio, porque foi outra vez um mandato dos afetos, etc.
- A gente diz, confere, o primeiro mandato ele foi assim, se ele for, vamos imaginar que no segundo mandato ele vai ser perfe de puxar várias rastérias ao governo.
- A negombra não conseguiu chegar a segunda volta, mas conseguiu o segundo lugar na votação, já referimos aqui, que utilidade política, pode ter agora, pelo menos, que é os cerca de 13% de votos, obtidos pela militante.
- Bom, para duas razões, para ficar a frente aventura, para fazer essa barragem, ao segundo lugar, mas para uma razão que eu acho muito respeitável, que é o facto de relaxar,
que achou bem que um grande partido deve apoiar um candidato a suária político, que isso é que é o normal, isso é que é o natural. Isso não aconteceu, e a negombra usou.
- Por tanto, por isso, se eu cumpriu a sua função e não trane uma sequência, este claraço, o final da campanha, este claração, espósito eleições, levam a criar um outro cenário, um de dois que nós sabemos bem com a lei.
O mais óbvio é, pelo facto ela se é claramente aliada ao pedronunismo, não só para setear António Costa, mas porque, enfim, acho que essa aula, que ele é, ou várias pessoas dessa aula que estiveram com ela na campanha, e que as pessoas dessa aula são a caixa de que ela está mais próxima,
- Se perguntasse, a 4 ou 5 dias eu diria, bom, ela teve um resultado, enfim, um roso, fez o mais ou menos o que se propunha e não há consequência nenhuma.
- Altura agora para saber-mos por que é que o Ricardo Barahu Espreira se declara vagaroso, cento-se com mais vagar, agora que estamos no pico da terceira vaga.
- É-se um dos problemas, acho-feu. - A situação reconhece em tanto o presidente da República como o Primeiro Ministro, é neste momento mais dramática do que nunca.
- Estou a ver com alguma impacianza e quer dizer, acho que como toda gente vê, a gente tem a missão que é que é a parte de ser um problema de expectativas.
- Agora, naquele caldo que fizemos aqui na semana passada fizemos a receita do desastre, que foi algum relacionamento das regras no Natal e também no ano novo, embora houve essa prohibição.
- Estirpem as novas estirpes de vírus mais contagiosas, etc. A ideia da vacina vira resolver as coisas, os desigzags do governo, todo esse caldo, se juntou a essa expectativa que é pronto.
Para que uma ter a pandemia é certamente a ministra da saúde, e os que estáis de estado da saúde, e aquelas pessoas que nós, agora, mas estradas do ministério público,
- Ninguém, de bom senso, quereria fazer passar centenas, ou um milharde, de titulares de cargos políticos, ou de funcionários por muito importantes que fossem, de subtão, a frente de milharde de idosos,
Eu não percebi se estava a criticar o fato de se ter encendido, se estava a criticar o fato de ver críticas a essa escolha, não consegui perceber essa frase.
- Mas como é que a interpreta é uma frase do Presidente da República, como uma crítica ao processo, como... - Como um desmentido. - Um desmentido do que tenha a vida essa intenção.
De facto, eu acho que mesmo que não seja um mil, os titulares de cargos públicos a ser invascinados, parece-me, evidente que eu vou mais um zigzag que foi primeiro mal dizer, nem pensar em vacinar nenhum titular que ficar o público, o que é uma brisa deviam ter sido...
E quantas notícias de utilização de vacinas fora do plano de prioridades, pedra-mexia? Como é que vê estes casos de conto-versos que têm vindo da público, nomeadamente no Inem, na Segurança Social de Sutil, bal?
Acho que temos visto na questão do confinamento e do estado de emergência que nem sempre as regras e as seciações são muito claras. E nesta matéria, as regras e as seciações têm que ser muito claras.
Eu ouvi para toda a gente, o resto, estamos a dizer o mesmo, acho que, não há outra coisa a dizer que a regra deve ser, no caso os titulares de cargos públicos, as pessoas que são diretamente necessárias,
podemos razão que passam a frente das outras pessoas, os médicos, os informeiros, as pessoas trabalham nos lados, as forças de segurança, e toda a gente percebe isso, os bombeiros, etc. Não há ninguém que acha, realmente este grupo não faz sentido nenhum.
E aí não faz sentido nenhum, porque nós somos um povo extraordinário em cheções, em arranjar maneiras, e dizer "Ah, eu fui lá uma vez a uma reunião", quer dizer, isso não faz sentido nenhum.
E acho que causam uma indignação social muito grande. E, por exemplo, o presidente da Assembleia da República viu a dizer uma frase que poderia fazer sentido se fosse outro assunto e nasce que não faz sentido.
É o ordem do protocolo do Estado, mas o ordem do protocolo do Estado é uma ordem particular, mas que não é totalmente sobreponível às exigências de instrumentos, ou seja, pode haver pessoas que têm cargos muito importantes, mas que são irrelevantes para esta urgência nacional.
São irrelevantes, isso não tem infelecia idata, não é o protocolo do Estado que resolve, parece que não é o protocolo do Estado que resolve a regra aqui.
Eu acho que o recardar hoje para a esclaro vegaroso, quanto a João Miguel Tavares disse sentir-se necrófilo, o que é que ele dá para dizer nos cadáveres, João Miguel Tavares?
A minha nada, finalmente, me chamado Beth Timing, com a parte garfanca, Lee Katz, Resoroso, o mundo do Cano Ross, é uma coisa meio obscura, mas com o jovem, a Argue Viqueitel, se quiserem entreter, saber, é um filme bem interessante.
Atenza, isto foi tencido bem combinado, porque, de facto, a quantidade de facadas que o Chicano tende as suas costas, desde que o Dolpham-Squitanoons anunciou através do orden do observador que estava interessado em concorrer a presidência do CDS.
Não, vimos isto também no PS, mas isto foi feito com uma rapidez e com uma velocidade que ainda assim é invejável, sobretudo, para um partido que já viu,
Eu, alem a gente confio que o Confio Chicanoonsquitano não dessta mais a lutar por uma boa razão, porque parece aí, do CDS, do que o propriamente pelo líder do CDS,
que pode ser o partido do Rick Show, porque se tiver mais do que uma de duas pessoas, vai ser um milagre, porque, a iniciativa liberal, tem, olha, um espacidilógico, que é o espacidilógico, e, de lógico, por diosamente, natural do Adolfo dos Chicanunos.
O chega tem, como nós sabemos, uma pessoa com quem Deus fala diretamente, e, portanto, a partida aí, cobre, se calhar também, a democracia que ele está, e aquelas pessoas que ainda, no tempo do pré que ficam borçidas,
que têm robadas eerdades, e, e, e, apesar de tudo, o que é que é mais por cento, tem um péssito de roirrio, e, no meio, destas, ter expagueiras, não sobra muito espaço para o CDS, e para o...
A dificuldade é encaixar as categorias políticas realmente existentes, com os partidos existentes, acadentemente. Ou seja, o CDS sempre foi, sempre foi um partido ideológico, mas sempre usou várias ideologias, sempre vestiu vários fatos, e foi sobretudo democrata que isto é um conservador e, certa forma, liberal, não há alguns momentos.
Ora bem, tirando o liberalismo que neste momento, a sua casa na iniciativa liberal, é um dos partidos que o Júl Nome, o Partido de Ponystia também, que o Júl Nome e a Coisa coincidem, mas sequer já há um de poucos democratas cristãos, e boa parte dos conservadores tornar nossos reacionários, e, portanto, sequer o conservadorismo, o conservadorismo clássico, neste momento, não tem existência ideológica forte no país, ou seja, eu não chamo, e pese que, pese que o próprio chega não é um...
se considerar um partido conservador no sentido, pelo menos no sentido que eu dou a palavra, e que são os mercratas cristãos. Claro, há umas vagas e menções, há outro industrial da igreja, há o Papa Francisco, e, portanto, tem que ver a correspondência entre as ideologias e os partidos.
Uma coisa que o próprio partido aprecia, que é a concorrência livre no mercado, apareceu à sua direita, um partido que satisfaz os desejos conservadores do eleitorado,
realmente e a esquerda, talvez, um que satisfaz as ansias liberais, e, portanto, o CDS ficou com menos margem de manobra. É possível que essa acordo para as altarquicas também não seja tão bem sucedido quanto poderia, porque é muito provável, que especialmente em algumas zonas, alguns militantes do CDS e do PSD, isso calhar até do PS, como a 10 aconteceu nos assores,
queiram, finalmente, concretizar o seu sonho de presidir a uma câmera ou de ser averiador, e digam a aventura que se calhar estão disponíveis para concorrer por ele.
Ficamos a saber porque os Amigal Tavares sendo o cieno, Crofilo e Están, altura dos livros, e agora que não se poderem ao teatro, podemos, pelo menos, fazer com que seja ao teatro, a vir ter conosco, a companhia de teatro artista-Unidos dirigida por Jorge Silva-Mel, publicar quase 20 anos os livrinhos de teatro com peças recentes ou mais antígases em edições verdaderamente de bolsa, a coleção já vale mais de 140 títulos,
mas estevem arrisco no final do ano passado, com o desaparecimento da editora Coutuvia, parceira dos artistas Unidos neste projeto, Felizmente surgiu uma nova parceria e os livrinhos de teatro saem agora editados com a chancella da Liberaria XIX.
e uma peça de garcea-lorca dona rosinha a solteira numa tradução recuperada do poeta Ruíbello. As livrarias são fichadas, mas quem estiver interessado pode subscrever a coecção ou comprar os livros individualmente pela internet, tanto na página online dos artistas Unidos como na página da livria XIX,
porque ele não descobriu numa livra de uma magnífica, o livro G2017, e é um livro de um acadêmico italiano, Luciano Cântfora, que é um especialista em estudos clássicos,
e que aproveita aqui para fazer uma espécie de genealogia da democracia, partindo da antiga agressia, e também é um ensaio sobre os equifos que nós muitas vezes temos na nossa cabeça quando falamos da palavra democracia,
que é uma entidade muito mais frágil do que nós se ponham. E nós temos andado muito a falar da fragilidade de democracia, e portanto isto parece um ótimo livro para mostrar porque é essa democracia é frágil,
Sim, é uma revista que se chama, é uma mut, e a pesada se chama a "ma mut" tem um também no pequeno, é uma revista do bolso, uma revista trimestral, dirigida por dança almeida,
e é uma revista que o João B. é o do ensaio pessoal, que é um ensaio muito pouco praticado em Portugal, para ver se por causa de um pouco cita onde os publicaram,
e para a revista é bem-vinda, não são nentes de jornalísticos necessariamente, nem crítica, nem de sacadêmicos, são ensaios sob experiência, e este número tem um pouco citares,
Exatamente, eu já aqui falei desta coleção das irições de extente, mas não só vi trazer este porque sei agora, e é especialmente adequado aos tempos que vivemos, porque chamou-o de ajuda de ouvida, é de filósofo a Catalan Victoria Camps,
E é como o próprio título indica, um ilogio da dúvida, digamos, do setecismo, mas também da mudração e da tolerância em consequência disso, e além de ser o ilogio da dúvida,
a crítica do extremismo e do dogma é um percurso sobre a história da ideia de dúvida, ao longo da história da filosofia, com o especial da tensão à Montenegno,
e há muito várias coisas engraçadas, por exemplo, uma releitura do antigo, com a tensão centrada na ismênia, que é irmã, uma espécie de amlet, feminino e muito anterior, e há também um lamento pelo declínio do ensaio enquanto gênero, que é o ideal de desaltora para a exposição de dúvidas.
Um ilogio da dúvida, neste tempo, sei de dúvidas, se está concluída mais uma rinéu, o semanal, dois oito dias, à mesma hora, novo Governo Sombra, Pedro Messia, João Miguel Taváres e Ricardo Rôs Pereira.