Numores reunidos pelos investigadores dizem que os portugueses gastam uma imédia por pessoa 160 euros por ano em respadinhas, enquanto que por exemplo em Espanha e a se valor cai para os 14 euros.
É viciante e como as biaçam premios, que saem são pagos no imediato e eu vejo isto principalmente, depois que lá se até mais baixas estão à procura do imediato de algum premio e acabam processificiário e quando recebem, por exemplo, um premio de 10 euros, gasto logo 5.0.
Os investigadores também concordam que o premio de diato é um dos fatores de sucesso das respadinhas juntam ao segredo do negócio a facilidade de acesso e o grande número de pontos de distribuição, assim com a aceitação social e o baixa estigma associado a este tipo de jogo.
E a salva guarda do patrimônio é sempre bem-vida. Agora, eu não sei se isto é pior, não parece ser já pior, do que outras formas de arranjar dinheiro para o patrimônio, como as entradas do pantheon,
ou os filmagens à maluca em monumentos nacionais, e alguns episódios que conhecemos do passar de recente, ou até, porque está a dizer que não imaginamos isto fora da cultura,
por exemplo, ser espolhiado fiscalmente pelo estado, mas quer dizer que estábamos a um magnífico automóvel, que é, por exemplo, uma coisa que esta prática é bastante conhecida e bastante bizarra e bastante terceiro mundo isto,
portanto não vejo que esta respadinha seja mais chocante do que outras práticas, quer reverta em palpa patrimônio, quer utilizadas pelo estado de outros setores.
- O que você era um problema, João Miguel Tavar, e a Pugada Napolabra, a minha pergunta era se considera um problema, o facto, como vimos na peça, da um ano já, do meio de uma insticação do Ministério do Minho,
E isso mesmo, isso é o problema, e portanto é o ídice corte pela agumxia, porque se nós estamos de repente a taxar as pessoas que vão fazer jantar das opantienas, e que, entre tanto, andar a Gondina no Epsam, estamos a tirar dinheiro ao pé de cause-grove de as pessoas todas que vai pagar o que estão.
- O bingo do teatro, a taluda do bailado, eu não sei se não, a gestação, nós na altura falamos aqui sobre o ridículo do a blitz agonhar um magnífico alto móvel.
- Quando a pedermostia quer ser desta vez ministro da Presidência para apoiar ou para criticar os apelos presidência listas que vieram a publicar esta semana, pedermostia?
- Acho que ela tem que ser feito rapidamente até o ano que vem em 1982, quando o presidente poderer essas competências, portanto, acho que é preciso fazer isso.
É uma ideia duplamente absurda, é absurda porque perda a presidencialização de um ggm, se não é presidencialista, o que não parece que seja uma boa ideia em sequência sem nenhuma e não é para apostar-me-nos num estado de emergência que uma má ideia se torna a boa ideia.
- Fantástica, essa é uma delas. E depois a questão de qual um feliz tem sido na Europa, a ideia, por exemplo, de governos técnicos e italiis, está atentado outra vez, da outra vez com a Monti, não corbei.
e essa é a ideia de um bloco central, seja presidencial, não presidencial, é tudo aquilo que nós precisamos neste momento político a partir da área, em que essa união e unidade nacional trivamente com pessoas e partidos fora dessa união,
E, portanto, a ter do ponto de vista da perspicacia e relação ao que a momento em que estamos a viver, isso é tão absurdo, e além do mais, não é possível.
- Ah, mas senadores somos todos, desde que sejam suficientemente veles para isso, eu estou com o veci de daqui a 10 anos até eu acho que não de savo como senador.
Pera com o xia, certamente, acho que você pede um xia, acho que já é suficientemente senador e tu o Ricardo, tu se capa esses 20 anos, mesmo assim, não olha que não liga.
- Conselho que diga de senador, eu dou muito pouco a importância aos senadores, eu simpatizo com o desespero muitas vezes das pessoas, mas sempre diz uma aça solução proposta?
- E os preços desta semana escrave que o presidente é a ver se a governos de iniciativa presidencial, porque Mar-seceu já fez saber que não vai acolher a ideia e que entende que completa a costa gerer a crise.
- Claro, com a completa costa gerer a crise, é um tema analis que for preciso estampar-se com o crise, porque é por isso que está a longo do ver que não é.
- As pessoas mesmo mais vezes falam com o rir e diz "Ah, o rir e o crítico tão pouco costa, mas o rir e o táquia tinha a esperga da viz delas, como é evidente, que é que é o prejá em tempestáminos e tudo isto hoje em dia é uma situação completamente volátil.
- A gente vai cair com imensos números, mais quiseses e já está toda a gente vem e aprima vega e vai toda a gente para rua e, portanto, convém, enfim, não andá-te de se escivamente atrás do espírito do tempo.
- Eu gostava muito, sim, eu gostava de dizer, não identificando pessoas concretas, mas um perfil, o perfil de pessoa que eu gostava de integrar-se, um Governo de Salvação Nacional,
era um grupo de pessoas, a quem a gente pergunta, o que é que os cheios vão fazer agora, depois terem sido nomeados para este Governo de Salvação Nacional, pessoas que respondessem a esta pergunta,
- E esse é o tipo, é o perfil, por exemplo, pessoas que eu gostasse de ver, vamos sepôr, uma pessoa que eu gostasse de ver de desempenhar funções governativas, como a pessoa sussana para alta, por exemplo.
- Eu gostava muito que ela disse, em princípio ela diria, sinto que se fosse, se alguém lhe disse, queríamos contactá-la para fazer parte do Governo de Salvação Nacional, ela diria, não me estou brigada.
- Sim, normalmente há um teste do Woody Allen em que ele faz um pastiche da... Acho que é do Fedano, não é aquele teste do Platão em que o relato aos últimos momentos da vida do Sócrates.
- E então ele diz o Sócrates está, o Sócrates do Woody Allen está a perguntar assim, "Propro, porque é que trace-te quando nada, será que foi por eu ter proposto a ideia do Rei Filózvo e os amigos dele dizem,
- Eu acho que há uma tendência engressada para, em situações dificuldades, a gente dizia, "Ah, bom, ó, ó, que é democracia ótima, menos em situações dificuldade".
- O Pedro Mexífica, então, ministro da Presidência, agora é vez do João Miguel Tavar se tornar ministro da vacinação, por que percebi para saudar a demissão de Francisco Ramos, o coordinador da Táfico Força.
- Mas de repente quando ele chega e se demite, encontram uma razão, além de ainda não ter sido completamente claro o que é que se passou exatamente no hospital da Cruz Vermelha assim de tão grave.
Mas lá está... Faguei mais sentido, eles se ter dimitido. E é verdade que eu colocou o lugar à disposição no hospital da Cruz Vermelha do que no Táscoforce.
E isso até mais tarde, mesmo porque ele deu uma gisa matia, é uma coisa que mostra uma cabeça partidária e que não tem bem emoção do qual é o papel dele neste momento em Portugal.
- Eu acho que o bem pode dizer que não é responsável pelo ministério público, mas há um desleiz claro no que fazer as sobras, quais são os critérios, e esses critérios não só de certa maneira estimularam esse nível de traflicias, como a falta de critério, mesmo na questão de os políticos, da vacinação dos órgãos de sobraníade.
- Está a dar uma soção de casos, porque o sobrante tribunal distista disse, "eu tenho um alquanto a este cedo de outra maneira, ou tenho um alquanto o sinal de constucional nem se atrava a dizer como é que é que é tecite, por exemplo, uma coisa inacreditável".
- Isso é de uma falta de critério, de quais são as prioridades, não pode ser, não pode ser, o sobrante cedo, que fazia de uma maneira ou tem um alquanto a outra, o constucional não diz como faz, a Assembleia da República já disse que fazia de uma maneira e já deu 30 voltas, porque isso te prestigia as instituições, e nesse aspecto,
o mandato eu foi um usado. - O PSC propôs, entre tanta criação de um crime de vacinação individa para penalizar os casos de abuso, parece-se adequado a pedir uma cheia a ideia de uma pena de prisão até 3 anos, só em casos destes?
- Bem, não sei qual seria a modora penal adequada, eu acho que um caso de fraude no contexto da saúde pública é possível, perfeitamente, em quadróleo, de outra maneira, mas...
- O ministro veio já invocar a sua condição de jurista, embora com inscrição suspensa, com fechação de dizer, para contrariar a proposta do PSC, dizendo que os casos que têm vinda a publicção de factos, encodravais, encrimos previstos e puníveis, de acordo com a legislação penal já em vigor.
- Não sei, não. Viu o código, não sei exatamente o que acham os crimes, mas parece que esse tipo de comportamento é um comportamento que tem que evidente a outra, a outra atividade de fraude, e é uma fraude agravada,
que pode vencer, e, embora a legisla penal não possa ser usada por analogia, mas é verdade que nós estamos a ter com esta crise pandémica, uma série de... estamos a jubarrar com uma série de omissões, que não digo seja o caso, mas de situações que não são previstas, em que nunca foi pensado do ponto de vista constitucional, do ponto de vista legislativo,
ou até do ponto de vista simplesmente organizativo, ou seja, estas dúvidas que têm sido, de que o João Miguel falou agora, que têm sido levantadas em nas várias instituições,
ou por exemplo, é cada coisa que eu falei na semana passada, quando o presidente da Simulia da República sugera, por exemplo, de uma forma, e totalmente formalista, e parece-me a mim muito pouco o ationante de caso, o protocolo do Estado, são as pessoas,
segunda lista do protocolo do Estado, que não se vê com essa relevância, do protocolo do Estado, para é cautular primeiras pessoas colhidas diretamente com o combate à pandemia.
É própria, os próprios questões que aparentemente até têm resolução, há normas que determinam essas prioridades, mas depois na prática o conflito entre as polícias, sobre as cultas das vacinas e tudo mais.
Aparentemente, aí foi apenas uma dificuldade à interpretação de normas que já existiam, mas a verdade é que vimos esses sóculos, e portanto, seja por lacuna legislativa,
seja por desnorte, e até, eu até compreendo que na Simulia da República, por exemplo, sendo isto uma situação nova e molindrosa, onde as pessoas que é a mesma tempo, proteger-se, mas também ficar bem na fotografia e tudo isso,
eu por exemplo, que essas coisas fossem amplamente discutidas e discutidas, e até que fossem, até que sejam difíceis de decidir, mas essa decisão não devia ter sido feita na prática pública como foi, isso é que é muito dispertejante às instituições.
Com a admissão de Francis Caramos, o cargo do comando da Tássico Forço foi ocupado pelo vício ao mirante Govai e Melo, e agora, além de termos um militar afrante de plane de vacinação,
O cargo não tem certeza, sabe, os nossos parecem que, avantadavia vantagens, se houver-se uma matralhadora que disparasse a bolinhas, talvez isso beneficia-se e acelerar-se o processo de vacinação.
Por que que fica aqui? Em princípio, só os nossos bravos profissionais de saúde aguentam isso. É melhor guardar-mos este no "muruma questão de curtosia",