Que é parte mais chega e também um bocadinho mais deprimente por tem esse sitso, se fostela novelas, que nós jivemos no PSD e não estamos a ver, por exemplo, no PSD.
No José Filvano veio dizer que não sabiam o que a candidata... A pronta a candidata pensava acerca, por exemplo, da questão sensível, da questão sensível, da questão sensível, de...
Essa é a história da questão que me catedófese, da maneira como ainda, a pessoa me ela atreve, não é isso que é alguma coisa apropimenta horrível que não tem nada a ver com as histórias do ventura.
E nós temos aqui a falar de essa negrecia, mas eu recordo também o caso, já que nós começamos com uma pequena deriva gastronômica, de Luis Caguito, que era o senhor que já foi deputado, do PS,
o presidente na Assembleia em Portimão, e ficou conhecido por comer, comer, ao vivo, um papel retirado das mãos de uma pessoa da Polícia Ejudiciária, quando aparentemente estava a ser galvo de uma busca.
Entregamos ao Ricardo Arospreira, a Pasta de Ministro do Machismo, quando a pedremixia vai ser desta vez, ministro MMA quer trocar essa sigla por biodes, pedremixia.
- Esse que é um lugar é o que estou aqui ao momento de que é sempre uma coisa da alto nível, se é que se é que se é que se é que se é que se é como homem, se porta como menina,
- Eu estava ali, eu estava a ver quando eu venho a polídeo do senhor, porque eu realmente imagino esta mesma polídeo, mas ele propôs a trazer o a polídeo.
- E depois há um ponto que eu acho que é importante, e depois uma conclusão, e de quem é importante invocar neste caso, que as pessoas têm utilizado com muitas vezes a palavra negacionista.
- E eu acho que é uma palavra que tem uma dimensão perigosa no sentido em que as pessoas, as pessoas que não negando a existência da doença, da pandemia, contestam do ponto de vista médico, do ponto de vista científico, do ponto de vista cívico,
- e depois de vista político, a pertinência das medidas, a utilidade, a intensidade, e isso, desde que comprou um alê, não há, não tem problema nenhum com isso.
- Portanto, agora, é alê, que quando existe uma alê, para compreender a alê, ponto de um noito, depois há muitas dessas pessoas que argumentam isso e há algumas congregações, não nos vamos confundir, até a protagonista unismo tem um travo de nos negacionistas do alô local, este tal tanto é uma palavra muito infamente.
- Não, não vamos, não vamos, não vamos, não vamos, não vamos, não vamos, não vamos, não vamos, não vamos a chamar malucos, e eu digo que eu vou chamar malucos, mas depois, a gente ouviu-os a falar sobre cannibalismo e chips implantados, e não sei o que é mais, e eu ouvi a senhora dizer que o senhor não é uma menina, venha cá que eu...
- Tem a melhor, tenho a melhor boa vontade em acertar que há pessoas que legitimamente descordam e eu estou disposto a ouvir pessoas que descordam das políticas de combate à doença e as estratégias de combate à doença, mas não os discursos que acabam com cannibalismo, o judiós não sei que...
- Acho que este exemplo dos bíblicos, fom ser que Castro pode vida fazer as colas ou Miguel Tavares? - Olha, eu espero que sim, porque acho extremamente divertida, eu sou ou que por isso.
- Atenção, nós não conseguimos passar a área do clipe, embora era mercedor, ou que paguinha é uma parte muito grande do programa, mas há no clipe várias partes que eu aprecio especialmente.
- A primeira é quando ele faz a descrição das maletas todas que tem, ou seja, este senhor não só desafia a magina da Silva, que nota que a magina da Silva foi líder do Jogó e portanto o grupo do Jogó de Doupreções especiais da Polícia.
- E ele diz isso nesta sequência de documentário, tem uma proto-servical, não sinto uma parte dos dedos, tem tendo iníte nos dois hombros com calcificações,
- É isso, não sei, não sei. É porque fico muito sessionado, fico muito sessionado com isto, sente que os juízos fazem um desafio integraleçado, e notam-se que ele é um homem, um homem de facto do direito,
que a senhora de Silva teria que dizer, teria que dizer publicamente, ou seja, era isso que ia acontecer, se ele perder, se comprimia essa dizer, que é um idiota, um fantástico e um pau mandado do governo,
mas depois os juízos acrescentavam, eu não estou a dizer que ele é isso, não estou de toda dizer que é isso, agora, se ele perder, tem que dizer que este continho não hava, repetir o insulto,
agora, deixe-me só, numa ediço de só para terminar algum apontamento sério, porque este é parte importante nisto, este senhor que é juízo, de facto, foi juízo, e é juízo desde um de março deste ano, porque ele durante 10 anos foi advogado, e ele foi advogado, pedindo licença sem vencimento, e que ele foi atribuída,
e este é parte sério que eu não consigo compreender, eu não consigo compreender, que alguém chega ao pé do conselho superior, mas isso que eu ia dizer, agora, então, vamos ver isto aqui, eu me cadendo também,
disse se vocês vencim, sem vencimento, vou ser 10 anos advogado, e agora pediu a utilização, altra que vezes eu alcancei o superior do meu gesto de tratura, para deixarado-se ir, voltar, para que seja juízo, e volto,
até este senhor, e esta é parte sério de isto, é inacreditável, como uma coisa desta seja possível, não é porque é possível, ser como juízo, sendo de um praticante de modalidade, Ricardo Arospreira, cento do MMA, cento com capacidade para vir a enfrentar desafios deste, só para alcançar desafios deste for necessário, já lançou uma vez aqui no verne sombra.
Não, isso foi provocado, Carlos foi provocado por uma pessoa da vida pública que tinha lançado um desafio, que era, neste termo aliás, era se azoomen vêm debater ideologicamente comigo, que é um desafio que eu faço sentido, não, mas tem que engendir, não é, se azoomen vamos andar abocada, isso sim, agora, agora, venho debater ideologicamente comigo não faz sentido.
- Mas é mais reparado, como é o óbvio, a frase, se azoomen anda debater ideologicamente comigo, só podia vir de um seminarista, e portanto era o óbvio que era andreventura.
Mas vamos lá ver, o pregeiro não sou praticante deste, eu jogo kickbox, que é outra coisa, artes marciais, mistas têm outras artes marciais, eu sou um artista, isso não é dúvida, mas mais limitar com mais que é o óbvio aliás.
- Eu também, eu também aprendi a licença como fez o João Miguel, nós não costumamos falar a sério, mas quer dizer isto é elementável, elementável que uma pessoa, eu quero por 100€ numa gina e não há uma casa de apostas, que já tem este que me permita fazer esta aposta, não há nenhuma, ainda nenhuma tem isto.
- Vamos lá ver, há aqui várias coisas engraçadas, a primeira, que já foi referida, é este ponderado juiz, ter precisamente na profissão que serve para as pessoas, não resolver as coisas assim, porque ele diz, falta sempre com a coisa a esta expressão, quando ele diz, "davamos resolver isto como o homem", na verdade, falta das cavernas, vamos resolver isto como o homem, de este caver,
é assim, de facto, terá assim que se resolveu, antigamente, nós agora na civilização temos outras maneiras, e não é a atenção, é preciso recuar de facto bastante, porque isto na verdade é o que está aqui em causa, é uma conversa sobre justiça, entre um juiz e o diretor da polícia de segurança pública,
agora as conversas sobre justiça, nós sabemos todos que é a República do Platão, começa com sócrates, na companhia do Galálco, no filho de Aristán, que era fresco, enfim, portanto vai sócrates, com Galálco, no filho de Aristán, e cruzasse com o Marco, fim de Céfalo, e começam com a sócrates o que é justiça, e começam a debater, e assim que sentem através da ironia e da meia ética,
não é ironia, e eu tenho que ir os papo nos ventas, e que estou a seguir, como é que se imagina que uma disputa destas fica resolvida, o que é que não quer que o anteceso no fim, imagina, vela, quando se sente aqui ainda tais, 14 e 2, certo, então, ver se tinha realmente a razão 2, tinha a razão 2, está certo,
e ainda uma melhor coisa, isto vem do juiz, quem ainda proszima, a razão pela qual eu ponte sem ironia, imagina, além de várias outras, é o fato deste senhor, não sabe o que está a dizer,
porque tu é uma menina, ou eu tenho colegas de treino, que dão uma coça neste juiz, uma coça, e ponte 200 euros, meninas, sei sim, ponte 200 euros nas minhas colegas de treino, padarem uma coça neste juiz, isso é que eu gostava,
porque não precisa ficar então para o compromiso analisante, é MMA, e é a vez do João Miguel Tavares se tornar ministro dos travões com ósseis em criatividade, João Miguel Tavares, com muita criatividade, com muita gente,
a política da semana foi a decisão do governo de pedir ao Tribunal Constitucional, que fiscalize três diplomas, que o mais alto constitucionalista da razão, Marcelo Rabel de Souza, promulgou, mas, então, em conta, acho que estão de sublinhar repetidamente, que não há crise.
Ninguém conflito com o seu Braderra Pública, nenhuma divergeza com o seu Braderra Pública, há de facto aqui um entendimento que há um conjunto de normas que há sem baleia a provou, que viola a Constituição e como tal, o entidade com o tendo para julgar a continuidade das leis, que é o Tribunal Constitucional, deve ser chamada a intervíduo.
Primeiro ministro, garantir que está tudo bem entre Blen e São Bento, que está apenas democracia a funcionar, embora aja quem veja aqui tanto a esquerda como há direita sinais de crela em Institucional, o PSD diz que o governo está desafindo, o presidente, o bloco de esquerda considera que a guerra do executivo é com o Parlamento.
Eu ainda acente tendrei a achar que Marcelo, ou seus, acabou ficam mais chateado do cantano e costa que tem às vezes uma flexibilidade para estas coisas muito grande,
e por que Marcelo disse uma frase, deixou-te aí uma frase aos para isso, e que foi citado a mesma, se quer é fundo para o acima de Blen, como se é uma frase da por ele, é o direito que serve política, não é política que serve o direito.
E tudo nem entre a edição desta tema estava a dizer que é o mais alto constitionalista da nação, não é? É o que tudo disse. Eu acho que Marcelo rebelde sosa realmente muitas vezes aja assim e agiu assim desta managa, só que não é o mais.
E aqui é que está a graça de tudo isto. É a norma não, então eu falo dos três diplomas, mas estes três diplomas, depois se aja. O político que serve o depós sal jurista.
O político que serve o depós sal jurista. E aí é que eu escrevi um texto no público onde eu dizia que Marcelo rebelde sosa teve muito mal, mas também teve muito bem.
E este é realmente o ponto. Em termos constitionais, eu não vejo maneira daqueles após realmente qualquer pessoa que lei a famosa norma da gravão, tal há dito que não pode esquece e proposto. Ou seja, aquilo que é o que realmente nem podia ter votado e, por não ter irresponsabilidade, até que a igreja não presidente está a sembalhada república.
Porque aquilo aumenta aquelas medidas depois, aumenta um claramente o que está no orçamento de Estado e, por tanto, é um aumento de despesa, efetivamente.
Agora, Marcelo tem toda a razão. Quando António Costa vem fazer este seu papel, no qual ele também é especialista, que é uma espécie de papel de sono, no sentido de que não respeita a orçamento.
Utilizar o orçamento com uma flexibilidade completamente louca é tudo aquilo que tem sido a história deste PS e deste governo desde 2015. E, portanto, também não é.
Não acho que esta rufe vai dar, em grande coisa, cadão de elas fez o seu papel, o terminal constitucional, provavelmente, vai decidir que isto é inconstucional.
Portanto, essa pergunta é, "Ah, isto vai causar de antes, para o futuro", é verdade que pode indicar um sinal de que, marxar o meu de soza, está a tentar ali, para mover um certo, ter festamente a entorno a costa.
Depois de tantas acusações de estado demasiado próximo durante o primeiro mandato, mas não é nada disso que vai fazer com que as edem as costões entre os dois.
Não parece que ele adequado de pedremixia o princípio de que o Parlamento não pode criar despesado adicional, se sumar aquela que está consagrada no orçamento de estado e que foi votada no Parlamento.
Eu, como doutor Freud, gosto de todos os travões, não há nenhum travão que eu não gosto. Acho que o travão é um dos instrumentos mais importantes para a vida civilizada e também não é meia, não é?
Não vou, evidentemente, entrar na maioria da causa, piscendo uma causa que envolve o presidente da República e, primeiro, o ministro não queria dizer nada sobre isso, apenas dizer duas coisas muito rápidas, uma sobre como é curioso que ao longo de uma vida política se recorra o Tribunal Constitucional contra o favor de medidas de após social ou de corte social, isto é algo...
este é algo que tem alguma graça no decorrer desta última década e é o segundo lugar para dizer que o ministro das finanças disse que isto era uma questão de princípio e não de impacto financeiro.
Se é uma questão de princípio, é uma boa questão e acho que é uma questão, eu ougesse tenho lido com o Júlio de Interesse, algumas das opiniões que têm a partir de ter sido publicadas em última semana, onde aliás, se notou uma interessantecima coligação negativa ou outra, entre juristas escardistas e cafakistas.
Muito totalmente armannados no seu entendimento com a de construição e que é o respeito de pessoas respeitáveis, a maioria de elas, por menos, e portanto, mas acho algo no further.
E uma grande insensibilidade à direita para aquilo que é questão nos após sociais, vite mas de bate de jogídica esqueçando das pessoas também e aquilo que estava em causa.
Parece que, mais adequado, o Ricardo Aronspreira, o apego do programa ministro alrei ou a criatividade jurídica do presidente de República, nesta situação?
E, portanto, aliás, o Pedro tinha identificado muito bem este fenómeno do Vida do Minho, que tenha acontecido contivamente a fiscalização e há após sociais,
Não vou tomar partido nenhum, porque acham que estivaram uns dois mal, estivaram uns dois mal, não sentirem que, Marcelo Voldoso, é especialista em direto constitucional,
mas também não precisa de assim, sabe assim, é uma coisa. Outra questão, é, o António Costa, a dizer que não está tudo bem, tudo bem entre ele e o Marcelo Voldoso,
sem uma revista namão, que não se faz, aquilo que o António Costa fez, de dizer, "Não, não, está tudo bem, normalmente uma pessoa tem uma revista namão e está, "Não, não, tudo bem, está, não sei, eu quero que expira, não, não, tudo bem, não se faz, como ele fez, não se não funciona,
tem que ter a revista namão, uma revista qualquer, e é o que eu acho, com a BMAI a TVG, a Sfa Chavô, e depois então fazia este declaração política, sem a revista não funciona.
Não, não se não, o João Miguel Tavares, fica então ministro dos travões, estamos entregues das partas ministriais por esta semana, é chegar da altura de saber-mos, porque o Ricardo Araújo Pereira voltamos a ele, 60 bits, vamos lá ver se se eu dices-te, onde deve ser?
Exato, não, perfeito, foi também, perfeito, quer dizer, calado em Chineses. A razão para qual estour bits vai esta semana, tem vecor a direativa que alguns mais comunicação social, uma cãença receberam, como para ter DM,
Ah, da questionar os números até a pouco patriótica, a gente perdi-se e morriface, agora, reliable, refer nisso, lá na China, dizem que pode fazer pior a saúde, por exemplo, se pêl-se pêven, a direativa é uma linha editorial patriótica e que proíba divulga-se de informações e opiniões contrárias às políticas da China,
Agora, o que que que acontece? Por causa do acordo entre Portugal e a China, para a transição de Macal, de território sobre a demonstração portuguesa, para território Chineses,
há uma leivásica que está em vigor até 2049, que, de esclaremente, e cito, os residentes de Macal, agosto de liberdade de pressão, de imprensa, liberdade de pressão, liberdade de imprensa, liberdade de edição, liberdade de associação, de rinião, de uma coisa que eu agora não consigo ler o que escrevi e de manifestação.
É de desfile de manifestação. E, portanto, se a China não cumprir isto que está acordado com Portugal e que a China é obrigado a cumprir até 2049, se a China não cumprir, e o princípio não acontece.
Comprei o que pante aqui parece, é o Miguel Tavarzo, o facto da televisão de Macal ter passado estar oficialmente sujeita como refri o Ricardo, o princípio do patriotismo, do Estado de Chineses, isto é expresso e isto é escrito.
Me parece me evidentemente preocupante, muitas vezes as pessoas dizem porque não há uma indignação maior, eu acho que essa indignação deve estil, deve ser justo e deve ser noticiada em Portugal.
E agora vão fazer o que? Essa é parte que faltava provavelmente lá. Então isso é semínico constituição que foi aprovada e que vi agora até 2049, não foi cumprida pelos autoridades chineses. O que Portugal vai fazer?
É um tipo de noticiar, protestar, fazer pressão do Estado de Português, a declaração de conjunto de Estado é violada, ainda está em vigor, mas a chinda fará o que quiser.
Não quer dizer que nós precisamos complica-se pelo silêncio ou playnação. Na verdade isto já se tinha a sentir, eu já estive leste, mas já estive leste no festival de letraria de Macal e já se já percebi que se vinha a sentir...
Estás clavecido por que o Ricardo Raúx Pereira se declara "Beatway" calado, quanto ao João Miguel Tavars confessa-se "Manço", um Estado de Espírito com história na política portuguesa.
Um momento de pouca mancidade onde o Parlamento há mais de 10 anos, em abril de 2010, comentamos isto na altura, só quer dizer responder a Lossá "Manço é tua tia"
Não, mas "Manço" está aqui por mais do que uma razão, porque é um aplíduo do chinês envolvido, que é "Manço Neto" e António Mixia, portanto os antigos líderes da ADP.
E também porque aquilo que vai passando a Elizabeth com os juízes Carlos Alexandre, versus ivorosa, é de facto uma questão de "Manço" de não há, um dos que acham que Carlos Alexandre é pouco manso.
Eu neste combate de mansidões, eu realmente que cada vez mais, preocupa mais o pouco manço, porque a proteção constante de ivorosa a tudo que é equido e cada vez que ele toma nas mãos os processos.
Entretanto, ele saiu do opressão Marqueias até ainda antes de terminar aquele processo, que também já descia um timing curioso, antes de ser lida o resultado da instrução que vai ser no dia 9 de abriga.
Portanto, na próxima sexta-feira, que estaremos para comentar isso, e de repente, a voca otra vez assim é que estão do caso de ADP e portanto várias medidas que tinham sido destoblcidas, porque Carlos Alexandre acabaram por ser revogadas, não vale pena agora aqui estar a explicar as razões.
E eu não discute que elas possam até 6 justas e injustas, o que está aqui em casa de repente, ele havia uma cação de 1 milhão de eogos que ivorosa mandou retirar, na parte de mansidete, como do António Messia.
Isto até pode haver boas razões que o justificam, é que estão ao padrão e há que um padrão consecutivo em que os erguidos superpoderosos aparecem constantemente, parece como pobres ou primitos.
Eu acho que é muito difícil a de venhar, o que é que vem, mas tendem com a que são 6 mil páginas, para mim é uma coisa inconcebível, porque sejam precisos escrever que 6 mil páginas, para decidir que as sacadas pessoas vão ou não vão a julgamento.
Este investe muito bem, já sabe que o despacho de ivorosa traa mais de 6 mil páginas, o que faz dele, o maior de sempre da justiça portuguesa, há algum indício por trás disso de pedramxia.
Isto vai ser divulgado numa sexta-feira. Nós temos programas na sexta-feira, já combinámos que cada um de nós leia 1.500 páginas para noites estarmos bem instruídos.
Eu estou a contiver milho, eu preciso de um carregamento. É que a questão não é apenas. Não é apenas o fato de o caso ser muito interessante, é que se vai prolongar no tempo de uma maneira.
-Já sabemos, então, porque que o João Miguel Tavar se enuncia, é manso. Agora vamos tentar perceber rapidamente, porque o Pedro Muxia, se declara a prozadora, e é...
-O Diretor Geraldo das Impresas, a distribuição que achou-se, da forma como a legislação e os decretos estão escritos, de forma que as condições, em que eles estão dirigidos,
-Me formam com a questão que os decidi, de deixem duvidades condições, de aplicação, os critérios que se apliquem às lojas e eu tenho infelizmente por razões profissionais, tenho que ter que ler-me tão de dilação no último ano, e de facto, a quantidade de frases que podiam ser escritas com alguma clareza, e isto não depende não é só isto que viernes,
-Alenção é escrito, de mortografias que cita, mas isto pranto, é uma opção do estado de português, mas é falta de clareza, há vários peças de gestulação que têm condições para uma coisa funcionar ou não funcionar, é vir ao fechar, que não sei a primeira, e há segunda.
-Pas ver, só no contexto, isto é muito difícil, porque não há alguns casos, isto não tem uma gravidade, porque há lá que estão afitando a falar das condições de vida e de sustentas pessoas.
-E esta semana soubes que a simplificação de cartas enviadas pelos tribunais aumentou em quase 70% no princípio do ano, começou a entregar em vigor, uma decisão de simplificar as cartas, notificações enviadas por os tribunais,
e esta semana aconteceu o seu resultado deste primeiro período, e houve um aumento de quase 70% no pagamento voluntário de dívidas, pessoas que recebiam notificações neste sentido, que lá são de quira dista.
-Isse é daquelas notícias em que valia apenas toda a comunicação social, com centrar-se e dá-la e replicá-las o pro mundo, porque é daquelas pequenas coisas que os meus meios após aquem tem veída,
-Ele só diz que vala apenas pessoas por acar a esta notícia, vão atrás dela, e estas cartas são complexas por uma razão, porque os advogados assim têm que gastar do seu tempo a seguir entreta-se do torre.
-E isso dá-lhes muito, Paul. -Justamente, uma das resistências veio do bastinário de ordem dos advogados, que em relação a um recar de raio a actira do facto do bastinário de ordem dos advogados considerar que a simplificação das ordens judiciais pode ser contra-producente.
-Estou a usar uma expressão do próprio. -O ar, pode ser, porque... Exatamente, porque eles ganham a hora e 45 minutos é para explicar o que é que basta estar escrito, pois os outros 15 são só...
-Olha de fazer assim, mas eu... A pessoa há uma longa imbiração com a letra de médica, sobre a paleta de médica, eu cronso, formasse-se, eu tive que...
-Ele é a letra de médica, a minha não me causa transtorno. Agora, assim, está-se de devogado, isso sim. Isso acho que valia a pena ver a nota sobre isso, a letra de médica, não me faz nada.
-Emos aos livros, está na altura dos livros, e esta semana eu trago o título mais recente na obra, de um dos grandes escritores norte-americanos vivos, Dono de Lilo, o livro chama "Sucilêncio", e é uma vez mais uma história perturbante, passada num futuro muito próximo, no único dia do ano de 2022, portanto, já para o ano, a pandemia já é só uma memória, boa notícia, já foi outra passada,
mas um acontecimento insólito percepita as cinco personagens deste romance breve, mas não só elas, a humanidade, em geral, numa experiência apocalítica, em que, de repente, tudo aquilo que demos por garantido colapsa.
É por isso que, certar, uma das personagens lembra uma frase célbara de Einstein, que disse, não fazer ideia, eu concessaria a III Guerra Mundial, mas que a IV Guerra Mundial havia de ser travada com paus e pedras.
Como as pessoas lá em casa pensavam, este é um livro talento do Governo Sombra, e o Luiz Aguia correi ainda antes de ser a pessoa tão popular, como já é hoje em dia.
Acho que foi um dia que tu não precisas de ir, não foi pela menchia. O Luiz fez um Governo Sombra, indiscute-se a vela, acho que ele vou dar um programa ao vídeo, porque ele é carregado.
Para te dar que ele despegou, vou um facelhão monumental, e talvez com isso tenha conseguido entrar em grandes maneiras de comunicação social, ele atualmente escreve nos preços, já passou pelo público, pelo observador e tem um blog chamado "Testras Ades Duvidas", que é um blog muito interessante.
-Ele chegou às cónicas mais datadas e ficou ali o creme de lácrame. Ele é um tipo com uma grande velocidade intelectual, que sabe rite-se próprio, tem muito amor e percebe bastante economia, mas de uma maneira que o consegue traduzir com que eleguei-se a paz outras pessoas, vale-me essa pena, bem divertido e bem instrucível.
-E este traci ainda é um senhora vivia em lesbos, para a atual da coisia da Safo, do século VII antes de Cristo, não é a primeira poeta ou poetiza como alguns preferem, há uma cesseiro de decisão do século XXI antes de Cristo da Suméria, parece que é a primeira senhora que ainda hoje conhecemos, mas a Safo tem esta particularidade de ser ter escrito bastante, que ver mais de 12 mil versos, mas só ficaram fragmentos.
Às vezes, em alguns casos, uma palavra ou duas palavras, outras vezes um distico, e no entanto, o que nos ficou é absolutamente extraordinário de vivacidade em termos de natureza, em termos de apaixão amorosa, e esta é uma tradução já antiga, publicada nos 80, pelo hoje ainda é andrado, não a partir da língua original, mas de várias versões de línguas europeias, de línguas românicas em geral, e em inglês também, e que é um trato de torsselento, porque tem também,
Exatamente, de cada senhora, é um que na verdade são três, é uma promoção, da ajeite, agora, é um livro que chama Trilogia da cidade, na capa, este nome é o nome que foi dado a esta, ao facto da trilogia, estar reunido em um volume apenas,
eu li este livro quando foi publicado pela asa, na coação pequenos prazeres, entre os números, o que adermo grande a prova, e a parceira mentira, é desta autora Suíça, d'Orija Iunga, da chamada Agota Christof, e é um livro que é a liação três, e quando nós acabamos de ler o primeiro,
nós acabamos com uma determinada impressão, acabamos de ler o segundo, percebemos que somos, que trememos, siden ganhados, e só quando lemos o terceiro, é que, talvez, tenhamos uma perspectiva sobre o que aconteceu de facto, nesta história de dois gêmeos, no ambiente de guerra,
é um livro bastante, eu adurei, é um livro muito crú, mas eu acho que vale a pena ir na primeira, agora, nesta edição de relação de água, todos os uns vamos todos reunir só, não, é uma boa escolha.
A trilogia, portanto, está concluída mais uma reunião semanal de hoje de dia, a mesma hora, já sabendo se só gratis vai a não julgamento, no Governo Sombra, pedrem-se as homigaltavares de Ricardo Rouspreira.