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  • Governo Sombra: “Parece que voltamos ao pré-25 de abril, há a sensação de que ler é traficar”

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    Esta semana, Ricardo A. Oespreira, de Clara, é berrente.
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    João Miguel Tavares sente-se prescrito e Pedro Muxia, a quem cabe desta vez,
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    ficarem em casa, confessa-se falhado.
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    Está reunido o Governo Sombra.
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    [Música]
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    Viva vocês um bem-vindos no final da semana em que tivemos sinais de que o pique da pandemia
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    pode ter sido ultrapassado, embora não está já para breve ainda ou desconfinamento.
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    Uma semana marcada também por apelos para a criação de um governo iniciativa presencial
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    e ainda pela admissão do coordenador do plano de vacinação de temas, todos eles de que
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    vamos falar daqui a pouco neste Governo Sombra, em que o Ricardo A. Oespreira se apresenta
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    desta vez como ministro da Pueira e Cultura e em que por opções é que juntem isso
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    o Ricardo A. Oespreira a cultura e a pularilidade.
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    A pularilidade sim são em algumas medidas do âmbito da cultura que são um bocadinho
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    de poiris, digamos.
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    Mais poiris é o mais culturais, é a criação da primeira proporção.
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    Não sei a 50-50, só está muito inclinhado.
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    Quer falar do confinamento dos livros e de uma nova raspadinha.
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    O que é que encontra de poiril, lembras, lembras, insitivas.
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    Vamos lá ver o confinamento.
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    Os livros parte de um raciocínio meio infantil que é para não prejudicar as livrarias,
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    ninguém vem de livros.
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    Agora, isso faz com que o prejudice para o acertor dos livros seja muito superior à
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    que seria, ou seja, talvez fosse mais fácil manter o vendor prestigo, por exemplo, ou
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    os livros onde há superficies que estão abertas e podem vender livros mas neste momento estão
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    pro hívidas de o fazer e apoiar as pequenas livrarias, talvez fosse mais barato, do que
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    infligir a todo um setor que tem além dos livrairos, tem irritores, autores, etc.
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    Infligir este sufrimento de tudo.
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    Já se faz concluir que os livros não são bem essenciais, né?
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    Porque o que deve ser?
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    Não, mas em principios são essenciais, é tal ponto que se raciou que as pessoas se
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    precipitassem para as livrarias, eu preciso do meu tomas-man.
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    Agora, como se fosse a Black Friday.
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    Vamos falar da respadinha depois, essa semana gerou-se um movimento de contestação ao facto
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    de estar pro hívidas à venda de livros a não ser online, uma decisão que há a solução
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    portuguesa de editores e livrairos não compreente.
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    O livro é um bem essencial e é por isso que tem um regime especial de livros de 6%, e
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    o presidente e a presidência comunico a prenece, a emergência havia três ou quatro outras
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    pessoas ao anterior, que permitíamos ajustar a nova situação e a nova 15a de todos os pontos,
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    onde a presença vai dar tudo de que deu espaço para o governo poder levar a situação,
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    das aulas não presenciais ou ao recrutamento médicos no estrangeiro, passando pela venda
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    dos livros, o único que não foi cumprir pelo governo foi a venda dos livros.
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    O presidente abriu a porta ao desconfinamento dos livros mas o governo não aceitou a ideia
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    de alguma lógica João Miguel Tavars, no facto de se poderem comprar canetas ou cadernos
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    ou borrachas numa papalaria e os livros estarem cobertos por um pelástico impedidos de ser vendidos.
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    A única lógica que o vejoia poética, o que casa com os livros, neste sentido?
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    Eu acho que pela primeira vez a minha geração, e isso não nos aconteceu no 25 de abril, eu tinha
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    seis meses e nunca tive aquela sessão que é a andar, mas para se andar a ter a ficar
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    a livre do expulso de baixo da mesa.
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    E isto acontece hoje em dia em alguns desses locais, que é a sua escadizária, mas eu clio
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    um desses livros e estava em olho tão molar, mas não diga nada, está bem, o pago daqui a dois meses.
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    E isso passa.
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    Se tem um lado poético, parece que voltamos ao pré-25 de abril, mas em termos lógica, não há nenhuma.
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    Até porque a história dos equipamentos eletrônicos, parece que é disponível o que está disponível
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    ali portanto as pessoas.
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    Vão a finaques onde podem comprar cidades e dividir, e depois não podem comprar livros,
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    para os livros tão coberdes compelásticos.
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    Então coberdes, o absurdo não é só no 7 Oliveiraigo.
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    A minha aconteceu, por causa de uma família muito próxima que estava doente, nós tivemos que
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    sair em família mais do que uma vez de Lisboa.
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    Aquanto se uma vez eu estava numa bomba de gasolina e não venda em água, e por exemplo,
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    eu fui ali aos draivindis da McDonald's, em que vendiam a comida toda.
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    Eu não estou abrigo em carga, venda em o epimeu todo, mas não venda em água, venda em um hambúrguer,
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    as batatas fritas cheias de sal, e depois não tem isso que eu beber.
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    Não tem isso que eu beber, que de noto é mesmo verdade, isso está a acontecer tanto.
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    Eu não sei quem faz as leis, mas ao fim deste tempo todo, já podia ter alguma atenção
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    por que as coisas fizessem alguma espécie de sentido.
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    Acho que até correu, por causa de nós não trouxemos para que podíamos ter trazido, aquela imagem de repentáriso,
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    que era num pin doce, em que o zona dos livros estava ocupado por papel higienico.
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    E é que ele dá uma imagem realmente do que tem sido este confinamento no diminuio dos livros?
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    Não faz sentido.
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    Tem alguma explicação para isto, Pedro Messia?
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    Na verdade, o que acontece é que, como percebemos, também não há propriamente unanimidade nessa matéria entre o setor do livro,
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    mas é muito premiado as coisas muito estranhas.
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    É muito estranho que se tivesse falado ao longo deste processo, por exemplo, de deconcorrencia,
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    quando parece claro que existe uma questão de acesso ao livro, porque nós vivemos todos, que é dizer,
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    nossos quatro e muitas das pessoas me estão a ver naquele mundo de compras online, mas as compras online,
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    no livro são muito diminutas, são uma percentage muito pequena das compras e das vendas,
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    e, portanto, isso significa que estão das bibliotecas.
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    São 8% segundo o livro.
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    Estando das bibliotecas fechadas, estando das livarias fechadas, estando das grandes e profissias com os livros no blástico,
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    ou com uma fotografia que corria esta semana, não sei se o fradéria se faça, mas se não era verdadeira,
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    ou para a imagemada, com o papel legendico, não sei, que ela é o que é que a verdadeira é.
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    Mas se não era verdadeira, é uma boa imagem, e, portanto, neste sentido o que está a acontecer é que,
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    já sabe que a rede livreira, não é realmente grande coisa, aflujamento à bibliotecas.
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    Não é grande rede livreira, não é grande, não é grande, não é grande, não é grande, não é grande, não é grande, não é grande, não é grande.
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    O que significa que há muitas pessoas que estão privadas do livro.
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    Se o livro é que a exercer se comprar jornais é considerado uma atividade essencial e ainda bem,
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    não sei porque o livro está errovável dessa lógica, e portanto é um bocadinho chocante perceber,
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    até por uma razão que tem sido argumentada, e que eu acho que é verdadeira, que é, não estamos a falar das pessoas que se aglumaram para ir o BKF,
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    ou para fazer com qualquer outra dessas atividades normais do dia a dia, que geram multidões, ou que geram, por menos, pequenas multidões.
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    Infelizmente, não me lembro de grandes multidões em livrarias, para mal dos nossos pecados.
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    Até a gerando aquela situação muito bizarco, que já calataram, que é a pessoa que chega a uma terminada,
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    é uma terminada loja que também vem de livros, ou vem de dia, ou vem normalmente, não poder comprar-lo diretamente,
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    mas poder comprar-lo no online, e depois entrega-no, que é uma situação realmente muito bizarra e que deviam ser algum ajusto.
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    E enquanto aos livros, e enquanto aos livros, enquanto para o outro, a espécie de puéria e cultura que Ricardo Rospra invocou,
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    Ricardo Rospraeda, tensiona jogar na nova respadinha do patrimônio?
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    Tenci o nome de senyor Carlos, estou ansioso para jogar na respadinha do patrimônio.
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    O que que funciona? Antes de inscriar só, só em meio.
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    Queria só dizer que isso também não são só coisas negativas, porque isso é uma pessoa se dirigir a uma superfície, onde não pode comprar o livro,
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    mas pode, com o prêmio do online, ir recolhê-lo, acaba por incentivar a leitura, porque uma pessoa não pode ler o café, mas pode viver-lo.
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    E portanto, acaba por ser um incentivo interessante.
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    Rospraeda, mas lá, ver, eu, a respadinha para financiar o patrimônio para a cultura.
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    Mas temos no setor da cultura, né?
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    No setor da cultura, eu verá-lo a outros países que também têm este tipo de coisa.
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    Por outro, tem sempre um cheirinha, por intrícia e a desistência. É a questão. O ministério da cultura tem sempre um orçamento muito reduzido.
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    E a gente aceita isso e agora vai, vai, vai, opções respadinhas que vão, a gente não aceitaria a respadinha da educação e a respadinha da saúde.
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    Com a espacultura tudo bem, vamos resparir, e ainda não vai ver se vocês financiamos o patrimônio.
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    Numores reunidos pelos investigadores dizem que os portugueses gastam uma imédia por pessoa 160 euros por ano em respadinhas, enquanto que por exemplo em Espanha e a se valor cai para os 14 euros.
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    A equipa da escola de medicina da Universidade do Mínio acredita que se está aprendendo um problema de jogo patológico.
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    Acho que é mais viciante do que o outro jogo, Zona.
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    É viciante e como as biaçam premios, que saem são pagos no imediato e eu vejo isto principalmente, depois que lá se até mais baixas estão à procura do imediato de algum premio e acabam processificiário e quando recebem, por exemplo, um premio de 10 euros, gasto logo 5.0.
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    Os investigadores também concordam que o premio de diato é um dos fatores de sucesso das respadinhas juntam ao segredo do negócio a facilidade de acesso e o grande número de pontos de distribuição, assim com a aceitação social e o baixa estigma associado a este tipo de jogo.
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    Um alerta com cerca de um ano de fevereiro do ano passado, como é que avalia isto ser o estado a promover o vício, Pedro Messia?
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    Há muitas instâncias em que o jogo, ao jogo, é da uma função social, isto não é, os reinimentos do jogo, isto não é uma manovidade.
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    E a salva guarda do patrimônio é sempre bem-vida. Agora, eu não sei se isto é pior, não parece ser já pior, do que outras formas de arranjar dinheiro para o patrimônio, como as entradas do pantheon,
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    ou os filmagens à maluca em monumentos nacionais, e alguns episódios que conhecemos do passar de recente, ou até, porque está a dizer que não imaginamos isto fora da cultura,
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    por exemplo, ser espolhiado fiscalmente pelo estado, mas quer dizer que estábamos a um magnífico automóvel, que é, por exemplo, uma coisa que esta prática é bastante conhecida e bastante bizarra e bastante terceiro mundo isto,
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    portanto não vejo que esta respadinha seja mais chocante do que outras práticas, quer reverta em palpa patrimônio, quer utilizadas pelo estado de outros setores.
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    - O que você era um problema, João Miguel Tavar, e a Pugada Napolabra, a minha pergunta era se considera um problema, o facto, como vimos na peça, da um ano já, do meio de uma insticação do Ministério do Minho,
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    é de mostrar que a respadinha está associada a um problema de vício junto de gente desfavorcida.
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    E isso mesmo, isso é o problema, e portanto é o ídice corte pela agumxia, porque se nós estamos de repente a taxar as pessoas que vão fazer jantar das opantienas, e que, entre tanto, andar a Gondina no Epsam, estamos a tirar dinheiro ao pé de cause-grove de as pessoas todas que vai pagar o que estão.
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    - Não, sim, mas no ponto aqui é esse, este é o ponto, é para ver essa respadinha, essa respadinha atinge em primeiro lugar a escolasos mais baixas.
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    - Mas aí é...
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    - Mas a discussão nessa matéria não tem a ver com apenas como dinheiro, que tem a ver com a dignidade do Estado.
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    - Não, não, mas eu vou lá, mas aqui mais do que a dignidade do Estado preocupa uma dignidade dos pobres, olha como ficou bem esta minha frase.
    [22:18:12 - 22:24:52] |
    - Eu sei que aqui também preocupa a dignidade dos pobres, Pedro Mochia.
    [22:24:52 - 22:39:52] |
    - Para ficar de rostrera, tem ideias para mais respadinhas onde se possa ir arranjar dinheiro para outras necessidades ciências.
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    - O bingo do teatro, a taluda do bailado, eu não sei se não, a gestação, nós na altura falamos aqui sobre o ridículo do a blitz agonhar um magnífico alto móvel.
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    - Por causa não tem nada quanto a gisa.
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    - E eu achei graça aqui, eu achei que era engraçado.
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    - Eu perou para o Lema e a Ploem Triste desta medida.
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    - No sentido de que eu acho que o Ministério da Cultura devia...
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    - Lá está a usar uma metáfora do jogo, por as fichas todas, ou seja, além do casino Lisboa e do casino do Esturilo,
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    - fazer arranjar um palácio qualquer que o Ministério da Cultura deve ter.
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    - E fazer lá um casino que tivesse as slot machines das belas artes, o Blackjack do audiovisual, a roueta da conservação e o tal.
    [23:56:32 - 24:01:32] |
    - Vamos jogar no setor com mais licorçado.
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    - Cri apoiar ou não cair de apoiar esse setor, no sitio em que estava mais viciado e, em princípio, talvez tivessemos uma cultura mais pojante.
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    - É o que o Blackjack ou o Blackjack não haviam visuais.
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    - Entregamos ao Ricardo Aros para a pasta de Ministro da Poerilidade.
    [24:36:32 - 24:53:12] |
    - Quando a pedermostia quer ser desta vez ministro da Presidência para apoiar ou para criticar os apelos presidência listas que vieram a publicar esta semana, pedermostia?
    [24:53:12 - 25:08:12] |
    - Sim, a discussão está em vídeo sobre essa matéria, neste ano de agraça 1981, tem sido muito interessante, porque...
    [25:08:12 - 25:14:04] |
    - Por várias as vozes, deixe-me só encodrar a lançar a ideia de um governo de emergência nacional ou de unidade nacional, como também é o Ofica
    [25:14:04 - 25:39:04] |
    chamasse e recorde os nomes Miguel Sosataváres, Pedro Santana Lobos, Marcelo Garil, Vila Verde Cabral e agora também Alberto João Jardinho.
    [25:39:04 - 25:45:44] |
    Como é como a ideia desta, podia ser posta em prática? Por de grato presidencial?
    [25:45:44 - 26:02:24] |
    - Acho que ela tem que ser feito rapidamente até o ano que vem em 1982, quando o presidente poderer essas competências, portanto, acho que é preciso fazer isso.
    [26:02:24 - 26:10:44] |
    É preciso fazer isso rapidamente, porque a Constituição vai deixar de permitir-lo muito em breve.
    [26:10:44 - 26:40:44] |
    É uma ideia duplamente absurda, é absurda porque perda a presidencialização de um ggm, se não é presidencialista, o que não parece que seja uma boa ideia em sequência sem nenhuma e não é para apostar-me-nos num estado de emergência que uma má ideia se torna a boa ideia.
    [26:40:44 - 26:59:04] |
    Porque algumas dessas, afirmações para todos os ggm, mas algumas dessas formulações sugera a ideia de um governo alacar, por exemplo,
    [26:59:04 - 27:12:24] |
    tirar seus ministros, mas são os incompetentes, que começaram um critério de uma objetividade e uma solidê explítica.
    [27:12:24 - 27:15:44] |
    - Essa foi a susto de Miguel Sosataváres?
    [27:15:44 - 27:45:44] |
    - Fantástica, essa é uma delas. E depois a questão de qual um feliz tem sido na Europa, a ideia, por exemplo, de governos técnicos e italiis, está atentado outra vez, da outra vez com a Monti, não corbei.
    [27:45:44 - 28:00:44] |
    E há também ainda, se quisermos juntar mais a este calderão, há também a ideia de fazer uma espécie de...
    [28:00:44 - 28:15:44] |
    Isto se está alguma das coisas fosse possíveis, já estou a dar do barato a essa parte, mas de fazer um governo de bloco central presidencial,
    [28:15:44 - 28:49:04] |
    e essa é a ideia de um bloco central, seja presidencial, não presidencial, é tudo aquilo que nós precisamos neste momento político a partir da área, em que essa união e unidade nacional trivamente com pessoas e partidos fora dessa união,
    [28:49:04 - 29:02:24] |
    e essas pessoas e as partidos ficavam automaticamente na posição de serem alternativa a país.
    [29:02:24 - 29:19:04] |
    E, portanto, a ter do ponto de vista da perspicacia e relação ao que a momento em que estamos a viver, isso é tão absurdo, e além do mais, não é possível.
    [29:19:04 - 29:32:24] |
    - O que é que vejo como um João Miguel Sosataváres entre estas cinco personalidades que propõem este governo de iniciativa presidencial?
    [29:32:24 - 29:49:04] |
    - Estão irritadas com a situação, então por eu ver o estado de forma como uma espécie de senadores da República...
    [29:49:04 - 30:02:24] |
    - Ah, mas senadores somos todos, desde que sejam suficientemente veles para isso, eu estou com o veci de daqui a 10 anos até eu acho que não de savo como senador.
    [30:02:24 - 30:15:44] |
    Pera com o xia, certamente, acho que você pede um xia, acho que já é suficientemente senador e tu o Ricardo, tu se capa esses 20 anos, mesmo assim, não olha que não liga.
    [30:15:44 - 30:32:24] |
    - Conselho que diga de senador, eu dou muito pouco a importância aos senadores, eu simpatizo com o desespero muitas vezes das pessoas, mas sempre diz uma aça solução proposta?
    [30:32:24 - 30:35:44] |
    - Onde está a proposta?
    [30:35:44 - 30:45:44] |
    - Não, a proposta, eu acho, eu concordo que o que o Pedro-Mixia diz, não acho que essa solução faça qualquer espécie de sentido.
    [30:45:44 - 30:47:24] |
    - Mar-semente...
    [30:47:24 - 30:59:04] |
    - Mar-semente, considero a ideia de um governo de iniciativa presidencial de ficção científica.
    [30:59:04 - 31:19:04] |
    - E os preços desta semana escrave que o presidente é a ver se a governos de iniciativa presidencial, porque Mar-seceu já fez saber que não vai acolher a ideia e que entende que completa a costa gerer a crise.
    [31:19:04 - 31:32:24] |
    - Claro, com a completa costa gerer a crise, é um tema analis que for preciso estampar-se com o crise, porque é por isso que está a longo do ver que não é.
    [31:32:24 - 31:37:24] |
    - A esta a igual a difícil, então tem que estimar-te um outro.
    [31:37:24 - 31:49:04] |
    - E se não faz qualquer espécie de sentido, ainda por cima, porque falta aqui só um detalhe, que é ninguém que é ir para lá.
    [31:49:04 - 32:12:24] |
    - As pessoas mesmo mais vezes falam com o rir e diz "Ah, o rir e o crítico tão pouco costa, mas o rir e o táquia tinha a esperga da viz delas, como é evidente, que é que é o prejá em tempestáminos e tudo isto hoje em dia é uma situação completamente volátil.
    [32:12:24 - 32:17:24] |
    - Há uma semana, estava o causa absoluto.
    [32:17:24 - 32:37:24] |
    - A gente vai cair com imensos números, mais quiseses e já está toda a gente vem e aprima vega e vai toda a gente para rua e, portanto, convém, enfim, não andá-te de se escivamente atrás do espírito do tempo.
    [32:37:24 - 32:49:04] |
    - Que composição imagina, para o sugerido Governo de Salvação Nacional, Ricardo Arrozpera, quer fazer a linha?
    [32:49:04 - 33:04:04] |
    - Eu gostava muito, sim, eu gostava de dizer, não identificando pessoas concretas, mas um perfil, o perfil de pessoa que eu gostava de integrar-se, um Governo de Salvação Nacional,
    [33:04:04 - 33:20:44] |
    era um grupo de pessoas, a quem a gente pergunta, o que é que os cheios vão fazer agora, depois terem sido nomeados para este Governo de Salvação Nacional, pessoas que respondessem a esta pergunta,
    [33:20:44 - 33:27:24] |
    vão me remitir porque não aceito, potência de governos que não foram eletos.
    [33:27:24 - 33:47:24] |
    - E esse é o tipo, é o perfil, por exemplo, pessoas que eu gostasse de ver, vamos sepôr, uma pessoa que eu gostasse de ver de desempenhar funções governativas, como a pessoa sussana para alta, por exemplo.
    [33:47:24 - 34:09:04] |
    - Eu gostava muito que ela disse, em princípio ela diria, sinto que se fosse, se alguém lhe disse, queríamos contactá-la para fazer parte do Governo de Salvação Nacional, ela diria, não me estou brigada.
    [34:09:04 - 34:24:04] |
    - Acho que há algum destes cinco proponentes da ideia, gostaria disponível para integrar um elemento gouvernemental, nasce as circunstâncias?
    [34:24:04 - 34:45:44] |
    - Sim, normalmente há um teste do Woody Allen em que ele faz um pastiche da... Acho que é do Fedano, não é aquele teste do Platão em que o relato aos últimos momentos da vida do Sócrates.
    [34:45:44 - 35:10:44] |
    - E então ele diz o Sócrates está, o Sócrates do Woody Allen está a perguntar assim, "Propro, porque é que trace-te quando nada, será que foi por eu ter proposto a ideia do Rei Filózvo e os amigos dele dizem,
    [35:10:44 - 35:22:24] |
    foi isso, foi por ter proposto a ideia, enquanto tu si é discretamente e apontáveis para ti próprio".
    [35:22:24 - 35:34:04] |
    - Normalmente estes senhores que fazem esta proposta parece-me sempre que estão a tu si discretamente e apontar para si próprios.
    [35:34:04 - 35:50:44] |
    - Eu acho que há uma tendência engressada para, em situações dificuldades, a gente dizia, "Ah, bom, ó, ó, que é democracia ótima, menos em situações dificuldade".
    [35:50:44 - 35:54:04] |
    - Parece que é o contrário.
    [35:54:04 - 36:02:24] |
    - Não é só uma consciência encarada e política. - Exato, exato.
    [36:02:24 - 36:25:44] |
    - O Pedro Mexífica, então, ministro da Presidência, agora é vez do João Miguel Tavar se tornar ministro da vacinação, por que percebi para saudar a demissão de Francisco Ramos, o coordinador da Táfico Força.
    [36:25:44 - 36:34:04] |
    - Sim. Embora até na hora da demissão Francisco Ramos, eu acho que se confundiu.
    [36:34:04 - 36:47:24] |
    - Eu acho que se confundiu, eu fico contente que ele tenha demitido. Acho que já se devia ter demitido há mais tempo.
    [36:47:24 - 37:00:44] |
    - Seja por causa das confusões em torno da vacina, seja por causa das declarações inaceitáveis que ele fez a respeitante ou a quem votou nos chega.
    [37:00:44 - 37:05:44] |
    - Mas na altura de... - É de regraventura no caso.
    [37:05:44 - 37:12:24] |
    - Foi votante sem regraventura.
    [37:12:24 - 37:35:44] |
    - Mas de repente quando ele chega e se demite, encontram uma razão, além de ainda não ter sido completamente claro o que é que se passou exatamente no hospital da Cruz Vermelha assim de tão grave.
    [37:35:44 - 37:50:44] |
    Mas lá está... Faguei mais sentido, eles se ter dimitido. E é verdade que eu colocou o lugar à disposição no hospital da Cruz Vermelha do que no Táscoforce.
    [37:50:44 - 38:00:44] |
    - Qual foi para si o pecado capital de Francisco Ramos neste mês, antes de ter a frente da Táscoforce para a vacinação?
    [38:00:44 - 38:12:24] |
    - Eu acho que foi um muito. E muita gente às vezes devolueu isso e diz "Ah, mas a vacinação até está acima da média da Norgopaia, mas..."
    [38:12:24 - 38:15:44] |
    - É um facto. - É um facto.
    [38:15:44 - 38:25:44] |
    Mas em primeiro lugar, em primeiro lugar, há questão das declarações que eu já falei, só essas declarações em si, não.
    [38:25:44 - 38:47:24] |
    E isso até mais tarde, mesmo porque ele deu uma gisa matia, é uma coisa que mostra uma cabeça partidária e que não tem bem emoção do qual é o papel dele neste momento em Portugal.
    [38:47:24 - 38:57:24] |
    - Depois, a questão todas das inúmeras, as traflicias, mais variadas possíveis, um pouco por todo o país...
    [38:57:24 - 39:04:04] |
    - E de si essa cavel... - Claro que é.
    [39:04:04 - 39:10:44] |
    - Por exemplo, não. - Essa cavela que manda, não é?
    [39:10:44 - 39:49:04] |
    - Eu acho que o bem pode dizer que não é responsável pelo ministério público, mas há um desleiz claro no que fazer as sobras, quais são os critérios, e esses critérios não só de certa maneira estimularam esse nível de traflicias, como a falta de critério, mesmo na questão de os políticos, da vacinação dos órgãos de sobraníade.
    [39:49:04 - 40:09:04] |
    - Está a dar uma soção de casos, porque o sobrante tribunal distista disse, "eu tenho um alquanto a este cedo de outra maneira, ou tenho um alquanto o sinal de constucional nem se atrava a dizer como é que é que é tecite, por exemplo, uma coisa inacreditável".
    [40:09:04 - 40:37:24] |
    - Isso é de uma falta de critério, de quais são as prioridades, não pode ser, não pode ser, o sobrante cedo, que fazia de uma maneira ou tem um alquanto a outra, o constucional não diz como faz, a Assembleia da República já disse que fazia de uma maneira e já deu 30 voltas, porque isso te prestigia as instituições, e nesse aspecto,
    [40:37:24 - 40:59:04] |
    o mandato eu foi um usado. - O PSC propôs, entre tanta criação de um crime de vacinação individa para penalizar os casos de abuso, parece-se adequado a pedir uma cheia a ideia de uma pena de prisão até 3 anos, só em casos destes?
    [40:59:04 - 41:25:44] |
    - Bem, não sei qual seria a modora penal adequada, eu acho que um caso de fraude no contexto da saúde pública é possível, perfeitamente, em quadróleo, de outra maneira, mas...
    [41:25:44 - 41:59:04] |
    - O ministro veio já invocar a sua condição de jurista, embora com inscrição suspensa, com fechação de dizer, para contrariar a proposta do PSC, dizendo que os casos que têm vinda a publicção de factos, encodravais, encrimos previstos e puníveis, de acordo com a legislação penal já em vigor.
    [41:59:04 - 42:15:44] |
    - Tem a ideia de que tipo de legislação é que pode penalizar os penetras da fascinação?
    [42:15:44 - 42:47:24] |
    - Não sei, não. Viu o código, não sei exatamente o que acham os crimes, mas parece que esse tipo de comportamento é um comportamento que tem que evidente a outra, a outra atividade de fraude, e é uma fraude agravada,
    [42:47:24 - 43:32:24] |
    que pode vencer, e, embora a legisla penal não possa ser usada por analogia, mas é verdade que nós estamos a ter com esta crise pandémica, uma série de... estamos a jubarrar com uma série de omissões, que não digo seja o caso, mas de situações que não são previstas, em que nunca foi pensado do ponto de vista constitucional, do ponto de vista legislativo,
    [43:32:24 - 43:54:04] |
    ou até do ponto de vista simplesmente organizativo, ou seja, estas dúvidas que têm sido, de que o João Miguel falou agora, que têm sido levantadas em nas várias instituições,
    [43:54:04 - 44:12:24] |
    estas soções de listas apresentadas, listas recusadas, contra listas, tudo isso deveria ser de uma clareza bastante meridiana devia se devia ter,
    [44:12:24 - 44:37:24] |
    ou por exemplo, é cada coisa que eu falei na semana passada, quando o presidente da Simulia da República sugera, por exemplo, de uma forma, e totalmente formalista, e parece-me a mim muito pouco o ationante de caso, o protocolo do Estado, são as pessoas,
    [44:37:24 - 44:57:24] |
    segunda lista do protocolo do Estado, que não se vê com essa relevância, do protocolo do Estado, para é cautular primeiras pessoas colhidas diretamente com o combate à pandemia.
    [44:57:24 - 45:25:44] |
    É própria, os próprios questões que aparentemente até têm resolução, há normas que determinam essas prioridades, mas depois na prática o conflito entre as polícias, sobre as cultas das vacinas e tudo mais.
    [45:25:44 - 45:44:04] |
    Aparentemente, aí foi apenas uma dificuldade à interpretação de normas que já existiam, mas a verdade é que vimos esses sóculos, e portanto, seja por lacuna legislativa,
    [45:44:04 - 46:14:04] |
    seja por desnorte, e até, eu até compreendo que na Simulia da República, por exemplo, sendo isto uma situação nova e molindrosa, onde as pessoas que é a mesma tempo, proteger-se, mas também ficar bem na fotografia e tudo isso,
    [46:14:04 - 46:42:24] |
    eu por exemplo, que essas coisas fossem amplamente discutidas e discutidas, e até que fossem, até que sejam difíceis de decidir, mas essa decisão não devia ter sido feita na prática pública como foi, isso é que é muito dispertejante às instituições.
    [46:42:24 - 47:00:44] |
    Com a admissão de Francis Caramos, o cargo do comando da Tássico Forço foi ocupado pelo vício ao mirante Govai e Melo, e agora, além de termos um militar afrante de plane de vacinação,
    [47:00:44 - 47:15:44] |
    já que temos também os militares ou mais que vem ajudar no combate à covida, a graja desvira tropa tomar quantas operações Ricardo Aros Pereira.
    [47:15:44 - 47:44:04] |
    O cargo não tem certeza, sabe, os nossos parecem que, avantadavia vantagens, se houver-se uma matralhadora que disparasse a bolinhas, talvez isso beneficia-se e acelerar-se o processo de vacinação.
    [47:44:04 - 47:55:44] |
    Qualquer modo, os militares almenes, aqui uma curtidia que eles foram colocados no hospital...
    [47:55:44 - 48:09:04] |
    Precisamente. Viu-se claro que a razão que Rui Rui considera estranha de colocar num hospital privado na Tálton-Luz?
    [48:09:04 - 48:25:44] |
    Sim, acho que é óbvio. É que estão em... O profissionais de saúde portugueses aguentam ver o que se passa nos hospitais portugueses.
    [48:25:44 - 48:35:44] |
    Militares almenes, habituados a guerra e a razitá-la em princípio, não aguentariam ver que são estas macas.
    [48:35:44 - 48:49:04] |
    Por que que fica aqui? Em princípio, só os nossos bravos profissionais de saúde aguentam isso. É melhor guardar-mos este no "muruma questão de curtosia",
    [48:49:04 - 48:55:44] |
    se não eles iam a correpão avião outra vez, é possível que eles fugissem do alto avião.
    [48:55:44 - 49:05:44] |
    Eu não sei, a pouco pedra da falar sobre os penetras não é?
    [49:05:44 - 49:15:44] |
    Eu tenho uma... Esse cara esta sugestão vai denunciar que eu...
    [49:15:44 - 49:19:04] |
    Eu estou de penalização?
    [49:19:04 - 49:25:44] |
    Não diz ação. Em princípio, esse cara vai denunciar que eu não estudei bem fio sido direto para não.
    [49:25:44 - 49:39:04] |
    Mas uma hipótese, acho, era tatuar na testa penetra, até para o subintero ao perigo da polícia-míada palavra penetra,
    [49:39:04 - 49:42:24] |
    que é também o imprativo do ver para entrar.
    [49:42:24 - 49:50:44] |
    E depois, obrigados a integrar um fim de qualquer fila. Sejam de fora...
    [49:50:44 - 49:57:24] |
    E se o subintero é um imprenetor lembrando que o que fez nas vacinas,
    [49:57:24 - 50:02:24] |
    vai para o fim da fila do supermercado, ou para entrar no...
    [50:02:24 - 50:07:24] |
    Sejam de fora do alto-carro e ficavam sempre...
    [50:07:24 - 50:10:44] |
    Acho que isso é a coste sinal.
    [50:10:44 - 50:14:04] |
    Acho que também é facilitar a gente.
    [50:14:04 - 50:19:04] |
    O João Miguel Tavares fica assim, ministro da vacinação,
    [50:19:04 - 50:24:04] |
    e também entrega as pastas ministriais por esta semana.
    [50:24:04 - 50:32:24] |
    Vamos agora tentar perceber porque o João Miguel Tavares, ainda ele, se declara prescrito
    [50:32:24 - 50:35:44] |
    e é fácil despedergar porque João Miguel Tavares?
    [50:35:44 - 50:44:04] |
    Aqui que os dois técnicas jurídicas em relação a este caso, eu estou falando do caso de Manuel Pinho,
    [50:44:04 - 50:49:04] |
    que não são muito fáceis de explicar, eu posso fazer uma tentativa, mano.
    [50:49:04 - 50:52:24] |
    Tanto ao quanto a borrcida está bem.
    [50:52:24 - 50:57:24] |
    Não, quer dizer, não são... Não, não, não, é a borrcida de nãoção.
    [50:57:24 - 50:59:04] |
    Este tem a ver com...
    [50:59:04 - 51:07:24] |
    O facto de se dizer desta questão é uma recorça apresentada pela defesa de Manuel Pinho,
    [51:07:24 - 51:20:44] |
    ao terminal constitucional, que podem resumdar-se, fora a seite, no pedido,
    [51:20:44 - 51:25:44] |
    de que o processo se percreva.
    [51:25:44 - 51:35:44] |
    Sim, vê nisto, neste conjunto de circunstâncias, há alguma coisa de ilícito?
    [51:35:44 - 51:45:44] |
    Bom, ilícito e ilícito, supostamente, pode ter sido cometido por Manuel Pinho.
    [51:45:44 - 51:50:44] |
    Meu que me preocupa, é Manuel Pinho, que tem cometido um ilícito,
    [51:50:44 - 51:55:44] |
    e esse ilícito mais uma vez vai ficar ali perdido nos ars.
    [51:55:44 - 52:02:24] |
    Há questão técnica que tem a ver quando Manuel Pinho foi constituído a João Guido,
    [52:02:24 - 52:12:24] |
    em 2017, depois o Ivorosa, que é a juiz de instrução anulou a sedecisão,
    [52:12:24 - 52:20:44] |
    o relação anulou a sedecisão da Ivorosa, e agora foi poco constitucional.
    [52:20:44 - 52:25:44] |
    E então, no meio disto, passa-se tempo.
    [52:25:44 - 52:34:04] |
    Ouro que está aqui em causa, ou que está aqui em causa, são quase 15 mil euros por mês,
    [52:34:04 - 52:45:44] |
    que, ligadamente, Manuel Pinho esteve a receber do Banque de Espíquite Santo entre 2005 e 2012.
    [52:45:44 - 52:52:24] |
    Aí, coloca-se mais uma camada, júri de quem cima, quer saber?
    [52:52:24 - 52:59:04] |
    A prescrição de um clínio de corrupção passiva são 15 anos,
    [52:59:04 - 53:05:44] |
    e quando é que começa a contar, é de um momento em que o acordo desta bolsaide,
    [53:05:44 - 53:15:44] |
    2005, mais 15, 2020, para escrever-o, ou enquanto continuaste tempo alçado em ergo,
    [53:15:44 - 53:20:44] |
    que é 2012, e portanto ainda não para escrever-o.
    [53:20:44 - 53:27:24] |
    Mas, Paulo, em destas questões júri de que as todas devem entretengan imenso salunes
    [53:27:24 - 53:34:04] |
    nas aldas direito, aquela pequena coisa que o sede dá um comum,
    [53:34:04 - 53:39:04] |
    o povo, como qualquer um de nós, gostaria de saber, né?
    [53:39:04 - 53:44:04] |
    Mas é mesmo verdade que nós tivemos um ministro de economia,
    [53:44:04 - 53:50:44] |
    que durante setende de ano em bolsaide 15 mil euros por mês de grupo de Espíquite Santo.
    [53:50:44 - 53:55:44] |
    Era isso que eu gostava de ver que se que ele é sido,
    [53:55:44 - 54:05:44] |
    e já agora gostava que o Tribunal Constitucional não tivesse cisso há tanto tempo na sua irmãos,
    [54:05:44 - 54:12:24] |
    ainda por cima, porque há aqui mais uma dose de estratplêmica,
    [54:12:24 - 54:17:24] |
    que é quem está com o processo no Tribunal Constitucional,
    [54:17:24 - 54:27:24] |
    no país dos pais, dos filhos, dos netos, dos avós, é uma ganha cantitilo que é filha,
    [54:27:24 - 54:32:24] |
    já vamos cantitilo que fez para ser que se para a ADP,
    [54:32:24 - 54:37:24] |
    eu não quero acreditar com os juízes do Tribunal Constitucional,
    [54:37:24 - 54:42:24] |
    que têm o processo lá para há de alguma razão dessas,
    [54:42:24 - 54:45:44] |
    mas é verdade que pelo menos o Tribunal Constitucional,
    [54:45:44 - 54:52:24] |
    que provavelmente há mais de poder dentro ela não ter aceitado um recurso destes,
    [54:52:24 - 54:57:24] |
    mas o que é sendo oida mais de poder dentro é o Tribunal Constitucional
    [54:57:24 - 55:02:24] |
    da explicação isso é por que eu pose disto e não dá.
    [55:02:24 - 55:09:04] |
    Como é que avalié esta situação, Pedro Machia?
    [55:09:04 - 55:14:04] |
    - Estava a dizer que achava-se aborcido
    [55:14:04 - 55:20:44] |
    e este caso, baseado na altura de uma notícia,
    [55:20:44 - 55:24:04] |
    eu apanhei cinco anos disso, portanto,
    [55:24:04 - 55:34:04] |
    cinco anos, num curso, o artigo de Luiz Rosa está muito bem feito no observador,
    [55:34:04 - 55:45:44] |
    porque na verdade é fácil...
    [55:45:44 - 55:49:04] |
    Eu, ao contrário, ao contrário muitas pessoas,
    [55:49:04 - 55:55:44] |
    não é da mesma pergunta, eu, do Jomego, sou da escola garantística.
    [55:55:44 - 55:59:04] |
    Isto eu acho que...
    [55:59:04 - 56:07:24] |
    acho que eu não... eu não dizer que há garantias a mais, não faz sentido.
    [56:07:24 - 56:14:04] |
    E acho que há especificidades, e acho que há especificidades,
    [56:14:04 - 56:19:04] |
    como aliás o artigo diz, e o Jomego também agora,
    [56:19:04 - 56:29:04] |
    resumiu que tem a ver... e que algumas delas não inviabilizam se que eram processos.
    [56:29:04 - 56:39:04] |
    Tem a ver com a definição de... quando é que se dá o artigo de corrupção,
    [56:39:04 - 56:45:44] |
    se é na combinação dessa do artigo,
    [56:45:44 - 56:52:24] |
    em si, se é na recebimento da contrapartida,
    [56:52:24 - 57:00:44] |
    há também a possibilidade de se se considerar crime continuado,
    [57:00:44 - 57:09:04] |
    a ver uma continuidade para essa redundância temporal,
    [57:09:04 - 57:20:44] |
    que permite que ainda que alguns atos tenham prescrito outros ainda,
    [57:20:44 - 57:29:04] |
    se esteja, portanto, crime em si ainda esteja a ser avaliado.
    [57:29:04 - 57:35:44] |
    Agora, a única coisa que eu concordo e que acho que é preocupante
    [57:35:44 - 57:40:44] |
    do ponto vista jurídico e do ponto vista cívico até,
    [57:40:44 - 57:45:44] |
    talvez ainda mais do que jurídico, tanto quanto jurídico,
    [57:45:44 - 57:54:04] |
    e a noção, que já não tem nada a ver com o garantismo,
    [57:54:04 - 58:02:24] |
    a noção de que os atrasos dos tribunais podem, porém,
    [58:02:24 - 58:12:24] |
    em causa que os processos sejam julgados.
    [58:12:24 - 58:24:04] |
    Bem causados, mas para além da questão das possíveis incompatibilidades
    [58:24:04 - 58:29:04] |
    ou dos possíveis políticos de excusa, dos jovens,
    [58:29:04 - 58:32:24] |
    enfim, não vou opinar sobre isso.
    [58:32:24 - 58:35:44] |
    Agora, as que são duas coisas completamente diferentes.
    [58:35:44 - 58:40:44] |
    Uma coisa é ver, de facto, uma terria,
    [58:40:44 - 58:47:24] |
    que são questionáveis e que são recorribíveis e que os geridos têm direitos,
    [58:47:24 - 58:50:44] |
    as recursos e tudo isso.
    [58:50:44 - 58:57:24] |
    Outra coisa é deixar que se inviebolize,
    [58:57:24 - 59:04:04] |
    por se deixar passar o prazo, não porque o prazo passou,
    [59:04:04 - 59:10:44] |
    mas porque se deixou passar o prazo por muitas razões,
    [59:10:44 - 59:17:24] |
    chece trabalho, em Curia, não estou lá dizer que seja o caso,
    [59:17:24 - 59:22:24] |
    mas isso cria um alarme social bastante grande.
    [59:22:24 - 59:29:04] |
    Uma eventual prescrição, comém causa Ricardo Orospreira
    [59:29:04 - 59:34:04] |
    do seu ponto de vista a credibilidade do funcionamento da justiça.
    [59:34:04 - 59:39:04] |
    O Carlos eu diria que sim, suspeito que sim,
    [59:39:04 - 59:42:24] |
    eu também sou a favor das garantias, atenção,
    [59:42:24 - 59:50:44] |
    o sistema judicial não pode ser uma selvageria em que o arguido não tem direitos n Physiônios,
    [59:50:44 - 59:55:44] |
    mas sou contra a garantia que uma pessoa nunca é julgada.
    [59:55:44 - 60:02:24] |
    Ter essa garantia que o processo não vai lá nenhum
    [60:02:24 - 60:07:24] |
    porque vai por causa de para escrever essa, é a única garantia contra a qual eu sou.
    [60:07:24 - 60:09:04] |
    Sou a favor das outras.
    [60:09:04 - 60:15:44] |
    Estás parecida então porque o João Miguel Tavares de Clara prescrito,
    [60:15:44 - 60:24:04] |
    quanto a pedramxia sente-se falhado e isso dá problemas da autostima, a pedramxia.
    [60:24:04 - 60:35:44] |
    Não espalhamente porque eu acho que isso vai dar problemas da autostima,
    [60:35:44 - 60:37:24] |
    quem acha que é perfeito?
    [60:37:24 - 60:45:44] |
    Quer falar do índice sannual de revista de economista que retirou Portugal,
    [60:45:44 - 60:52:24] |
    da criatoria da democracia plena, passando nos pratos de ignação,
    [60:52:24 - 61:04:04] |
    de democracia com falhas, que relevância é que dá a este tipo de avaliação, a pedramxia.
    [61:04:04 - 61:12:24] |
    Não dou aquela relevância que dá das pessoas que acham que vivemos em pionguínguiengu,
    [61:12:24 - 61:14:04] |
    como já disse, várias vezes.
    [61:14:04 - 61:20:44] |
    Não acho que seja que estigamos a caminhar para o autoritarismo,
    [61:20:44 - 61:29:04] |
    mas também acho que há alguns aspectos nesses indicadores que o alias é uma listagem anual,
    [61:29:04 - 61:39:04] |
    que é, agora, neste faz, há alguns e estes indicadores, há alguns que não são muito relevantes,
    [61:39:04 - 61:45:44] |
    no sentido que, por exemplo, as falhas aportadas das musades de dizer,
    [61:45:44 - 61:52:24] |
    têm a ver com os sucessivos estados de emergência por causa da pandemia,
    [61:52:24 - 61:54:04] |
    que é uma questão...
    [61:54:04 - 61:59:04] |
    Generalizaram pela Europa, pelo mundo, aliás,
    [61:59:04 - 62:04:04] |
    mas também com a redução dos debates parlamentares,
    [62:04:04 - 62:07:24] |
    depois de acabar aí os debates 15,
    [62:07:24 - 62:14:04] |
    e com a não-recondução do presidente do Tribunal de Contas,
    [62:14:04 - 62:17:24] |
    a qual desses fatores é que dá mais importância?
    [62:17:24 - 62:22:24] |
    No primeiro, o primeiro não faz sentido ser levável em conta,
    [62:22:24 - 62:32:24] |
    porque a restrição às liberdades foi feito uma situação de emergência
    [62:32:24 - 62:37:24] |
    por maioria geralmente expressíveis no Parlamento,
    [62:37:24 - 62:44:04] |
    com a concordância do Zardo no Subrania,
    [62:44:04 - 62:49:04] |
    com a concordância também generalizada da opinião pública,
    [62:49:04 - 62:54:04] |
    e, portanto, não consegui imaginar,
    [62:54:04 - 63:04:04] |
    dando barato que é evidentemente necessário estes estados de emergência transitórios,
    [63:04:04 - 63:10:44] |
    como é óbvio, e que se tudo foi feito pelos processos de vídeos,
    [63:10:44 - 63:15:44] |
    evidentemente que as liberdades foram limitadas,
    [63:15:44 - 63:19:04] |
    mas por uma razão que nós conhecemos qual é.
    [63:19:04 - 63:25:44] |
    As outras duas questões, eu também não acho que isto seja uma de uma gravidade,
    [63:25:44 - 63:29:04] |
    por ai além, até porque há muitos outros países,
    [63:29:04 - 63:35:44] |
    a França, a Belga e a Itália, são países que estão neste nosso patamar
    [63:35:44 - 63:42:24] |
    das democracias, imperfectas, as outras democracias, com falhas,
    [63:42:24 - 63:47:24] |
    mas queria só também não desvalorizar totalmente isso
    [63:47:24 - 63:52:24] |
    por causa dos outros dois, desses outros dois indicadores,
    [63:52:24 - 63:57:24] |
    e, para nós, pôrmos até na situação de quem leja ornais,
    [63:57:24 - 64:00:44] |
    por exemplo, a economista, que é uma comista,
    [64:00:44 - 64:04:04] |
    na esquema de economista, e, com a não-reconvenção de silê,
    [64:04:04 - 64:10:44] |
    coisas sobre governos e sobre paralamentos que fazem coisas
    [64:10:44 - 64:14:04] |
    que nós achamos esquisitas.
    [64:14:04 - 64:19:04] |
    E se nós tivéssemos a ler num jornal, sobre o outro,
    [64:19:04 - 64:25:44] |
    pois qualquer, algumas dessas coisas, a redução dos bilates,
    [64:25:44 - 64:34:04] |
    a falta de transparência em alguns processos de reguladores
    [64:34:04 - 64:42:24] |
    e de poder judicial, nós acharíamos estranho,
    [64:42:24 - 64:47:24] |
    e, portanto, é normal que estas questões,
    [64:47:24 - 64:54:04] |
    essas questões, sejam levadas a conta de situações estranhas,
    [64:54:04 - 65:00:44] |
    situações que causam dúvidas em Portugal, dúvidas de logítimas,
    [65:00:44 - 65:05:44] |
    não com as pirações transacionais, não sei se há alguém também
    [65:05:44 - 65:14:04] |
    se lembrou de achar que economista de um tamento com pal ranger
    [65:14:04 - 65:19:04] |
    e Miguel Poeiro de Maduro também fazem parte
    [65:19:04 - 65:22:24] |
    numa conspiração internacional, dúvidas de logítimas
    [65:22:24 - 65:29:04] |
    sobre o funcionamento da democracia, não da democracia,
    [65:29:04 - 65:34:04] |
    não está em causa em Portugal, não é, não é,
    [65:34:04 - 65:42:24] |
    não é, disse que estamos a falar, mas é evidente que se não país,
    [65:42:24 - 65:47:24] |
    onde havia um nível de escrutínio,
    [65:47:24 - 65:52:24] |
    e de control do poder político,
    [65:52:24 - 65:59:04] |
    esse escrutínio, esse control diminuiu, isso é uma preocupação
    [65:59:04 - 66:02:24] |
    e acho que fingir que não é uma preocupação
    [66:02:24 - 66:12:24] |
    ou as pessoas que acham que estão atentíssimas estes índices,
    [66:12:24 - 66:17:24] |
    de repente acharem que esta é que não há coisa nenhuma.
    [66:17:24 - 66:19:04] |
    Também parece pensar.
    [66:19:04 - 66:25:44] |
    Este será caso para nos preocuparmos com a saúde da democracia em Portugal
    [66:25:44 - 66:27:24] |
    e recardar a os preras.
    [66:27:24 - 66:30:44] |
    Tenha certeza, Carlos, eu não me super saltei muito,
    [66:30:44 - 66:37:24] |
    aliás, eu super salto quando a economista nos coloca no grupo
    [66:37:24 - 66:40:44] |
    de ex-democracia sem falhas,
    [66:40:44 - 66:47:24] |
    fica mais surpreendido nesses anos, do que em anos como é.
    [66:47:24 - 66:50:44] |
    Não tenha acontecido com frequência.
    [66:50:44 - 66:52:24] |
    Não aconteceu duas ou três vezes,
    [66:52:24 - 66:54:04] |
    e eu vou que sempre sem...
    [66:54:04 - 66:55:44] |
    Tem quatro vezes.
    [66:55:44 - 66:59:04] |
    Um cadinho inquietro, porque...
    [66:59:04 - 67:00:44] |
    Eu...
    [67:00:44 - 67:02:24] |
    É um cedo dano de sócrates, por exemplo?
    [67:02:24 - 67:04:04] |
    Exato.
    [67:04:04 - 67:07:24] |
    Lá está, mas no fundo tem inquietação.
    [67:07:24 - 67:14:04] |
    E o que você sabe é quem quer o correspondente da economista?
    [67:14:04 - 67:15:44] |
    Não, eu estou muito contato.
    [67:15:44 - 67:17:24] |
    É, é exato.
    [67:17:24 - 67:20:44] |
    Mesmo de vocacia sem saber.
    [67:20:44 - 67:25:44] |
    Mesmo de vocacia com falhas continuá a ser um regime melhor
    [67:25:44 - 67:27:24] |
    do que outros que...
    [67:27:24 - 67:30:44] |
    Que às vezes não tem falha nenhuma, só que...
    [67:30:44 - 67:34:04] |
    O que que te está cando o estudo da economista?
    [67:34:04 - 67:35:44] |
    João Miguel Tavarres.
    [67:35:44 - 67:37:24] |
    O que eu te estáco...
    [67:37:24 - 67:40:44] |
    Eu li isso no mantiça do público,
    [67:40:44 - 67:45:44] |
    é que eu te estáco a um intertítulo que dizia
    [67:45:44 - 67:50:44] |
    "Luzofonia sem democracia esplenas".
    [67:50:44 - 67:52:24] |
    E isso é o que está aí.
    [67:52:24 - 67:54:04] |
    "Luzofonia sem democracia esplenas".
    [67:54:04 - 67:59:04] |
    Que é bom. É bom ver o legado, o legado que nós é esse nível
    [67:59:04 - 68:05:44] |
    de "xámos no mundo" e realmente quando nós olhamos para o "Luzofonia" todas,
    [68:05:44 - 68:07:24] |
    não fizemos um...
    [68:07:24 - 68:09:04] |
    Um outro do chú.
    [68:09:04 - 68:10:44] |
    O país estão...
    [68:10:44 - 68:12:24] |
    Um de terabajo de chú.
    [68:12:24 - 68:17:24] |
    O gol e na missão estão no "Patamar dos Totalitários",
    [68:17:24 - 68:19:04] |
    que é o...
    [68:19:04 - 68:20:44] |
    Exato.
    [68:20:44 - 68:22:24] |
    Exato. Não teve muito que nos olhar.
    [68:22:24 - 68:27:24] |
    Agora, eu partilhei o opinião do pedra-mexia.
    [68:27:24 - 68:32:24] |
    Já sabemos por que o pedra-mexia, se não se é falhado,
    [68:32:24 - 68:40:44] |
    vamos agora tentar perceber por que o Ricardo Raúx para ele se declara
    [68:40:44 - 68:45:44] |
    a barração em causa da Ricardo Raúx para ele.
    [68:45:44 - 68:55:44] |
    A barração, a barração, acho eu, é a suspensão do senhoragente Manuel Murais.
    [68:55:44 - 68:59:04] |
    Quer comentar apenas 10 dias aqui.
    [68:59:04 - 69:09:04] |
    O sujeito, apenas 10 dias de suspensão aplicada ao Polícia de Manuel Murais,
    [69:09:04 - 69:14:04] |
    que tem de não se há de casos de racismo nas forças de segurança,
    [69:14:04 - 69:22:24] |
    e que num post foi no Facebook, daí o "Aberrante", chamou a "Aberração".
    [69:22:24 - 69:30:44] |
    - Ainda de repente. - Sim. Essa é uma das razões porque foi... - É uma das razões, por que foi... - Isso não é o exácio.
    [69:30:44 - 69:39:04] |
    E a gente pode considerar o quiser sobre, digamos, um dever de reserva de uma agenda de autoridade,
    [69:39:04 - 69:50:44] |
    por exemplo, de mesmo no seu Facebook pessoal, não quer dizer, não os primiros opiniões.
    [69:50:44 - 69:57:24] |
    Podemos deixar o quisermos sobre isso. Parece que há, se o nosso caminho for esse,
    [69:57:24 - 70:09:04] |
    o nosso caminho for esse, o nosso argumenta esse, que há uma dualidade critérica, bastante gritante, dentro da polícia,
    [70:09:04 - 70:15:44] |
    em que alguns policias podem dizer algumas coisas num sentido bastante graves,
    [70:15:44 - 70:22:24] |
    e outros que dizem, que as dizem no outro sentido, são suspensos de 10 dias.
    [70:22:24 - 70:30:44] |
    O senhoragente, no Noel Murais, já é nosso conhecido, por que tem como o Carlos disse,
    [70:30:44 - 70:39:04] |
    tem que feito algumas denúncias de racismo dentro das forças de policiais, que são úteis.
    [70:39:04 - 70:49:04] |
    E ele disse várias coisas nessa intervenção. Ela ainda disse, o André Vettor, ser uma avarração,
    [70:49:04 - 70:57:24] |
    e disse, em vez de destruir em estátua, devemos combater o racismo e os racistas,
    [70:57:24 - 71:00:44] |
    e disse que era preciso de capitar os racistas.
    [71:00:44 - 71:10:44] |
    E essa questão é aqui, há uma moda, que quer dizer que está...
    [71:10:44 - 71:17:24] |
    Faz parte de uma espécie de aquilo que a gente gostou de uma chamada, o fenômeno mais vasto,
    [71:17:24 - 71:24:04] |
    do politicamente, correto, que implica considerar que as palavras são ações.
    [71:24:04 - 71:34:04] |
    Ora, as palavras têm alguns aspectos interessantes que existem aí das ações.
    [71:34:04 - 71:40:44] |
    Uma é, por exemplo, rara às vezes causar endano.
    [71:40:44 - 71:49:04] |
    A gente de capitar uma pessoa causa dano, porque a gente separa a cabeça do corpo dessa pessoa,
    [71:49:04 - 71:54:04] |
    o que é o naneimento considerado danoso.
    [71:54:04 - 72:00:44] |
    Já dizer, é preciso de capitar, não causou dano ninguém, como vocês sabem,
    [72:00:44 - 72:05:44] |
    ninguém começou a afiar a iliotina para de capitar pessoas.
    [72:05:44 - 72:10:44] |
    E depois há outras ped curiosas que separa as palavras das ações.
    [72:10:44 - 72:14:04] |
    É que as palavras têm várias interpretações possíveis.
    [72:14:04 - 72:19:04] |
    As ações já não se eu de capitar uma pessoa, por exemplo,
    [72:19:04 - 72:25:44] |
    é uma defesa inválida de dizer sim, mas era uma de capitação ironica.
    [72:25:44 - 72:34:04] |
    Não dá. Já estas palavras, de facto, não são para levar a letra.
    [72:34:04 - 72:39:04] |
    Quando eu só disse que é preciso de capitar os racistas,
    [72:39:04 - 72:45:44] |
    é preciso de capitar as ideias racistas. É uma maturímia aliás bem aplicada,
    [72:45:44 - 72:52:24] |
    porque na cabeça, que as ideias ocorrem, se ele descesse, é preciso de separar o pé dos racistas,
    [72:52:24 - 72:57:24] |
    estava mal feito. Porque realmente as ideias não ocorrem no pé.
    [72:57:24 - 73:02:24] |
    E assim, com figuras de estilos, chegamos aos livros.
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    Não há tempo para tratarmos de se assinhar.
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    Eu trago esta semana, não apenas um, mas quatro livros,
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    que era assim alarmar o facto de o prêmio Nobel de Literatura,
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    não sendo, obviamente, nenhum campeonato, em que termina quem é o melhor escritor vivo,
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    num dado momento, ter pelo menos uma virtude que vale a pena sublinhar.
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    O Nobel tem permitido que autores conhecidos apenas por uma pequena minoria de leitores
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    passem a ser reconhecidos e traduzidos por todo mundo.
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    Era o que tinha acontecido em anos recentes com as criaturas como Polaca,
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    Olga, tocar de chuk, ou a Biola Rousse, a Sebete Landale, a Xievitis,
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    e volta agora a acontecer com a poeta norte-americana Louise Gluck,
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    de que não havia nenhum livro publicado em Portugal.
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    E agora, por causa do Nobel, acaba um de sair quase em simultâneo,
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    em edição, um bilingue, estes quatro títulos a ver no aíris selvagem,
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    uma vida da aldeia e noite virtuosa e fiel,
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    e ainda se se anunciam mais para breve.
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    Louise Gluck, a prêmio Nobel de Literatura 2020,
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    irritada pela relógio d'água.
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    E também qual desses pão dos leitores que só tenho nem para comprar algum?
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    Só um, eu escolheria o Averno, mas não há agora tempo também,
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    por causa do palarde.
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    Também, por causa do meshi, a palarde não estou bem acompanhada.
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    Os homogólicos estão atrás desta semana, banda desenhada em edição da autor.
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    Sim, acho que pedem um cheio também com um correto da comigo,
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    que também é um admirador da obra do Francisco Sousa-Loubo.
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    O Francisco Sousa-Loubo, para mim, é um autor português de banda desenhada,
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    mais interessante, autor, quando eu digo argumentista e também desenhador,
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    para aí, desde o tempo de turjeto, carros fernante,
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    que entretanto já deixou de fazer livros.
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    E isto, ela, a balançou-se num projeto muito pessoal,
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    que é uma revista, que tem uma coisa que tem a tradição,
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    nomeadamente, nos Estados Unidos da América, que é aquilo que são os grandes autores
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    de banda desenhada americano, de se avançar, fazer uma revista muito variada,
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    que é toda ela desenhada e escrita por ele, se chama "sepalácio".
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    Já está sem um primeiro número, este é o segundo número.
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    E são sem exemplo-lash, na verdade, 99, que já está um que eu acompanho.
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    E isto é preciso encontrar o Sousa-Loubo, é preciso mandar-lhe um man e esperar
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    que o palácio chegue, agora, vale imessa pena, é mesmo muito estimulante.
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    O Pedro Machia traz porpoem um ensai sobre cinema.
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    Sim, é este, chama-se "Projetar a ordem",
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    cinema do povo e propaganda salazarista, de Maria do Carmen Pissarra,
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    que tem escrito, tem publicado vários livros de investigação,
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    sobre esta relação entre o cinema e a história,
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    em particular, no Estado Novo, tem um livre em dois volumes,
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    chamado "Salazar vai ao cinema", coisa que eu não ia muito.
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    E é um livro particularmente interessante,
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    porque estuda o fenómeno do cinema, do cinema ambulante,
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    ao Ita-nerante, e da ideia que não durou muito tempo,
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    durou cerca de 20 anos, de espalhar a mundo evivencia do regime,
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    através de certamente do Jornal da Peralidade,
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    é das coisas mais interessantes, que o cinema produziu nessa época,
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    mas também do fóculo or, das histórias, das adaptações literárias,
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    das comédias. E, de dois ou três filmes, não muito mais do que isso,
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    da estreitamento de filmes de propaganda, não há sintam,
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    isso até porque gostava muito dinheiro e não havia muita escorda de "Avoça não".
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    Não era o forte salazar, a abriu escorda de "Avoça não era o forte salazar",
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    e portanto é uma relação muito íntima entre os vicissitudes
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    da história política portuguesa e o imaginário que o cinema foi entramentindo.
    [79:22:24 - 79:29:04] |
    E acabem em 54, porque em 55 é o ano chamado ano 0 do cinema,
    [79:29:04 - 79:34:04] |
    em que nós produzimos nenhum filme, e, felizmente, pouco depois do cinema,
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    como seria ser outra vez interessante com o cinema colobismo e com o cinema novo.
    [79:44:04 - 79:52:24] |
    O Ricardo Rojo-Pereira, que não manda vir livros,
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    se colhe um podcast a fim de semana.
    [79:57:24 - 80:02:24] |
    Sim, um podcast que se chama "O que é fio Sofia",
    [80:02:24 - 80:07:24] |
    é um podcast do professor António Castecoeiro,
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    e está disponível no site do CCB, mas também naqueles plataformas
    [80:14:04 - 80:22:24] |
    do costume do genre do Spotify. E são...
    [80:22:24 - 80:29:04] |
    O quê? O Spotify, eu sei que há pessoas que chamam da outra maneira,
    [80:29:04 - 80:37:24] |
    não precisa por aqui. Mas são seis episódios de uma hora,
    [80:37:24 - 80:44:04] |
    mais ou menos, mais ou menos uma hora, e são...
    [80:44:04 - 80:49:04] |
    Lá está de já disse, chama-se o que é fio Sofia,
    [80:49:04 - 80:54:04] |
    o Platão Aristótese Antocestinho, Kant, Vittor Gnistine...
    [80:54:04 - 80:59:04] |
    "Ai, digera, a pessoas dizem, a ideia gara, o que vocês dizem?"
    [80:59:04 - 81:04:04] |
    Bom, mas são pessoas que me dizem Spotify?
    [81:04:04 - 81:12:24] |
    O dizem Spotify, talvez. O professor António Castecoeiro é filósofo,
    [81:12:24 - 81:17:24] |
    mas é também tradutor do grego antigo e do latinho.
    [81:17:24 - 81:24:04] |
    E portanto, é realmente a erudição do professor António Castecoeiro,
    [81:24:04 - 81:32:24] |
    é esmagadora, e tem essa mais valia de ser tradutor do grego.
    [81:32:24 - 81:39:04] |
    Por exemplo, no primeiro episódio, há um espaço bastante alargado,
    [81:39:04 - 81:45:44] |
    dedicado a itimusia da palavra filosofia, que é bastante surpreendente,
    [81:45:44 - 81:50:44] |
    porque a ideia que nós costumamos ter é, enfim,
    [81:50:44 - 81:57:24] |
    é bastante mais complexa aparentemente do que aquilo que nós costumamos pensar.
    [81:57:24 - 82:04:04] |
    E o entusiasmo do professor António Castecoeiro pela Filso Fíri,
    [82:04:04 - 82:09:04] |
    por estes temas em geral, é bastante contagiante.
    [82:09:04 - 82:14:04] |
    E o podcast está na Google, no Céu da Google, em Céu da Google.
    [82:14:04 - 82:17:24] |
    E no Céu da Google.
    [82:17:24 - 82:19:04] |
    Sim, no Céu da Google.
    [82:19:04 - 82:24:04] |
    Pode ser que você olha a potela móvel, mas estou colocando os meus favoritos.
    [82:24:04 - 82:27:24] |
    Ainda do Céu da Céu da Google, está no...
    [82:27:24 - 82:30:44] |
    E está no Spotify. Quem se pode ter?
    [82:30:44 - 82:32:24] |
    Quem está verdade?
    [82:32:24 - 82:35:44] |
    Está construído mais uma reina ao Semanal.
    [82:35:44 - 82:40:44] |
    Doze de dias, à mesma hora, novo Governo Sombra,
    [82:40:44 - 82:45:44] |
    Pedro Messias, é um Miguel Tavares e Ricardo Aros, para ele.
    [82:45:44 - 82:54:04] |
    [Música]
    [82:54:04 - 83:02:24] |
    [Música]
    [83:02:24 - 83:10:44] |
    [Música]
    [83:10:44 - 83:19:04] |
    [Música]
    [83:19:04 - 83:27:24] |
    [Música]
    [83:27:24 - 83:42:24] |
    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

    Source code