Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Governo Sombra: “Eduardo Cabrita lembra-me o poema que diz ser preciso dissolver o povo porque este não serve”

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Esta semana João Miguel Taváres declara-se explosivo.

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Pedro Mexia, vez no papel de Bava, e Ricardo Arãos Pereira, sente-se a autoladrar,

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seja lá isso que for.

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Está reunido com o governo de Sombra?

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[Música]

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Para a Viva vocês um bem-vindos, na semana que foi renovado uma vez mais o estado de emergência,

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é já o 10º, e em que se instalou a discussão sobre o plano de desconfinamento, até

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é com uma versão falsa circular.

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Avem falar disso aqui, neste governo Sombra, em que o Ricardo Arãos Pereira assuma pasta

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de ministro da interiorização e sente-se com capacidade de Ricardo Arãos Pereira para interiorizar

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os remocos de uma ministro da Arte Cabrita?

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Sim, senhor Ricardo, sou muito forte.

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Sou muito forte na interiorização.

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Ele que começa a interiorizar que o interiorismo não tem medo nenhum.

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O ministro do Arte Cabrita foi o autor do relatório de uma desceridade noização interna,

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e o Parlamento discutiu esse relatório, esta quinta-feira, sobre o estado de emergência,

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no período mais crítico da pandemia, e entre as explicações para o Reumal pot ler-se

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que a população não interiorizou a gravidade da situação em FIACA da Pussa.

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Ricardo, a torna em FIU, Carlos, então senhor, ele interiorizou e agora é o FIACA da Pussa.

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Porque interiorizei, e agora em FIU, ele interioriza a discussão de não interiorizar.

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Eu sou muito absorvente.

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E o que se passa aqui é o sequece?

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Sempre com um Eduardo Cabrita.

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Faz declarações deste tipo, mas do que um?

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Se eu estou a dizer um Eduardo Cabrita, não senti deem que é um tipo específico de Eduardo.

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E a gente lembra-se sempre do poema do brest sobre de solver o povo, porque isto não serve,

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mas eu acho realmente que o que aconteceu foi o seguinte, há uma boa parte à população

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que não interiorizou alimentos se não fosse trabalhar, não interiorizava.

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Não conseguia interiorizar alimentos se não fosse trabalhar.

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E portanto, eu acho que isso, o que havia para interiorizar do ponto de vista das cautelas,

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nós interiorizamos.

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Os casos em que há pessoas que, claramente, não estão a interiorizar e vão fazer coisas que não se podem.

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São apesar de tudo marginais.

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O grosso da população, desde o suma, ou interiorizou, ou nem possibilidade de interiorizar nutrientes

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se não for trabalhar, porque isso é permitido, foi trabalhar.

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Mostramos nesta...

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Vistei o velo isto como um apontar do dedo?

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Quer dizer, acho que toda a gente viu, até a ministra da saúde.

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Viosamente, os termos do relutório foram criticados pela oposição, mas a ministra da saúde,

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que esteve no debate para lamentar, fez questão de por algo na fervura.

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Não há culpados, há uma doença.

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Não há nós e esportugueses, somos todos portugueses, somos todos cidadãos, somos todos povo.

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Marta Temido, agarantir que o governo não quer apontar culpas a ninguém viu nisto,

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é que o João Miguel Tavarra, de uma forma de ministra, corrigir o tiro do ministro da administração interna.

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Deixame em primeiro lugar que dizem um grande pravo, Marta, pravo, de vez de muito bem,

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ótimas frases, certíssimas e é bonito ver como se consegue ser magnânimo

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quando nós vemos de repente aqueles gráficos e os casos de laixar.

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Quando comparando esta ministra da saúde com aquela, quando estava tudo ali,

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a borbolhária, e nós sentimos que Portugal estava à baga da explosão pandêmica,

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e a senhora já estava da tarde, por todo lado, eu prefiro esta Marta e ela falou muito bem.

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Também há, eu não tenho uma leitura assim, então, desta leitura como cadinho,

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marxista da pandemia, no sentido em que as infeções só aconteceram,

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porque nós estávamos em casa, a gente está aqui com quem não devíamos,

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a comer com quem não devíamos, nos pássicos com quem não devíamos,

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a socializar com quem não devíamos, mas apenas a trabalhar.

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É evidente que o urbano se está de ricar de nos preras.

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Não, calma, vou relaxamente, calma, vou relaxamente, calma,

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esse relaxamento por um lado.

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Se a gente está a considera em todo mundo, se a gente não conhece que as pessoas estão factas

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e tem uma nãoção mais precisa da ameaça da convida.

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E por outro lado, há uma responsabilidade da leita da parte do governo

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que não foi propriamente muito comprida, porque o próprio governo andou aos estes em números casos.

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Como é que tenha acompanhado peda-me xer este ambiente crispado de troca de acusações

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por causa da pandemia?

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Encontraste com aquela primeira fase no ano passado em que o clima era de relativo con senso.

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Decimos só antes de se dizer uma coisa sobre o ministro do Earth,

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que é o brita, uma peça do Tom Stopper que se passa na antiga xecoa de Laváquia

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e em que há uns agentes do ministério do interior,

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vão entregar um oposicionista e te dizem, nós sabemos o que o senhor andar a fazer e a pensar.

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Ele diz que sabe o que o anda fazer uma coisa, mas como é que sabe o que o anda a pensar?

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E hoje dizem, porque é que pense que nós estamos a ministério do interior.

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Eu acho que é qualquer coisa parecida com o Eduardo Cabrita, que é o ano que nos dá as boas vindas,

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onde nos dizem as malandros e é que é o ministro Mestre Escola,

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mais do que o ministro da Administração Interna, sobre as duas fases.

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Quando corre bem a consciência, e quando corre mal a que nos passam,

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acho que isso não tem um, não tem assim uma, não é preciso desentregar no Roberto Bóbio

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para perceber que essas duas...

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Mas o consenso, em um período que estava acuer mal ano passado,

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em um período primeiro confinamento, mas quando com mal o clima,

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mal pro primeiro vez. Quando com mal pro segunda vez as pessoas vão mais ou mal, vai ser mais, vai ser

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saber porque. Entregamos ao Ricardo da Rospira da Pasta, ainda mais?

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Deixe-me só dizer, é que as frases não são verdades e falsas. Não são verdades ao fases.

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Também são passíveis de ser ditas ou não por certas pessoas. E por exemplo, é verdade que,

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em alguns casos, a população se pode portar mal, o povo se quiser, eles se podem portar mal,

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mas não que há boas governantes de dizer isso. Se isso fosse o editorialista do Jornal,

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agora o ministro dizer, pois a culpa é do povo, então, no custo alézca, acabou dizer

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há pouco, ou é este tarde, que sou as regras do confinamento, o desconfinamento, que se

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calhar as mensagens do Governo eram demasiado sofisticadas.

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Sim, nós somos umes calhaos, nós não conseguimos apanhar toda a sofisticação da mensagem

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governamental. O Ricardo da Rospira fica então o ministro da Iintriurização, quando

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o João Miguel Tavares quer ser desta vez, ministro do calendário, vai gelá-seis-lhe

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serve, João Miguel Tavares.

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Compromisse que eu quero aqui assumir é que dentro de 15 dias, no dia 11 de março,

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nós apresentaremos o plano de esconfinamento do país.

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O primeiro ministro anunciar que ainda não é tempo para desconfinar, mas é para

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meter pela primeira vez uma data para o plano de desconfinamento, se a desfeito com este

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avanço, João Miguel Tavares.

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É bom, é uma data, mas que é a deseja, eu acho que é muito tempo para fazer planos,

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preciso mais de 15 dias para fazer planos.

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Ou para os divulgar, será isso?

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Se quiser numa leitura de mim, talvez seja pode divulgar, porque eu, por mim, eles ainda

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estão a pensar o que querem fazer com este planos e essa lentidão eu tenho alguma preocupação

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com ela, sobretudo, pela razão que o pedanchíade é que eu acho que o governo não nos

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quer apresentar que também as coisas, porque acho que tem medo que venha uma mensagem

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estivamente sofisticada para as nossas límites e mais cabecas.

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O primeiro ministro que disse foi que o foco deve estar sobre aquilo que ainda devemos

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fazer protegê-nos e não já, pensamento sobre o desconfinar.

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E porque é porque os filhos do Antonio Costa já são todos grandes.

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Porque se tivessem em casa com uns pequeninhos, com quatro, com meus, com milhares e milhares

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de portugueses, se calhar, achava que estava de ver uma data para a luz ao fundo do túnel.

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O governo esteve esta semana sou pressão para que seja divulgado o plano de desconfinamento,

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uma pressão a que se juntou o líder do maior partido da oposição.

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A através desta pressão que nós estamos a exercer, que é de medo que outros também

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estejam a fazer e que o próprio presidente agreia a pública faça, o governo vai acabar

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por ter de mostrar um planeamento para aquilo que temos para frente.

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O Rio Lider do PSD com a esperança de que a pressão sobre o governo se surtisse e feito

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já deu um primeiro resultado da data em que será anunciado o plano de desconfinamento.

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O presidente da República, por sua vez, vai dizer com muita clareza que não vê condições

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para o desconfinamento até ao princípio da Brilha.

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Temos de ganhar até a Páscoa o verão e o autôno deste ano.

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Por outras palavras, a Páscoa é um tempo arriscado para mensagens confusas ou contraditórias.

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Como por exemplo, a dia brilha sem critério antes da Páscoa, para Nella fechar logo a se

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ir, para voltar a abrir depois dela.

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Quem é que levaria a sério o Rio Europeascal?

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Marcelo Revolta-seus à Proocente Tônico na Progencia, em que medida que a declaração ao

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país do presidente da República João Miguel Davar, pode tirar gás aquilo que foi a pressão

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que existiu esta semana, nomeadamente, por parte do líder do maior partido de oposição.

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Quis dizer que as pessoas são mutuas, afinalmente depois desta intervenção, em que Marcelo

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Revolta-seusa, pelos vistas chegou a safrante e disse, "Olha, tudo é deixado em casa

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até a Páscoa".

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Agora vem António Costa de Zerg, no dia 11 de março, se apresentamos o calendário de

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confinamento, portanto, aquilo que estão neste momento a dizer, o povo portuguesa é, "Olha,

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habitu-se, se tê-la a mais cinco semanas por menos fichadinhos dentro de casa".

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Sim, foi claro, da mensagem do presidente da República, que antes da Páscoa não vai haver

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nenhum tipo de abertura.

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Claro, foi.

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A lógica é que eu tenho dificuldade de reconpregir em Nella, porque sobretudo quando nós,

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compagamos com os números, semia de sexta, que estiam em outubro e metado do país estava

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toda aberto, ninguém pede um descontro finamente total.

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Agora, eu tenho muitas dúvidas que com estes números não fizesse sentido, nomeadamente

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não diz respeito às colas, aquilo que anda na boca todas as pessoas, que é, "Não

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se pode não ter os milhos, não parece claro, não se pode não ter os milhos no para-americículo,

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antes de dia 4 ou 5 de abril".

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E eu acho que não se pode, de facto, ou pelo contrário, eu acho que se devia e que se

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podia, mas a razão pela qual não se vai fazer isso é por que o governo entende que a

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maneira certa de manter os pais dentro de casa é deixar lá os filhos.

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O governo precisa da República.

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E o presidente da República?

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Se não, as pessoas se saem para o agora.

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Este tem uma consequência, que nós temos os pequenos refazinhos do confinamento.

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E os refazinhos do confinamento são os muticos que estão a perder imenso da sua vida

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escolar, milho de que passa uma vida enfrentar um computador, e evidentemente não é enfrentar

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um computador que vão aprender a galer e escrever com pais ao mesmo tempo, regime

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de tela e trabalho.

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Dificil, vimos de compatibilizar com as crianças ali e não é por causa das crianças, porque

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essas crianças infectam-se pouco, tem um indice de transmissibilidade muito baixo, é

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porque os pais têm que se manter dentro de casa, porque não se consegue equipar as

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colas como se deve, não se consegue ter regime sanitários aportados, porque não se consegue

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te estar como se deve, porque não há vacinas para a comunidade do pré-esco-lag do

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primavercículo.

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E isso representa também para mim um falhanço enquanto país.

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Conseguem entender Pedro Machia, porque o governo está remitente a avançar com o

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plano público de desconfinamento, guardando para, agora, até 11 de março.

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Bom, o histórico eamento dos planos feitos, pode ir 11 de março às vezes não correm

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bem.

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Não sei se será adapta mais conveniente desse ponto vista, o trantônio, o que eu

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digo, já não pode dizer, já não está cá.

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Mas...

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A espinula, que é para não confundir em que o Antônio mais antigo?

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Não, não, não, exatamente, Antônio, espinula.

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Mas o misto de ser está a diferença entre entre a ver um plano, o plano de ser público,

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parece que é evidente que tem que haver um plano, que esse plano tem que ser, não só,

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já, tem um elemento de previsão à distância, tem um elemento da acompanhamento da situação,

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porque isso é o gesto em si ele tem contido em todo o lado, mesmo os cientistas e mesmo

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as autoridades técnicas dizem que é de monitorização, caso o caso se pode tomar decisões

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da sua natureza, isso num ponto vista, do outro ponto vista, não parece que a discussão

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pública possa ter a discussão pública, a história de discussão na praça pública, possa

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ter grande...

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Na notoriedade, claro que as pessoas, nós aqui, toda a gente, na todo lado, mais informadas

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e as menos informadas, como nós, podem opinar sobre o assunto, mas não vejo, fraco,

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interesse em que o governo, não é interesse, a notoriedade em que o governo, o interesse

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de discussão na praça pública, a coisa diferente são as tomadas de posição da sociedade

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civil, sobre áreas específicas com argumentos fundados e fundamentados, como foi o caso

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deste movimento e favore da riabertura das escolas?

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Entretanto, circular um documento, esta semana, um documento falso, com um falso plano

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de desconfinamento, o que se vai saber depois ter sido criado por um colonista do observador,

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o caso está a ser investigado pelo Ministério Público, leu o documento, Ricardo Aros

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Pereira.

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Tudo o que é falso, eu dou a especial atenção.

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Será que o governo dele em uma boa base de trabalho?

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Não sei, eu subi me deatamente quero falso, assim que li porque era um plano e evidentemente

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não me engana, não.

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Hoje, sexta-feira, então eu gostava, apresento a data em que vai apresentar o plano.

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E, portanto, pareceu...

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Isto eu já acredito, isto eu acredito, dizer que há da ver um plano e mas é da que

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é uma semana ou duas.

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E um lavou as ideias?

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Não sei, eu fiquei desapontado com o plano porque eu também já estou farto, eu acho que

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o que se passeu, se quentei, eu não gostaria de ter, não que a hipótese de se acontecer,

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mas eu não gostaria de ter, então, enquanto está a regular mago do bem.

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Volta a volta, repetir, criar menta, poucas hipótese.

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Mas parece-me que ele só te conhece, que ele só conhece duas modos, ou é a escaldade

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hoje lá da, não há um, parece-me não haver um meitero.

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Então, eu gosto de ir Marcelo, é doido.

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E estes dois sim, e estes dois sim, é dos escossês.

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É dos escossês, é possível, é que ele se em primeiro muito quente e depois nos jê-lo.

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Eu não sei aquela tal questão, que é, vamos aprender com o que fizemos no passado.

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E sei, é o ótimo, mas aprender o que fizemos no passado, ou seja, não é isso, não é regular,

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isso que ele é regular, nos isto, para o jê-lo, vamos agora regular para escaldar.

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É que passa a virar de uma posição intermedi?

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Essa posição intermedi foi o que se tentou no Natal, não é?

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É que as pessoas para trocar em compotas, não vão buscar, não é?

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Não, não, mas isso.

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E as bolas não foi definida, mesmo?

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Isso, exacto.

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E é, quer dizer, parece-me que a posição intermedi é, provavelmente, era aquela em que estávamos

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quando em outubro tínhamos exatamente estes números, ou seja, sem outubro, com estes números,

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estávamos numa determinada posição.

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Não sei se é sustentável, manter as pessoas em casa mais um mês, com os números que

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tínhamos em outubro, é melhor, como muita tendência pode ser, ou seja, daqui a duas semanas,

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certamente, já teremos números ainda mais, ainda mais baixos.

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Ah, entretanto, uma ideia que está a fazer caminho, a economista Susana Peralta, numa entrevista

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ao jornal I, Roger e você, Carla, estamos a ver, que a crise devia ser paga por toda a burguesia

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do tela de trabalho.

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Como é que vê esta proposta, formulada nesses termos, peda-mecia?

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Pois a questão é da formulação, porque ela foi formulada por outras pessoas, de uma forma

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mais...

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Não, diga traiente, se está a afetada, se estou imposto, portanto, de uma imposto atreiente,

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é um oxímurinho superável, mas se a ideia é que as pessoas, segundo um princípio de

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surdriadar e de redistribuição, as pessoas menos afetadas econômicamente, la pandemia

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devem contribuir para as pessoas que foram mais afetadas econômicamente pela pandemia,

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do ponto de vista da justiça fiscal, isso não parece absurdo.

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Não, conhece o conceito de burguesia do tela de trabalho?

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É, burguesia é sempre uma classe em que só estão as outras pessoas, praticamente,

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ninguém nunca nunca ingeste este, é o que são burgueses, não existe, só de São Paulo.

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De certo problema de maricessas áreas de vasconcelos.

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Exatamente, onde eu reconheço que é, na verdade, mesmo as pessoas que um discursão de

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burgueses são, não somos todos mais amigas de burgueses, mas o princípio da surdriadada

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é um princípio de uma comunidade política, faz sentido, só, pena ver que, só, só,

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pena não, é apesar de ninguém propriamente ver com bons olhos a criação de um novo imposto.

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A sugestão de suzena para alta para a criação de um novo imposto sobre quem não perdeu rendimentos

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também já conhecido feita a uns dias pelo ministro, ex-ministro Miguel Poear, Jumaduro,

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um debate online.

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Nós temos sido pessoas, eu sou uma delas, com os rendimentos têm permanecido intacto

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em virtude à pandemia, porque a natureza dos meus rendimentos não são afetados pela

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pandemia e tivemos outros que, basicamente, tiveram uma expropriação da sua atividade

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económica. E nós não temos sido na adoção enquanto sociedade, eu já disse isto, eu acho

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que nós vimos pondrar, por exemplo, um imposto extraordinário sobre que eles tiveram

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mais rendimento, o ano passado, tiveram o que se mexer de rendimento, para redistribuir

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em relação aos outros que tiveram uma perda de rendimento.

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O social democrático da Miguel Poear, Jumaduro, Narrobrica, isto vai dar merda, ver correspondência

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entre a proposta e o título deste programa na neta, Ricardo Arroz para ele.

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Eu acho que, porque proposta é bastante sensata, como parece, evidente, talvez o título deste

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podcast deve ser isto vai dar merda, quando for dito pela professora Susan Naparalta?

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Porque quando foi dito pelo Poear, Jumaduro não há problema nenhum, quando foi a professora

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Susan Naparalta, diz ele, por uma razão qualquer, junto a professora Susan Naparalta

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é professora e Miguel Poear, Jumaduro não.

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Se eu se quero, também é professora, é professora, peço que eu vou, professora, eu vou

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e para o poear, jumaduro.

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Vamos tratar tudo para o poear, jumaduro, jumaduro.

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Eu acho que ele sublinhou professora quando gosta das pessoas que está falar.

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Não gosta muito disso para o professor.

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Não, o salimento, o que eu acho tempo de dizer professora que o João Miguel estava.

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Sim, professora João Miguel estava.

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Mas eu queria dizer...

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É, temos muitas pessoas que quero.

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Ache que vocês querem se sentar.

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Porque chamam as professoras das pessoas que ingostam mesmo em Dover.

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Eu não vou fazer uma coisa que eu queria me enxergar.

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Parece-me evidente, que a diresta...

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Aqui durante a pandemia, houve duas ou três frases que se tornaram emblemas.

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Uma foi o irritantíssimo, vai ficar tudo bem.

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É irritantíssimo, como todo o pensamento mágico.

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Ninguém tem nenhum dado que indica que vai ficar tudo bem antes pelo contrário.

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Mas acho que houve uma criança em Itália, que dizem-me faz um desenho, vai ficar tudo bem.

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Eu comprei um ano que uma criança diga.

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Agora que vários adultos.

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Alín, nisso acho um bocadinho mais triste.

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E outra frase, foi a dos "Tamos Todos No Mesmo Barco".

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Que nós, aqui, nós fortamos de falar sobre o facto de...

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Na eventualidade de de facto estarmos todos no mesmo barco.

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Há uns que estão, como disse, o professor, o Poiás Maduro, e a professor a Sosana Pralta.

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Há uns que estão no purão, deitados, numa cheza de longa, apanhar sol e tal.

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E há outros que estão todos enfarroscados na sala de máquinas.

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Ou até já foram... Ou até já tão com água pelo...

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Olha que isso não tira aqui, não faz diferença, recerto.

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Sim, está bem, certo.

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Mas a questão é que eu...

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Olha que ainda assim fez.

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Este barco, aparentemente, não estava a fundar-se.

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Está continua, e há pessoas que vão testar acima da água, e há outras que vão testar...

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É pra dizer que concorda com a ideia deste todo imposto.

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Sim, é a edição.

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E eu também sou um destes burgueses que, em princípio, pagariam este imposto.

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Do tal a trabalho.

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Nada contra isso.

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Parece que uma ideia justa, esta ideia de um novo imposto,

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Tribute quem não perdeu rendimentos com a pandemia, ou é um Miguel Tavares.

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Acho que, sobretudo, é uma ideia que vai ser debatida.

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Quer dizer, depois, seguimos que ver, enrigou-o, como é que ela seguir aplicada,

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e quando ela seguir aplicada, e quando vier-se a lei,

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aí é que tu teria as anunção das justições da injustiça dela.

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Mas com a ideia, é uma ideia que merece ser discutida.

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E às entrevistas da Sutana Prauta, é bastante interessante,

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como a maior parte da sua estimada à sessão,

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eu serei mais padegueita, sussando a esta gamaia espatria queira,

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mas é uma pessoa que me dá gosto de ler,

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porque pensa pelo seu próprio cabeça,

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e diz coisas originais, que é uma coisa que não acontece assim,

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tanto nos passe pro público português,

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e ainda por cima, eu gosto muito das pessoas que são burgueses do telho,

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mas estamos aqui quatro burgueses do telho da tabaco.

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Ela, de certa maneira, eu acho que ela no Twitter já arrumou um pouco,

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no sentido que dizia que não se estava a falar de rendimentos de tabaco,

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mas de rendimentos de capital, e se já me parece assim uma coisa

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que não bate-se que é na expressão burguesia do telho da tabaco.

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Agora, esta burguesia não só não sofreu o impacto da crise,

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sofreu, não sei a ideia, que estamos tão desigracada,

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também tem caso e não podemos ir a restaurar antes,

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mas ficou com os mesmos rendimentos,

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e na verdade ficou com mais rendimentos no banco,

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porque não tem um dos igastar, e não está em um dos igastar,

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porque os restaurantes fecharam, olha, eu não sofrimento a esse,

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então eu não posso ir agora, a gente não está fora.

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Não posso ir a gente não está fora,

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mas está aprendendo minha realmente,

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mas não é igual ao dos cozinheiros que deixaram-me de conseguir seguir.

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Exatamente, esta reção acho que é a gente que está sempre...

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A outra grande sofrimento é essa burguesia que nós fazemos parte de que as pessoas

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tal net net flicks são mais lentes,

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que é um sofrimento lancinentes pessoas.

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É, ófio.

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O João Miguel Tavares fica então ministro do calendário,

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e é, às vezes, o Pedro Messias tornaram,

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ministro do pega tudo o que peda-me de chia.

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Tudo o desaltar aqui, o desaltar.

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Estas são para estas síquívocas?

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Não, é, tem de que os que é só parte de...

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É, sempre, por causa de tudo, sim.

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Vem, por causa de de reunião, eu vou só explicar rapidamente

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para acelerarmos o processo,

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vem, por causa de de reunião este ano de semana,

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a manção João da Pescaira, de todos os autarcas e letras com o independente.

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O que que parece a ideia em cima da mesa que possa vir a avançar um partido

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que junto estes autarcas apenas para contornar a leautarquica

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num partido que seja criado para o efeito?

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Esta é a surge depois do golpe de secretaria que foi dado dirigido

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contra os estes movimentos e estes políticos independentes,

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há 17 presentes de câmera independente,

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alguns de eles de câmeras importantes, outros de câmeras mais pequenas,

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e sobretudo, o PSC decidiram resolver as coisas na secretaria,

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e portanto, o PS aparentemente já disse que aceitava mudar algumas coisas.

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Outras pessoas vieram em público a dizer que vai não tem problema nenhum,

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e portanto, os conhecimentos independentes estão a fazer uma coisa que existe,

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não exatamente nos membros termos, mas nos países que é um partido que agrega os pequenos partidos,

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eles permitam no fundo fazer uma coisa que eles deviam ser garantida pela leitoral

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que era estar em igualdade de circunstâncias com os partidos tradicionais

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e com os partidos grandes, grandes ou pequenos, e portanto,

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é uma decisão que pode ser estranha, que pode ser bizarra,

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que é feita como tudo isso para contornar a lei,

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mas che lei é uma lei injusta, acho que essa medida pode ter que ser tomada.

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Partido será este João Miguel Tavárez, que se anunciia e que poderá vir a chamar

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se partidas alterquias ou partidos movimentos independentes.

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Eu sugiro outro nome, que é o partido das traseiras, que é o que acontece

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quando não tem chão interapela a porta da frente, e portanto, o partido das traseiras não só merece

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e assistir como até tem todas as asas indúgicas que eu tive disponível no meu cardápio.

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É isso para ter triavóxas aqui, e ficam das proteções.

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Não interessa também. Todos são bem vindos, todos são bem vindos,

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porque evidente a muitas vezes as pessoas perguntam o que é isso do sistema.

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Quando as pessoas têm um discurso antice sistema, o sistema é isto, o sistema é isto,

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e não deixarem concorrer os outros, alguém fazia as contas e dizia,

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"Nunque conselho que eu mais de 135 mil habitantes, preciso de 4000 assinaturas para poder concorrer a presidência,

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mas 4000 passam em bolêmio municipal, porque forumar um partido precisa de 7.500.

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E posso concorrer no país inteiro?" "Fica mais barato", digamos assim, é isso.

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Mas, para mais de 30 mil, é como em balaça, é um grande idade.

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Exato, acho uma grande ideia. Será que partidas das asagas forêvadas?

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Será que os autarcas independentes podram continuar a chamar-se independentes,

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recabar de rostes para deviar a forma a um partido?

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É muito improvável, e nessa medida é cheque-mato dos autores da lei,

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por que o partido das pessoas que não têm partido, não funcionam, não medidem que é um partido,

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as pessoas não têm partido, uma vez que não podem ter partido,

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se pode fundir os fosivos, dá alguém.

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É impossível, eu próprio, que estou inunciar o problema,

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estou com o dor de cabeça já, instantanímedo.

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E tem alguma leitura política para o facto da Rinha, onde este sábado está marcado para o museu do vinho?

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Sim, em princípio é uma ironia relativamente alta.

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Talvez, ao estar que é independentes, perteno a fazer este no museu do vinho,

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em princípio, este vapor se inspiraram a relação desta lei, é impossível.

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Estavam bem só abrios.

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Sim, é verdade.

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Consegui imaginar um slogan para esta nova agramiação política?

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O Carlos, eu gostava mais depois do Jomeguel,

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ter falado no partido das traseiras, acho que qualquer slogan será alimentável.

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É alimentável, vai ser alimentável.

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É o nosso espectador, não merecem.

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Porque...

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Chasse mesmo a ver onde é que vai parar.

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É ainda no capítulo, vamos sobreviar, então,

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para evitar equívicos e malzum momentos.

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No capítulo de Zaltar, que casei ainda feio,

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anunciado o nome da coligação PSDCDS, a caméria do Lisboa,

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o facto do ex-comissário europeu Carlos Muedas ter aceitado de frontar,

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Fernando Dinah, surpreendeu o Pedro Messia.

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Pai, eu já tenho um chip interiorizado que me permiti

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comentar com a intervenção do Rio, dizendo, é pacto-sparado.

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E esta vez, o chip engravo.

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Porque realmente é uma boa ideia, realmente é uma boa ideia.

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Não porque Carlos Muedas seja um altar canato,

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mas Fernando Dinah também não é um altar canato.

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É uma câmera que o PSD tinha aqui apresentar um candidato cardível.

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É competente, capaz e reconhecido por originários e por adversários.

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E não parece que o PSD tem muitas pessoas nessa matéria como Carlos Muedas.

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Por exemplo, parece uma candidatura totalmente pacífica à direita,

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capaz de congregar as várias direitas.

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Suspeito, ele acha que tem que estar em quase a certeza,

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ainda por cima, a Carlos Muedas, as notícias ele acha sobre esta candidatura,

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falavam nisso, pertença aquela categoria que o João Miguel chama "Borbuletas",

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ou seja, é uma pessoa que, claramente, acha que a direita moderada,

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é da edeta radical, não são a mesma coisa, ainda é vencer.

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E, portanto, espero que, espero que nesse nível liberal se juntar a coligação,

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e acho que foi uma das melhores coisas que o Rio fez até agora,

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o que não quer dizer que o PS, que o PS ganhe as eleições.

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Caros Muedas tem, perfeito, que ele é um poder de uma reggação de eleições,

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mas é um candidato apresentável, finalmente, em algum sitio.

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O Muedas tem perfil para unir a direita, ou uma parte dela fica de fora,

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João Miguel Saláres.

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Não é um papel para o Vável, que fique de fora, mas também não sei se tinha algo interesse em unisse,

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pelo menos, depois, depois de saber o resultado final,

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o Carlos Muedas também no caminho das "Borbuletas" para usar a expressão,

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que o Pedro Mexí agora é...

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O Muedas só, ao serado do caminho das "Borbuletas",

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se de repente na cama municipal de Lisboa,

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e vega aí "Potes", se tornou na presidente da Câmara com votos,

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supostamente, de vega a dor de chega, e decidiu não nem pensar,

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para ir continuar lá o Frenandina.

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Aí, ele será uma "Borbuleta". Até lá, vamos ter que ver.

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Agora, deixe-me só um pequeno ponto, o que eu mais gostei em todo este processo,

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para além deste "Dorrio" agora, até ele ganha esta aula de "Cambé" que de repente ainda,

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ela teve uma boa decisão. Foi na TVI24, pés-desculpa,

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ao fazer com o rei só o canal, foi ver Frenandina,

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a comentar se ela achava ou não que Carlos Muedas era um bom candidato do PST,

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e eu acho isso muito engraçado.

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A única coisa que eu deixei que é, já acabaram com que eles programam as meites que são mundistas,

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de gente aos gritos com os seus grupos de fãbol,

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se queitamente já acabavam com esses programas em políticos no ativo,

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andam comenta a atualidade, que depois dá casos como isto,

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eu vi Frenandina a comentar se Carlos Muedas,

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que tal era que ele tinha sido escolha do Rio de Carlos Muedas.

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E quem que é a presidenta da República?

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Ele achou que ele disse que era amigo de Carlos Muedas,

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mas depois, vá se lá saber por que,

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ele enculuma, segue-te pro problemas, que a Carlos Muedas tem na sua candidatura.

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Se Muedas eventualmente ganharam Lisbou,

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recardaram-os para a vitória será de Rio ou o próprio Muedas,

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com questão capital político, que pode vir a fazer dele mais tarde ou mais cedo,

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candidato ao Interesse do PSD?

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Acho que não há hipótese de Carlos Muedas vir a fazer sombra,

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a Rui Ruiu, e eu fumo-lei esta ideia,

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depois de ouvir o discurso de Carlos Muedas,

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no anúncio da sua candidatura.

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Você só vê-lo um discurso muito eloquento.

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- Carlos Muedas não disse uma palavra. - Uma palavra.

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O Sava atrás de Rui Ruiu com uma máscara.

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Eu pensei que era uma mordaça ao princípio.

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Rui Ruiu falou, Carlos Muedas estava surcegada atrás,

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fiquei surpreendido, agradávelmente surpreendido,

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de não ver uma trela também, é possível que isto iria...

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- Se eu não estivesse lá ninguém queria ir. - Sim, mas...

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Pelo que isto do plano é para evitar que Carlos Muedas creche a ponto de poder desafiar.

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- Estou surm... - Que é tinho? Vai concorrer-me-se?

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Não me diz? Não, já!

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O Pedro Mexíaf fica assim o ministro do Pega Tudo,

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e também entregue das pastas ministriais por esta semana.

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Altura agora, temos de avançar com muito mais rapidés para saber-me

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porque é que o João Miguel Tavares se declara explosivo,

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e já tem o alvo escolhido para explodar o João Miguel Tavares.

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Sim, o meu alvo neste caso é a chance una bomba de Simone.

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As sensos Simone, o deputado socialista,

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que esta semana, defender o que o padrão dos descubrimentes,

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deve ser destruído. Parece que o proponente leva a sério a sua própria proposta,

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ou isto é uma opinião para lançar confusão, como se dizia, digamente,

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para empatê-lo, borrrojoar.

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Eu acho que sim, mas a mim é a única coisa aqui.

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Sim, a segunda.

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Sim, eu não estou a ver. Eu era gigo, ver, a chance Sim, mas eu gostava

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com uma mochila cheia de explosivos e lá deixava uma bombinha.

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Não parece que seja para implementar essa sua opção.

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Acho que ela é mais da ter bombas, eletiques de jornal,

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que é mais divertido e faz menos de dano.

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Mas a única coisa que eu achei,

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voltamos aqui a história do campeonato da literalidade da Mtáfora.

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Ó, bem, que isto é literal, ou bem que é Mtáfora.

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E portanto, eu não tenho nada contra ele apenas, que ele dizia que simbólicamente,

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gostava de destruir o padrão dos descombrimentos.

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Mas então já agora que também há as homens no simbolismo

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quando outros têm frases do mesmo que a guismo.

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No mesmo artigo, em que defenda a demolição do padrão dos descombrimentos,

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as chances simbólicos também logo abrir o texto, que no 25 de abril

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devia ter a vida sangue, devia ter a vida mortos,

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se está aí diretamente.

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Qual das duas opiniões esta, ou a que diz respeito ao padrão dos descombrimentos,

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o sobressalto ou mais, Ricardo?

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Não, não, Carlos, porque eu sou uma pessoa que, exquisitamente,

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não se sobressalta com opiniões que não causam nenhum dano.

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Foi o caso dessas.

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Eu, aliás, por pósito, o "Ascenso Simões" foi um cada de as sonso Simões,

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porque depois de chamar da comentário que tinha dito, ele disse,

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"Não, em relação aos mortos e ao 25 de abril era,

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era um figura de estilo, era incentido metafórico,

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mas deitar abaixo o padrão é mesmo, podeitar abaixo o padrão."

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E, portanto, a questão é a seguinte, mesmo que não fosse incentido metafórico,

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eu acho que mesmo uma pessoa que acha que, apesar de ser um dos os maiores motivos

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do orgulho da nossa revolução, o facto não ter a vida mortos nem sangue,

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tirando um caso muito pontual.

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Uma pessoa que acha que devia ter a vida mortos e sangue,

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eu acho que deve poder dizer-lo.

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Mesmo que você já falava sério, não tem nenhum problema com isso.

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Acho que só o dano que exposta a causar, será na pessoa.

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De qualquer modo, como é óbvio, esta questão de deitar abaixo o padrão dos descobrimentos,

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eu vou lançar agora a peticão para deportar os os sensos Simões,

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acho que é assim que se faz agora, acho que é o procedimento habitual,

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mas esta ideia...

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Para a vida real, é?

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Sim, por um ano fora, acho que é cada vez que há declarações deste tipo.

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Eu não sei que, por exemplo, era preciso ter a piel mais pigmentada para se ir a nos aportar.

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Mas esta coisa de deitar abaixo os monumentos,

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eu vou laver a uma...

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Eu não sei se eu percebi que não conhece esta história, mas é mentira.

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Em 1942, nas jubos lávia ocupada pelos nazis,

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já vi um projeto, um jovem pro este projecio-nista,

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chamado Nicola Radoxic, Vick Radoxic.

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O que que ele fez?

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Ele era projecio-nista num cinema militar em Valhíevu,

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e ele não sei se para provocar, apenas por amor,

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ao cinema, resolveu projetar o grande ditador do Chaplin.

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No cinema que estava cheio de oficiais das SES,

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alguns começaram a sair, não queriam ser associados com aquilo,

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ou levantaram-se e começaram a dar tiros na tela.

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Eu acho que é o mesmo movimento, ou seja,

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esta coisa de dar tiros na tela do Chaplin a fazer de Hitler,

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ou de propor o de rube do padrão dos descobrimentos.

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Além de ter o mesmo efeito, acho que provei-me do mesmo...

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do mesmo estado espírito que é meio ridículo.

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Na sequência da controversia que se gerou o também sociologista João Suárez,

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que já foi presidente, a Camera Lisboa,

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criticou indiretamente o camarada de partido no Facebook,

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indignando-se com aquilo que considera a perfidia e a estupidez

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de se dizer que os socielistas querem demolir o padrão dos descobrimentos,

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em que, medida a pedermixia que a voz polêmica das sensitimões

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com este tipo de opiniões comprometo o partido do governo.

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Acho que a voz de cada um se compromete-se.

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A símese, não estava a falar, não faz parte do governo,

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não sei se que é dirigente nacional do PS, não faz a ideia.

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Comprometer o PS não comprometo, o que eu acho estranho

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nestas duas comentários que ele tem sobre, enfim,

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melhenda só para nesta controversia de indiretora histórica ou memorial,

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é que uma confusão muito bizarra que ele faz entre a possibilidade,

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a causa de isso que o reta-rada não sabia que ele tinha mantido a ideia,

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a possibilidade de reta-rada destruir o padrão dos descobrimentos

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ou outro monumento, estamos a falar hoje, nós estamos a falar

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naquelas monumentos ou nos estratos que se destroem no momento revolucionário.

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Mas eu comparar isso com a mudança do nome da ponto.

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Portanto, se ela acha que mudar o nome ou destruir é a mesma coisa,

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é um conceito de equivalências muito estranhas e evidente que, no momento da revolução,

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a ponto chamava "salazar" e não era provável nem provavelmente possível,

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o que a ponto não deixasse, não mudasse para o nome, que, quarenta anos depois,

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se falem destruir o monumento, nós estamos a falar com aquelas coisas,

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que irá estar toda ali e mudar o nome de uma rua, que eu utilizou, foi destruir,

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e, pelo menos, reta-ro a palavra.

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Em segundo lugar, eu, mais uma vez, o abuso de cidadãos francófinos,

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porque o a chancemões disse que, quando falava dos mortos,

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queria falar de um corte epistemológico.

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E depois ter sido abusado o fa, não agora é abusado o baixo lar,

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que não tem culpa nenhuma, porque a morte não é um corte epistemológico,

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se deram do corte epistemológico na jugular, pode ser.

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E é muito, não é muito difícil, mas não, é impossível imaginar

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qualquer situação histórica português da estrangeira,

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é que se aplique bem o comentário, faltava até morrer mais gente.

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Não consegui imaginar, o único situação em que esse comentário,

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realmente, faltava mais sangue e a ter vivido mais sangue.

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Estás parecido porque a João Miguel tava às declaras exclusivo,

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quando ele Ricardo Raúx Pereira disse, sentire-se, vamos lá, mas se percebemos isto,

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é autoladrar, vamos precisar de explicações, este respeito,

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mas tem que ser muito breve, se arregar.

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Muito breve, com gosto de tocar-los, é autoladrar.

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Eu, que se faz quando passa autocaravano, em principio,

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é isso, quando é autocaravano a passa.

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A notícia em causa nesta...

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No seu tema diz que a GNR registou num mês, 60 infrações à Nova Lê,

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que regulamente, as autocaravanas, desde quando é que se interessa

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pelo campismo e caravanismo.

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Não sou praticante, mas por causa, tenho recebido muitas mensagens

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de autoladraravanistas, que tem que, pelas vistas,

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eu não sabia isto, depois fiquei, comecei a prestar atenção

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por causa dessas alertas, o que se passa é o seguinte,

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nas denunciadas para os países europeus, ao que parece,

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eles determinam um espaço em que as autoladraravanas não podem estacionar.

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Acho que é óbvio para todos que, se calhará a cítios em que a gente diz,

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"ah, aqui, autoladraravanas aqui não, mas nos outros cítios podem."

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Em Portugal fizemos o contrário que foi só, em certos cítios,

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e que as autoladraravanas podem parar os proprietários

[67:22:26 - 67:27:26] |

desses cítios, agradecem evidentemente, mas agora geram-se casos

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bizarros que é uma autoladraravana que esteja bem estacionada,

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por exemplo, cafora, num cito e qualquer, o seu proprietário

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estiver lá dentro, a partir das novas da noite, é multado.

[67:44:06 - 67:50:46] |

Ou seja, se ele pernoitar no tijadilho da autoladraravana, não há problema.

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Se ele pernoitar no interior há problema.

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Que a melhor tê só no tijadilho.

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Exatamente. Se ele tiver um mini estacionada atrás da autoladraravana

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e pernoitar no mini, pode.

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Mas não autoladraravana, não pode.

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Imagina que o Pedro Machia até é muito a dizer sobre este tema.

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Acho que sim, porque ele é um autoladraravanista de méritos e entusiasco.

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-Ele, hein.

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-Ele vai revelar os bastidores do Governo Sombra.

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O Governo Sombra é assim.

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As pessoas escolhem os temas por ordem, há uma ordem tássita,

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que é o João Miguel é a primeira pessoa que ele,

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porque é o mais dirigente todos nós.

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Eu sou no Mai e o Ricardo, que é o mais que o Lão é o último.

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E por tanto, o Ricardo, em geral, cada lú fica com temas,

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por curiosizemente, pioros dos João Miguel.

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São os melhores até que ele tem faros jornalísticos.

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Os meus chamas amiguitos do Ricardo são pioros.

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Essa semana, o Ricardo escolheu antes de mim, uma vez.

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E conseguiu bater-me no pior tema da sedeia.

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-Certo, o que ele estava falando a noite de ter estado nesta sedeia.

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-Tendos respetos para as pessoas que se dedicam.

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-Exacto a minha aparente.

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-Pia pra ti que não investisse com minhas diores,

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não me autocebo na hora de ver.

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-Eu estou com o Ricardo.

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Este aqui parece um caso de atentar aos digaços individuais.

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Exato a pioro venezes e eu estou com eles.

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Pedra que mexia.

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Tem cuidado com o que usasse com o mal toque a gavana nos próximos tempos.

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-Sas como é que ele se indignava,

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se fossem aquelas carrinhas da Golbenquin,

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e o que ele tinha que ir te mirando.

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-Ele dizia como é possível nos prestacionários.

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-Ele está bem que veca da Ricardo.

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-Já sabemos porque é que o Ricardo era o esperésio.

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Ao tola da hora, vamos agora tentar perceber rapidíssimamente.

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-Pedra mexia.

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-Se vê no papel de baba,

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já sento com vontade de mudar a fraude da pedra mexia.

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-Finalmente pedra.

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-É minha grande expressão.

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-Não é só para dar um exemplo de como as discussões passam dos grandes tempos,

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porque nos tempos que se quererem são mais importantes que os grandes,

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que vamo nos recuperar a nossa soberania,

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diziam os defensores do Brexit,

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a Inglaterra vai poder ser dona, do seu destino, etc.

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E depois estão a tropeçar em coisas que não tinham pensado.

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-Ele dizia que os grandes tempos que viram a Inglaterra,

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que trabalhavam como nênis, como babas de lheus brasileiros,

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ou perro, como eles dizem também, em francês,

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vão passar a precisar de visto,

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não só vão passar a precisar de visto,

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como vão ter que como passam a ser trabalhadores qualificados,

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vão ter que ganhar muito mais, então de repente,

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um diálogo de familias inglesas,

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provavelmente algumas votaram o Brexit,

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isto é uma pensada para isto, para o nosso sorsamento familiar,

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e para o nosso ser cotidiano,

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vai ser uma calamidade e precisa de soberania,

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é um assunto, é que eu respeito muito,

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mas os assuntos do México,

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às vezes, são mais importantes que os assuntos e os ófigos.

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-Está a altura dos livros,

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e eu trago esta semana um livro de mortias,

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a escrita moralística, em reflizmente, não é muito praticada em Portugal,

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ao cortar do que acontece nos países de línguas inglesas,

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são raros os casos de autores que deixam um destemunho escrito

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daquilo que viveram, em muitos casos,

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tendo vivido de perto, momentos irreptivas da história,

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mesmo quando não foram protagonistas ativos desses acontecimentos,

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é o que se passa neste livro, de um advogado português,

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que viveu em um sambíco durante 20 anos entre 1955 e 1975,

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em 1975, o livro muito inscrito, muito vivo,

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chama-se o último dos colonos,

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e é o segundo volume da autobiografia de João a Fonsos dos Santos,

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que também passa por estas páginas,

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é José Fonso, irmão do autor,

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José Cafonso, viveu de resto de uma temporada na cidade da Beira,

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é um sambíco, no final dos anos 60,

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foi lá que foi buscar os ritmos africanos que se encontram,

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é muitas das canções que escreveu,

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e encontrei aqui como aspecto mais curioso,

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neste livro cheio de promenores de pequenas histórias,

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no meio da grande história que estava a acontecer,

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parecemos ser a sensação de quase banalidade cotidiana

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de gente tentar manter a sua vida todos os dias,

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num tempo que sabemos hoje,

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era já o do Stratur colonial,

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chama-se o último dos colonos de João a Fonsos dos Santos,

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e a missão sextente.

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Quando a apédor mexia atrás nos uma evocação?

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Sim, é um livro de José Admarte,

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como é esta semana, que era politólogo,

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e que este livro chama-se o Estado de Orvens,

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que não é só das Orvens profissionais,

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mas é um estudo, é, até as autoridades de teu,

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e é um estudo sobre três instituições,

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ter as organizações que dominaram,

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e que domina a organização social,

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desde o Platão até a atualidade,

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que são a igreja na ordens simbólica,

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as forças armadas na ordens escoritária,

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e o Estado na ordens económica.

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Muito bem, Luis Lágado de Matos,

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Inmemória, o João Miguel Tavares,

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Tras, um livro também,

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é um livro de Luis Rosa,

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do Jornalista de Orvens profissionais,

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é um especialista,

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a jornalista do Observador,

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que é um especialista em uma estustiça,

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e é legal, acho que veio para a fundação,

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Francisco Manol de Centro,

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este livro chamado "45 anos do combate à corrupção",

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e é um livro que, a corrupção parece que é um tema muito batido em Portugal,

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mas este livro oferece uma perspectiva nova,

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e curiosamente,

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mais automísta do que seria de esperar,

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porque não é 45 anos de corrupção,

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mas 45 anos do combate à corrupção.

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E é preciso tudo mesmo para quem tem,

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às vezes, ter um discurso, um bocadinho desencantado sobre o tema,

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que é o meu caso,

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mostra que este evoluiu, apesar tudo,

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isto na década de "itenta" estava muito pior,

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na década de 90, também estava pior,

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agora está um bocadinho melhor,

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em bóguem daagem um caminho de gigantesque para fazer,

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mas qual que é a forma?

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Este livro relativamente conciso,

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ele é um livro curto,

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temos aqui uma perspectiva global,

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daquilo que tem sido a legislação do combate à corrupção,

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e também com estumônios de procuradores

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e procuradoras do Ministério do Público.

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Vale-me essa pena.

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O Ricardo Arosprega,

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terás um livro também do Jornalista,

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uma investigação sobre as fake news.

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Exatamente, também, nos journalista,

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que é o palpena,

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chama-se fábrica de mentiras viagem ao mundo das fake news,

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as notícias falsas,

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e o palpena é um estudioso do fenômeno,

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estudioso muito extensivo do fenômeno,

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do, enfim, de como é que elas são usadas,

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do seu caráter pernicioso,

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dos problemas com as coisas que a gente se confronta, digamos,

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para quando se fala de controlar-las,

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tem a que a gente confia a tarefa de avaliar,

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primeiro, o que é o que são fake news,

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e se podemos onal esclobilas,

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e também, na parte final,

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soluções e agradam-me que uma pessoa, como palpena,

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que estuda o fenômeno,

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opta por soluções que envolvem mais e melhor jornalismo,

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mais isso e menos limitações que seriam de facto,

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que têm sempre um lado bastante perigo.

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E as fake news venham sempre pelo menos aos pares,

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porque não há singular para a expressão.

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Pois os ingleses nunca dizem o maniu.

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É sempre o maniuze, sin a isso.

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É a fábrica das mentiras,

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se eles estão do Ricardo Aorus Pera,

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e assim se concluiu mais uma reunião semanal,

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dois ou três a mesma hora,

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no Governo Sombra com os do costume,

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Pedro Messia, João Miguel Taváres,

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e Ricardo Aorus Pera.

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[Música]

Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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