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  • Governo Sombra: “A sintonia entre Marcelo e Costa não pareceu assim tão clara esta semana”

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    Esta semana, Ricardo Arouspreira declara-se fluido.
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    João Miguel Tavarres confessa-se arguido e Pedro Mexia sente-se independente.
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    Está reunido com o Governo Sombra.
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    [Música]
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    Viva, sejam bem-vindos no final da semana em que ficamos a saber
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    que vamos continuar confinados pelo menos por mais um mês.
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    Embora a Estéja também é perto, é a possibilidade de confinamento se prolongar
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    depois da paz, ou seja, para lá do dia 4 de abril.
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    De que pouco falaremos de nova versão do estado de emergência,
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    mas por agora, o Ricardo Arouspreira, a quem cobe desta vez manter-se à distância,
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    quer ser ministro da defesa da saúde.
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    Fardado a civil, Ricardo Arouspreira.
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    Estou as duas coisas cá, estou a fardada a civil.
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    Estou civil, por isso estou com a minha farda de civil, que é o costume.
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    É uma camisa branca e um pautó, como é que se chama isto?
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    Neste caso quer falar da nova liderança do plano de vacinação,
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    que agora parece estar a correr bem, o único problema é não haver vacinas em quantidade suficiente.
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    Estamos no momento da estrangulamento de disponibilidades vacinas.
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    Não é um problema nem da distribuição, nem da sua administração que não tem sido perturbada,
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    mas sim a disponibilidade que o Portugal tem da cinas.
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    O vice-almeirante Govei e Meldo, novo coordinador da TASC,
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    que for-se para a vacinação de camuflado com uniforme opracional,
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    veni isto Ricardo Arouspreira à prova de que estamos mesmo em guerra com o vírus.
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    O Carlos e o acompanhem sem grande interesse.
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    Deve dizer, o debate sobre a farda do vice-almeirante.
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    Eu acho que em ultimanal, dizem uma discussão do ámbito da moda.
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    Eu não tenho muito interesse nela, não subçalta aí, não disse, "Todas não parece um militar, eu estive militar!"
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    Não aconteceu, não foi uma coisa que subçaltaça.
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    Eu registro que o que é...
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    Se eu tivesse a proceder em fermeira marota, talvez eu tivesse alguma,
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    algumas coisas a dizer sobre o assunto.
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    Agora com uma farda de militar, tenho enquanto que é militar,
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    a minha reação foi exatamente esta.
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    É uma distencial com a substituição de um civil,
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    do anterior número 1 da TASC FORCE,
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    pelo então número 2 e atual, líder da TASC FORCE.
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    Eu acho que o Commodado essencial não teve haver com a substituição de um civil por um militar.
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    Tem uma pessoa por outra, acho que o Commodado essencial foi...
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    Nós tentávamos a viver aqui, um período... Foi exatamente como Carlos resumiu,
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    que é quando a vacina falhou o plano, porque sobraram vacinas e não havia uma lista definida de suplentes,
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    porque quando a vacina falhou o plano, e agora que se aperfeiçoou o plano, não há vacinas.
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    É uma questão de se incorrenizarmos as duas, e eu acho que conseguimos fazer isto.
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    Agora, o Commodado essencial, parece que foi duas coisas, acho eu.
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    O discurso sobre a vacinação indivíga, que deixou de ser uma imodilidade só por alguns,
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    e para ser uma coisa que é realmente importante fiscalizar,
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    para não haver expertos a passar a frente das pessoas.
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    E foi o do ponto de vista do funcionamento,
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    porque neste momento, a estrutura apressional,
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    tem o dooproduzilemente que tinha, e se parecem simpático.
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    É, neste momento, não se nota que o senhor vice-almitante tirando pela farda, não se nota que ele é militar.
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    Porra, mas naquele sentido de um militar é autoritário.
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    O senhor não parece autoritário.
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    Eu até tenho alguma simpatia pelo linguagem, digamos...
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    -Castrânsica. -Este trance, assim, do senhor vice-almitante,
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    porque ele está me dando um combate, um combate aqui com o vírus,
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    e eu quero libertar a economia, como tem o Iberta, uma praia,
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    e, portanto, se eu mandasse, punho ao senhor vice-almitante,
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    comandar estas operações no quartel da pontinha.
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    Só para termos aquele cheirinho, a 25 de abril.
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    Parece de fazer diferença, João Miguel Tavar,
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    do facto de estar agora um militar no comandas operações.
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    Há quem diga que não sendo alguém ligado à política,
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    à menos resistência, diga-se.
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    Entre as pessoas que te seguem, isso fomos nós próprios no nosso último programa,
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    onde já referimos as vantagens da substituição do Francisco,
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    escramos por um militar aqui.
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    Mas é se isso é lógica que se deves entender outras tipos de estruturas desta natureza.
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    Ou seja, é ser melhor ter um militar para não haver alguém ligado a vida política.
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    Não há muito este problema.
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    O que acontece é que nós sabemos que há coisas que um militar em princípio eu não foreram.
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    É um especial fetichismo pelos militares,
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    mas é a ideia de que um militar não vai fazer piadas políticas,
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    como fez o entro-occurnador, de certeza que não vai fazer.
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    É importante isso.
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    E quando derrar a culpa não será de uma quagela ligação partidária,
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    é aqui quando houve alguém, uma verga idora, numa câmera,
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    que aproveitou a sobra de uma vacina e, afinal, hora do PS, do PSD,
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    ao do bloco de esquerda, o que estava da maguesa matia,
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    nada disso vai passar, e isso também é importante para o bom funcionamento da pátria.
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    Mas além disso, isto só tem vantagens, porque em primeiro lugar,
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    prestigia as próprias forças armadas, põe as forças armadas,
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    ocupadas numa missão alta,mente relevante para a qual ela também estava ficacionada.
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    O risal minete era número 2 da Tafo Forse.
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    Claro que era número 2, só não se perceba porque desde o início não é número 1.
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    Aliás, copiando aquilo que se fez nos Estados Unidos, em galera ou no tecítios.
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    E as forças armadas estão lá para isto, estão lá para encerrar utilizadas.
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    E uma das suas missões, nós achamos muitas vezes as pessoas acham que as forças armadas
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    ainda só existem para andar aos estigos em algum sítio.
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    Para não estivemos de espanha.
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    Exato, para a minha vida.
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    Para uma fotogasla batalha de alos berrota, mas as missões das forças armadas
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    estão, o apoio é o desenvolvimento e bem está acro.
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    Isto faz parte das funções das forças armadas e fique muito contente
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    que esteja nas mãos do Vissão Amigante, sobretudo até porque ele parece uma pessoa pondagada
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    e com o contino.
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    A grande indignação pública em torno do processo de vacinação
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    teve haver que com os abusos que foram notícias nas últimas semanas,
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    mas para o Vissão Amigante que houve a email entre o estado do Vesta Semana TV
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    e não era caso para alarm social.
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    Em cada mil vacinas que foram administradas,
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    o Vuma não temos a certeza de se cumprir o corregra.
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    E a precisa ter a ideia desta proporção.
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    Não é a email caso de off sem, ou a email caso de offo quinhentas,
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    não, a email caso em cada email vacinas administradas,
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    o Vuma que não cumprir o corregra.
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    Uma questão de proporções, portanto, travido demasiado alerido,
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    mediático, entorno destes casos da buso que vieram a público-pedemixia.
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    Acho que um abuso de vacinação provoca naturalmente alerido,
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    em que nem muitos casos aparentemente são 400 casos,
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    ou comprovados aparentemente condúvidas.
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    Em 400 mil vacinas.
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    Exatamente. Daí a proporção.
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    Enquanto já mais.
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    Também não é assim que se devem fazer as contas.
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    Deixamos só dizer isso.
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    As contas não deviam ser dentus vacinados e as maledemistradas.
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    Eu gostava que fizessem as contas entre as sobras,
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    quantas dessas sobras são que foram maledemistradas.
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    E parece que a processada é mais...
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    A tipologia dos abusos tem várias categorias,
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    porque há algumas coisas que resultam pelo polémis nos jornais,
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    e vimos as televisões uma consulta de um critério no voloso,
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    amala aplicada à relação às sobras.
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    Outras tem a ver com abusos completos,
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    pessoas que não estavam em nenhuma das categorias,
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    incluídas nas prioridades,
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    e porque desempenhava um cara que qualquer alovante se chegar na frente da fila,
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    e enfim, em certo, ámbito local, isso era considerado mais ou menos.
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    E recorçado, ela tem que irmos assim.
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    E a terceira é aquelas pessoas que fizeram aquelas interpretações jurídicas,
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    sustensivas maniosas que eu não sou da direção,
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    mas sou sociôno, sou presidente, tonurário, de uma reunião anual,
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    é esse tipo de coisa.
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    Aproveitar as clar e esmalhas, e estu, e estu, e estes os ovos,
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    promado com fiscalização, mas também se resolve com regras claríssimas,
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    que acelha pão papel, e diz "não, não sei, não pode, há um bom beio,
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    não é assim, da passageira".
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    Uma vez que quando eu fui matricular nos anos da Faculdade,
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    foram os meus pecados, um tipo de abarme de trás na fila,
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    que era filho da algo importante, que forou a fila e foi para frente.
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    E a senhora das criterias disse "Senhora é o último da fila", não, primeiro ele disse.
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    "Senhora sabe que eu sou", e disse "sei é o último da fila".
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    E portanto às vezes, simplesmente precisa alguém que diga isso, senhora é o último da fila.
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    Entregamos ao Ricardo Aroussper, a Pasta de Ministro da Defesa da Saúde,
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    quando tu ouro João Miguel Tavares quer ser desta vez ministro da décima primeira.
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    Tem esta de contar, João Miguel Tavares?
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    Tenho mais, com alguma dificuldade, não se perdeu na contagem?
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    É isso, tenho andado a contar, mas com dificuldade tem si tantas, não é?
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    Felizmente a Cunica Social tem feito seu trabalho e já vai em 11.
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    Decema primeira, que você queria que era assimilar a décima primeira renovação do Estado de Emergência,
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    explica-da-se, em prolupresidente republica, em comunicação ao país.
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    Temos de manter o Estado de Emergência e o confinamento, como os atuais, por mais 15 dias,
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    e apontar para perseguir, março fora, no mesmo caminho, para não dar sinais e rados para a Pascua.
    [17:18:16 - 17:33:16] |
    Tudo sem crises políticas, tudo sem cenários de governos de unidade ao salvação nacional,
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    não se conto comigo para dar o mínimo eco a cenários de crises políticas ou eleitorais.
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    Já nos bastam a crise da saúde e a crise económica social.
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    Marcelo Rebello, de sosa, tirar o TAP aos adeptos de um governo de iniciativa presidencial
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    e avisar que o confinamento está para durar, pode concluir-se que o presidente e o governo,
    [18:14:56 - 18:23:16] |
    João Miguel Taváres, com um alinhado nos estratégias de combate à pandemia.
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    Já tive mais certeza, não parece que seja essa para a primeira conclusão que se tire deste discurso.
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    Evidentemente, Marcelo Rebello, de sosa, coloca-do-lado, que o précoço de todas as pessoas,
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    parece meio hipótese completamente de tapafurde, que para a minha foi lançada para Miguel,
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    se os ataváres, depois pegou fogo, a predaria de mediar a tica, digamos assim, que é a ideia de um governo de salvação nacional,
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    a unitativa presidencial, com as chondagens continuam a ir a sair com o PS na casa dos 30 e muitos por cento,
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    quase 40% com António Costa, o líder ainda assim mais popular, depois do Marcelo Rebello de sosa,
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    tudo isso me parque seguia uma ideia evidentemente absurda, mas a relação à cintunia António Costa,
    [19:29:56 - 19:39:56] |
    mas a Rebello de sosa não parece que tenha sido assim tão claro esta semana, nomeadamente, porque o tema que eu queria trazer para aqui,
    [19:39:56 - 19:49:56] |
    além deste lado do 10º maior, que é para nós temos na cabeça que estejavam uns estados de emergência constructivos,
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    e é bom que também não nos habituemos a isto, porque existe uma gravidade própria,
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    a destesco de limitações das nossas liberdades, tem a ver que o facto de,
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    Marcelo Rebello de sosa, colocou números, colocou números tanto aqui como depois no seu decreto presidencial,
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    a coisa que António Costa não fez, e eu sou pelos números, se vocês bem se recordam em março ou até na altura,
    [20:29:56 - 20:39:56] |
    fui até bastante gozado por estar a dizer que precisávamos de uma luz ao fundo do túnel e precisávamos de datas,
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    e as pessoas dizem como é que é possível datas ou não datas,
    [20:46:36 - 20:54:56] |
    olha, nós precisamos sempre disso, nós precisamos de sempre disso, e agora a medida que os números começaram a garantir,
    [20:54:56 - 21:04:56] |
    cada vez vai ver mais, vós a pedirem, reabram, reabram, reabram, nomeadamente na questão das colas,
    [21:04:56 - 21:18:16] |
    e eu acho muito importante, Marcelo Rebello de sosa, ter de isto, temos até a Pascua para te ser os infetados para menos de 2000,
    [21:18:16 - 21:29:56] |
    e para que os internamentos e os cuidados intensivos deixam dos mais de 5 mil, para de um quarto desses valores,
    [21:29:56 - 21:39:56] |
    é este número, que ele depois também colocou em relação ao estabelecimento de ensino,
    [21:39:56 - 21:53:16] |
    nomeadamente a firmante que é necessário um plano concreto, faziado com datas e critegios objetivos de saúde pública,
    [21:53:16 - 21:59:56] |
    para a reabra que tu gude das colas, isto, para mim, é absolutamente fundamental.
    [21:59:56 - 22:11:36] |
    Eu gostava de saber enquanto, mais uma vez, pai em casa, com quatro filhos, a estudar a partir de casa,
    [22:11:36 - 22:21:36] |
    e com perfeita consciência do que é o impacto disso, ainda assim numa família muito privilegiada,
    [22:21:36 - 22:28:16] |
    o impacto do genuíne que ele tem nas crianças, eu quero saber quais são os números,
    [22:28:16 - 22:36:36] |
    eu quero saber a partir de quantas pessoas, olha, chegamos aos 2000 infetados, podem voltar para a escola,
    [22:36:36 - 22:43:16] |
    mas não seja um todos, a mais pequena pode voltar para a escola, e isso é muito único.
    [22:43:16 - 22:48:16] |
    Então eu gosto de dizer que é para maturos, para falarmos com o fim,
    [22:48:16 - 22:54:56] |
    mas não é por que a gente pode criar uma ilusão de que está para breve.
    [22:54:56 - 23:03:16] |
    Certo, mas pode ser para o matur que se quiserem, tem uns datas, mas não em termos números de infetados,
    [23:03:16 - 23:11:36] |
    a partir de 2000 as colas podem reabrair, e isso é muito importante, posso para saber.
    [23:11:36 - 23:24:56] |
    Antes da comunicação ao país do presidente de república, o primeiro ministro já tem anunciado que vai ficar tudo exatamente na mesma, como a única exceção.
    [23:26:36 - 23:41:36] |
    O que o Governo do Combré é manter tudo exatamente como está, portanto não há venda de roupas, não há venda de nenhum bem-nóis,
    [23:41:36 - 23:53:16] |
    sensual, mas tem tudo como está. A única exceção é que resulta do decreto, o senhor Presidente da República,
    [23:53:16 - 24:06:36] |
    que nos por debiu de por debir, a venda de livros esculares, livros de material escolar, nos establishes imens que se mantenha aberto,
    [24:06:36 - 24:29:56] |
    ou seja, supermercado e supermercado. Viu significado políticos, o João Miguel Tavarse, no facto do presidente de república exigir desta vez um plano de fãs de reabrutura das escolas,
    [24:29:56 - 24:46:36] |
    estava justamente a falar dos números das métricas para o desconfinamento, e do primeiro ministro dizer que ainda não é altura para voltar-nos ao desconfinamento.
    [24:46:36 - 24:59:56] |
    É isso que estava... Eu acho fundamental, nesse aspecto, acho fundamental, seguir a linha marx-se-litre.
    [24:59:56 - 25:08:16] |
    Mas interpreta isso como uma distenção nas estratégias e como mata a pandemia.
    [25:08:16 - 25:21:36] |
    Eu acho que o ambiente aparentemente está aqui uma distenção, num sentido em que desta vez é curioso isto, realmente isto é uma espécie de baia,
    [25:21:36 - 25:38:16] |
    que é uma envolta da pandemia, porque no início parecia que era António Costa que queria clicar em as mais aportados e Marcelo criou um confinamento mais aportado,
    [25:38:16 - 25:56:36] |
    e neste momento é Marcelo que está em assistir para, deien números concretos, coloquem metas, e António Costa parece que está agora na linha dura, a dizer que ainda não é tempo para isso.
    [25:56:36 - 26:29:56] |
    Eu acho que gosto de ser tratado como adulto na sala, e eu percebo o pânico que o governo viveu depois do Natal, que ainda, em cada pessoa, em uma história muito mal contada, os números não batem sequer certos que estão do festa de escolas, porque aparentemente o pico foi alcançado antes das escolas de ter que enfeixado.
    [26:29:56 - 26:54:56] |
    E é bom que, por momento, nós temos os números em cima da mesa e saibamos, a partir de que o número é que os pais que estão através em casa, alguns deles em tela, trabalham sem nenhuma condições para trabalhar, podem esperar que os seus filhos, ao menos os mais novos, aqueles até doze anos, voltem às escolas.
    [26:54:56 - 27:04:56] |
    Como é que ver a possibilidade de ter da mochia do confinamento ainda que poder vir a durar mais e meia?
    [27:04:56 - 27:29:56] |
    Eu compreendo todas as inquietações e todas as fadiga do confinamento, e tenho um simpatialias por boa parte dos ideais libertários, mas não sou um adepto de ideias...
    [27:29:56 - 27:36:36] |
    E não sou o idade da cantarinha grande?
    [27:36:36 - 28:08:16] |
    Não sou adepto de ideias libertárias em tempos do confinamento, um confinamento que é consensoalmente, ela vamos dar a palavra consenso ao consenso, é consenso aquele necessário, faz parte das...
    [28:08:16 - 28:21:36] |
    Daquilo que temos que fazer dos chequevícies que temos que fazer, mas quer dizer duas coisas sobre o consenso e outra sobre o desconfinamento.
    [28:21:36 - 28:36:36] |
    A do consenso é a ideia do primeiro ministro pedir consenso entre os cientistas.
    [28:36:36 - 28:53:16] |
    O pedido de consenso entre os cientistas tem duas características curiosas, uma é que não é possível, basta ter seguido a discussão em qualquer país,
    [28:53:16 - 29:08:16] |
    para se perceber, já não vou falar, de caso da Suécia, que não há consenso, como aliás não costuma haver consenso, sobre a maioria das coisas, incluindo as científicas.
    [29:08:16 - 29:23:16] |
    Até porque os cientistas são diferentes áreas e o ângulo da bordagem também varia bastante a área científica, mas o que é preocupa o POMO que adimente.
    [29:23:16 - 29:46:36] |
    Procupo um mecadinho que procura, de consenso, que a exigência de consenso dos cientistas seja uma forma mais uma forma, neste velho jogo, já dura seis anos, de passar culpas,
    [29:46:36 - 30:01:36] |
    porque se houver uma opinião científica consensual, a culpa é dos cientistas que serão todas a mesma coisa, e para disso inquieta, o mecadinho tenda enquanto o estúrriol do governo,
    [30:01:36 - 30:28:16] |
    no outras matérias que não é esta, é questão do desconfinamento, e de não falar do assunto. Aí, meu custo de acordo com o que eu prometo de isso, dependendo do que é o que quer dizer, falar onde falar em público, acho que não se fala em público.
    [30:28:16 - 30:39:56] |
    Mas espero que isto seja falar todos os dias, a parte fechada, entre as responsáveis políticos.
    [30:39:56 - 30:59:56] |
    Estão dos números das líneas vermelhas. Tudo isso, tudo aquilo que... O João Miguel Tavaard estava a dizer mais do que isto, a dizer que tem que ser público para que a Jean Horizonte desprese ou despectativa na população.
    [30:59:56 - 31:13:16] |
    Não tenho certeza disso, mas com a que a maneira acho que não vejo necessariamente que...
    [31:13:16 - 31:33:16] |
    Não vejo necessariamente a relação entre os assuntos que serem discutidos pelo responsável de políticos e serem em temporal comunicar da população em geral.
    [31:33:16 - 31:51:36] |
    Agora o que parece é dizer, não se fala do assunto agora, quer dizer, espero, não se fala no espaço público. E eu até certo ponto com corteções.
    [31:51:36 - 32:09:56] |
    Uma das inovações do novo estado de emergência é a sugestão do presidente para que haja limitações ao ruído mesmo durante o dia para não mudar quem está em telé trabalho.
    [32:09:56 - 32:28:16] |
    O governo não teve enquanto a ideia de Marcelo, aliás, António Costa não respondeu por três vezes esta quinta-feira à pergunta dos jornalistas sobre esta espécie concreto,
    [32:28:16 - 32:41:36] |
    tracido Ricardo Rauspreira pela dificuldade de fiscalizar situações destas?
    [32:41:36 - 33:01:36] |
    Talvez não seja assim tão difícil fiscalizar situações destas, porque há sempre um considerado que não se importa de denunciar que o vizinho do certo em direito está a fazer mais barulho.
    [33:01:36 - 33:16:36] |
    Talvez se houvesse uma divisão das autoridades, especialmente dedicada à fiscalização do barulho.
    [33:16:36 - 33:41:36] |
    Os imigligáveis e depois as autoridades ligavam, não é assim? Talvez resultasse porque ainda recentemente os fiscais da autoridade para as condições de trabalho se queixavam de não ter carros, sequer, fiscalizar o próprio telé trabalho.
    [33:41:36 - 33:51:36] |
    Quanto mais o barulho, por isso, por isso, é que minha seifei de portofônio.
    [33:51:36 - 34:11:36] |
    O patrimonial no que ele é de onde eu andava, tinha usado este método e funcionava, sempre que essa aula nós estavamos a fingir que estudávamos, o burburinho de fundo, aumentava de volume, levantava a cabeça e fazia.
    [34:11:36 - 34:31:36] |
    E funcionava, portanto, eu não creio que era possível que essa divisão das autoridades pudesse ligar para a casa das pessoas a fazer...
    [34:31:36 - 34:54:56] |
    Acá-los complexos, como é que se resolve a situação de um trombonista, de um estudante de trombona, de um baterista que está em tela de trabalho também?
    [34:54:56 - 34:59:56] |
    E, portanto, fazer barulho ao mesmo tempo.
    [34:59:56 - 35:08:16] |
    Eu percebo a vontade do Carlos de obstaculizar esta medida.
    [35:08:16 - 35:18:16] |
    Não, só por problemas, assim, mas aliás, só calçamos problemas, nós estamos aqui para resolver coisa nenhuma.
    [35:18:16 - 35:38:16] |
    Bem, para isso havia uma solução fácil tendo enquanto a nossa capacidade da organização, permuta d'habitações, que posece o prédio dos bateristas, os bateristas de todos os mil apregos, as cantoras lídiques todas no outro.
    [35:38:16 - 35:53:16] |
    E, assim, sucessivamente, para que o prédio, evidentemente, das cantoras lídiques, tinha que ser todo bem convido dos duples.
    [35:53:16 - 36:09:56] |
    Mas, sim, acho que era uma dessa forma, era mais uma coisa para a taxa que forse organizar.
    [36:09:56 - 36:31:36] |
    O que é o que é o governo, o governo ignorou por completo a sustão que o presidente de República deixou no decreto do estado de emergência.
    [36:31:36 - 36:36:36] |
    É que eu não seria uma dissenção, nesse caso.
    [36:36:36 - 36:56:36] |
    Os vomigaltavaros fica então o ministro de décima primeira, agora é vezes do Pedro Messias tornar ministro urbano, mas não é para falar de urbanismo, Pedro Messias.
    [36:56:36 - 36:59:56] |
    Por falar de urbanidade, o que é?
    [36:59:56 - 37:04:56] |
    O tema é urbanidade, onde é que ela tem faltado?
    [37:04:56 - 37:14:56] |
    Tem faltado, é muito, quer dizer, eu não sei nem os equícios, eu não sei o que tem faltado.
    [37:14:56 - 37:36:36] |
    Isso lembra, pôs das intervenções públicas da bastonária da ordem dos enfermeiros, intervenções que estão a gerar condistação e malestar mesmo dentro da classe que a Narrita Cavaco representa.
    [37:36:36 - 37:56:36] |
    Há uma discussão muito interessante entre o Corral há uns anos entre dois conservadores americanos, um pro Trump e um anti-Tramp.
    [37:56:36 - 38:11:36] |
    E o defensor do Trump acusou o outro de sobrevalorizar a civilidade, dizendo a civilidade a uma virtude secundária.
    [38:11:36 - 38:28:16] |
    Queria que eu dizer com isso que, neste caso, no combate político, a boa educação, a curtizia, a de cência, não interessa.
    [38:28:16 - 38:29:56] |
    É um princípio de capitalização.
    [38:29:56 - 38:41:36] |
    É exatamente um princípio de capitalização, não é interessante porque o que interessa é marcar um ponto e ter uma vitória.
    [38:41:36 - 39:09:56] |
    Eu entendo a política e o espaço público e também a representação de sindicatos, de ordens do que seja como a submetida é este princípio da urbanidade há uns tempos falando com mais dirigente, um mordem profissional.
    [39:09:56 - 39:29:56] |
    E ele diz "mas colegas acusavam a uma ser demasiado civilizado". E eu achei muito interessante essa frase, a ideia de um responsável de uma ordem ser demasiado civilizado.
    [39:29:56 - 39:34:56] |
    Que não é só das ordens do que a zero.
    [39:34:56 - 39:48:16] |
    O presente do bem fica e foi se nós vamos sendo, parece que foi no século 19 uma pessoa, impecável, já não sabemos o que isso é.
    [39:48:16 - 40:21:36] |
    Parece um mundo muito distante, mas no caso... Isso dá ponte porque as pessoas que se indignam e protestam e que pedem desculpa aliás, mas também há pessoas que dizem "não interessa amada lá está a civilidade à secundária, você só está agriticala porque ela estava tendo o PS a coisando de gente".
    [40:21:36 - 40:41:36] |
    E estamos completamente no recreio das ideologias, em que não é interessa o triboelismo, não é interessa ao linguagem. Nós estamos a falar simplesmente uma linguagem mais apimentada, nem se que estamos a falar.
    [40:41:36 - 41:06:36] |
    Aquela... há várias... há várias escadinhas das definidas do entúlio austereco.
    [41:06:36 - 41:29:56] |
    É um problema que se tem um grupo de enfermeiros, assinar uma participação disciplinar contra ela e uma antiga bastunária que veio pedir desculpa as públicas por aquilo que considera o comportamento inaceitável de Ana Rita Cavac.
    [41:29:56 - 41:54:56] |
    É um dos retos sociais, e os casos que estava citar são das retos sociais.
    [41:54:56 - 42:41:36] |
    É uma coisa muito preocupante, é que não há uma diferença na cabeça das pessoas, recetores e das pessoas e missores, da diferença entre escrever uma coisa pros amigos e escrever uma coisa enquanto titular, ou seja, do organo de sobraní, ou de uma associação, de uma instituição que representa pessoas e que têm alguns deveres de varianaturasa, mas também de urbanidade.
    [42:41:36 - 42:53:16] |
    E portanto, estamos a falar de coisas que vão como eu digo desde a definida flor do entúlio austereco, até os comprimentos ao pai que já morreu.
    [42:53:16 - 43:08:16] |
    Estamos a falar de um grau de javardice muito avançado. Mas esteja me dizer qual é que é o Facebook e o Twitter do Albert John Röhrdingen, aqui há 15 ou 20.
    [43:08:16 - 43:29:56] |
    Não, não é isso. O problema não é isso. O problema é que isso tornou-nos de normalizar o Albert John Jardin era no torio por ser a pessoa, e depois, entretanto, tivemos, não estou a comparar com este caso, mas tivemos, por exemplo, Marine Hipinto, que já foi um bastunário muito forte.
    [43:29:56 - 43:39:56] |
    Um bastunário muito fora do comum em termos da liberdade expressiva que se permitia.
    [43:39:56 - 43:49:56] |
    E portanto, isso que era a gente falava no Albert John Jardin, porque era o Albert John Jardin? Quem é que se chega? É o Albert John Jardin.
    [43:49:56 - 43:53:16] |
    Hoje em dia, é quase um novo normal.
    [43:53:16 - 44:03:16] |
    Estamos prando um caso de liberdade de expressão, a de abuso de liberdade de expressão. Recar da hora hoje para ele.
    [44:03:16 - 44:09:56] |
    Depende das coisas dito-das Carlos. E ele é muito claro.
    [44:09:56 - 44:19:56] |
    Não, estamos a falar do caso concreto da bastunária da hora dos enfermeiros.
    [44:19:56 - 44:41:36] |
    Mesmo este caso, se há difamação, ou seja, pelos vistos, foram pessoas que são acusadas de ter incontidiligalidades, que não conteram, se há difamação, ela é puna, esse tipo de claração.
    [44:41:36 - 44:58:16] |
    Em relação à falta de educação, não é punida, ela é não abriga pessoas a serem educadas, flizmente, aliás, devem dizer, agora, clara, coloca-se-lo pro lama adicional,
    [44:58:16 - 45:08:16] |
    que não tem a ver com liberdade de expressão. É um problema aliás, parecido com o problema dos médicos pela verdade.
    [45:08:16 - 45:21:36] |
    Vamos se por com um engenheiro, diz que as melhores pontos são as que são feitas de papi e mexi.
    [45:21:36 - 45:31:36] |
    Por exemplo, esse engenheiro não deve ser punido, não deve ser preso, porque teria sua opinião, isso é muito rápido.
    [45:31:36 - 45:44:56] |
    Agora, a gente pode pensar se ele pode ser engenheiro, tendo essa opinião, se alguém em princípio tradir,
    [45:44:56 - 46:01:36] |
    se ele vriguar, se ele pode ser engenheiro, do mesmo modo, será que uma bastunária não tem o dever de não ser raska nem internet?
    [46:01:36 - 46:06:36] |
    Isso é outra questão, também, que alguém há de ter devolir.
    [46:06:36 - 46:11:36] |
    Vamos ver, formando seguramente, é a primeira instância, não é?
    [46:11:36 - 46:26:36] |
    O Pedro estava a falar nisso, ou seja, no modo como as pessoas usam, eu ouço muitas pessoas que têm redes sociais,
    [46:26:36 - 46:36:36] |
    tem que sua página de Facebook ou seu Instagram ou seu Twitter são a minha casa.
    [46:36:36 - 46:49:56] |
    Sou a minha casa, eu aqui, até, por exemplo, para justificar, porém fora de casa as pessoas que não se comportam como queriam.
    [46:49:56 - 47:03:16] |
    Eu acho muito perigoso essa ideia de que aquilo é a casa, porque em casa nós dizemos coisas que não dizemos em público.
    [47:03:16 - 47:19:56] |
    E o certo é que aquela casa, como enxeram, é pública. Mesmo... Eu não tenho redes sociais, e sei de imenços coisas que se passam nas redes sociais,
    [47:19:56 - 47:33:16] |
    porque aquilo transpira cá para fora, aparece nem a imprensa, aparece nas redes sociais das pessoas que não rodeiam,
    [47:33:16 - 47:44:56] |
    e por tanto aquilo às vezes dá essa sensação de que as pessoas não compreendo ninguém que estão a falar em público, na verdade.
    [47:44:56 - 47:56:36] |
    Não sei se as muda este recarto, eu deixo dizer que tu entre as pessoas que não têm redes sociais, essa pessoa que mais sabe, ou que se passa nas redes sociais.
    [47:56:36 - 48:01:36] |
    Não se sente, não é de risco, não é de risco, não é de risco, não é de risco.
    [48:01:36 - 48:04:56] |
    Não, é de risco.
    [48:04:56 - 48:09:56] |
    Paga mais, isto é um paga bem sincero.
    [48:09:56 - 48:16:36] |
    São ditas em público, é natural que o público é azoia-se.
    [48:16:36 - 48:34:56] |
    Do seu pão de cristais, o Miguel Tavars, aquilo que é bastonária do orden dos enfermeiros diz e escreve publicamente, na redor de redes sociais, vincula da alguma modo a classe que ela representa.
    [48:34:56 - 48:53:16] |
    Que lá que vincula? É como é invidente. Eu estou da corte com o Ricardo, embora ele na semana passada, não é autor que não tivemos a oportunidade de divergir que sou a botema.
    [48:53:16 - 49:11:36] |
    Parece-me ter sido uma opinião ligegamente divergente a relação a que ele polícia, que fez as tais declarações. Eu acho que os membros, que estas pessoas, evidentemente tão vinculadas,
    [49:11:36 - 49:26:36] |
    pessoas que tenham uma intervenção diferenciada no espaço público, e também vale para as jornalistas, vale para políticos, é evidente que vincula.
    [49:26:36 - 49:46:36] |
    E portanto, esta senhora, que cada vez mais parece estar se transformando no André Ventura, como bataz o convínio, um bocadinho aqui ela linguagem, embora talvez há algo muito informante,
    [49:46:36 - 50:04:56] |
    há informante que manifestamente não gostam e manifestaram-se por posse, mas ela como disse, foi votada e teve uma votação recorre porque parte do seu aleitogado.
    [50:04:56 - 50:16:36] |
    O Pedro Mexírica assim me acho que eu acho que o Ricardo é o espereio em casa dele, estava cheio de vontade de me responder.
    [50:16:36 - 50:28:16] |
    É que a gente faz que ela seja a casa da minha jovem. Não estava a me pesquis de culpa.
    [50:28:16 - 50:39:56] |
    É porque a senhora de autoridade de falar na semana passada não é bastante na vida polícia, mas a gente faz a grande coisa.
    [50:39:56 - 50:59:56] |
    Pronto, o Pedro Mexírica mistrou o Rubén no Isto, também entregue das pastas ministriais por esta semana. Agora é altura de saber-mos porque é que o Ricardo era o Espreira se declara flúrido, isso não será coisa para ele criar problemas, Ricardo.
    [50:59:56 - 51:11:36] |
    Não é, Carlos, é um grande orgulho para mim, poder introduzir pela primeira vez no Governo Sombro o tema da Tupiária.
    [51:11:36 - 51:39:56] |
    Vamos falar um pouco de espiaria, vamos abordar a questão dos pontos purais, se faz favor. Agora a câmera lhes vou estar com um problema em mãos que por uma polêmica que mete flores.
    [51:39:56 - 51:41:36] |
    É por favor.
    [51:41:36 - 51:51:36] |
    O que tem a dizer sobre o abaixo assinado a entofesa dos brazões da praça do empério.
    [51:51:36 - 52:01:36] |
    Nada. Eu acho bem que haja devapa. Acho bem que haja devapa nestas questões.
    [52:01:36 - 52:06:36] |
    Foi por sota do tema, portanto, por não ter nada para dizer sobre o Sombro.
    [52:06:36 - 52:19:56] |
    Deixe-se saber essa baixa assinado, que é a manifestar uma opinião. É aquilo que eu tenho para dizer é o seguinte, a relação a esta matéria.
    [52:19:56 - 52:31:36] |
    Não só no que toca a Tupiária, que é neste momento o Sombro que não se conhece, mas também quando se fala de startups, etc.
    [52:31:36 - 52:49:56] |
    Eu acho que é ilgítimo, grupos de pessoas vandalizarem, queras estatus, que vamos supor que alguém contiu uma tentada contra esta Tupiária.
    [52:49:56 - 53:08:16] |
    Eu também seria contra... Agora as instituições democráticas, acho eu, tenho direito de definir a paisagem urbana.
    [53:08:16 - 53:26:36] |
    Por exemplo, ele asa aqui neste caso, o que aconteceu foi... É ótil que acho que haja devapa, por isso é que acho a chlente, que haja uma baixa assinada,
    [53:26:36 - 53:41:36] |
    num sentido, provavelmente há opiniões no outro, é assim que em democracia a gente decide o que, como é que os espaços há nossa volta, são.
    [53:41:36 - 54:01:36] |
    Quando isso é excelente agora, o que me interessa especialmente neste assunto é que o que está em casa são uns brazões, uns conjuntos de flores, uns conjuntos de florais que reproduzem brazões que estão na praça do império.
    [54:01:36 - 54:21:36] |
    E há pessoas que acham que essas brazões devem ser recuperados e restaurados na sua forma como foram pensados e outras que acham que a praça deve ser remodelada, são duas posições estimáveis.
    [54:21:36 - 54:34:56] |
    A questão é a seguinte, o processo do corredor da seguinte forma, em 2015 foi lançado um concurso de ideias.
    [54:34:56 - 54:56:36] |
    Em 2016, o Jury atribuiu, escolheu o projeto vencedor. Em 2019, a direção geral do patrimônio cultural elaborou-me parecer favorável.
    [54:56:36 - 55:14:56] |
    Em 2020, a impreitada foi a desjudicar-da e em 2021, que é o momento em que estamos, continuamos a discutir com a baixa assinada e tal.
    [55:14:56 - 55:36:36] |
    Eu tenho uma proposta como diz agora, desgulpativa para esta topiária, que era nós, fazemos instalarmos na praça do império, com juntos florais, alusivos a este processo,
    [55:36:36 - 55:46:36] |
    a este processo que começa em 2015 e quem em 2021 não está ainda terminado.
    [55:46:36 - 56:14:56] |
    Como fazendo todos os conjuntos florais, uma flora chamada Jarotita, que é uma flora que leva para a 10 anos a florear, em 40 anos de vida, só florece duas a três vezes e cheira a mortos.
    [56:14:56 - 56:33:16] |
    Eu acho que é por isso, ainda por cima, o seu nome latinho é Amor Fofaos Titano e nós já temos...
    [56:33:16 - 56:43:16] |
    - Amor Fofaos? - Amor Fofaos, porque ela tem a forma de ter uma coisa que não se quere.
    [56:43:16 - 57:18:16] |
    Nós temos outros monumentos em Lisboa, em forma da Amor Fofaos e até da valduma coirência, a nossa paisagem em urbana, e acho que representava, simbolizava melhor, digamos, achou eu Portugal, do que os brazões ou qualquer outra solução.
    [57:18:16 - 57:56:36] |
    - Pois esta digressão é mortos, depois dessa digressão botânica voltando a praça do imperio, para me cientar os signatários da peticção, estão, por exemplo, os antigos ministros de Pagonfélias e António Barreto, também que a vacilva trabalha anos, as presidentas da República, e estão a uma questão ideológica com a direita e a esquerda em Campos Apostos?
    [57:56:36 - 58:38:16] |
    - Turnou-se, mas não tem que ser necessariamente. Acho que nós falamos aqui já há alguns deste caso, quando é o que mandou surgiu, e eu devo dizer que a partir da minha simpatia estava com a decisão da Câmara, porque simplesmente porque me pareceu bem fundamentada, e agora voltou a ser pro algumas pessoas, desde do Véria do Saferdensa, até artigos na imprensa, do Lisboa Pôs e outras pessoas.
    [58:38:16 - 58:54:56] |
    E pareceu-me que não eram discursos ideológicos e que, portanto, não supuniam uma guerra cultural, porque essas, claramente, não compro.
    [58:54:56 - 59:26:36] |
    Mas depois eu fiz uma pãe das defesas dessa intervenção, que foram produzidas ou produzidas agora, com as todas agora, por várias pessoas, e algumas apontam para um critério que sempre, porque eu acho sempre preocupante que, argumentos diferentes,
    [59:26:36 - 59:58:16] |
    diferentes mais de uma decisão, nos dizem, vamos acabar com aqueles brasões por uma questão orçamental, e então tivemos a junta de freguesia de baleia de zero, nós tratamos de tratar dos brasões, e, portanto, é a questão orçamental, ficaria resolvida.
    [59:58:16 - 60:23:16] |
    Outro argumento não faz sentido recuperar a brasões de colônia, que já não existem, isso é como dizer que vamos fechar o palácio, qualquer palácio, que já não há menor quia, quer dizer, a prata do império, também já não há império, chamas "prata do império", e nunca mais isso é que é barco isso.
    [60:23:16 - 60:43:16] |
    E, sobretudo, o argumento, que eu acho que pode ser sério do ponto de vista patrimonial, não tem a certeza que seja sério do ponto de vista político, que é essa justificação.
    [60:43:16 - 61:24:56] |
    Nós vemos, estes brasões foram lá, após de 1961, 20 anos depois de projetos original, de Coatinelli, de Coatinelli, que foi feito no ébito da exposição de mundo de português, e o que nós queremos é retornar à origem inicial da exposição de mundo de português 1940, com os os valores aparentemente a câmera de Lisboa, subscreve.
    [61:24:56 - 61:51:36] |
    E, esta argumentação bastante bizarra, pode ser, pode ser, de digerível, de um técnico. Como produncesor política de esquerda, dizer "não, nós queremos respeitar a exposição, a exposição de mundo de português, o após eu, da propaganda de Estado novo".
    [61:51:36 - 62:09:56] |
    Portanto, isso são demasiado as desculpas divergentes, embora eu tenho uma menta-berta a relação ao assunto, mas não que estou de essa dissonância argumentativa.
    [62:09:56 - 62:31:36] |
    E elas são aos signatários deste baixo assinado, sente João Miguel Tavarche, que se podem encontrar em ele um pendor nacionalista ou ver apenas a intenção de preservar patrimônio.
    [62:31:36 - 62:46:36] |
    Eu, quer dizer, os signatários, terão que responder, porque eles, eu, do que é público, do que eles dizerem.
    [62:46:36 - 62:53:16] |
    O problema aqui é o contexto da discussão.
    [62:53:16 - 63:11:36] |
    O problema é o contexto da discussão. Eu não tenho nada contra que a câmera de cida mudar, arranjos fologais que foram decididos na década de senta, francamente. Nada, absolutamente nada.
    [63:11:36 - 63:33:16] |
    E portanto, eu estou basicamente a corte com aquilo que disso recar de isto não é de robar o mastato, como não é igual ao gesto de robar o mastato ou colcar, ou remover o mastato a dos passos público para colocar num museu.
    [63:33:16 - 63:38:16] |
    -Feliz mesmo coisa. -Suscrevo, moro, fau, falos.
    [63:38:16 - 63:49:56] |
    Eu não se inscrevo, não se inscrevo, vou marcar, fau, falos, porque não conhece, mas deve ser uma magnífica planta.
    [63:49:56 - 64:11:36] |
    -Suscrevo. -Suscrevo. É, super-screvo. É as preocupações, porque isto caia no ambiente do cancel culture e de facto de robas das tata e de ataque, ou uma espécie de ideia de história.
    [64:11:36 - 64:36:36] |
    -E o estilado, eu estaria do lado da direita, digamos assim. -Estou claro. E da diga. Agora, não é bem isto exemplo, isto é um exemplo masculido, agora, também sou sensível, na relação aos argumentos do preto, que é, e depois ninguém se entende com qual é que é a argumentação.
    [64:36:36 - 64:51:36] |
    Agora, os passos públicos de ser discutidos. Eu, por exemplo, a coisa que mais me irritem aos boas, é o parque do art século, que é uma lameda, mas faixa história não é porque você faixa história ou deixado ser faixa história.
    [64:51:36 - 65:11:36] |
    Eu gostava de ter um jaggedinho de centro de Lisboa e não é que o que é a única coisa que servem, é ter esses mesmas para fazer a fega do livro. Olha, gostava mais que entrevisa em e do que nas flores da pareça do interesse.
    [65:11:36 - 65:26:36] |
    Estás por que? Porque o Ricardo Raújo Pereira se declara, portanto, fechado? Não, não é fechado, era... -Rar de fluido. -Fluido.
    [65:26:36 - 65:38:16] |
    E fluido? Quando a pedra mexia, diz sentir-se independente, está a pensar que anidadar-se nas próximas autárquicas, pedra mexia.
    [65:38:16 - 65:41:36] |
    Sim, sim, vou polvizir, é, claramente.
    [65:41:36 - 66:01:36] |
    A tarefa, a protodentente, parece estar agora mais difícil com a nova leia autárquica, como é que a indenda as novas regras aprovadas no mundo passado e que estão a ser contestadas por autárquas independentes?
    [66:01:36 - 66:16:36] |
    É a regração, a típica regra mudada para influir sobre o resultado. -Quem é mais questionável na nova leia?
    [66:16:36 - 66:34:56] |
    É desigualdável. Neste metade, há de sete presentes de câmera e leitos por movimentos independentes e parece que cerca de 400 presentes de junta a história exia.
    [66:34:56 - 66:49:56] |
    E tenda crescer até porque há fenóteses de dissidencia e tudo isso. E é bom para a democracia haver movimentos independentes, além de mais há um espinho gravado nos dois maiores partidos,
    [66:49:56 - 67:01:36] |
    que é a câmera do porto e a leia é esta bem-vara, essa parece que está em vias de resolução. E não faz sentido que as regras...
    [67:01:36 - 67:09:56] |
    Exáutendem-me o raiz, segundo os preços não vão aceitar o convito PSD.
    [67:09:56 - 67:13:16] |
    Vamos ver, vamos ver até lá.
    [67:13:16 - 67:34:56] |
    O não faz sentido esta tentativa de plas criteria tornar as regras muito mais exigentes para os movimentos independentes e de bem-vara.
    [67:34:56 - 67:38:16] |
    Mas, provavelmente, se entendem.
    [67:38:16 - 67:48:16] |
    Não podem usar a palavra partido, não podem usar a palavra coligação.
    [67:48:16 - 68:18:16] |
    O mesmo movimento não pode concluir a câmera e a frexia. Há uma série de outras regras que deprazo os indígenas e os barucraticos, que o único fito é cortar as vasas aos movimentos independentes que estão em crescimento e, portanto, é uma medida de carizante e de mocarado.
    [68:18:16 - 68:33:16] |
    Parece que este respeito de uma amigualta avar-se pode falar-se de uma democracia à um garã para usar a expressão de ruim morar e eleito com indipenente.
    [68:33:16 - 68:38:16] |
    Se você quer uma gorda, não grita mais a resa de tudo.
    [68:38:16 - 68:46:36] |
    Sim, o Antonio Costa, agora, semana, semana, não leva com o lugar que for bem em cima. É bem feito.
    [68:46:36 - 68:56:36] |
    Mas, interpretamente, ser, ou não, de uma democracia à um garã, isto é o sistema.
    [68:56:36 - 69:06:36] |
    Muitas vezes, quando nós andamos com conversas de este sistema, o sistema é o que é o que é o sistema?
    [69:06:36 - 69:26:36] |
    O sistema é democracia, não é democracia, o sistema é isto, é uma democracia fechada em que quem está fora tem cada vez mais dificuldade a entrar.
    [69:26:36 - 69:38:16] |
    Vem neste Ricardo Arospreira como a coza à associação dos autarques independentes, uma forma de ditadura do central?
    [69:38:16 - 69:46:36] |
    Não, nem pensar, Carlos. Parece uma medida que defendem a democracia.
    [69:46:36 - 70:11:36] |
    Por exemplo, a ideia de que os movimentos independentes não podem candidatar essas eleições autarquicas com o mesmo símbolo no boletim da câmera e no boletim da junta parece o modelo antigo.
    [70:11:36 - 70:21:36] |
    Acho que, em que eles concorriam com o mesmo símbolo para a câmera e para a junta parece para se imprimar para democracia.
    [70:21:36 - 70:38:16] |
    Não sei que o prigo é, mas estou firmemente convencido que era prigosíssimo e ainda bem que acabaram com essa banda lheida.
    [70:38:16 - 70:59:56] |
    Já sabemos assim porque é que o Pedro Mxia se anunciia e independente, agora vamos rapidamente tentar perceber porque o João Miguel está avar, isto declara erguido e parece se se interi em sinto nir como não é o pinho.
    [70:59:56 - 71:13:16] |
    Já falamos aqui deste caso, mas ele teve desenvolvimento desta semana, temos que ser muito rápido a volta a isto.
    [71:13:16 - 71:23:16] |
    O Tribunal Constitucional decidiu que o manual pinhe a mesmo erguido no caso é dp, quer explicar as implicações desta tensão?
    [71:23:16 - 71:33:16] |
    Porque já é só porque deixamos aquilo em suspensos na última semana e de facto o Tribunal Constitucional ouviu-nos.
    [71:33:16 - 71:43:16] |
    E ele decidiu que o nosso é mais forte de informação, sem eu me ler aqui.
    [71:43:16 - 71:53:16] |
    Então lá fora, tantas gente nos diz que somos a fonte de informação privilegiada entre os nossos semigrantes e abre assim de espaguetas.
    [71:53:16 - 72:14:56] |
    É importante, de qualquer forma, conhecer a sequência disso, o manual pinhe foi constituido a ruído pelo Tribunal Constitucional ou que representa uma derrota para o manual pinhe bem evidente e uma derrota também mais uma vez perívorosa.
    [72:14:56 - 72:33:16] |
    E isso, eu gostava de sublinhar, muitas vezes, entre aquelas pessoas que muito garantistas, em relação a a justiça portuguesa, muitas vezes a ponta sudera, caras alachante, parece que é o grande selvagem da justiça portuguesa.
    [72:33:16 - 72:39:56] |
    Mas eu não veis ninguém para dar tanto recursos como eu veis rosa.
    [72:39:56 - 72:51:36] |
    E eu, agora, esperançaiosamente pelo depoimento manual pinho, mal posso esperar as pessoas para dar tanta coisa que eu tenho para contar.
    [72:51:36 - 73:14:56] |
    A visu, que vai caixar nos tribunais internacionais para as veritras de valor, para falarmos dessa assunto e estar na altura dos livros desta vez ao trago o mais recente romance do catalão em riquevila mata,
    [73:14:56 - 73:49:56] |
    já com uma longa obra e com uma identidade literária ironica que se reforça aqui uma vez mais, o livro chama-se esta bruma insensata. O PANFundo é o fim de semana de outubro de 2017, em que os nacionalistas catalãs declararam a independência da Catalunya, venha propósito porque este fim de semana há eleições precisamente na Catalunya.
    [73:49:56 - 74:14:56] |
    Mas essa espécie política é apenas a paisagem em que o romance decorre aliás ironicamente, vilamatas que colocas personagens neste momento histórico, para sublinhar o desinteresse com que elas passam por esses dias.
    [74:14:56 - 74:56:36] |
    A tema da maior parte dos livros de vilamatas é o desejo de escapar ao mundo concreto, um desejo de desaparecimento de forma a que a única realidade seja a própria literatura e neste romance a personagem principal é justamente um escritor muito reconhecido que forja qualquer tipo de atenção dos média, a maneira da Célene de General de Thomas Pintchen, não mais recentemente delana ferrante,
    [74:56:36 - 75:26:36] |
    que com isso faz crescer ainda mais o interesse público sobre o próprio mais sobre si alias do que sobre aquilo que escreve. A edição é da Tio de Lito. O João Miguel Tavar sugera esta semana um ensaio sobre um caso histórico alro bizarro.
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    Fiquem não se avisar para a palavra, mas é um caso histórico que eu acho que é fascinante. Este é um livro da Isabella Castra Enrique, chamado Ospreitos do Sado, História Em Moria de Uma Comunidade Alente de Ana, da origem africana.
    [75:46:36 - 76:18:16] |
    Eu, cada vez mais me interessa a história da escravatura e dos negócios da imprato gala desde o século XV e aquilo que Isabella Castra Enrique demonstra é que há uma presença muito forte no alentejo e depois a partir do final do século XVIII, com o desenvolvimento dos campos de arrozes e os problemas do paludismo,
    [76:18:16 - 76:31:36] |
    na zona da Alcácia de Tio de Sáu há a mesma formação de uma comunidade que é esta comunidade que então ficou conhecida como Ospreitos do Sado.
    [76:31:36 - 76:54:56] |
    É uma história absolutamente fascinante, que Géla Géla de Lates Vazs conselso primeiro identificou, o famoso Etnóra de Fino final do século XIX, Michael de Jackometti, Michelle de Jackometti depois estudou também até a nível de sonoro.
    [76:54:56 - 77:06:36] |
    E portanto é daquelas coisas, daquelas histórias incríveis que existem em Portugal e que merecem ser verdilamente conhecidas.
    [77:06:36 - 77:19:56] |
    A Bizarriá que me referia ao facto de hoje não haver ninguém que se sinta descendente de os pretos do Sado.
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    Não haver de chendente e da própria comunidade ter possuido uma espécie de apagamento cultural de um tágil, paga-fujer a discriminação.
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    O Pedro Mexia também traz a história.
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    Sim, um livro do Procésio é uma todos chamada a história contemplativa e que apesar do título não tem a ver com o tema que é o estudo muito e que ele esta em experiência direta,
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    até pessoalmente que com que a vida monástica e as ordens religiosas estejam a ver com a unha se são vários estudos históricos,
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    com um texto interruptor interessante e sim sobre a sua concessão da história que ela chama contemplativa.
    [78:14:56 - 78:34:56] |
    E onde a porção de os rematócios fala de questões sobre a diferença entre os documentos e os factos, a utilidade e as limitações de uso da história narrativa,
    [78:34:56 - 78:56:36] |
    da divisão em épocas, a poética da história e sobretudo uma ligação muito interessante, como homem assumidamente religioso, que ele faz entre o tempo, o sentido e uma visão,
    [78:56:36 - 79:18:16] |
    vou dizer teológica da história que seria escessiva, mas uma história numa perspectiva também de um crente sem que isso seja, venha macular de forma nenhuma sua objetividade como o historiador.
    [79:18:16 - 79:33:16] |
    O Ricardo Raúse Pereira traz um livro que serve para marcar uma acontecimento desta semana, uma efemédia, digamos assim.
    [79:33:16 - 79:48:16] |
    Sim, como costa não deixa comprar a livro, eu sou fraco a fazer coisas online, esta semana propósito da morte do Jean Clude Carrier,
    [79:48:16 - 80:04:56] |
    o romancista e guionista francês, fui um portaste para ir ver, lembrar este livro da Teorema, que chama "Tratulia de Mentidosos",
    [80:04:56 - 80:19:56] |
    é como o contiso subtítulo, são quantos filosóficos do mundo interso, são quantos filosóficos de vários tempos e lugares,
    [80:19:56 - 80:36:36] |
    saiu também um segundo volume chamado "Nóvata de Ture de Mentidosos", e é os quantos filosóficos todos juntos formam uma espécie de bíblia-like,
    [80:36:36 - 80:53:16] |
    na medida em que são também uma espécie de, digamos, em que a gente encontra aqui uma espécie de voz primordial e as histórias que são contadas aqui,
    [80:53:16 - 81:04:56] |
    tem uma, digamos, uma ressonência bastante bíblica, mas like ao mesmo tempo.
    [81:04:56 - 81:11:36] |
    E argumentista do Boinho Alente, muitas outras coisas, exatamente.
    [81:11:36 - 81:24:56] |
    Sim, se conclui mais de uma requininha em um sumanal, dois ou três dias, a mesma hora, no Governo Sombra, com o Stozembro Pedro Messias,
    [81:24:56 - 81:29:56] |
    vamos me guiar a parte de Ricardo Raúspreira.
    [81:29:56 - 82:18:16] |
    [Música]
    [82:18:16 - 82:33:16] |
    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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