-Eu não sei exatamente o que são fiz, porque são devidos fiz, o que eu li sobre os fiz, deixou-me ainda menos esclarecido, porque basicamente a tape pagava-lhe fiz para que ele mantivesse sua independência.
-Portanto, aparentemente, é como quando eu dou dinheiro as minhas filhas para elas ir em as compras e serem independentes, mas uma vez é uma noção de independência que eu não partilhe, não subscrevo.
-Infligimento recado da Gospara é a mostra que não percebe nada de um negócio de exemplo Portugal, porque aquilo que ele está a considerar como uma absolutamente espantoso.
-Ocê já, muitas vezes até para financiamento e procuram essa até algo de financiamento bancário, mas faixa aquilo que é um período que a renda, depois rezes para que o negócio corre bem,
-E para poder negociar com o pele do cano é porque se confiança do atlado e muitas vezes é porque se enome no centro bancário para fazer giga, joga estragolinários, como estas também é uma manovida, não é propriamente manovida portuguesa, mas parece ser muito servida.
-Mas, também, está aplicada em Portugal, que é esta coisa, de ter como banco, pediram em préstrome e depois dá, enquanto a partida, as ações, nós já vimos isso em BCP e outros custais, que os senhores barrigos e na caixa geral,
-E esta maneira de agir em Portugal foi aquela que nos trouxe ao buraco de 2010, 2011, agora, de fato isto já foi feito em 2012, o que significa que esta maneira de ser capitalista em Portugal, que é uma maneira de ser capitalista sem capital,
esta maneira continua, pelo visto, a ser vastamente praticada. E hoje em dia, eu sei que o senhor Kazemiro ganhou fama e até tem uma história de vida relativamente inspiradora, tendo enquanto ao mundo, onde vem, mas é o de facto, quando entra para a grande força, em parte, é porque, por ter uma empresa logística como a urbanos, que tanto que tanto, mas já foi pro buraco.
-E isto não espanta, porque o problema de fazer um negócio, é que o papel do campo, é como o empreendedor e o investidor, nunca mete realmente lá a cabeça no sepio, quando as coisas morreram e vão abaixo o que eles fazem a desegadeusinho, vão procurar o próximo campo, aquele arrancar o pelo.
-E quando isto se faz muitas e muitas vezes, no final, o campo somos nós. -Que intervenção, isso é um título do campo como nós, é de menor alegre, não é? -Exatamente, por mim, uma equilhada situação para a lei, o campo está ao de menor alegre.
-Passo. -Mas há dimensão de passado e de presente, a dimensão de passado é aquela que falaram que é isto método que, como João Miguel agora disse, como alguns jurnais lembraram, não é assim tão bizarro, não deixa de ser bizarro, mas não é assim tão bizarro, nas práticas.
-Capitalistas portuguesas, mas há uma questão do presente, acho que a questão do presente é importante para decidir a questão do futuro, que é a questão de aprovar-se, que isso foi mesmo assim, e parece que sim, que há uma caixa crime, que é a história de ele gravar, de ele gravar e disponibilizar e divulgar melhor dizendo uma reunião com o ministro pedra no do Centro.
-E isso que diz respeito ao presente e que é, ou é verdade, uma mentira, não pode ser mais ou menos de verdade ou mais ou menos de mentira, traça um perfil de pouca ou neurovolidade aquela pessoa, e eu que não sou muito fã do estilo do ministro pedra no do Centro, acho que aqui não se pode deixar de responder,
mas não convor a agroção é uma coisa dessa, isso preocupa mais, porque isto pode ser bom, isto realmente é questionável, como a Miguel disse, e eu percebo, isto é questionável, mas faz muito assim, agora, se há uma desondestidade em termos negociais, como pessoas, consularios em atrasa, etc., e estamos a caracterizar uma das partes de uma forma muito preocupante.
-E agora os préricas estão na mistura do capital, e são entregas das partes de ministriais por esta semana, altura para passarmos ao próximo ponto de agenda e para tentarmos perceber, porque é que o João Miguel Tavares se declara impacientemente sueco, também o impaciento, o facto de ver estrangeiros com residencia em Portugal que não pagam e erguesse nem cá nem lá no país do origem.
-E isso é um negócio que eu me impacienta, porque é uma manifesto injustiça, eu acho que tem que graça, lembram-se como nós costumamos em Chegabou, qual o Landa, o Landa, esse país é o vergonhoso, esse paraíso fiscal, onde tantas empresas portuguesas empurram a sua cera, e depois que é sempre de Portugal, esse paraíso fiscal, para reformados, que é um país, é um país de galo mais para de pobrezinho, não é de empresas, é de reformados, e onde eles vêm e não pagam um distão.
-Quero descrever rapidamente, isto é criada pelo facto do Governo Portuguesa, ainda não ter ratificado um acordo assinado com a Suecia, este respeito há dois anos, a ministra Suecia veio esta semana dar uma entrevista em que, basicamente, dá um morro na mesa e diz que vai ser rejegado o acordo com Portugal.
-Porque aqui isto ainda não foi assinado, o lado mais simpático que pode dizer não foi assinado, devido há estranha e muito lenta, e me pesada, para o que crescia portuguesa, ainda não rejou um tempo para assinar um acordo que foi conseguido que a Suecia é aqui há dois anos.
-Mas o problema não é só o que a Suecia, o problema é a imegalidade de base desta situação, e o que é esta ordinário? Eu te gostei de ter uma paraíso, aliás, o Rio de Tavaart, que vêm um texto a dizer, esta senhora, se calhar da vajeta, é que sempre a ministra da Finanças é em Portugal, e pense que até em breve deve haver aí algum daqueles abaixo assinados para fazer esta senhora chamada, ela chama-se Magdalena Anderson, a guerra, fazer dela a ministra da Finanças, e por que as pessoas dizem isto?
Porque há uma passagem, né, entre visto aquela da aula público, que é absolutamente extraordinária, e nós não gostamos de ler coisas aqui no perno de sombra e bem, porque há um cada um receta, há uma elegante levisão, mas deixe-me só ler esta passagem porque vale a pena, porque é, diz isto, da tensão, porque isto é a ministra da Finanças, a dizer, diz assim, de uma perspectiva sueca, é muito interessante observar a forma como os cidadãos, como os em Portugal, aceitam isto, diz a ministra, é fascinante,
se um paciente sueco e um paciente português tiverem lá, de lado, no hospital português, o português pagou impostos pelos dois, porque os suecos têm todos os direitos, cuidados de saúde, transportes públicos, mas não pagam o imposto, é fascinante, que isto seja aceito pelos cidadãos portugueses, diz-nos a ministra da Finanças sueca, e isto é extraordinário, porque ela estava lá de cidadãos, neste momento, não pagam impostos, na suécia, nem pagam impostos em Portugal,
e isto não pode ser, como já tem esta senhora da fila, mas sabe porquê, esses põe, se você desenvolvido, se você quer achar uma ideia, o cidadãos não pagam impostos em um ladinho.
Quer dizer, é um choque muito clara, entreviste a Alguém da estoura, era muito delicada, a senhora ministra sueca, até falada do vinho português e do sol, até parece que se vai mudar para cá, quando se formar, e do falo, todas as nossas maravilhas portugueses.
Mas também fala de uma cultura de responsabilidade diferente, e ela diz, além dessa passagem que o João Miguel leu, e que é uma passagem muito, não vou dizer divertida, mas muito flagrante, também diz que não pode aceitar que cidadãos suecos, que ganham fortuna, que ganham fortuna, que ganham quantias muito elevadas,
para se evitar a dupla tributação, para sem a não tributação, que isto ainda seitava para um sueco, e ela estranha que isto seja aceitável para um português, e, portanto, ela diz que está a espera ainda de, que é possível que havendo gestos do Governo português, que isto ainda seja, que isso ainda seja reversible, mas de utilidade de pressão, a nossa paciência e de gutoso, mas de grava os suecos não pacientes.
- O que estava de ser sueco, o Ricardo Arrozpreira? - Caso meu sonho era ser um reformado sueco, que vende com seções a angi, e comprar a grau de força, eu acho que é a pessoa, e seria a pessoa menos tributada do mundo, e mais muito feiada, como em fícios e indivíduos.
Eu gostei muito deste caso, e também li a entrevista da senhora ministra sueco, e a até sei, eu não tenho nada contra haver medidas para atrair suecos a Portugal, que sejam reformados, enfim, estava esperando uma faixa etária, um pouco mais, eu gostaria numa faixa etária mais jovem, mas se tem de ser reformados que sejam.
Por outro lado, ele disse que eu me lembrei quando li entrevista da senhora ministra a dizer quando um sueco e um português estão os dois deitados, lado a lado numa cama do hospital, o português pagou em posto pelos dois, e é curioso notar que há partidos que defendem os contribuintes portugueses desses malvados estrangeiros que vêm para cada viver a conta, mas nunca os suecos são sempre outros tipos de estrangeiro mais escuro.
Já, exato, mas enfim, é mais curioso, é curioso, eles não têm a cor, estes sim, estes sim estão aqui para evitar a dupla tributação passaram a nula tributação, mas não se houve uma palavra desses partidos indignados,
por mim, pessoalmente, se eu mandasse estes suecos evidentemente, não só pagavam impostos como a carta das finanças e a impessa que eles tinham que montar, que passava com a tech, estavam a dever, só para ajustarmos quantas em relação ao IKEA.
Estás coincido porque hoje vou me guiar a barça de clara e, impatientemente sueco, quando ao pedermo cheia, diz sentir-se especial para falar da aquisação do supremo tribunal do Brasil, ao juíste Sergio Muro,
Sim, mas, sim, a uma vitória de Lula da Silva é uma derrota, não só de Sergio Muro, mas como toda este processo, e eu acho que isto pode editar alguns fins de linha, alguns positivos e outros negativos.
O fim do linha de Sergio Muro, de na verdade, para mim, tinha acontecido quando ele acertou o ser ministro, não havia absolutamente nenhuma as condições pela citar, para ele afastar como juíste, um candidato de uma eleição e acertasse a ministro justiça do seu possível adversário e do seu opositor político, da partida, e isso describilizou.
E isso também describilizou as possíveis ambições presenciais de Sergio Muro. Mas eu tenho pena, já disse isto ares vezes, e insisto, porque, até porque, jim, sendo bem, as pessoas que ficam contentes com o fim do Lava Jato, não ficam tão contentes assim, porque as pessoas ficam muito contentes com o Amorte do Lava Jato, pensam no Lava Jato enquanto o investigador do PT, mas, a Lava Jato, como sabe, chegou a todos os partidos, a todos os partidos importantes no Brasil,
e até há alguns não importantes, e eu acho que uma coisa é, percebermos até que o ponto foi inquinar este processo, outra coisa que, como eu tenho visto, escrito e acho, profundamente negativo, é dizer que Lava Jato foi, em si mesmo, um momento negativo, e que, portanto, que a ideia da ficha limpa, do escrutínio, do afastamento das mais altas figuras da nação, provasões de corrupção, não foi um avanço no Brasil, e eu acho que foi. Tudo o que foi individo, tudo o que foi parcial, tudo o que foi...
- Se o subscreva a ideia, Ricardo Aospreira, de que depois desta decisão do Supremo brasileiro, as voleidades, políticas de ser jumoro, como já houve que a gente quer ver se morreram de vez.
- Não sei, alguém escreveu isso, mas foi no Brasil, é que, em princípio, no Brasil, a ideia de uma pessoa ficar sem, pode ser presidente, por ter um passados quesito, mais imagem, e ter feito coisas que não são recomendáveis, como se vê pelo atual presente,
- Por favor, por causa da política brasileira se renovar. Eu quero sublinhar aquilo que o Pedro Mexia ali disse, evidente que seja jumoro a partir do momento que sai da magistratura e sem fia num governo do Bolsonaro como ministro da Estonia,
aquilo que é agora a sentença do supremo, parece-me relativamente inevitável até, porque depois, como dizem os brasileiros, o vazamento daquelas chamadas e não há dúvida, não há dúvida que seja jumoro.
- E o ministro de público brasileiro andaram a do Gnir na mesma cama e para quando na hora o ex-presidente Lula, isso não significa, a partir daí, nem que ela vai já, ou seja, uma mão cheia de nada,
- Mas tudo aquilo que ele não percebe, parece muito duvidoso que seja e não tem muitas dúvidas daquilo que é o PT. Portanto ter Bolsonaro de um lado e Lula do outro, a única conclução que eu tenho de aí é que a política brasileira e o brasileiro continuam a aspega de milhóis notícias, talvez no século 22.
- Já sabemos por que o Pedro MxC anunciia parcial, agora vamos tentar perceber por que o Ricardo Raújo para ele se declara bem comportado para não vir a ter problemas com a polícia.
- Exatamente, foi aprovada uma lei em Inglaterra, que eu considero bastante sinistra, mas é, pesar tudo muito bem integrada nos nossos tempos, que é uma lei que...
- E uma das perugativas policiais a partir da gora é poder definir o nível de som que a manifestação tem, essas pessoas, normalmente os manifestantes têm a mania de reivindicar aos gritos.
- Então, daquela, daquela verso dos ecafons, não me obriguem a vir para a rua gritar, passar a ser, não me obriguem a vir para a rua suçurrar, que a gente tem a rua gritar vai passar a ser assim.
- É assim, numa perspectiva geral, poder se há dizer que estamos outra vez numa curva a chenção, que está a subir, em termos daquilo que é o empenho, em investir, em políticas seculitárias.
- Mas a Inglaterra, nesse particular, sempre foi um país muito complexo, porque é um país de grandes liberdados, mas, por exemplo, tem mesmo questões como a liberdade de expressão.
- Eu não sou capaz de ter algo daqui com conclusões muito espectaculares, não sei se isto é apropiamente uma tendência dos tempos, isto é uma resposta a um caso muito violento e um caso muito particular.
- Não sei se isto apropiamente tem a tradução naquilo que vão ser as políticas de um governo conservador de Boris Johnson e Postuga, acho que temos que esperar para ver.
- Mas se nós virmos a gelilililação prova, a gelililação prova, parece uma gelilação ponto a ponto, a saída de reação a notícias de jornais, porque é uma gelilação sobre crimes como Nordes, sobre a busse sexual, a taxa profissional de saúde, a taxa monumentos e manifestações.
- É importante, em relação às primeiras do que o lino jornais inglesa, não parece que sejam problemáticas, em relação ao que seja limitar de uma forma inaceitável a liberdade de manifestação.
- Acho que tem isto, temos noto Patamar da que já não é simplesmente reagir penalmente a crimes que estão a acontecer e estão alarma de sociedade, é cortar os direitos fundamentais das pessoas de uma sociedade livre democrática.
- E com este estamos a altura dos livros, eu trago esta semana uma reedição que é simultaneamente a comemoração de uma efemérida romance steiros de Suéreo para a Dragon of Warwick,
publicado há 80 anos, em 1941, e é um dos títulos mais emblemáticos do Neo-realismo português, a motivação ideológica que ele da origem continua presente, evidentemente, Suéreo para a Dragon como foi um destacado dirigente comunista, e esta é um romance político de denúncia,
mas um romance que transcende é muito, aspecto meramente, panfletário, a força literária das personagens, os filhos dos homens que nunca foram meninos como refere a dedicatória de Suéreo para a Dragon of Warwick,
esta presença em pressiva de figuras que ficaram na memória de quem leu o romance, o guadalhas, o gatinhas, o jineto, uma quineta, o sagui, continua a ter capacidade para nos conviver, não apenas com documento, mas com litratura, a edição é da Catzal.
Sim, também tem muito clérum, mas não muito, mas alguma coisa clégo, mas é sobretudo um livro gráfico pra ler, porque este tom, que é a abriatura de Tomás de Melho, que foi uma artista gráfico, Luz Obras e Lago,
ele viveu ao longo de todo o século XX e foi um mudanista, e ele foi uma figura fundamental, de aquilo que foi talvez o periodoro do design gráfico em Portugal, que foi a década 30 e 40, muito por a ação do António Ferro, e do Secretariat, porque pagando a Nacional, e depois que evoluiu o Pass Secretariat do Nacional de Informação.
O Tomás de Melho teve uma carreira bastante longa, e ele não só fez ilustração, capas, cristazes, como ele é o autor para quem ainda tem memória destes bonecos de madagra, que também marcaram a imaginação de várias gerações, e também para quem é da nossa idade,
E, portanto, é um autor muito interessante, e isto é uma edição da Renheceu, mas que é de uma coleção do George Silva, e também com o Profácio dos Zé Bartel, e tanto o George Silva, como o Zé Bartel, tem sido os grandes responsáveis pela recuperação da memória do design e da ilustração em Portugal,
Sim, foram entrevistas quando feitas nos últimos anos de vida, não faz polídevalente, pois não sou em Silva, uma longa viagem que eu acho que polídevalente, uma edição da Contra Ponto, e é interessante,
quando continuaram a ouvir o vasco polídevalente a falar, agora que, infelizmente já não obtemos ler, e este livro, estes conversas, que são muito sobestórias e política, como é indivitável, tem três pontos, telegraficamente muito interessante,
é o seu Rio Grande do Lamento, por ser desprezado pelo jornalismo e não ter deixado uma história do século 19 completa, que ele teria levado muitos anos, embora tem evidentemente muitos livros,
que é levante sobre essa história. O segundo é as suas acolações de amor e ódio com várias pessoas, em elemento com soares e sacarnoiro e grandes imbirrações que vão desde Saramago e Cavaco, e até um desremóque do Governo de Som, para que diz ele,
e o terceiro ponto, e o último é a maneira como não fala da escrita de crónicas e da sua definição de escrita de crónicas, como pensar em frases e não, e mais do que a ideias.
Antonio Sissso, na Impressa Nacional, a Casa de Moeda, a Impressa Nacional, só agora, não é a Casa de Moeda, está com cuidado mais de uma reunião de semana.