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  • Governo Sombra sobre eutanásia: “Sou contra o referendo e a exumação de Cavaco Silva”

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    Esta semana Ricardo Arouspreira declara-se arrendado.
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    João Miguel Taváres confessa-se vetado e Pedro Mexia sente-se elegível.
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    Está arredido o Governo de Sombra.
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    [Música]
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    Agora vem vocês a um bem-vindos no final de uma semana, em que ficamos a saber que é mais fácil arrendar casa em Barcelona ou em Berlin do que Lisboa,
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    uma semana dominada pelo debate sobre a legalização de eutanasia.
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    Vamos falar disso, damos os temas mais adiante neste Governo de Sombra, mas antes as acusações de um alto dirigente de origem venezuelano ao reino de Portugal,
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    depois de uma viagem de Juan Guaidote, Lisboa, para caracas e para nozenda. Aqui nós dizmos mal de saber.
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    Quando tiver a lista do passageiro, não decida por alguma parte, não é mais Juan Gerardo Guaidó Manque.
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    Há outro, mas não é mais Juan Gerardo Guaidó Manque.
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    Os portugueses, eu acredito que nós somos pendeus. Os dois anos de alíneo, eu acredito que nós somos pendeus.
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    E seu embajador foi para lá. Foi para lá. E nós temos que calarmos isso porque nós somos como se nós mais...
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    Se nós nos decidas, enviaram um desarrollo. E eles são os reinos, se guardam quando o reino é Portugal.
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    Eu estou avinhando isso. Eu sei que é isso. Eu acredito que eu posso mandar, não é outro país, não é outro reino, não é outro reino.
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    Fique sem este nome. Este senhor se chama "Deuas dada o cabelho" e é o presidente da Assembleia Constituinte da Venezuela,
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    composta exclusivamente por apoiantes de Nicolás Maduro. O que valoriza mais neste intervenção? Recardaro-os Pereira. A forma ao contioso.
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    O Carlos, a forma também é contioso, se não permite, não é? E realmente eu acho que este vídeo é especialmente elocoente.
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    Portanto, nós temos um... Eu não sei, este senhor é de alguma forma dirigente de Venezuela, não estou...
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    É um número de origem. Um número de origem, eu estou habituado a ver os dirigentes.
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    A Venezuela nos vestida descua com o que ele faz de treinamento amarelo, que usa a blita tanto a dirigir a Venezuela como a orientar o passo de ferreira.
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    E, portanto, o facto de ele se apresentar aqui com este um espécie de rotão da Casa Playboy, tem outro sabor de qualquer modo.
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    Eu acredito que ele está correto que o nosso rei Dom Marcelo primeiro e a TAP, com o Espíram...
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    A TAC, sim, é o Diz ATAQ. Com o Espíram para levar... como é que se é mais polisivo, usávamos de Venezuela.
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    Eu tenho relações muito íntimas com a TAP. Não são essas, porque até porque é uma companhia era, mas os meus pais eram os dois da TAP.
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    Também tem os portais polisivos, mas não custa acreditar. Acho que é uma das inclinações mais habituais da TAP.
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    Aliás, as assistentes do Borgo, que são me dizer, duas portas sobre as asas, duas na reta guarda.
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    E o C4 deve ser arrumado nos compartimentos ou por baixo da cabeça.
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    É essa porta que estou assim.
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    Estados postaram a usar este caso, o João Miguel Tabares, ou de ser daquilo, este TAG, que estava na mesa em letras grandes e gordas.
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    O que é que aqui não se fala mal de chave?
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    Aqui não se fala mal. Eu acho que não este agarmos este TAG, orgulhosamente, já, ao longo deste programa.
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    Mas de atenção, eu estou um bocadinho com um Ricardo, mas não para que se um roupão que eu pareço com um camuflado, eu não consigo olhar para mais nada.
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    Eu não vejo mais nada, se não o que eu magnifique camuflado. E o reino Portugal parece bem atenção.
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    É porque é revolução Bolivarguiana. É da altura.
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    O reino Portugal não parece ele, mas é justamente a de Paléola da Gora.
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    E a partir dos anos, nós ficaram notícias a... Não, nós ficaram notícias avenosvelas. Não sei, eu não sei o que tem para aquele vídeo, não sei o que tem.
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    Pensa que ele vê que ele refera avenosvela como um país em vias de desarrorio.
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    Mas avenosvela está muito longe do desarrorio, como toda a gente tem visto nos últimos tempos.
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    O resto é o lado de Patusco do Estég, o lado de Patusco do Estég, o lado de Patusco do Estég, e as intervenções.
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    -Tamos a falar do número 2, de um número 1. -O anterior número 1 já falecido.
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    -Porvias de um pacarito tiquitito. -É, pareceu de um pacarito tiquitito, como é o disso. E era o chave, não vale a pena.
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    -Espender muito mais. -E este situação está a criar a tensão diplomática entre Portugal e Portugal.
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    E avenosvela começou com uma viagem esta semana do auto-proplamado, presidente davenosvela, Ranguaydo, adversário inimigo, político do atual regime.
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    Ranguaydo passou por Lisboa Caminho de Caracas, a chegada a capital de Venezuela, a regime acusou um familiar de guardado transportados polusivos.
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    -O que parece? Numa lanterna, que a família guardado e isto terem sido plantadas na bagagem que levava. O presidente está a sabete de constituinte, este senhor que já vimos.
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    Não culpa, só o passageiro culpa também é a companhia éria, que ele nem sabe como se chama.
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    A linha de éria não são nem conoscentorrones, na linha de éria. Na linha de éria, como se chama, é que se chama?
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    Não são nem conoscentorrones, e tendo a fazer uma averigação, porque todos permitiam a linha de éria.
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    -Era uma estreita, como se chama, ele tem um colírio, ou tem um colírio aberto e ele se decomissa. Se não me entira, ele se decomissa, mas ele não pode levar um colírio aberto.
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    Então, ele deixa que me ete estas coisas, a conta de que permitiram que trajeira como se chama, "mum".
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    -Ahora quando o tem bem, o que mais é que ela irá ir a hora toda a via, desvão? -E ainda não está na altura, diz o senhor de hoje dado o cabelho fazendo um pouco mais de suspens sobre as acusações.
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    Em todo caso, conseguiu perceber o Ricardo Arospreira, o que eram aqueles biblôs em cima da mesa?
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    Até me parece que havia lá uma moca de rio maior. -Via assim, senhor. -Via com certeza.
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    -E se pensar que era que o objeto crime, mas por os vídeos da Alnão, não? -Ele é o lanternas. -São lanternas.
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    -Ele... Moca nem se quer, parece mesmo uma das de rio maior, parece uma moca de troll da floresta. Parece mesmo uma coisa de... -Isso feliz, tanto.
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    -Tro aglodido, assim. Eu vi, são bostinhos, a boste é um busto e alguns bostinhos, a moca, que eu acho que quando está a falar, quando está a desenvolver argumentos políticos,
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    -Iro que é para um boteiro, a moca, a frega, e a praé. -Presse um trailer do Bruno Leste. -Pas dizer, que é que é uma moca.
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    -Torna os os argumentos mais persuasivos, acho que eu estou a falar, vocês podem adriuos meus argumentos, se não adrirem. Podemos falar do tremaneno.
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    -Eu tenho também aqui o material a minha frente. E, por tanto, havia a moca e já acho que, peraí, parece que, em olha, um frasquinho da aftershave porção.
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    -Seria colirio? -Noscalar é colirio para exemplificar que, de fato, aquilo é proibido, e, assim, não é nenhum penderro.
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    -Mas nós não somos nascentes torrões. -Não, não, não, não, não somos.
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    -Ve algo, acho que, se de credibilidade, nessas acusações de regime do Zuelano, em que... -Aquelas acusações...
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    -Aparece-se envolvidas, a minha outra. -Aparece-se, em que, tem uns polisivos, em lanternas, e levaram para um Zuelano.
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    -O Sossou foi aqueles polisivos que faltavam nas caixas de tempo, mas não vai joder.
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    -Oa, tem justificação, Portugal estogue que, a mente, não entre os polisivos, em lá de nenhum.
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    -Os ladões é que, se entre o dozen em sitios portugueses, pague-a-lo vários polisivos de lá.
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    -Portanto, claramente, ali o senhor cabelo não estava apagado. -Dais vici-se, a tuta da política, porque tem que estar...
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    -É, está. -No tempo dos reis.
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    -O que é que precisa mostrar mais da capacidade da mexeria? -É, seria da edade da situação, seria da vitilmática, ou...
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    -Os pete patúscolo da figura. -Os pete patúscolo que está tudo dito, não vale a pena insistir, sabou, o pete patúscolo, mas na parte séria...
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    -A uma parte séria. -A uma parte séria, a parte séria era que essa acusação só teria alguma credibilidade, se Portugal tivesse, número 1, o magnitude diferente do resto, por exemplo, de União Europeia,
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    e número 2, o magnitude particularmente agressiva a relação à regime do Maduro. Olha, Portugal não só não teve, teve uma posição igual à de União Europeia, e não teve nem pode ter uma...
    [15:55:00 - 16:00:00] |
    -Tudo agressiva, porque a uma regra de comunidade... -Portugueses lá.
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    -Nós pode dizer que Portugal tenha tenha sido um agente... Espanha tivesse sido muito mais e tem governos esquerda. Tence muito mais frontal, não é?
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    -E o que a Espanhola foi encontrado com o Guai da União Europeia? -Portanto não há sequer sustentação admitindo que há uma parte séria, além das mocas e dessas coisas.
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    -E dos... -Este é... -Esque isto é carregado.
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    Vamos ver que evolução traz este caso, o governo português, entretanto, já...
    [16:43:20 - 17:05:00] |
    -Como só pode dizer que as acreditações não têm nenhum sentido, depois, entretanto, anunciou que vai abrir um inquérito para apuramento dos factos.
    [17:05:00 - 17:28:20] |
    Vamos então passar do este período, antes de ordem do dia, à distribuição de pastas, e começando pelo João Miguel Tavars, que quer ser, em Sintonia, com o debate do momento,
    [17:28:20 - 17:38:20] |
    o ministro de EU-Tanácia, com certezas, ou sobretudo, com dúvidas, em este respeito, o João Miguel Tavars.
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    -Não, sou a substância do tema, tenho bastante dúvidas sobre o processo político e a forma que a meu está se acondizida. Não, aí tem bastante certezas.
    [17:53:20 - 18:10:00] |
    -E não estou assim muito contente com isso. -E as certezas têm a ver com os projetos que estão em discussão?
    [18:10:00 - 18:20:00] |
    -Sim, acho que não tanto com os projetos que estão em discussão, mas aquela questão sobre a legitimidade política dos testes.
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    -Dá, se não, é a política. -Soba que estão do referenda...
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    -Javamos aí. Suo debate está de regresso na próxima quinta-feira, são discutidos no Parlamento do 5 projetos de lei paralelização da EU-Tanácia,
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    a propostas legislativas do PS, do Bloco de Esquerda, do Pan dos Verdes e da iniciativa liberal, o PSD, da liberdade de votar os seus deputados, o PCP, o CDS, e o Chega vão votar contra as propostas em cima da mesa.
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    -A dois anos o projeto no mesmo sentido foi chumbado por apenas cinco votos, mas há, entretanto, também é vontada manifestada pela EGRA gecatólica de que esta santo seja elevado a referendo.
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    -Cloca-se portanto uma questão prévia antes do tema de fundo, o Parlamento tem ou não, legitimidade para legislar este respeito, os homigalta-vários, acha que não tem?
    [19:41:40 - 20:01:40] |
    -Não, acho que é a maior parte daqueles portados, de facto, não tem um legitimidade política e eu passo a explicar porque os portados do Pan, do Bloco de Esquerda, do Libra, este portado de Libra...
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    -Ese sim... -Por que vai liberar também?
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    -Por uma razão simples de iniciativa liberal, porque colocaram este caso nos problemas eleitorais, e isso faz toda a diferença.
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    -Este ponto é mesmo realmente importante, é mesmo realmente importante, pode se discutir ou não, mas referendo menos referente, se um tema como este deve ou não tem-los legitimidade para ser referentado,
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    -E, evidentemente, acho que o tema é importante e, portanto, ele certamente tem o peso, acho que, em Bolopark, foi para isso que se inventava os referentes, foi para temas como este.
    [20:51:40 - 21:11:40] |
    -Mas, independentemente disso, o que eu pôr-lo é o seguinte, convém só que ter um bocadinho memória, este tema foi de patitina assemblada da República, com grande entusiismo, no final de maio de 2018.
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    -Final de maio de 2018, e hoje... -Tá a senão, é um pouco tempo.
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    -Não, não é só que ter cedado muito pouco tempo, mas, interdente mudou a posição parlamentar.
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    -Não, mudou a composição parlamentar, mas, mas, em mais de 2018, a eutanázia chumbou por apenas cinco fotos.
    [21:38:20 - 22:00:00] |
    -E uma das razões houve até, de portatos que se mostravam, de portatos do PSD que se mostravam, favorevam, é o tanázia, mas se cidiam, é besteio, com um ótimo argumento que era o nosso programa eleitoral, não dizia nada sobre isto.
    [22:00:00 - 22:25:00] |
    -E era verdade, o programa eleitoral 2015, do PSD, e do PSD, não dizia nada sobre eleutanázia, e, portanto, muita gente houve que saber se estivesse, que emfutasse contra, e o argumento da legitimidade democrática teve sempre em cima da mesa, a meu ver, fazendo todo sentido.
    [22:25:00 - 22:30:00] |
    -Pasemos para 2019, e o que que aconteceu?
    [22:30:00 - 22:41:40] |
    -Em mais de 2018, acontece isto, com ver que se a chobologitimidade ou falta dela democrática, quando é que começou a ser feito os programas eleitorais de 2019.
    [22:41:40 - 23:11:40] |
    -E ainda em 2018, ou então no início de 2019, ou seja, menos de um ano depois, os partidos PS e PSD estavam a desenhar os seus programas eleitorais para 2019, de repente saiam os programas, e nem o PS, nem o PSD, mas, uma vez, tem uma palavra sobre o tanázia nos seus programas eleitorais.
    [23:11:40 - 23:20:00] |
    -Mas não se pode dizer que não, tem havido debate na sociedade, por vezes, a gente está nos programas eleitorais.
    [23:20:00 - 23:51:40] |
    -Porque é favor, é que é o contrário e a partir da itscupa, deixa-me só o final, diz que a partir desse momento, que não está nos programas eleitorais, quem estava de um refrente de toda a razão, se eles criam seus programas de legitimidade, são isso, tinham colocado lá e não quiserem, porque não quiserem de bater isto do ganho de ter campanho eleitoral.
    [23:51:40 - 24:30:00] |
    -Fogora contra o refrendo sobre este tema, Ricardo Aospreira. -Sucontra, sucontra. -Sucontra, especialmente quando o critério e tem sido em algumas pessoas quando o critério é ólico, que é o lambeira falange de todo o dedo, dizer, para que o parlamento não vai aprovar isto, não há refrente nenhum, não é uma questão para ir a retener.
    [24:30:00 - 25:03:20] |
    -Fiquei na assembleia, não é? -Porque é que a gente está nos programas eleitorais, culpa, pessoas fizeram assim. -Acho a se escandaloso que uma pessoa, a partir da um grupo, alguém da cidade civil, porque sente que isso é favorável entendemos do que está a sentir na sociedade ou ouvir, propõe-me refrente, meu Deus.
    [25:03:20 - 25:26:40] |
    -Foi de um aborto, foi proposto, nesse sentido acho que a gente mudou, as pessoas também esticaram o Deus. -A senhora acho que a gente é escandaloso, que a pessoa, como é, por exemplo, da igreja, ter sido antes isto não é um tema refrendável.
    [25:26:40 - 25:43:20] |
    -E agora tem cheira, porque no parlamento não havia nenhum hipótesis aqui o passar, e agora que cheira, que no parlamento, a gente pode passar, afinal já é uma mança que a gente não é eleito.
    [25:43:20 - 25:55:00] |
    -Precomo que as pessoas que acham que este tema não é tema refrente e acharam que o refrendo aborto era um tema refrente porque... -Mas a mim não me pence, porque eu não acho que nenhum maninho atrás.
    [25:55:00 - 26:10:00] |
    -Deus até que eu não sou ígras de os pessoas. -O que é que não está nos programas eleitorais? -Mas a gente está no programa eleitoral do PSD, quando a gente tinha acabado de se discutir.
    [26:10:00 - 26:33:20] |
    -O PSD não tem posição e isso não tem posição. -E não tem posição. -E não tem posição. -E o fato de não estar nos programas eleitorais não nos justifica que as pessoas que tenho um dito que esta não eram uma questão refrendável, agora achem que é uma questão refrendável.
    [26:33:20 - 26:53:20] |
    -A gente tem que ter que ter de ver. -E o problema é que o que vai passar afinal não vai passar. -E isso fica com quem disse isso, e ajudou do opinião, mas não responda que estão substancial. Esta ou a não, é ou a não tema clássico de refrente.
    [26:53:20 - 27:06:40] |
    -E para mim, na isto, na Inúdo Aborto seria? -Entro os defensores de um refrendo está o oeste que a gente não precisa.
    [27:06:40 - 27:16:40] |
    -A gente não precisa ter que vaca-se opa, que reappearceu esta semana numa declaração carregada de dramatismo.
    [27:16:40 - 27:31:40] |
    -Considera a legalização de Utanazi a decisão mais grave para o futuro da nossa sociedade que a Assembleia da República Pôta Tomar.
    [27:31:40 - 28:03:20] |
    -Ebre uma porta abulha na questão da vida ou da morte de consequências assustadoras. -Cava com considerar que esta é a decisão mais grave para o futuro da nossa sociedade que a Assembleia da República pode tomar concorda com o presidente e o Condo Curou, pés-me-sir.
    [28:03:20 - 28:31:40] |
    -Não tenho de se degraciado pelas minhas opiniões políticas, eu vou apresentar a República, então, que estão em irrelevante, também não concordo, também não concordo que eu partido como lista, e isto não me neste momento é concordar que o Partido Comunista, por tanto, isso é que até sentas vezes na vida.
    [28:31:40 - 29:03:20] |
    -Não há problema em um potencial de asalma, há uma cruzamento interessante entre as pessoas, entre os cruzamentos carreira direta, e são os conservadores e progressistas, mas eu acho que não é só isso, entre pessoas que acham que o indivíduo é o alfei húmega e outros que acham que não.
    [29:03:20 - 29:20:00] |
    -E os conservadores e os agujos acham que não e os marquesistas achavam, acho que ainda acham alguns deles que não, mas isso é outra, a gente podemos voltar, só vendo se cruzamento podemos voltar a acolher.
    [29:20:00 - 29:41:40] |
    -O que eu queria dizer, além de só proveerem que, enfim, que tem uma posição aberta, que não só sou contra o refriando, mas também sou contra a isumação do cavaco.
    [29:41:40 - 29:58:20] |
    -Não acho, não acho, não pode intervindo a vida política. -Não, não é só porque, uma vez, estamos a falar de evitar o sufrimiento. Eu acho que não vou lhe apenda, terem ido e sumar o cavaco para...
    [29:58:20 - 30:20:00] |
    -Quando o senhor Marri Suáxandava já depois da fase, por que se ele não era mais soludo, o Dr. Marri Suáxandava, por que ele não era mais soludo?
    [30:20:00 - 30:46:40] |
    -É só, por que ele não era só, e ele ia visitar na cadeia da ideia. -Não era conhecido como amulminha, mas até são também, eu sempre critiqui o sócara de escua, por causa das suas espéries, por um zé ava.
    [30:46:40 - 30:50:00] |
    -Suáxandava, desculpa, assim.
    [30:50:00 - 31:15:00] |
    -É o que ele pedra me cia a ideia de que um estado de sufrimiento profundo, alguém nesse estado, como a doença incurável, que essa pessoa possa, se for essa sua vontade, ser ajudada a morrer.
    [31:15:00 - 31:36:40] |
    -O problema, o problema de facto é o ultima frase, é o ultima parte dessa frase, porque é compreensível, é o veramento compreensível, número um que é psiqui uma pessoa, nesta situação, que é a situação,
    [31:36:40 - 32:21:40] |
    que é a loja de dilação, que as várias propostas prevenem, que sinta que não quer continuar a viver, e que tenha essa vontade, que os primers se sou avontável, e que nos casem que o pode fazer, que põe enfim a sua vida, na loja de dilação, português, a tentativa de suicídio, não se quer ser um crime, portanto, nesse sentido, a lei quase reconhece implicitamente, não pode fazer explicitamente, que o suicídio não direi um direito, mas é uma coisa que isso for as podem fazer.
    [32:21:40 - 32:45:00] |
    -O problema de todo, da edéia da eutanasia, e das dozes dilação que está agora em discussão, e que é um tipo de problema que tem sido levantado, não é adhamento por médicos, não é adhamento por a ordem dos médicos,
    [32:45:00 - 33:21:40] |
    é que estão doido a ajudar a morrer, porque o ajudar a morrer, o parceiro do conselho de ética e diantologia de orândes médicos, utiliza uma expressão interessante, que fala de que as pessoas defendem eutanasia, como de fez a doutorno-meido e indivíduo,
    [33:21:40 - 34:10:00] |
    mas ao ver o médico intervence a proceder a uma transferência da autonomia, e portanto, quem tem que tomar a decisão é ticamente seria, não é o próprio, que seria logítimo e muito mala, mas um terceiro, que neste caso é um médico, e argumento, além disso, que toda a tradição, toda a tradição, que é um médico e que é um ato médico, negam que seja um ato médico, porque um ato médico consiste em deslarpla saúde e vida, e que portanto aqui seria...
    [34:10:00 - 34:25:00] |
    seria a intervenção de um médico, e o negação dos uramente e qualquer discípio, e o médico não é pacífico entre os médicos, e é multimédicos que acham o contrário, como é evidente, mas...
    [34:25:00 - 34:45:00] |
    - É isso, é o parceiro... - É curioso que tantos médicos, laicos, muitos de eles, não por razões religiosos, lasas religiores são respeitáveis, mas são num certo sentido e inúteis na conversa, visto que estamos a falar ali civil,
    [34:45:00 - 35:08:20] |
    e portanto, as pessoas têm de ter as convicções que se quiserem, mas isso não é isso que está em casa na Praça Pública, essa questão dos médicos, entre a versão dos médicos, é uma das questões que eu acho mais problemáticas, e não é isso que eu sou muito sético em relação à legislação apresentável.
    [35:08:20 - 35:33:20] |
    - Justamente, por onde é que passa a linha de fronteira, a respeito da questão da eutanasia e a Ricardo Aospreira? Parece que ele acima de tudo religiosa, étnica, ou ideológica, o divisor das águas, como é que eu entende?
    [35:33:20 - 36:16:40] |
    - Eu acho que é pessoal, eu acho que é pessoal, o meu ponto é o seguinte, eu tenho alguma dificuldade em quando uma pessoa, e aliás os projetos são todos bastante cautelosos, se calhar até escessivamente cautelosos, porque tem enquanto outras experiências, e os projetos falam todos,
    [36:16:40 - 36:58:20] |
    todos, ao quase todos, em as pessoas como lesão de infinitivo, ou de encurável e fatal, em sofrimento durador e insoportável, sem cura irreversível, fatal, causadora de sofrimento intolerável e atroz, amplamente incapacitante e definitiva, consciente de que a unia tortuosa é a única expressão de vida que conhecerá até o dia da sua morte, e isto é tudo referido nos projetos em quase todos, em todos mesmos.
    [36:58:20 - 37:28:20] |
    E, portanto, quando uma pessoa nesta circunstâncias pede, ainda por cima isto também está nos projetos, reitadamente e conscientemente, para ele acabar em cura o sofrimento, eu tenho muita dificuldade em dizer, tenho paciência, mas não vamos fazer isso.
    [37:28:20 - 37:45:00] |
    A gente pode dizer, parece uma posição bastante fria, a tensa possuíci de uma sua disposição, nesta que era a crime, força, não é bem assim.
    [37:45:00 - 37:48:20] |
    Como é evidente, não fiz que não? Eu sei que não é.
    [37:48:20 - 37:53:20] |
    Eu falei da diferença, é que é alguma coisa hoje.
    [37:53:20 - 38:16:40] |
    Mas não é bem, essa questão não se põe para uma pessoa nesta condições, há uma discussão, acho eu, à volta dos cuidados paliativos, como faz lembrar, tem uma ressonância em relação à aquilo do aborto sobre a educação sexo,
    [38:16:40 - 38:23:20] |
    é claro que todos queremos melhores cuidados paliativos.
    [38:23:20 - 38:48:20] |
    Há dois problemas que os cuidados paliativos, o primeiro é que nem todas as situações deste tipo que olhem de sofrimento, de trôs, de etc., de dorência incurável, de fatal, etc., nem todos, nem todas essas situações, os melhores cuidados paliativos nem todas resolvem.
    [38:48:20 - 39:13:20] |
    Segundo, parece que às vezes algo meio pouca risia no appeal, mas pode ser um "el" para o "el" para o "el" para o "el" para o "el".
    [39:13:20 - 39:23:20] |
    E esse é o meu segundo ponto, é que os cuidados paliativos nesta terra são uma absoluta desgracia, assim como a educação sexual nesta terra é uma aspeta de base.
    [39:23:20 - 39:43:20] |
    E depois, quando, no caso do aborto era, quando cia votar a educação sexual, algumas das pessoas que tinham votado contra o aborto, porque o que fazia falta a educação sexual, chumbava uns leis de educação sexual, porque aquilo era uma pergunta de uma pessoa.
    [39:43:20 - 40:03:20] |
    E essa é a relação dos cuidados paliativos, a evestas a rebotar uma ideia, e a gente estava a causar as pessoas de proclisia algumas pessoas, mas ainda em todas as ideias dos pessoas, não, esquecer, mas é perfeitamente possível.
    [40:03:20 - 40:15:00] |
    O que eu estou a dizer é que nesta discussão há pessoas que têm indito, que os cuidados paliativos são importantes, não é?
    [40:15:00 - 40:43:20] |
    - Não é isso que eu estou a dizer, o que eu estou a dizer é que às vezes o argumento dos cuidados paliativos é esgrimido, porque pessoas que depois fazem notas cedas, propostas de desinvestimento nos semanais de saúde, que prejudicam os cuidados paliativos.
    [40:43:20 - 41:01:40] |
    - Não, não é isso, está no mesmo esturado, mas com o mesmo glâncio, o argumento estão a matar uns velhinhos, quer dizer, as pessoas que utilizam argumentos são hipócritas ou dos vanes, mas sempre estão tão...
    [41:01:40 - 41:16:40] |
    - Mas é claro que o argumento dos cuidados paliativos, as compreensões com a questão de educação sexual estão muito, muito longe, não parece.
    [41:16:40 - 41:48:20] |
    - Quantes tu estás a colocar o ponto no sufrimento insuportável, qualquer pessoa, qualquer pessoa que tratam, olha, do doente são cológicos e como tu sabes, eu lá em casa, dorme com uma, e eu sei o que é o drama, e ela escasa o sufrimento insuportável, que é estar casada comigo.
    [41:48:20 - 42:08:20] |
    - Ela vive o drama permanente dos doentes que estão insuporemente e as quais os hospitais não conseguem dar resposta, e ver real, é evidente que há muitas dessas pessoas dá vontade de morrer.
    [42:08:20 - 42:20:00] |
    - Não, não, mas repasas. - Mas isso é real, se você está aqui, o que eu estou a dizer, não é o mandanê, é o gelo.
    [42:20:00 - 42:35:00] |
    - Eu sei que não, e o que eu estou a dizer, e por exemplo, eu hoje descopei no expresso da manhã noite, outro oncologista, que também deve saber que o exemplo não dá contigo, não dá contigo.
    [42:35:00 - 42:40:00] |
    - Sim, não dá contigo. - Sim, ainda bem, posso senhora.
    [42:40:00 - 42:51:40] |
    - Mas o que eu se teve a dizer foi, como é óbvio, é óbvio que os cuidados paliativos têm de ser melhorados, mas é o que eu estou a dizer outra vez.
    [42:51:40 - 43:00:00] |
    - Ah, casos em que nem os melhores cuidados paliativos resolviam a situação. - O bloco de esquerda.
    [43:00:00 - 43:08:20] |
    - Se você já acabar com seu sufrimento. - Eu não sou ninguém para lhe virando a página.
    [43:08:20 - 43:30:00] |
    - O bloco de esquerda partiu uma imagem nas redes sociais, fazendo um trocadilho com uma legada ou posição da direita aos direitos das pessoas.
    [43:30:00 - 43:46:40] |
    - Diz assim, a eotanasia não te obriga a morrer, o aborto não te obriga a brutar, o divorcio não te obriga a divorciar,
    [43:46:40 - 43:58:20] |
    tu casamento e igualitário não te obriga a casar-se como a pessoa LGBT, os direitos não te obrigam a nada, as direitas sim.
    [43:58:20 - 44:11:40] |
    Em que eu me disse que pode ser entendido como uma canelada no PCP, que é contra a desparalização da eotanasia, Ricardo.
    [44:11:40 - 44:26:40] |
    - O que diz ali é as direitas sim, e nesse caso o PCP estaria englobado nas direitas, é isso.
    [44:26:40 - 44:31:40] |
    - Os direitos não te obrigam a nada, as direitas sim. - Certo.
    [44:31:40 - 44:48:20] |
    - Como o ação da eotanasia. - É pena porque tu fostaste no PCP, o logo naquele momento em que o PCP tem tanta razão, tu diz, isto é o não a possível.
    [44:48:20 - 45:01:40] |
    - Ah, mas tu achas que tem razão? Ou seja, tu a posição... - Não, a minha posição já lava, mas a minha posição é mais a milha de si.
    [45:01:40 - 45:08:20] |
    - É mais a um pico assim. - Não, não vou, porque ainda tem que responder ali a uma.
    [45:08:20 - 45:16:40] |
    - É mais a um pico, mas o PCP tem a razão quando está contra isso. - Não, é assim, então não pico nesse caso.
    [45:16:40 - 45:25:00] |
    - Porque nós tivemos previamente a conversar. - Não, a minha posição é que não é que a minha posição é que não é que é igual.
    [45:25:00 - 45:40:00] |
    - Eu sei, mas nós tivemos previamente a conversar e tudo certo que a tua... como tu as outras pessoas extremamente complexas, a tua posição não pode ser definida, conciona-o.
    [45:40:00 - 46:01:40] |
    - Mas agora, afinal do PCP, a minha posição é a eotanasia, ou me há da minha relação a suicídia assistido, não pode ser bem mais complexa, porque eu sou muito mais compreensível em relação ao suicídio assistido do que é a eotanasia.
    [46:01:40 - 46:16:40] |
    - O problema da eotanasia, que é uma questão que o Pedrumbixia falou aqui, mas tu devolugiza-se completamente, é dificuldade de legislar.
    [46:16:40 - 46:31:40] |
    - Muito bem, se fosse deputado, como é que votaria na próxima quinta-feira? - Com este tipo de legislação, eu fotaria não, mas de que a que tem? - É todos os projetos.
    [46:31:40 - 46:40:00] |
    - Sim, porque todos os projetos têm coisas e algumas das aquelas coisas são absolutamente barbaras.
    [46:40:00 - 47:03:20] |
    - Mas já muita gente fala da despinalização, que não é uma despinalização, que é uma legalização, o Ricardo está aqui com uma história muito com o Movente, que é quem somos nós para dizer aquela pessoa que ela não pode morrer.
    [47:03:20 - 47:25:00] |
    - Eu vou te dizer que é o Estado, é o Estado, porque esta legislação, quem te diz a ti, se pode morrer ou não, e se o teu sufrimento é suficientemente sufrido, para poder morrer, é o Estado.
    [47:25:00 - 47:45:00] |
    - Não é pessoa? - Não é pessoa. - É só uma coisa que você é. - Mas o que é que você quer? É só pedir... o que você está a acusar a legislação, é que você está a acusar a legislação.
    [47:45:00 - 47:58:20] |
    - Não, é que você está a acusar a legislação. - É, mas a legislação que você está a acusar a legislação. - Sim, é. - Calclose. - Não, do que devia assim? - Não, toda a legislação. - Qual era o trepofoso? - A legislação. - A legisla, toda a legisla que você está a acusar a legislação.
    [47:58:20 - 48:00:00] |
    e consciência.
    [48:00:00 - 48:07:20] |
    Se você conseguir se ficar a lei, seguir incluirem a entreda dificuldade que você
    [48:07:20 - 48:15:32] |
    tem de julgar dessa forma, se eu tivesse a fazer um suicídio assistido, em que pessoa
    [48:15:32 - 48:25:10] |
    ou a optava ou não, porque margam comprimido, eu entendo melhor um suicídio assistido
    [48:25:10 - 48:27:40] |
    à disponibilidade daquela...
    [48:27:40 - 48:29:20] |
    - Comenta a população.
    [48:29:20 - 48:31:00] |
    - A população?
    [48:31:00 - 48:32:40] |
    - A população da população!
    [48:32:40 - 48:42:36] |
    Quem quiser matar pode chegar e ter a disponibilidade da cidade, tem aqui um comprimido.
    [48:42:36 - 48:44:16] |
    Isso, pronto?
    [48:44:16 - 48:45:56] |
    - Não, não, pega aí.
    [48:45:56 - 48:49:16] |
    - Então, não tem um encontrimido.
    [48:49:16 - 48:50:56] |
    - Não, não, não, não.
    [48:50:56 - 48:52:36] |
    - A população landeia.
    [48:52:36 - 48:54:16] |
    - Não, não é.
    [48:54:16 - 48:55:56] |
    - E a eleção?
    [48:55:56 - 48:57:36] |
    - Não.
    [48:57:36 - 48:59:16] |
    Essa posição é coerente.
    [48:59:16 - 49:05:24] |
    Esse tem alguma lógica, depois de concordar ou não concordar com ela, mas ela tem lógica.
    [49:05:24 - 49:15:12] |
    Tu coloca o estado aqui e segue o estado a decidir, quem morra ou não, seguem médicos,
    [49:15:12 - 49:20:16] |
    você te decidir quem morra ou não, não tem pés nem que ver.
    [49:20:16 - 49:23:36] |
    - Além, já, eu tinha se falado aqui do...
    [49:23:36 - 49:30:20] |
    O julgamento de hipócolas, ele disse muito engraçado, porque a nova versão diz-se
    [49:30:20 - 49:36:36] |
    simplesmente, gordo da rega, respeita absoluto pela vida humana desde o seu início.
    [49:36:36 - 49:43:44] |
    Esta versão já é muito difícil compatibilizar com isto, mas a versão original do século
    [49:43:44 - 49:54:40] |
    dezoico dizia, explicitamente, mesmo em estado, não darei droga mortífera nem a considerar
    [49:54:40 - 49:56:20] |
    ai.
    [49:56:20 - 49:58:00] |
    Olha, isto é o que os médicos julgam.
    [49:58:00 - 49:59:40] |
    É o que os médicos julgam.
    [49:59:40 - 50:01:20] |
    Que não é um atemédico.
    [50:01:20 - 50:07:24] |
    Não devia ser o médico que se quer estar envolvido.
    [50:07:24 - 50:09:04] |
    Só para finalizar.
    [50:09:04 - 50:12:24] |
    - É, que o senhor é o mudador do time.
    [50:12:24 - 50:15:44] |
    - Estou ficando impassivindo, porque o tempo está passando.
    [50:15:44 - 50:19:56] |
    - O senhor é o mudador está ficando impassivino, só uma última nota.
    [50:19:56 - 50:30:08] |
    O proposta do PSE é as quase todas elas, como se disse, elas são muito parecidas.
    [50:30:08 - 50:36:28] |
    Tem, isto é um ponto que ainda poucos gente se sublhe, quer perceber, é a gente que
    [50:36:28 - 50:38:08] |
    faz o trabalho.
    [50:38:08 - 50:48:48] |
    Que o capítulo de cada objeção de consciência diz assim, a recusa do profissional, ou seja,
    [50:48:48 - 50:56:00] |
    se tu for os médicos e quiseres objetar, não quer matar aquela pessoa ou não, quer ter
    [50:56:00 - 51:06:28] |
    nada a ver com isso, a recusa do profissional deve ser comunicada ao doente num prazo, não
    [51:06:28 - 51:19:20] |
    superiola, 24 horas, e deve especificar as razões que motivam a proposta do PS, diz que tu
    [51:19:20 - 51:26:08] |
    com o médico, tem que ir assim, não, papel e justificar ao doente 24 horas, porque tu não
    [51:26:08 - 51:27:48] |
    quer matar.
    [51:27:48 - 51:29:28] |
    - É mais do que uma luca.
    [51:29:28 - 51:31:08] |
    - Está toda a gente, mas não.
    [51:31:08 - 51:32:48] |
    - Está toda a gente, mas não.
    [51:32:48 - 51:40:48] |
    - O médico tem que se justificar, porque não quer matar uma pessoa e isto mostra o delírio
    [51:40:48 - 51:43:32] |
    que é esta questão.
    [51:43:32 - 51:49:40] |
    É, o sentimento é muito bonito quando eu também vi o mar dentro, que toda a gente ficou
    [51:49:40 - 51:57:00] |
    convida com o caso de San Pedro, mas a que a vida é mais complicada do que isso.
    [51:57:00 - 52:04:52] |
    O problema é como é que tu logissemos o caso de um momento complicado, é exatamente isso,
    [52:04:52 - 52:06:32] |
    é um caso de um momento complicado.
    [52:06:32 - 52:18:24] |
    - Mas como é que tu está a pedir uma legislação mais que seja eficaz?
    [52:18:24 - 52:25:00] |
    - Ah, 10 minutos estava a dizer que só veram um comprimento pra matar toda a gente que
    [52:25:00 - 52:26:40] |
    vai ir.
    [52:26:40 - 52:33:28] |
    - Mas tu está a dizer que somos nóis, mas está a dizer que é que é o momento.
    [52:33:28 - 52:36:48] |
    - No caso, que é que é o momento.
    [52:36:48 - 52:45:00] |
    - É, mas os casos estão na lei, os casos estão na lei, não é, não é gente que é priciosa,
    [52:45:00 - 52:46:40] |
    não é gente.
    [52:46:40 - 52:48:20] |
    - Agora está a sair um gabrimípo.
    [52:48:20 - 52:52:16] |
    Mas é um estado que vai decidir se tu me gasto morrer ou não.
    [52:52:16 - 52:59:08] |
    - É um estado que vai decidir por que o que está na lei, o que está na lei, são que
    [52:59:08 - 53:06:52] |
    determinado tipo de pessoas, são as únicas que podem requisitar e têm que requisitar.
    [53:06:52 - 53:10:08] |
    - Com certeza, têm que haver fundamento legal.
    [53:10:08 - 53:11:48] |
    - Com certeza.
    [53:11:48 - 53:19:44] |
    - Tem que requisitar da determinada maneira, que é conscientemente, reiteradamente,
    [53:19:44 - 53:27:40] |
    e dentro de determinado seu custolemé, que tu não sabe o que é que é um suferimento extremo.
    [53:27:40 - 53:31:40] |
    Não é muito difícil saber o que é do...
    [53:31:40 - 53:35:20] |
    Absor que está sufreçado.
    [53:35:20 - 53:37:20] |
    Absor que está sufreçado.
    [53:37:20 - 53:39:00] |
    - E ela tem que pedir.
    [53:39:00 - 53:41:56] |
    - Pois, mas é um médico que vai decidir.
    [53:41:56 - 53:44:04] |
    - É um médico, é um médico que tem que decidir.
    [53:44:04 - 53:48:44] |
    Se este suferimento é suferimento, é suficientemente sufrido.
    [53:48:44 - 53:54:36] |
    Ou então, como diz o proposta do PES, se tem uma lesão definitiva.
    [53:54:36 - 53:59:48] |
    A proposta do PES, nesse que é falando, isso é um que está o só, a lesão definitiva.
    [53:59:48 - 54:01:28] |
    - Vamos ver o que dá.
    [54:01:28 - 54:10:08] |
    A restação na quinta-feira entregamos ao João Miguel Tavar, a Pasta de Ministro da Utanásia,
    [54:10:08 - 54:17:44] |
    quanto ao Pedro Messia quer ser, desta vez, ministro da suspensão ainda em tempo útil,
    [54:17:44 - 54:20:44] |
    ou já tarde demais, Pedro Messia.
    [54:20:44 - 54:22:48] |
    - Não, a suspensão vai em tempo útil.
    [54:22:48 - 54:24:28] |
    Muito caro, obviamente.
    [54:24:28 - 54:32:00] |
    - Quer falar da decisão da Procredir e Jalder Republica de suspender uma diretiva que
    [54:32:00 - 54:41:16] |
    posa, mas a estrutura em pé de guerra vê um recuo na esta decisão de Lucilia Gago?
    [54:41:16 - 54:50:20] |
    - Sim, na medida em que eu vou mais suspensão e um pedido, um parecer articional.
    [54:50:20 - 54:58:32] |
    O Conselho Consultivo da PGR, se é um recuo, ou menos um recuo pro visório.
    [54:58:32 - 55:08:08] |
    - O que está em causa é a diretiva que vem reforçar o poder e a arque do Ministério Público.
    [55:08:08 - 55:15:16] |
    O que paraígos é que vislumbra nessa decisão que agora foi a suspensa.
    [55:15:16 - 55:23:56] |
    - Mais uma vez aqui, o que se discutiu também foi que isso não dá autonomia curiosamente.
    [55:23:56 - 55:32:00] |
    Se em que medida é que isto configura uma diminuição da edad autonomia, para um lado,
    [55:32:00 - 55:40:40] |
    e em que medida é que isto também configura uma questão do lugar da opacidade, porque
    [55:40:40 - 55:51:20] |
    se trata de ver ou não haver registres dessas instruções e ararquicas.
    [55:51:20 - 55:58:40] |
    - Esse é o ponto substantivo, substancial, em relação ao debate.
    [55:58:40 - 56:05:12] |
    Mas depois, ouve evidentemente aquele recuo que isto me chamaram, e fica a se portem que
    [56:05:12 - 56:19:08] |
    foi os defensores, nem se quer, os defensores atualais, o PGR, os defensores de qualquer
    [56:19:08 - 56:26:44] |
    outro PGR que não há anterior, versos dos defensores da anterior.
    [56:26:44 - 56:38:52] |
    E portanto, a ideia que foi evidentemente serado, que ou havia ou não, segundo um, uma
    [56:38:52 - 56:47:04] |
    Procredoreja da República que funcionava e que tinha autonomia, segundo outros, uma Procredoreja
    [56:47:04 - 56:57:56] |
    da República descontrolada, abusadora e essa discussão continuou, e tanto tempo depois,
    [56:57:56 - 57:05:48] |
    com uma crescentezinho do caso de tancos, porque isto tem alguma coisa a ver com o caso de tancos,
    [57:05:48 - 57:09:08] |
    e de menos internos.
    [57:09:08 - 57:22:44] |
    - Com este aspecto de haver instruções para que altos titulares de cargos públicos não
    [57:22:44 - 57:34:48] |
    fossem ouvidos nesse caso, por ser a sua dignidade da Ignito Xoxo Carque, o presidente
    [57:34:48 - 57:38:48] |
    e o presidente e o presidente e o presidente e o presidente.
    [57:38:48 - 57:48:16] |
    E portanto, o clima, o mudança para o acurador é mas o clima e o tribalismo, o clima, no
    [57:48:16 - 57:52:28] |
    sentido, eu acho que estes que são substanciales.
    [57:52:28 - 57:59:40] |
    - Mas o tribalismo não é substanciale, é muito pregoso e continua em qual o minta-acto.
    [57:59:40 - 58:03:44] |
    - Vem em aplicações políticas neste tema, mas não é legal estar a vars.
    [58:03:44 - 58:08:16] |
    - Claro que é em aplicações políticas, desde logo por causa da questão da coincidência
    [58:08:16 - 58:09:56] |
    e conta-me.
    [58:09:56 - 58:15:32] |
    - E não será também um tema que se presta a aproveitamento de políticos?
    [58:15:32 - 58:20:24] |
    - Não, como é evidente, eu percebo que são aproveitamento de políticos, porque aquilo
    [58:20:24 - 58:26:44] |
    quando as pessoas não vão ver isto, o que é que elas estão a pensar, não é o que é que
    [58:26:44 - 58:36:16] |
    vai acontecer ali aos é que pelôs galinhas na loja do manélo, não é?
    [58:36:16 - 58:44:32] |
    - O que toda a gente pensa é e como é que acontece com os carros de corrupção envolvido
    [58:44:32 - 58:49:08] |
    de políticos, é isso que está em causa, não é?
    [58:49:08 - 58:56:28] |
    Até que ponto o ministério público é ou não independente quando se puxa pelas questões
    [58:56:28 - 58:58:08] |
    e a gárquicas.
    [58:58:08 - 59:08:08] |
    - O problema central é o de não haver registro escrito, ao melhor não ser público quando
    [59:08:08 - 59:16:08] |
    há uma intervenção do superior e arar que é sobre uma gestrata titular do processo.
    [59:16:08 - 59:18:56] |
    - Eu acho que é um problema.
    [59:18:56 - 59:27:08] |
    O problema é que há uma espécie de reafirmar da hierarquia do ministério público e depois
    [59:27:08 - 59:33:28] |
    é isso segundo, então reafirma, se a hierarquia ainda assim com esse reforte não se
    [59:33:28 - 59:36:48] |
    cria que isso ficasse registrado no processo.
    [59:36:48 - 59:44:48] |
    - Tessão, isto tem teoria, quando eu leia aquilo para ser entoria, ele não parece mal
    [59:44:48 - 59:50:40] |
    luto, o parcer do conceito de supergadamas de truco, o problema é que isto é, é um bocadinho
    [59:50:40 - 59:56:40] |
    como a questão da eutanasia, a teoria é toda muito linda, o problema é que temos que
    [59:56:40 - 60:05:40] |
    olhar para a prática e a prática em Portugal, não é de um ministério público
    [60:05:40 - 60:09:24] |
    e munas influências políticas.
    [60:09:24 - 60:17:04] |
    E portanto, é preciso olhar para o contexto do país e no contexto do país, tudo isto foi
    [60:17:04 - 60:20:32] |
    tratado de forma muito desastrada.
    [60:20:32 - 60:27:40] |
    - Qual em que é tanto para se recardar aos parados de tema das relações e ararqueicas
    [60:27:40 - 60:30:12] |
    dentro da magistratura?
    [60:30:12 - 60:37:36] |
    - Eu acompanho com muito interesse em as relações e ararqueicas dentro da magistratura.
    [60:37:36 - 60:42:36] |
    Só que aconteceu aquilo que o Pedro disse que foi, vai ficar se portem.
    [60:42:36 - 60:48:32] |
    Eu ainda não tinha lido nada sobre o assunto e já tinha perseguido.
    [60:48:32 - 60:51:52] |
    - Dá-se a ter que ter delas que retorçaram essa.
    [60:51:52 - 61:00:44] |
    - Porque eu gosto muito, este tema em três, eu não estava a ser irônica, eu entrasse
    [61:00:44 - 61:04:04] |
    mesmo porque eu gosto muito de peças teatros.
    [61:04:04 - 61:10:04] |
    E mudas que o mais gosto é, são cenas como por causa do pôneo.
    [61:10:04 - 61:12:36] |
    - Não, os atores nas as vezes.
    [61:12:36 - 61:18:52] |
    Eu gosto mais do texto, é uma das coisas como as gosto.
    [61:18:52 - 61:28:44] |
    É quando, por exemplo, um casal está a falar sobre e em comer um lado, mas a gente percebe
    [61:28:44 - 61:34:56] |
    que eles na verdade estão a falar do seu próprio casamento, por exemplo.
    [61:34:56 - 61:43:24] |
    E normalmente, nisto, a propósito das eararqueias do ministério pública, a gente percebe
    [61:43:24 - 61:48:00] |
    que a gente já está falando outra coisa.
    [61:48:00 - 61:49:40] |
    - Já se está falando outra coisa.
    [61:49:40 - 61:55:04] |
    - Já se está falando outra coisa, a gente já está falando outra coisa desde o início.
    [61:55:04 - 61:58:24] |
    - Pois, este é um tema portante.
    [61:58:24 - 62:06:32] |
    - Vamos ver, que é que estudar porque foi suspensa esta norma, esta diretiva e foi
    [62:06:32 - 62:18:12] |
    pedido um parceiro adicional, quando vier o parceiro adicional, haverá novo fulitina
    [62:18:12 - 62:19:52] |
    no vela.
    [62:19:52 - 62:26:56] |
    O pedermixia fica então o ministro de suspensão e é a altura do Ricardo Arospreira
    [62:26:56 - 62:34:16] |
    se tornar ministro da atuação rápida, com o rápido, o Ricardo Arospreira.
    [62:34:16 - 62:35:56] |
    - É muito bom.
    [62:35:56 - 62:42:40] |
    - Estou em propósito da decisão judicial, que é esta semana com os loas quantas bancárias
    [62:42:40 - 62:44:20] |
    de Zével dos Santos.
    [62:44:20 - 62:49:20] |
    - Exatamente, esta semana é a sua propósito das noceso do Luán Dalíx.
    [62:49:20 - 62:51:48] |
    - Luán Dalíx, que se saíram quando?
    [62:51:48 - 62:56:12] |
    - Foi aqui há tempos, não foi, já também.
    [62:56:12 - 62:57:52] |
    - Aqui há trazado.
    [62:57:52 - 63:02:04] |
    - Parece me claramente, porque tenho que fazer a mesma pergunta de cada dia.
    [63:02:04 - 63:03:44] |
    - É mesmo uma pedermixia.
    [63:03:44 - 63:05:24] |
    - Ah, a respeito tem anterior.
    [63:05:24 - 63:15:44] |
    - Se eu falar de uma corrupção em tempo útil, é prazer que me conto curou.
    [63:15:44 - 63:17:24] |
    - Não é isso.
    [63:17:24 - 63:19:04] |
    - Não é isso.
    [63:19:04 - 63:20:44] |
    Não é isso.
    [63:20:44 - 63:22:24] |
    É outra.
    [63:22:24 - 63:28:52] |
    Se chamos a falar de uma atuação em tempo útil, ou seja, será tarde demais.
    [63:28:52 - 63:32:24] |
    - É capaz de ser legilmente tarde.
    [63:32:24 - 63:38:44] |
    Parece que, por santo, a decisão de conselhar as contas vem agora.
    [63:38:44 - 63:44:04] |
    Luán Dalíx, que se gente já discutiu há quantos programas.
    [63:44:04 - 63:47:00] |
    Há uns três ou quatro, não foi?
    [63:47:00 - 63:51:20] |
    - E o Gui da Menhãs, que a José Vesta semana com os bancos de Zével dos Santos
    [63:51:20 - 63:55:52] |
    com os lados em Portugal, são trocos.
    [63:55:52 - 63:57:32] |
    - O que será?
    [63:57:32 - 63:59:12] |
    - Por que?
    [63:59:12 - 64:02:32] |
    - Acho que já teve tempo a vá estar assim.
    [64:02:32 - 64:04:12] |
    - Entra uma coisa.
    [64:04:12 - 64:05:52] |
    Eu adoro ao vento os trocos.
    [64:05:52 - 64:09:12] |
    Isso parece um caso, por isso.
    [64:09:12 - 64:10:52] |
    - Não, eu deixo os trocos.
    [64:10:52 - 64:12:32] |
    - Não, eu deixo os trocos.
    [64:12:32 - 64:14:12] |
    - Não resto.
    [64:14:12 - 64:15:52] |
    - Eu vou restaurar as notas.
    [64:15:52 - 64:22:36] |
    - Parece, claramente, um caso de não te digo mais vezes nenhuma Luís Miguel.
    [64:22:36 - 64:27:24] |
    E aí está a sequer, onde aqueles casos emqueles Miguel.
    [64:27:24 - 64:29:04] |
    Olha que não sei quê.
    [64:29:04 - 64:37:52] |
    E depois do Luís Miguel, fazer todas as coisas que ele olhe que ele apetece, olha que eu não
    [64:37:52 - 64:40:44] |
    te digo mais vezes nenhuma Luís Miguel.
    [64:40:44 - 64:46:20] |
    Não é preciso, porque já tudo com Luís Miguel queria fazer.
    [64:46:20 - 64:51:40] |
    Todas as jarras que ele queria partir, eram tão partidas.
    [64:51:40 - 64:54:56] |
    E, portanto, parece que é um...
    [64:54:56 - 65:01:20] |
    Conhei agora, um caso de não te digo mais vezes nenhuma Luís Miguel.
    [65:01:20 - 65:07:44] |
    - Podemos supor que o significado simbólico desta operação é mais relevante do que
    [65:07:44 - 65:14:52] |
    seu alcance econômico, João Miguel Tavares.
    [65:14:52 - 65:20:32] |
    - Isso é evidente, não é?
    [65:20:32 - 65:31:48] |
    - O que eu acho também coguei ao Zenisto, eu não sou tão pessimista como o Ricardo em relação
    [65:31:48 - 65:33:28] |
    a a rapididade.
    [65:33:28 - 65:39:20] |
    É verdade que ele não foi suficientemente rápido para evitar que, evidentemente, neste
    [65:39:20 - 65:43:44] |
    momento o dinheiro era a maior parte de eu já esteja na Rússia.
    [65:43:44 - 65:49:44] |
    Mas isso foi muito mais rápido do que o que a gente está habito há de nas relações angola
    [65:49:44 - 65:51:24] |
    protocolas.
    [65:51:24 - 65:53:24] |
    E então, o que é que se passa?
    [65:53:24 - 66:02:04] |
    Eu acho que isso está acontecendo porque que angola deu chinás, cheques e deixou.
    [66:02:04 - 66:08:44] |
    Porque, no caso de manuel Vicente, a coisa foi bastante mais difícil.
    [66:08:44 - 66:19:16] |
    E, portanto, quando eu note que eu vou uma injustiça portuguesa que andou ali a mastigar,
    [66:19:16 - 66:21:36] |
    manuel, Vicente, eu ganho tanto tempo.
    [66:21:36 - 66:32:16] |
    E quando puguam atrelar, até que depois lau que os pio pangola.
    [66:32:16 - 66:33:56] |
    E agora?
    [66:33:56 - 66:35:36] |
    - Só se as outras.
    [66:35:36 - 66:37:16] |
    - Só se as outras.
    [66:37:16 - 66:38:56] |
    - Só se as outras.
    [66:38:56 - 66:40:36] |
    - Mas como estáforas digestivas?
    [66:40:36 - 66:42:16] |
    - Não.
    [66:42:16 - 66:44:48] |
    - Estava a fazer só se a gente ainda paga.
    [66:44:48 - 66:46:28] |
    - Não, nunca.
    [66:46:28 - 66:53:28] |
    - E para a minha estementora, quando ele já está feito um bolo alimentar, só se a gente está
    [66:53:28 - 66:55:08] |
    não.
    [66:55:08 - 67:06:40] |
    - No caso, no caso de Isabel Dechante, eu acho que foi mesmo porque angola disse, olha,
    [67:06:40 - 67:10:00] |
    faça favor que serve-se.
    [67:10:00 - 67:17:32] |
    - Enaguamos disso que, antes de que a Europa portava especialista, diz que Portugal está
    [67:17:32 - 67:26:00] |
    numa posição extremamente vulnerável no que diz respeito ao branquimento capitais.
    [67:26:00 - 67:27:40] |
    - Existe.
    [67:27:40 - 67:33:20] |
    - Para se clique este caso aponta nesse sentido de pedremixia.
    [67:33:20 - 67:38:20] |
    - O que ela diz tem duas aspectos diferentes.
    [67:38:20 - 67:48:16] |
    - Um é que Portugal é um caso típico de trás da transposição dos diretivos europeias.
    [67:48:16 - 67:51:24] |
    Infelizmente não é só nessas matérias.
    [67:51:24 - 67:55:40] |
    - Há muitos mesmos matériais, não começou agora.
    [67:55:40 - 68:05:36] |
    Há muitos mesmos matériais em que Portugal já havia teologizado a transpondo de
    [68:05:36 - 68:10:08] |
    diretivas da União Europeia para a legislação portuguesa.
    [68:10:08 - 68:11:48] |
    Isso não aconteceu.
    [68:11:48 - 68:22:00] |
    Neste caso, em particular, evitamente que é nossa posição, o Ricardo estava a dizer,
    [68:22:00 - 68:29:24] |
    "Ah, nós aqui há quatro programas, já falamos disso".
    [68:29:24 - 68:32:44] |
    Mas também se dizem, nós aqui há quatro anos.
    [68:32:44 - 68:34:24] |
    - Bom, claro.
    [68:34:24 - 68:40:48] |
    - Já falamos de coisas que não eram que não tinham sido comunicadas por o Espírito
    [68:40:48 - 68:42:28] |
    Santo.
    [68:42:28 - 68:52:32] |
    - Tenham sido comunicadas por pessoas que no Jormáin, no Espírito Santo, neste caso,
    [68:52:32 - 68:54:12] |
    que era não é melhor.
    [68:54:12 - 68:55:52] |
    - Não é melhor a imagem.
    [68:55:52 - 68:57:32] |
    - Não, não.
    [68:57:32 - 69:02:16] |
    - Até por que o rincado pode começar a jogar.
    [69:02:16 - 69:03:56] |
    - Não, não.
    [69:03:56 - 69:07:32] |
    - Você percebi a que o Espírito Santo está com o meu rio.
    [69:07:32 - 69:10:52] |
    - Essa seria a pessoa da Santísima.
    [69:10:52 - 69:22:48] |
    Mas nós sabemos isso porque havia trabalho de investigação, Jornais Online, livros publicados
    [69:22:48 - 69:33:48] |
    e, portanto, aquilo coro que varreu Portugal, Portugal empresarial e financeiro e bancário
    [69:33:48 - 69:35:28] |
    de norte-assulcom.
    [69:35:28 - 69:38:48] |
    Ah, não sabia isto.
    [69:38:48 - 69:41:16] |
    É um bocadinho bizarro.
    [69:41:16 - 69:53:56] |
    - O Ricardo Arospreira fica, então, ministro da atuação rápida e como isto não foi
    [69:53:56 - 70:03:26] |
    de todo rápido, só agora entregamos as pastas ministriais, o que quero dizer que o
    [70:03:26 - 70:06:48] |
    vontema que eu tenaziou todos os outros.
    [70:06:48 - 70:20:44] |
    - E que nos faz saltar para os decretos, para ainda termos tempo também do livro.
    [70:20:44 - 70:24:08] |
    E o Pedro Messia decreta...
    [70:24:08 - 70:28:04] |
    - Barreira, barreira, exatamente.
    [70:28:04 - 70:36:48] |
    - O Cádiz do Senhor William Barr, entre o Cadeiro, que é um procurador geral, um procurador
    [70:36:48 - 70:47:16] |
    geral dos Estados Unidos e que, em funções, que, estando ainda em funções, crítico
    [70:47:16 - 70:48:56] |
    da noldre-ampo.
    [70:48:56 - 70:54:08] |
    Tem, evidentemente, a gente acredita em que a noldre-ampo quando deixa de estar em funções,
    [70:54:08 - 71:01:56] |
    ela ainda está, porque o que aconteceu muito, muito, sentamente é que o Roger Stone, que
    [71:01:56 - 71:13:20] |
    eram dos comparças do trempe, foi condenado, os procuradores sugeriram uma pena, o trempe,
    [71:13:20 - 71:22:44] |
    como faz os presidentes da República, nos Estados direitos, contestou a recomendação
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    no Twitter e, estranhamento, o procurador geral modificou a pena, até não a pena.
    [71:34:28 - 71:41:56] |
    E, mas mesmo depois do ter feito, e mesmo depois de muita gente ter clamado pelo fim do
    [71:41:56 - 71:52:32] |
    Estado direito, nos Estados Unidos, o Senhor William Barr vai dizer, "Eu não posso jorir
    [71:52:32 - 71:57:52] |
    o departamento da estista com o Twitter e com pressões".
    [71:57:52 - 72:07:16] |
    - Pois não, mas finalmente uma barreirinha, há quem é que está tudo fita, atenção,
    [72:07:16 - 72:10:04] |
    há quem, acho que está tudo combinado.
    [72:10:04 - 72:16:12] |
    - Esperemos que não seja e que a gente já se emiteram várias pessoas do departamento
    [72:16:12 - 72:21:56] |
    de estista e esperemos que a gente a acordar dos Estados Unidos.
    [72:21:56 - 72:33:08] |
    - E, portanto, só lá aconteceram as primárias democratas, mas mesmo assim, aqui, mas vai continuar
    [72:33:08 - 72:41:56] |
    no ardeno dia, o João Miguel Tavares de Cretta, Suprema, Suprema aqui.
    [72:41:56 - 72:43:36] |
    - Suprema Fuga.
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    - Suprema Fuga.
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    - Suprema Fuga.
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    - A que é a Fuga ao Senhor é de estista.
    [72:50:24 - 73:05:12] |
    - O Carlos Alexandre pediu ao Ministério Público para a Valerla Lillard, se a publicação
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    na internet das respostas da António Costa, ao caso de tantos, compaginavam ou não uma
    [73:14:20 - 73:23:00] |
    Fuga ao secretário de estista, e portanto, um clima entre que tanto foi chutado para
    [73:23:00 - 73:31:12] |
    o Ministério Público, junto do Suprema, pugu, António Costa, ser que paguei o Ministro.
    [73:31:12 - 73:35:24] |
    - E este processo é daquelas coisas.
    [73:35:24 - 73:40:20] |
    Ali, nós temos essa exceção, quem olha por fora, que há uma espécie.
    [73:40:20 - 73:53:08] |
    Ali de Picanço, entre Carlos Alexandre e António Costa.
    [73:53:08 - 74:03:48] |
    Até porquanto António Costa e reagiu António Costa, enfim, o seu gabinete reagiu, dizendo
    [74:03:48 - 74:10:32] |
    que, bom, as notícias, porque, mas já tinha dado a entender que, de qualquer forma,
    [74:10:32 - 74:15:20] |
    que as perguntas tinham sido publicadas na publicação social e portanto tinha habido
    [74:15:20 - 74:24:52] |
    um primeiro fogo a secretário de estista, e que depois que estava a ser reta-tratada
    [74:24:52 - 74:36:28] |
    de forma pacial, o conteúdo das respostas que António Costa tinha dado, no inquérito
    [74:36:28 - 74:43:44] |
    a tantos, e portanto, eles decidiram, por alguma razão, ter a despreguência, colocar-se
    [74:43:44 - 74:45:24] |
    tudo à fista.
    [74:45:24 - 74:53:12] |
    E eu acho que se evitar veíste, porque isto não é bom para ninguém, tanto mais que
    [74:53:12 - 75:05:12] |
    tudo apagente aquilo que o Ministério Público vá rapidamente, acho que vago o caso, e
    [75:05:12 - 75:06:52] |
    isto não vai dar ganhada.
    [75:06:52 - 75:13:04] |
    E como isto também não vai dar ganhada, mas valia não ter acontecido, porque acho que
    [75:13:04 - 75:14:44] |
    não é bom.
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    Não ter acontecido, mas não ter acontecido, acho que não devia ter acontecido a fuga,
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    e a caixa de cada letrante, que puvava-me, também não devia ter evido, para que eu acho que
    [75:32:24 - 75:39:12] |
    isso era de necessário, e depois que estamos em fase de inquérito, e até há dúvidas
    [75:39:12 - 75:45:16] |
    de se na fase de inquérito, que são as declarações das pessoas ainda tão anão, abriga-se
    [75:45:16 - 75:53:00] |
    de seguir de estista, mas ainda que esteja um abrigo de estes pedros de estista, o António
    [75:53:00 - 76:02:16] |
    Costa teria que ter sido previamente avisado que ele não poderia tornar públicas aquelas
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    declarações, e aparentemente não foi.
    [76:06:24 - 76:16:08] |
    E portanto isto vai ser, aparentemente, vai ser eliminar-me, ter equivado, e então evitava-se
    [76:16:08 - 76:24:44] |
    um bocadinho desta conversa que mais parece quando o Ministério Público foi investigar
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    o gabinete de Maghe Vicente, em por causa dos bilhetes do Benfica.
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    É daqueles coisas em que a justiça precisa ter mais, às vezes, ser um bocadinho mais inteligente,
    [76:37:20 - 76:44:48] |
    para evitar conflitos e notes com a classe política, porque muitos dos seus conflitos são
    [76:44:48 - 76:46:28] |
    estremamente úteis.
    [76:46:28 - 76:50:28] |
    Donde os inutas é das cháudas fora?
    [76:50:28 - 77:00:20] |
    O Ricardo Arospre, este semana não decreta porque é a semana de trazer o livro, na verdade
    [77:00:20 - 77:02:32] |
    dois livros do meu autor.
    [77:02:32 - 77:10:40] |
    Dões de sim, são de do meu autor, na verdade são, é este aqui, que se chama, contos
    [77:10:40 - 77:17:36] |
    inovelas, toda a ficção curta de Camilo Castelo Branco, é na verdade o primeiro volume
    [77:17:36 - 77:22:16] |
    ainda, de um, por exemplo, é uma edição...
    [77:22:16 - 77:23:56] |
    Tem a primata.
    [77:23:56 - 77:31:08] |
    Tem a primata, que tem organização entre os são inotas do Ocupino de Sante, e não só,
    [77:31:08 - 77:39:16] |
    tem por fàcie, também tem uma cronologia camilhiana, tem aula em disso o Ocupino de Sante
    [77:39:16 - 77:52:36] |
    ainda que sentou um apêndice, com documentos judiciais, referentes ao processo no qual Camilo
    [77:52:36 - 78:01:44] |
    se inspirou para escrever o texto Maria, não Matis, que sou tu amém, que é por pósito.
    [78:01:44 - 78:11:28] |
    E agora, quando uma pessoa não só não pede reitradamente amor, mas pede para não amatar,
    [78:11:28 - 78:16:48] |
    e também deve ser respeitado a sua vontade de matar uma referência.
    [78:16:48 - 78:26:20] |
    E a alguma reflexão sobre o sufrimento estremamente de Camilo Castelo Branco, porque isso
    [78:26:20 - 78:30:28] |
    também é uma reflexão muito a sua vida.
    [78:30:28 - 78:38:04] |
    Há-se, senhor, e eu... eu acho que é tão legal para todos os sufrimentos.
    [78:38:04 - 78:41:24] |
    Eu estou a todos e isso, mas não.
    [78:41:24 - 78:47:04] |
    Eu podia ter resolveu problema de uma forma menos que a gente...
    [78:47:04 - 78:48:44] |
    A fria foi sopra.
    [78:48:44 - 78:52:36] |
    Mas o ávoo foi mais sopra, mas o ávoo foi tão legal.
    [78:52:36 - 78:54:52] |
    Você é muito fácil, né?
    [78:54:52 - 79:02:28] |
    Porque o ámã, enquanto eu estava, não tivesse a ter gostado do cano, a tempo.
    [79:02:28 - 79:04:08] |
    E o outro...
    [79:04:08 - 79:12:24] |
    Mas a atenção, além disso, além de tudo mais, o que é ser o Ocupino de Sante faz um trabalho,
    [79:12:24 - 79:21:32] |
    muito de contextualização, e, além de tudo isso que eu já referi, também há pequenas
    [79:21:32 - 79:26:52] |
    notas preambulares em cada um dos teis descolidos.
    [79:26:52 - 79:33:32] |
    Um dos problemas é, obviamente, saber na obra de Camilo, quais são os teis que são,
    [79:33:32 - 79:40:12] |
    que contam como curto, ou seja, que são contos inovelas.
    [79:40:12 - 79:49:24] |
    Depois, quem não tiver o mesmo, quem não tiver assim tanto fólogo, por coincidência
    [79:49:24 - 79:58:08] |
    saiu agora mesmo ao mesmo tempo, é esta antologia, que a amantologia feita por José
    [79:58:08 - 80:07:12] |
    Vial Moutinho, e tudo o que se disse sobre a erudição e o entusiasmo camilhendo do Ocupino de Sante
    [80:07:12 - 80:15:04] |
    pode dizer-se exatamente igual de José Vial Moutinho, que eu não conheço aliás, mas que
    [80:15:04 - 80:20:56] |
    sempre o que o vejo e o ex falar, tranquiliza-me.
    [80:20:56 - 80:25:56] |
    É uma presença tranquilizadora, e é...
    [80:25:56 - 80:33:44] |
    E tem trabalhado sucessivamente, em verdade, na obra de Camilo.
    [80:33:44 - 80:43:00] |
    Exatamente, e algumas destes também já estão aqui, outros estarão nos próximos volumes,
    [80:43:00 - 80:50:32] |
    em várias das novelas do Minha, etc. O José Vial Moutinho, além de organização e parafácil,
    [80:50:32 - 80:58:00] |
    também faz assim como o que pincencentes, notas priembolares, especificamente para cada
    [80:58:00 - 81:00:20] |
    texto, porque é uma maravilha.
    [81:00:20 - 81:09:32] |
    Eu tenho a sensação de uma vez ter lido ser amago, dizer que há noite, ali há cinco páginas
    [81:09:32 - 81:17:28] |
    do Pára António Vieiro, assim, eu acho um excelente dieta, também pode...
    [81:17:28 - 81:19:08] |
    Camilo também funciona.
    [81:19:08 - 81:24:08] |
    Talvez agora não, que já é tarde, mas há manhã noite.
    [81:24:08 - 81:32:04] |
    Camilo em duas novas edições, a sugestão de leitura a fechar mais uma regineo
    [81:32:04 - 81:39:40] |
    humanal, dois ou três dias, mais ou menos a mesma hora, no Governo de Sombra, pedrem
    [81:39:40 - 82:13:48] |
    o que é o Mígata Vars e Ricardo Ospre.
    [82:13:48 - 82:30:28] |
    [Música]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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