Vamos falar disso, damos os temas mais adiante neste Governo de Sombra, mas antes as acusações de um alto dirigente de origem venezuelano ao reino de Portugal,
A Venezuela nos vestida descua com o que ele faz de treinamento amarelo, que usa a blita tanto a dirigir a Venezuela como a orientar o passo de ferreira.
Mas de atenção, eu estou um bocadinho com um Ricardo, mas não para que se um roupão que eu pareço com um camuflado, eu não consigo olhar para mais nada.
E a partir dos anos, nós ficaram notícias a... Não, nós ficaram notícias avenosvelas. Não sei, eu não sei o que tem para aquele vídeo, não sei o que tem.
-O que parece? Numa lanterna, que a família guardado e isto terem sido plantadas na bagagem que levava. O presidente está a sabete de constituinte, este senhor que já vimos.
-Era uma estreita, como se chama, ele tem um colírio, ou tem um colírio aberto e ele se decomissa. Se não me entira, ele se decomissa, mas ele não pode levar um colírio aberto.
-Ahora quando o tem bem, o que mais é que ela irá ir a hora toda a via, desvão? -E ainda não está na altura, diz o senhor de hoje dado o cabelho fazendo um pouco mais de suspens sobre as acusações.
-Tro aglodido, assim. Eu vi, são bostinhos, a boste é um busto e alguns bostinhos, a moca, que eu acho que quando está a falar, quando está a desenvolver argumentos políticos,
-Eu tenho também aqui o material a minha frente. E, por tanto, havia a moca e já acho que, peraí, parece que, em olha, um frasquinho da aftershave porção.
-A uma parte séria. -A uma parte séria, a parte séria era que essa acusação só teria alguma credibilidade, se Portugal tivesse, número 1, o magnitude diferente do resto, por exemplo, de União Europeia,
e número 2, o magnitude particularmente agressiva a relação à regime do Maduro. Olha, Portugal não só não teve, teve uma posição igual à de União Europeia, e não teve nem pode ter uma...
-E o que a Espanhola foi encontrado com o Guai da União Europeia? -Portanto não há sequer sustentação admitindo que há uma parte séria, além das mocas e dessas coisas.
Vamos então passar do este período, antes de ordem do dia, à distribuição de pastas, e começando pelo João Miguel Tavars, que quer ser, em Sintonia, com o debate do momento,
-Não, sou a substância do tema, tenho bastante dúvidas sobre o processo político e a forma que a meu está se acondizida. Não, aí tem bastante certezas.
a propostas legislativas do PS, do Bloco de Esquerda, do Pan dos Verdes e da iniciativa liberal, o PSD, da liberdade de votar os seus deputados, o PCP, o CDS, e o Chega vão votar contra as propostas em cima da mesa.
-A dois anos o projeto no mesmo sentido foi chumbado por apenas cinco votos, mas há, entretanto, também é vontada manifestada pela EGRA gecatólica de que esta santo seja elevado a referendo.
-Cloca-se portanto uma questão prévia antes do tema de fundo, o Parlamento tem ou não, legitimidade para legislar este respeito, os homigalta-vários, acha que não tem?
-Não, acho que é a maior parte daqueles portados, de facto, não tem um legitimidade política e eu passo a explicar porque os portados do Pan, do Bloco de Esquerda, do Libra, este portado de Libra...
-Este ponto é mesmo realmente importante, é mesmo realmente importante, pode se discutir ou não, mas referendo menos referente, se um tema como este deve ou não tem-los legitimidade para ser referentado,
-E, evidentemente, acho que o tema é importante e, portanto, ele certamente tem o peso, acho que, em Bolopark, foi para isso que se inventava os referentes, foi para temas como este.
-Mas, independentemente disso, o que eu pôr-lo é o seguinte, convém só que ter um bocadinho memória, este tema foi de patitina assemblada da República, com grande entusiismo, no final de maio de 2018.
-E uma das razões houve até, de portatos que se mostravam, de portatos do PSD que se mostravam, favorevam, é o tanázia, mas se cidiam, é besteio, com um ótimo argumento que era o nosso programa eleitoral, não dizia nada sobre isto.
-E era verdade, o programa eleitoral 2015, do PSD, e do PSD, não dizia nada sobre eleutanázia, e, portanto, muita gente houve que saber se estivesse, que emfutasse contra, e o argumento da legitimidade democrática teve sempre em cima da mesa, a meu ver, fazendo todo sentido.
-Em mais de 2018, acontece isto, com ver que se a chobologitimidade ou falta dela democrática, quando é que começou a ser feito os programas eleitorais de 2019.
-E ainda em 2018, ou então no início de 2019, ou seja, menos de um ano depois, os partidos PS e PSD estavam a desenhar os seus programas eleitorais para 2019, de repente saiam os programas, e nem o PS, nem o PSD, mas, uma vez, tem uma palavra sobre o tanázia nos seus programas eleitorais.
-Porque é favor, é que é o contrário e a partir da itscupa, deixa-me só o final, diz que a partir desse momento, que não está nos programas eleitorais, quem estava de um refrente de toda a razão, se eles criam seus programas de legitimidade, são isso, tinham colocado lá e não quiserem, porque não quiserem de bater isto do ganho de ter campanho eleitoral.
-Fogora contra o refrendo sobre este tema, Ricardo Aospreira. -Sucontra, sucontra. -Sucontra, especialmente quando o critério e tem sido em algumas pessoas quando o critério é ólico, que é o lambeira falange de todo o dedo, dizer, para que o parlamento não vai aprovar isto, não há refrente nenhum, não é uma questão para ir a retener.
-Fiquei na assembleia, não é? -Porque é que a gente está nos programas eleitorais, culpa, pessoas fizeram assim. -Acho a se escandaloso que uma pessoa, a partir da um grupo, alguém da cidade civil, porque sente que isso é favorável entendemos do que está a sentir na sociedade ou ouvir, propõe-me refrente, meu Deus.
-Foi de um aborto, foi proposto, nesse sentido acho que a gente mudou, as pessoas também esticaram o Deus. -A senhora acho que a gente é escandaloso, que a pessoa, como é, por exemplo, da igreja, ter sido antes isto não é um tema refrendável.
-E agora tem cheira, porque no parlamento não havia nenhum hipótesis aqui o passar, e agora que cheira, que no parlamento, a gente pode passar, afinal já é uma mança que a gente não é eleito.
-Precomo que as pessoas que acham que este tema não é tema refrente e acharam que o refrendo aborto era um tema refrente porque... -Mas a mim não me pence, porque eu não acho que nenhum maninho atrás.
-Deus até que eu não sou ígras de os pessoas. -O que é que não está nos programas eleitorais? -Mas a gente está no programa eleitoral do PSD, quando a gente tinha acabado de se discutir.
-O PSD não tem posição e isso não tem posição. -E não tem posição. -E não tem posição. -E o fato de não estar nos programas eleitorais não nos justifica que as pessoas que tenho um dito que esta não eram uma questão refrendável, agora achem que é uma questão refrendável.
-A gente tem que ter que ter de ver. -E o problema é que o que vai passar afinal não vai passar. -E isso fica com quem disse isso, e ajudou do opinião, mas não responda que estão substancial. Esta ou a não, é ou a não tema clássico de refrente.
-Ebre uma porta abulha na questão da vida ou da morte de consequências assustadoras. -Cava com considerar que esta é a decisão mais grave para o futuro da nossa sociedade que a Assembleia da República pode tomar concorda com o presidente e o Condo Curou, pés-me-sir.
-Não tenho de se degraciado pelas minhas opiniões políticas, eu vou apresentar a República, então, que estão em irrelevante, também não concordo, também não concordo que eu partido como lista, e isto não me neste momento é concordar que o Partido Comunista, por tanto, isso é que até sentas vezes na vida.
-Não há problema em um potencial de asalma, há uma cruzamento interessante entre as pessoas, entre os cruzamentos carreira direta, e são os conservadores e progressistas, mas eu acho que não é só isso, entre pessoas que acham que o indivíduo é o alfei húmega e outros que acham que não.
-E os conservadores e os agujos acham que não e os marquesistas achavam, acho que ainda acham alguns deles que não, mas isso é outra, a gente podemos voltar, só vendo se cruzamento podemos voltar a acolher.
-O que eu queria dizer, além de só proveerem que, enfim, que tem uma posição aberta, que não só sou contra o refriando, mas também sou contra a isumação do cavaco.
-Não acho, não acho, não pode intervindo a vida política. -Não, não é só porque, uma vez, estamos a falar de evitar o sufrimiento. Eu acho que não vou lhe apenda, terem ido e sumar o cavaco para...
-É só, por que ele não era só, e ele ia visitar na cadeia da ideia. -Não era conhecido como amulminha, mas até são também, eu sempre critiqui o sócara de escua, por causa das suas espéries, por um zé ava.
-É o que ele pedra me cia a ideia de que um estado de sufrimiento profundo, alguém nesse estado, como a doença incurável, que essa pessoa possa, se for essa sua vontade, ser ajudada a morrer.
-O problema, o problema de facto é o ultima frase, é o ultima parte dessa frase, porque é compreensível, é o veramento compreensível, número um que é psiqui uma pessoa, nesta situação, que é a situação,
que é a loja de dilação, que as várias propostas prevenem, que sinta que não quer continuar a viver, e que tenha essa vontade, que os primers se sou avontável, e que nos casem que o pode fazer, que põe enfim a sua vida, na loja de dilação, português, a tentativa de suicídio, não se quer ser um crime, portanto, nesse sentido, a lei quase reconhece implicitamente, não pode fazer explicitamente, que o suicídio não direi um direito, mas é uma coisa que isso for as podem fazer.
-O problema de todo, da edéia da eutanasia, e das dozes dilação que está agora em discussão, e que é um tipo de problema que tem sido levantado, não é adhamento por médicos, não é adhamento por a ordem dos médicos,
é que estão doido a ajudar a morrer, porque o ajudar a morrer, o parceiro do conselho de ética e diantologia de orândes médicos, utiliza uma expressão interessante, que fala de que as pessoas defendem eutanasia, como de fez a doutorno-meido e indivíduo,
mas ao ver o médico intervence a proceder a uma transferência da autonomia, e portanto, quem tem que tomar a decisão é ticamente seria, não é o próprio, que seria logítimo e muito mala, mas um terceiro, que neste caso é um médico, e argumento, além disso, que toda a tradição, toda a tradição, que é um médico e que é um ato médico, negam que seja um ato médico, porque um ato médico consiste em deslarpla saúde e vida, e que portanto aqui seria...
seria a intervenção de um médico, e o negação dos uramente e qualquer discípio, e o médico não é pacífico entre os médicos, e é multimédicos que acham o contrário, como é evidente, mas...
- É isso, é o parceiro... - É curioso que tantos médicos, laicos, muitos de eles, não por razões religiosos, lasas religiores são respeitáveis, mas são num certo sentido e inúteis na conversa, visto que estamos a falar ali civil,
e portanto, as pessoas têm de ter as convicções que se quiserem, mas isso não é isso que está em casa na Praça Pública, essa questão dos médicos, entre a versão dos médicos, é uma das questões que eu acho mais problemáticas, e não é isso que eu sou muito sético em relação à legislação apresentável.
- Justamente, por onde é que passa a linha de fronteira, a respeito da questão da eutanasia e a Ricardo Aospreira? Parece que ele acima de tudo religiosa, étnica, ou ideológica, o divisor das águas, como é que eu entende?
- Eu acho que é pessoal, eu acho que é pessoal, o meu ponto é o seguinte, eu tenho alguma dificuldade em quando uma pessoa, e aliás os projetos são todos bastante cautelosos, se calhar até escessivamente cautelosos, porque tem enquanto outras experiências, e os projetos falam todos,
todos, ao quase todos, em as pessoas como lesão de infinitivo, ou de encurável e fatal, em sofrimento durador e insoportável, sem cura irreversível, fatal, causadora de sofrimento intolerável e atroz, amplamente incapacitante e definitiva, consciente de que a unia tortuosa é a única expressão de vida que conhecerá até o dia da sua morte, e isto é tudo referido nos projetos em quase todos, em todos mesmos.
E, portanto, quando uma pessoa nesta circunstâncias pede, ainda por cima isto também está nos projetos, reitadamente e conscientemente, para ele acabar em cura o sofrimento, eu tenho muita dificuldade em dizer, tenho paciência, mas não vamos fazer isso.
Mas não é bem, essa questão não se põe para uma pessoa nesta condições, há uma discussão, acho eu, à volta dos cuidados paliativos, como faz lembrar, tem uma ressonância em relação à aquilo do aborto sobre a educação sexo,
Há dois problemas que os cuidados paliativos, o primeiro é que nem todas as situações deste tipo que olhem de sofrimento, de trôs, de etc., de dorência incurável, de fatal, etc., nem todos, nem todas essas situações, os melhores cuidados paliativos nem todas resolvem.
E esse é o meu segundo ponto, é que os cuidados paliativos nesta terra são uma absoluta desgracia, assim como a educação sexual nesta terra é uma aspeta de base.
E depois, quando, no caso do aborto era, quando cia votar a educação sexual, algumas das pessoas que tinham votado contra o aborto, porque o que fazia falta a educação sexual, chumbava uns leis de educação sexual, porque aquilo era uma pergunta de uma pessoa.
E essa é a relação dos cuidados paliativos, a evestas a rebotar uma ideia, e a gente estava a causar as pessoas de proclisia algumas pessoas, mas ainda em todas as ideias dos pessoas, não, esquecer, mas é perfeitamente possível.
- Não é isso que eu estou a dizer, o que eu estou a dizer é que às vezes o argumento dos cuidados paliativos é esgrimido, porque pessoas que depois fazem notas cedas, propostas de desinvestimento nos semanais de saúde, que prejudicam os cuidados paliativos.
- Não, não é isso, está no mesmo esturado, mas com o mesmo glâncio, o argumento estão a matar uns velhinhos, quer dizer, as pessoas que utilizam argumentos são hipócritas ou dos vanes, mas sempre estão tão...
- Quantes tu estás a colocar o ponto no sufrimento insuportável, qualquer pessoa, qualquer pessoa que tratam, olha, do doente são cológicos e como tu sabes, eu lá em casa, dorme com uma, e eu sei o que é o drama, e ela escasa o sufrimento insuportável, que é estar casada comigo.
- Ela vive o drama permanente dos doentes que estão insuporemente e as quais os hospitais não conseguem dar resposta, e ver real, é evidente que há muitas dessas pessoas dá vontade de morrer.
- Eu sei que não, e o que eu estou a dizer, e por exemplo, eu hoje descopei no expresso da manhã noite, outro oncologista, que também deve saber que o exemplo não dá contigo, não dá contigo.
- Eu sei, mas nós tivemos previamente a conversar e tudo certo que a tua... como tu as outras pessoas extremamente complexas, a tua posição não pode ser definida, conciona-o.
- Mas agora, afinal do PCP, a minha posição é a eotanasia, ou me há da minha relação a suicídia assistido, não pode ser bem mais complexa, porque eu sou muito mais compreensível em relação ao suicídio assistido do que é a eotanasia.
- Muito bem, se fosse deputado, como é que votaria na próxima quinta-feira? - Com este tipo de legislação, eu fotaria não, mas de que a que tem? - É todos os projetos.
- Mas já muita gente fala da despinalização, que não é uma despinalização, que é uma legalização, o Ricardo está aqui com uma história muito com o Movente, que é quem somos nós para dizer aquela pessoa que ela não pode morrer.
- Eu vou te dizer que é o Estado, é o Estado, porque esta legislação, quem te diz a ti, se pode morrer ou não, e se o teu sufrimento é suficientemente sufrido, para poder morrer, é o Estado.
- Não é pessoa? - Não é pessoa. - É só uma coisa que você é. - Mas o que é que você quer? É só pedir... o que você está a acusar a legislação, é que você está a acusar a legislação.
- Não, é que você está a acusar a legislação. - É, mas a legislação que você está a acusar a legislação. - Sim, é. - Calclose. - Não, do que devia assim? - Não, toda a legislação. - Qual era o trepofoso? - A legislação. - A legisla, toda a legisla que você está a acusar a legislação.