Antes da comunicação ao país do presidente de república, o primeiro ministro já tem anunciado que vai ficar tudo exatamente na mesma, como a única exceção.
ou seja, supermercado e supermercado. Viu significado políticos, o João Miguel Tavarse, no facto do presidente de república exigir desta vez um plano de fãs de reabrutura das escolas,
estava justamente a falar dos números das métricas para o desconfinamento, e do primeiro ministro dizer que ainda não é altura para voltar-nos ao desconfinamento.
que é uma envolta da pandemia, porque no início parecia que era António Costa que queria clicar em as mais aportados e Marcelo criou um confinamento mais aportado,
e neste momento é Marcelo que está em assistir para, deien números concretos, coloquem metas, e António Costa parece que está agora na linha dura, a dizer que ainda não é tempo para isso.
Eu acho que gosto de ser tratado como adulto na sala, e eu percebo o pânico que o governo viveu depois do Natal, que ainda, em cada pessoa, em uma história muito mal contada, os números não batem sequer certos que estão do festa de escolas, porque aparentemente o pico foi alcançado antes das escolas de ter que enfeixado.
E é bom que, por momento, nós temos os números em cima da mesa e saibamos, a partir de que o número é que os pais que estão através em casa, alguns deles em tela, trabalham sem nenhuma condições para trabalhar, podem esperar que os seus filhos, ao menos os mais novos, aqueles até doze anos, voltem às escolas.
Eu compreendo todas as inquietações e todas as fadiga do confinamento, e tenho um simpatialias por boa parte dos ideais libertários, mas não sou um adepto de ideias...
Não sou adepto de ideias libertárias em tempos do confinamento, um confinamento que é consensoalmente, ela vamos dar a palavra consenso ao consenso, é consenso aquele necessário, faz parte das...
para se perceber, já não vou falar, de caso da Suécia, que não há consenso, como aliás não costuma haver consenso, sobre a maioria das coisas, incluindo as científicas.
Até porque os cientistas são diferentes áreas e o ângulo da bordagem também varia bastante a área científica, mas o que é preocupa o POMO que adimente.
Procupo um mecadinho que procura, de consenso, que a exigência de consenso dos cientistas seja uma forma mais uma forma, neste velho jogo, já dura seis anos, de passar culpas,
porque se houver uma opinião científica consensual, a culpa é dos cientistas que serão todas a mesma coisa, e para disso inquieta, o mecadinho tenda enquanto o estúrriol do governo,
no outras matérias que não é esta, é questão do desconfinamento, e de não falar do assunto. Aí, meu custo de acordo com o que eu prometo de isso, dependendo do que é o que quer dizer, falar onde falar em público, acho que não se fala em público.
Estão dos números das líneas vermelhas. Tudo isso, tudo aquilo que... O João Miguel Tavaard estava a dizer mais do que isto, a dizer que tem que ser público para que a Jean Horizonte desprese ou despectativa na população.
Não vejo necessariamente a relação entre os assuntos que serem discutidos pelo responsável de políticos e serem em temporal comunicar da população em geral.
Uma das inovações do novo estado de emergência é a sugestão do presidente para que haja limitações ao ruído mesmo durante o dia para não mudar quem está em telé trabalho.
O governo não teve enquanto a ideia de Marcelo, aliás, António Costa não respondeu por três vezes esta quinta-feira à pergunta dos jornalistas sobre esta espécie concreto,
Talvez não seja assim tão difícil fiscalizar situações destas, porque há sempre um considerado que não se importa de denunciar que o vizinho do certo em direito está a fazer mais barulho.
Os imigligáveis e depois as autoridades ligavam, não é assim? Talvez resultasse porque ainda recentemente os fiscais da autoridade para as condições de trabalho se queixavam de não ter carros, sequer, fiscalizar o próprio telé trabalho.
O patrimonial no que ele é de onde eu andava, tinha usado este método e funcionava, sempre que essa aula nós estavamos a fingir que estudávamos, o burburinho de fundo, aumentava de volume, levantava a cabeça e fazia.
Acá-los complexos, como é que se resolve a situação de um trombonista, de um estudante de trombona, de um baterista que está em tela de trabalho também?
Bem, para isso havia uma solução fácil tendo enquanto a nossa capacidade da organização, permuta d'habitações, que posece o prédio dos bateristas, os bateristas de todos os mil apregos, as cantoras lídiques todas no outro.
Os vomigaltavaros fica então o ministro de décima primeira, agora é vezes do Pedro Messias tornar ministro urbano, mas não é para falar de urbanismo, Pedro Messias.
Isso lembra, pôs das intervenções públicas da bastonária da ordem dos enfermeiros, intervenções que estão a gerar condistação e malestar mesmo dentro da classe que a Narrita Cavaco representa.
Eu entendo a política e o espaço público e também a representação de sindicatos, de ordens do que seja como a submetida é este princípio da urbanidade há uns tempos falando com mais dirigente, um mordem profissional.
E ele diz "mas colegas acusavam a uma ser demasiado civilizado". E eu achei muito interessante essa frase, a ideia de um responsável de uma ordem ser demasiado civilizado.
Parece um mundo muito distante, mas no caso... Isso dá ponte porque as pessoas que se indignam e protestam e que pedem desculpa aliás, mas também há pessoas que dizem "não interessa amada lá está a civilidade à secundária, você só está agriticala porque ela estava tendo o PS a coisando de gente".
E estamos completamente no recreio das ideologias, em que não é interessa o triboelismo, não é interessa ao linguagem. Nós estamos a falar simplesmente uma linguagem mais apimentada, nem se que estamos a falar.
É um problema que se tem um grupo de enfermeiros, assinar uma participação disciplinar contra ela e uma antiga bastunária que veio pedir desculpa as públicas por aquilo que considera o comportamento inaceitável de Ana Rita Cavac.
É uma coisa muito preocupante, é que não há uma diferença na cabeça das pessoas, recetores e das pessoas e missores, da diferença entre escrever uma coisa pros amigos e escrever uma coisa enquanto titular, ou seja, do organo de sobraní, ou de uma associação, de uma instituição que representa pessoas e que têm alguns deveres de varianaturasa, mas também de urbanidade.
Estamos a falar de um grau de javardice muito avançado. Mas esteja me dizer qual é que é o Facebook e o Twitter do Albert John Röhrdingen, aqui há 15 ou 20.
Não, não é isso. O problema não é isso. O problema é que isso tornou-nos de normalizar o Albert John Jardin era no torio por ser a pessoa, e depois, entretanto, tivemos, não estou a comparar com este caso, mas tivemos, por exemplo, Marine Hipinto, que já foi um bastunário muito forte.
Mesmo este caso, se há difamação, ou seja, pelos vistos, foram pessoas que são acusadas de ter incontidiligalidades, que não conteram, se há difamação, ela é puna, esse tipo de claração.
Em relação à falta de educação, não é punida, ela é não abriga pessoas a serem educadas, flizmente, aliás, devem dizer, agora, clara, coloca-se-lo pro lama adicional,
Não sei se as muda este recarto, eu deixo dizer que tu entre as pessoas que não têm redes sociais, essa pessoa que mais sabe, ou que se passa nas redes sociais.
Do seu pão de cristais, o Miguel Tavars, aquilo que é bastonária do orden dos enfermeiros diz e escreve publicamente, na redor de redes sociais, vincula da alguma modo a classe que ela representa.
Que lá que vincula? É como é invidente. Eu estou da corte com o Ricardo, embora ele na semana passada, não é autor que não tivemos a oportunidade de divergir que sou a botema.
Parece-me ter sido uma opinião ligegamente divergente a relação a que ele polícia, que fez as tais declarações. Eu acho que os membros, que estas pessoas, evidentemente tão vinculadas,
E portanto, esta senhora, que cada vez mais parece estar se transformando no André Ventura, como bataz o convínio, um bocadinho aqui ela linguagem, embora talvez há algo muito informante,
há informante que manifestamente não gostam e manifestaram-se por posse, mas ela como disse, foi votada e teve uma votação recorre porque parte do seu aleitogado.
Pronto, o Pedro Mexírica mistrou o Rubén no Isto, também entregue das pastas ministriais por esta semana. Agora é altura de saber-mos porque é que o Ricardo era o Espreira se declara flúrido, isso não será coisa para ele criar problemas, Ricardo.
Vamos falar um pouco de espiaria, vamos abordar a questão dos pontos purais, se faz favor. Agora a câmera lhes vou estar com um problema em mãos que por uma polêmica que mete flores.
Por exemplo, ele asa aqui neste caso, o que aconteceu foi... É ótil que acho que haja devapa, por isso é que acho a chlente, que haja uma baixa assinada,
Quando isso é excelente agora, o que me interessa especialmente neste assunto é que o que está em casa são uns brazões, uns conjuntos de flores, uns conjuntos de florais que reproduzem brazões que estão na praça do império.
E há pessoas que acham que essas brazões devem ser recuperados e restaurados na sua forma como foram pensados e outras que acham que a praça deve ser remodelada, são duas posições estimáveis.
Eu tenho uma proposta como diz agora, desgulpativa para esta topiária, que era nós, fazemos instalarmos na praça do império, com juntos florais, alusivos a este processo,
Como fazendo todos os conjuntos florais, uma flora chamada Jarotita, que é uma flora que leva para a 10 anos a florear, em 40 anos de vida, só florece duas a três vezes e cheira a mortos.
Nós temos outros monumentos em Lisboa, em forma da Amor Fofaos e até da valduma coirência, a nossa paisagem em urbana, e acho que representava, simbolizava melhor, digamos, achou eu Portugal, do que os brazões ou qualquer outra solução.
- Pois esta digressão é mortos, depois dessa digressão botânica voltando a praça do imperio, para me cientar os signatários da peticção, estão, por exemplo, os antigos ministros de Pagonfélias e António Barreto, também que a vacilva trabalha anos, as presidentas da República, e estão a uma questão ideológica com a direita e a esquerda em Campos Apostos?
- Turnou-se, mas não tem que ser necessariamente. Acho que nós falamos aqui já há alguns deste caso, quando é o que mandou surgiu, e eu devo dizer que a partir da minha simpatia estava com a decisão da Câmara, porque simplesmente porque me pareceu bem fundamentada, e agora voltou a ser pro algumas pessoas, desde do Véria do Saferdensa, até artigos na imprensa, do Lisboa Pôs e outras pessoas.
Mas depois eu fiz uma pãe das defesas dessa intervenção, que foram produzidas ou produzidas agora, com as todas agora, por várias pessoas, e algumas apontam para um critério que sempre, porque eu acho sempre preocupante que, argumentos diferentes,
diferentes mais de uma decisão, nos dizem, vamos acabar com aqueles brasões por uma questão orçamental, e então tivemos a junta de freguesia de baleia de zero, nós tratamos de tratar dos brasões, e, portanto, é a questão orçamental, ficaria resolvida.
Outro argumento não faz sentido recuperar a brasões de colônia, que já não existem, isso é como dizer que vamos fechar o palácio, qualquer palácio, que já não há menor quia, quer dizer, a prata do império, também já não há império, chamas "prata do império", e nunca mais isso é que é barco isso.
E, sobretudo, o argumento, que eu acho que pode ser sério do ponto de vista patrimonial, não tem a certeza que seja sério do ponto de vista político, que é essa justificação.
Nós vemos, estes brasões foram lá, após de 1961, 20 anos depois de projetos original, de Coatinelli, de Coatinelli, que foi feito no ébito da exposição de mundo de português, e o que nós queremos é retornar à origem inicial da exposição de mundo de português 1940, com os os valores aparentemente a câmera de Lisboa, subscreve.
E, esta argumentação bastante bizarra, pode ser, pode ser, de digerível, de um técnico. Como produncesor política de esquerda, dizer "não, nós queremos respeitar a exposição, a exposição de mundo de português, o após eu, da propaganda de Estado novo".
Portanto, isso são demasiado as desculpas divergentes, embora eu tenho uma menta-berta a relação ao assunto, mas não que estou de essa dissonância argumentativa.
E elas são aos signatários deste baixo assinado, sente João Miguel Tavarche, que se podem encontrar em ele um pendor nacionalista ou ver apenas a intenção de preservar patrimônio.
O problema é o contexto da discussão. Eu não tenho nada contra que a câmera de cida mudar, arranjos fologais que foram decididos na década de senta, francamente. Nada, absolutamente nada.
E portanto, eu estou basicamente a corte com aquilo que disso recar de isto não é de robar o mastato, como não é igual ao gesto de robar o mastato ou colcar, ou remover o mastato a dos passos público para colocar num museu.
-Suscrevo. -Suscrevo. É, super-screvo. É as preocupações, porque isto caia no ambiente do cancel culture e de facto de robas das tata e de ataque, ou uma espécie de ideia de história.
-E o estilado, eu estaria do lado da direita, digamos assim. -Estou claro. E da diga. Agora, não é bem isto exemplo, isto é um exemplo masculido, agora, também sou sensível, na relação aos argumentos do preto, que é, e depois ninguém se entende com qual é que é a argumentação.
Agora, os passos públicos de ser discutidos. Eu, por exemplo, a coisa que mais me irritem aos boas, é o parque do art século, que é uma lameda, mas faixa história não é porque você faixa história ou deixado ser faixa história.
Eu gostava de ter um jaggedinho de centro de Lisboa e não é que o que é a única coisa que servem, é ter esses mesmas para fazer a fega do livro. Olha, gostava mais que entrevisa em e do que nas flores da pareça do interesse.
A tarefa, a protodentente, parece estar agora mais difícil com a nova leia autárquica, como é que a indenda as novas regras aprovadas no mundo passado e que estão a ser contestadas por autárquas independentes?
É desigualdável. Neste metade, há de sete presentes de câmera e leitos por movimentos independentes e parece que cerca de 400 presentes de junta a história exia.
E tenda crescer até porque há fenóteses de dissidencia e tudo isso. E é bom para a democracia haver movimentos independentes, além de mais há um espinho gravado nos dois maiores partidos,
O mesmo movimento não pode concluir a câmera e a frexia. Há uma série de outras regras que deprazo os indígenas e os barucraticos, que o único fito é cortar as vasas aos movimentos independentes que estão em crescimento e, portanto, é uma medida de carizante e de mocarado.
Parece que este respeito de uma amigualta avar-se pode falar-se de uma democracia à um garã para usar a expressão de ruim morar e eleito com indipenente.
Por exemplo, a ideia de que os movimentos independentes não podem candidatar essas eleições autarquicas com o mesmo símbolo no boletim da câmera e no boletim da junta parece o modelo antigo.
Já sabemos assim porque é que o Pedro Mxia se anunciia e independente, agora vamos rapidamente tentar perceber porque o João Miguel está avar, isto declara erguido e parece se se interi em sinto nir como não é o pinho.
É importante, de qualquer forma, conhecer a sequência disso, o manual pinhe foi constituido a ruído pelo Tribunal Constitucional ou que representa uma derrota para o manual pinhe bem evidente e uma derrota também mais uma vez perívorosa.
E isso, eu gostava de sublinhar, muitas vezes, entre aquelas pessoas que muito garantistas, em relação a a justiça portuguesa, muitas vezes a ponta sudera, caras alachante, parece que é o grande selvagem da justiça portuguesa.
A visu, que vai caixar nos tribunais internacionais para as veritras de valor, para falarmos dessa assunto e estar na altura dos livros desta vez ao trago o mais recente romance do catalão em riquevila mata,
já com uma longa obra e com uma identidade literária ironica que se reforça aqui uma vez mais, o livro chama-se esta bruma insensata. O PANFundo é o fim de semana de outubro de 2017, em que os nacionalistas catalãs declararam a independência da Catalunya, venha propósito porque este fim de semana há eleições precisamente na Catalunya.
Mas essa espécie política é apenas a paisagem em que o romance decorre aliás ironicamente, vilamatas que colocas personagens neste momento histórico, para sublinhar o desinteresse com que elas passam por esses dias.
A tema da maior parte dos livros de vilamatas é o desejo de escapar ao mundo concreto, um desejo de desaparecimento de forma a que a única realidade seja a própria literatura e neste romance a personagem principal é justamente um escritor muito reconhecido que forja qualquer tipo de atenção dos média, a maneira da Célene de General de Thomas Pintchen, não mais recentemente delana ferrante,
que com isso faz crescer ainda mais o interesse público sobre o próprio mais sobre si alias do que sobre aquilo que escreve. A edição é da Tio de Lito. O João Miguel Tavar sugera esta semana um ensaio sobre um caso histórico alro bizarro.
Fiquem não se avisar para a palavra, mas é um caso histórico que eu acho que é fascinante. Este é um livro da Isabella Castra Enrique, chamado Ospreitos do Sado, História Em Moria de Uma Comunidade Alente de Ana, da origem africana.
Eu, cada vez mais me interessa a história da escravatura e dos negócios da imprato gala desde o século XV e aquilo que Isabella Castra Enrique demonstra é que há uma presença muito forte no alentejo e depois a partir do final do século XVIII, com o desenvolvimento dos campos de arrozes e os problemas do paludismo,
É uma história absolutamente fascinante, que Géla Géla de Lates Vazs conselso primeiro identificou, o famoso Etnóra de Fino final do século XIX, Michael de Jackometti, Michelle de Jackometti depois estudou também até a nível de sonoro.
Sim, um livro do Procésio é uma todos chamada a história contemplativa e que apesar do título não tem a ver com o tema que é o estudo muito e que ele esta em experiência direta,
E onde a porção de os rematócios fala de questões sobre a diferença entre os documentos e os factos, a utilidade e as limitações de uso da história narrativa,
da divisão em épocas, a poética da história e sobretudo uma ligação muito interessante, como homem assumidamente religioso, que ele faz entre o tempo, o sentido e uma visão,
vou dizer teológica da história que seria escessiva, mas uma história numa perspectiva também de um crente sem que isso seja, venha macular de forma nenhuma sua objetividade como o historiador.