Governo Sombra e o livro de Sócrates: “As indignações são muito mais convincentes do que as explicações”
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Esta semana João Miguel Tavares declara-se coagulado. Pedro Mexia com feças desactivado e
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Viva vocês um bem-vindos no final de uma semana que teve um protagonista incontrumável José Socrates e é com ele que começamos porque o Ricardo Raúspera quer ser ministro do começo.
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É bom, é? Então é. Então é. Então é. E o Lera. Lera talvez, é nóis. Eu nesse caso recebi e de várias vías diferentes.
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É também vi por várias vías. Quer fazermos uma recência. Não comprei, não comprei. É verdade.
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É bom. E a de ajo. Recumendo a que a exição do livro foi uma experiência por causa de riquecedora, para que o checo livraria e disse, olha, estou à procura do livro do Socrates no tal. E...
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E pensei logo, o cara senti ele vai já que a pessoa, pois estou atramado. Mas não, o senhor disse, "Ah, eu vou o livro dele, vou tal e tá ainda dentro de uns caixotes" e depois acrescentou.
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Está em prisão preventiva. E ele ainda disse outra coisa. Um livrero com certeza do mundo.
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Muito, muito bom. É o que você está com o verso. Quer fazermos uma recensão breve da obra?
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Sim, já ali. E os editores depois trocaram umas voltas, porque crescentaram mais quatro páginas de um...
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De um prefácio. E por isso eu agora tenho de estar sempre há 64 páginas. As notas que eu tinha tirado...
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Sim, do pirata. Esse é outro líder do PS, que não foi ainda datido. Mas, aparece neste livro por acaso, ele disse...
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Deus primeiros ministros, dois antigos primeiros ministros. E só podem falar durante 15 minutos.
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O que ele há é correto porque há regras lá nos estabelecimentos presionais e não se devem suspender quando se trata de dois antigos primeiros ministros.
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Eu não, Carlos. Têm dificuldade em dar estrelas, mas tenho alguma facilidade em dizer o seguinte. Foi o que escreveu este.
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Não, é só uma constatação de facto. O livro é uma mistura de mortes do cárcer com defesa da morra.
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A defesa da morra já escutámos várias vezes. As mortes do cárcer têm aqui episódios.
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Mas quer dizer, que também já durata em tempo, porque já acho que está empaternida.
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Eu não sei o livro, ou seja, nunca é uma alegreia com a de graça, desgraciada lá está.
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Quando ele diz que é prática de rutinaira da detenção para interrogatório, é o sleeper
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Só que, como Sócrates escreve, com o acordo artográfico, que aliás ele foi um dos
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O que transforma a prática está no civa da coação, no ato, muito mais inóco, da coação,
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Agora, já o professor João Barroc, já o professor João Barroc, meu amigo, tinha chamada
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atenção para o facto deste padrinho do acordador artográfico, editar isto na editora atual, com
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No episódio, alguém lhe deu umas botas, o diretor da prisão, suspende olhe as botas,
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Ele foi lá e teve alguma outra cação no gabinete do diretor, ele disse, o ventaim, com toda
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Dice-lhe que considerava o gesto de "um esquinho indigno que não mais o autorizado
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Dice-lhe a mais tarde que o que mais o surpreendeu foi eu ter usado a palavra autorizar.
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Este episódio das botas, tem qualquer coisa de pítulos, é só que duas páginas mais
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Aqui sim, eu acho que uma coisa, o Sócrates diz muitas vezes, e tem razão que ele foi
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Mas estar recebido a simpática visita de dois sócios do Benfica, uma oficera de um casco-algo
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Apreenderam-lhe o casco-algo, ele disse, eu exigiu o casco-algo de volta, o casco-algo
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do Benfica, recreio a minha senda apresentar caixa por furto, dois dias depois, um sorridente
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Então comparas com o Solianitine, com o Lula, e já sabíamos também, é vura igualar.
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E entre, mas, entre tanto, há coisas muito giras, como por exemplo, primeiro, logo na entrada.
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Mas, primeiro, para este, para a introdução dele, em que ele diz o que fala aliás,
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Quando lá fora se organizam para te difamar e lançar peções, sempre neste tom de grande
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eloquente do costume, depois ele diz o lemma para conseguir resistir aos abusos de
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Deixe-nos nada possuir talvez seja demasiado, mas ou menos que não esteja em nosso nome.
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E depois ele diz, quero dedicar este livro a todos os que estiveram ao meu lado na batalha.
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Não se percebe, porque não diz os nomes, porque não enxia, não ocupava muito espaço.
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Agora só mais uma coisa Carlos, que é o seguinte, é ao longo do livro o Socrates vai
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Porque se fiquei o fetisfeito, e acaba assim, ele acaba com ele dizer, "olha, o livro
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A última nota é na página 49, aquele caso, não sei se ainda se lembra disso, altura em
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O que acaba por ser também curioso, uma pessoa que está a presa por ter aceitado de
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A gente já foi da edição minota, da qual a gente quer assim, porque acho que o livro foi
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A todo o passo, a direita política, não sei que é a direita política, que é uma expressão
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que o Socrates sempre supone o erro que o pratistinguire da direita, roda ao viária e
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Portanto, os op mobilistas que cortam a direita não têm culpa nem os traídicos, não são
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Porque as duas primeiras expressões do livro são, a primeira lição, se vai recorte, tem
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Mas eu achei que era o autor a preparar uns protonitroentes que ivinha com muitos anos.
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O João Miguel não encurreu no crime de leitura do PDF pirata, foi logo comprar o livro,
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Eu acho que se eu bem recordo, que estou 15 e eu gausis, tem-te, portanto se ele tiver feito
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um acordo de dezcento, pode ter sido de vinte, mas em principais de 17, é um égo a
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em 57, e ninguém em particular pode dizer que não contribuo para que o Socrates tenha
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Eu só ainda vou no profácio, mas o profácio é estrogordinário, porque ele desotensou,
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aqui uma insinação bem combinada, porque já sócrates escreveu um artigo na folha de
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São Paulo, onde dizia que a opração do Marqueza era lavasjato portuguesa, e deu uma rossefe,
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vem confirmar que faz que a opração do Marqueza é lavasjato portuguesa, tanto lula como sócrates
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tão desjose que nos bagassos do outro, convencem só a visar a apregaça, quem tem opração
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marqueza, e o opração de lavasjato não há nada, absolutamente não tem nada de uma coisa
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É um recurso de empolgâncias, que é uma regração de empolgâncias, que é uma regração, que é uma regração, que é uma regração de empolgâncias.
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Não tem uma regração de empolgâncias, mas as indignações são muito sensões, são muito mais convincentes, do que as explicações.
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E no sério do recardo, no sério do recardo, não pareceu que destuaste esse tom, que foi o tom das entrevistas e dos artigos da semana passada.
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Entregamos ao recardo da nossa parte de ministro do começo, mas continuamos no mesmo hábito com o João Miguel Tavares,
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- Algum de fonte em particular? - No de fonte que nós acabamos de refrigir. - Para funto, ela agita-se muito. Só esta semana escreveu três artigos do opinião, deu uma longa entrevista televisiva, depois deu ainda outra, não crec que tom saie-te.
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Em comente é que achou que estava na altura de passar a certidão do óbito com estusa.
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É porque o João só quer estar numa fase em que quanto mais estiguxa e mais semente, é um bocadinho como as áreas movedistas.
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E é muito curioso. Desde a decisão de evorosa, eu tenho esta sensação meio bizarra, que há 12 anos, eu espumava de indignação enquanto o país seria, ou ainda havia relativamente indifíente.
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E agora acontece exatamente o contrário, eu sinto o país, espumar e indignadíssimo quando eu a mim dar para rir.
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Porque eu não sei se as pessoas têm muita consciência, mas só que eles deixam de ser uma ameaça.
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E ele transformou-se numa figura já se me patética cada vez que aparece na televisão.
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Se ainda tem alguma espécie de ambição política, só se for ser presidente da alguma junta de freguesia, no Conselho da Covilha, porque o resto está muito politicamente, não tem nenhuma hipótese de sobreviver.
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Eu tenho uma narrativa e a narrativa dele explica um pouco tudo o que aconteceu nos últimos anos, incluindo a sensão da estrama direita.
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Eu já vi, mas isso mostrou isso nos artigos de opinião, porque acho que é uma semana.
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Esse é que tem de opinião do público, é muito engraçado, porque essa mega-lomania deu, ao mesmo tempo, ela está agrava esta sensação de patético que hoje em dia é, porque se não a gente já só quer dizer,
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se não é só que tem nesse texto do público, ela ficava preto no branco, que a opressão marketing foi essencial para a partir daí, produzir a agenção da André Ventura.
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E essa falta de noção de Sócrates é muito clara e hoje em dia já ninguém leva a sério. Qual é que agora o meu problema quando as pessoas todas continuam a pontar o dedo ao Sócrates e os candeldistas?
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Mas, uma vez, nós não estamos a prestar atenção aquilo que premia o essencial. Quando os é Sócrates era o primeiro ministro, aquilo que era essencial era os é Sócrates.
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Quando os é Sócrates ainda se podia suspeitar que ele fosse de alguma forma inocente e convém e sublinhar quem em 2014, em 2015, até 2016, ou muita gente a defender o.
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Hoje em dia, vejo programas de televisão extraordinários em que parece que nunca ninguém acreditou antes da Sócrates e nem nunca ninguém defender os da Sócrates. É mentir que ele foi defendido porque muita gente que hoje em dia diz que não, que sempre desconfiou de quem que ela era mentirra.
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E ele foi realmente defendido por muita gente. E enquanto ele foi defendido por muita gente, o problema também podíamos entender que era os da Sócrates.
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Mas hoje em dia ele já não é defendido por ninguém. E portanto, já Sócrates deixou na verdade ser um problema. E as pessoas estão a prestar atenção à coisa errada porque o grande questão é como é que o juzé Sócrates foi possível.
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Qual foi o sistema que o permitiu essa devia ser a atenção? E em relação a isso, ivorosa deu um passo que foi sufocar esta questão.
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Essa é o grande problema da decisão de devorosa. É que o sistema morreu com aquela decisão. Naquilo que é o seu entendimento do processo.
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E portanto, parece que já Sócrates foi reduzido a um pequeno corrupto, que teve um problema e que recebeu uns dinheiros de caixa antílva.
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Que é uma perspectiva completamente ridícula, tendo a conta a importância que Sócrates teve.
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E portanto, é esse sistema que hoje em dia parece escapar-se atrás das coutinas e é esse. E é sobre esse sistema que vale a pena nós realmente de termos alguma da nossa atenção.
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Qual foi o princípio de um cheio aspecto mais significativo da entrevista de Sócrates a TVI esta semana?
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Não só a entrevista de TVI, mas todas as entrevistas de ela têm dois aspectos para mim interessantes. Um é psicológico e endótico.
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Mas a gente tem alguém ajudá-los e ele batia quem nos ajuda. Porque não queria não queria acreditar sózinho. E o Sócrates não quer mais todas as pontes. Não há nenhuma contemplação, é de uma forucidade elucinante para quem não está propriamente no topo do mundo.
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E esse psicológico é mentente a interessante, mas não é o mais importante. Mas é incapacidade de fazer uma. É incapacidade que eu mostrou sempre agora, como desde a primeira vez, de separar duas ações completamente diferentes.
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As provas da tevira de criminosas que ele terá a não terá cometido, eu não tenho estados de ter continuado, não tenho estados de espírito sobre essa matéria, mesmo que tivesse na Austrana-Mita. Não me dou nada para mim nessa matéria.
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Isso é uma questão e outra questão é que o Sócrates acha que há assuntos que não são assuntos, que ele diga, que há provas que não são realmente provas, estar no seu pão.
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Mas ele continuá a enforcer-se. E o intervio que fazem perguntas sobre coisas como a vida económica altamente irregular e irregular nem não este sequer falto querimos, altamente bizarra, viver a custa de um amigo.
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De um, este primeiro ministro, número um, de um ex-premio ministro com um amigo em empresário, número dois, e de um ex-premio ministro que agora está sempre a dizer que teria tido, ou poderia ter tido uma carreira política de sentido, uma candidatura presencial e até pode ter no futuro.
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E portanto não é de um ex-politico que é que a abona política brantelacha e eu continuo a achar e inforece alguém que faz uma pergunta sobre um político esteve no ative, que está em posil, ser uma pergunta admissível como se tivesse alguém...
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Como se tivesse alguém... Como se alguém se tivesse a perguntar sobre a vida sexual ou um assunto que está mal não interessa ninguém...
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E assim, sabe que eu pergunto ainda admissível, mas com essas perguntas não tem resposta, mas essa estratégia que ainda admissível...
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Que uma pessoa que já costava de um crime, diga, onde está a prova, as fragilidades da acusação, isso é normal agora, dizer como é que se admite falar nesse assunto do dinheiro?
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Porque as pequenas... Não é da vida familiar, não é da vida íntima, não é das doenças que teve ou não teve, porque são coisas que as pessoas que respeitam com o dinheiro.
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Porque o dinheiro é vida e conor, não é da vida e que a gente vê, e a vida é inferecer, não tem interesse para as portugueses.
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As pequenas explicações são os mais difíceis da... Isso é o problema de sócats. Ele consegue argumentar muito bem em relação à PT, vivos grupos lenas, onde a prova é realmente difícil, ou problema é, e os envelopes.
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Com a sua experiência televisiva, Ricardo Raú, Esperaera, como é que classifica o momento de televisão que podemos ver na TVI com a entrevista as sócats?
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Eu, como um momento, realmente é difícil classificar, porque... Nem é ficção, nem é realidade, porque parece que eu faço que gostei.
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Eu gosto muito de ver sempre, porque eu gosto de ver a ira, é muito televisiva, a ira, a isa-esparação, a quantidade de vezes que ele reviram as olhos, e isa-esparado, porque o João lista está a fazer perguntas...
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Se ter mais uma prova de que é possível obter uma maioria absoluta, é possível uma pessoa obter uma maioria absoluta num país que ele não compreende, porque não é possível ela compreender o país em que está e continuará a dizer...
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Mas qual luxo? Qual luxo? Qual vida luxo? É luxo! Isso tem investimento em educação, então é luxo ir tirar um mestrado, é luxo querer por meus filhos na escola.
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A ração, tirar uma pessoa que vai tirar uma estrada, e na clássica, e continuar a trabalhar, não é luxo.
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É luxo. E ele não percebeu que, de facto, aos nossos ouvidos, dizer coisas até...
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Uma pessoa agora não se pode transportar, vocês não gastam nem nem transportem também.
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Foi uma cabala orchestrada pela direita política, e também pela estrenma direita política.
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E não sei o quê... Tenha em conta que nós estamos a meio do segundo mandato seguido do Governo do Partido,
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aquilo pretende ser. Que as sondagens dizem que está à beira da maioria absoluta.
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É um bocado difícil aderir a Tese de que houve aqui uma cabala da direita para dominar o país,
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porque, sinceramente, a gente olha o populismo e não percebem onde a direita conseguiu estar apor de a parte.
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Acompanya esta perceção de gente socialista sobre, digamos assim, o PS profundo...
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- Nossa, seu PS profundo. A minha experiência é que boa parte das pessoas que gostaram
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além das pessoas, naturalmente, que são do PS, que partilham dos mesilês, que política que seja normal.
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Mas as pessoas que eu conheço, que gostam mais de Sócrates e que continuam a gostar muito de Sócrates e acreditar de ele,
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Esta personalidade nós estamos aqui a dizer, a essa personalidade friosa e foi minha canelice, como se fosse uma coisa mais.
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Acho que é uma coisa mais, mas as pessoas que adoram isso, que gostam, que acham que aquilo é coisa do bedboa e do rebelde sem causa.
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Acho que é capaz de ver esse culto, mas que já não é o culto do PS profundo nesse sentido.
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O PS, como se viu, poxa bom, recato durante todos os dois mandatos de tanto a neocosta.
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Portanto, desse ponto de vista, mas profundo que está no poder não há a partir do que está no poder.
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- Anagamos a falar da possibilidade de ainda haver um culto, ver um sintoma desse culto no episódio de contestação do deputado Pedro Delgado Alves dentro do Grupo Parlamentar do PS,
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pro elterrido publicamente que o partido deve fazer uma reflexão e uma autocrítica sobre a atuação dos Dessau.
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- O que é que se pode esperar quando se fala da autocrítica do partido, o que as pessoas estão a esperar?
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- Mas já é uma noção do partido que não corresponde na água que nós sabemos da maneira como os partidos funcionam.
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- Não os partidos em geral, mas facilmente acham que ir uma pessoa do que deixam cair a sua continuidade,
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- Merely, tem quanto projetos de poder que os partidos também são ilogitimamente.
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- Não sei em que é que consiste autocrítica, é que autocrítica pode conseguir, em dizer,
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- Porque há aqui dois pontos que podem ser muito diferentes, uma que não estou a ver como é possível que isso aconteça,
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- As próprias pessoas dizerem, eu realmente sabia disso, eu estava no conselho de ministros com ele e já se espetava destas conversas.
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- Não se está, imagina que alguém se vai meter a cabeça no cêpo, outra é, e é, não como se fala disso, sobre a questão e a aquela punha que estão bem,
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- Porque a justiça tem um lado em que são misturados, porque ao Ministério da Justiça, e a política que logira a sua justiça,
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- A política não se pode meter é com os processos judiciais em curso, porque isso completa, agora, todos os problemas que nós dizemos que são problemas da justiça,
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- Isso são problemas que a política deve resolver quantá a justiça não não possessa em curso,
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- Mas são problemas que venhem de problemas da atuação política e a justiça, essa autocrite quer essa reflexão,
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- Espero que o PS e os outros partidos também tenham, mas não estou a imaginar agora, pessoas que querem um saltar pro abismo, que haja camin caso do Sócrates,
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- Sim, é verdade, eu sempre soube tudo, aquela casa sempre não isso não vai acontecer.
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- Um dos sócrates políticos da semana foi o ataque de Fernando Dina José Sócrates, dizendo que o comportamento hoje, o primeiro ministro,
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- Coloroi o funcionamento da vida democrática e a resposta de Sócrates, sugerindo que foi António Costa que mandou Medina atacá-lo,
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- Sim, vai ser um pingo pongo, porque viaja da Silva também, já vejo agora, estas essas tarefas de corressões aos preços, também bastante duro,
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- Eu acho que há um afastamento evidente do PS, em relação aos de Sócrates, que Sócrates tem facilidade muito, não é?
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- Constable toda da Quere Nelice, Constable toda do Mandante, é evidente que cada vez que José Sócrates insulta António Costa, António Costa delicia-se,
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- É comum um baixa terno na sua pochecha, o melhor que pode acontecer António Costa, é como José Sócrates sugeriu que nem sequer nunca foguei amigos,
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- Verdadegamente, nunca houve uma jenunha solidariedade, isso é música, para os ouvintes de Costa, o que é que?
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- Agora qual é o problema aqui, o problema aqui tem, e ver com que é autocrítica que o pedra com xia não vê o que seja, e o que é autocrítica?
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- Agora ela é possível, não sei, é por que? Não deixe logo porque este pude a gente achar de pessoas que...
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- A permagal, autocrítica é autocrítica, a lo que eu tinha de ter em 2015, pessoas com algo de sentido viver a da Silva, que se vieram super, por acima de José Sócrates, não podiam ser ministros.
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- Era logo a primeira, ela era um culpado de subcensão, é autóico, é que direqueceu autóico.
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- É um mesmo partido, e diz a Goliath, que se seria um culpado de subcensão, é isso?
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- Culpati politicamente por sessão como é evidenta, mas esse é o problema, não é culpati por super, e nem é de caixa antílva, nunca ninguém, eu lhe após o agosto de antivó,
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O grande problema do socrates é o famosa tentado ao Estado direito, foi arquivado na sequência do face oculta,
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E soca aí, porque causa da troca, é bom que as pessoas tenham isto lá em casa bem enbanciente.
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Sócrates quando foi às eleições em 2009, tenho 36% nos resultados, e ainda teve um resultado bastante significativo em 2011.
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É só Portugal neste momento, é que Antônio Costa não é, de ser socrates, mas não é entérgimos de pessoais e de um variedade de caráter.
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Antônio Costa teria que a passidade de fazer hoje em Portugal em 2021, aquilo que sócrates tentam fazer em Portugal em 2010.
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O país não pode estar dependente apenas do carisma do caráter e dar uma negabilidade do primeiro ministro.
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Não pode, tem que haver peso e contrapeças que empessam, uma mega-trafuia, chegar a primeiro ministro.
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Essa era autocrica, era isso, porque não é só uma mega-trafuia, porque não nós acha que Antônio Costa seja um trafúlido,
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e então tem a vida uma perda de peso e contrapeças muito significativa e muito preocupante.
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Não é tão preocupanteira, é relação a ele incontrato, porque ninguém apontou o dê, por isto é por aquilo.
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Se não estiveu lá Antônio Costa e tiveu a outra pessoa com o Cagatago mais próximo,
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daquilo que é o Cagatago de Jais Sócrates, o país está na mesma e vai ser fundada a mesma maneira, como se afundou?
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Não quer dizer, parece uma das maneras de fazer com o caso Sócrates, não seja repetível,
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Eu não acredito que seja uma autocrítica, uma ouísta, no discurso de uma sessão de luta,
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...em que há miscunhementos públicos, parece-me que aquilo que ela se refere com autocrítica é uma coisa importante,
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quando para a pergunta como é que tu vivas de uma forma que não corresponde aos reinimentos que tem.
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Ou seja, será que a atenção não é o PS, é o esporti-desenjeral e, por uma aeirida,
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o que é o PS, o PS, o PS, o PS, o PS, o Bento, lembre das aulas de lujão e moral,
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A questão é, mesmo que seja homem que nos deu a única aeiria absoluta da nossa história,
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ele não fica exento de essas coisas, transandarem, a gente dizer, olha, está aqui um chasquisito,
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É a ideia de que não se critica, ou não se, digamos, fiscaliza, gente do nosso lado,
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Como aqui fica claro, quando não se é exigente, com o nosso lado, causa-se bastante da nossa lado.
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Como aliás, fica claro, não só por isso acontecer de repetiramente no PS ou no PS,
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e imediatamente essa cultura começou a vingar no bloco, dos nossos, não se critica, dos nossos, não se aponta.
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O problema, eu, o Timanálise, não é Mendes da Socrates, não é o cofre da Mendes da Socrates,
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É possível voltar a fazer o e a resposta é, sim é possível continuar a fazer o Timanálise.
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O eço coagulou? Não, eu acho que nunca tinha ouvido tantas vezes a palavra coagul na minha vida,
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eu até gosto de coagulado e sangue coagulado, mas é na sopa de mil de na minha terra, aí.
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Isso também é propósito de mais recente, os mais recente de desenvolvimento na saga,
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eu não acho que neste momento tendo a contar aquilo que é preocupação geral de todos os países,
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porque como a ter a covida é demasiado importante para todos os governos todo mundo.
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e eu não me sinto especialmente informado, e isso é que é o grande problema, quer dizer,
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"não, mas tem a arapila mais perigoso", e viajada via "u" e pós-quoglos e isso é que terrível.
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E então, se viajada via, não é o mais perigoso do que eu vago uma vacina das traseines,
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é esse tipo de clareza. E até as dúvidas, quer dizer, às vezes eu acho que mesmo chegar
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Acho que isso ajuda emmenso, o famoso quadro, o quadro que toda a gente andou no início,
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ou seja, é preciso, então, dizer que se montar nem mental, alguma racionalidade e alguma clareza no debate,
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Ricardo Ojos, Pereira, ou é daqueles que vê razões para temeram os que isto ainda volto para trás.
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estavam exatamente como nós estamos, não tendo ficar, negociaram-o eles diretamente,
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-Já haver razões para começarmos a preocupar nos convulsão do famoso R, Pedro Machia?
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Correram bem o melhor do que o Esprado, como a Páscoa não foi o Natal, Felizmente,
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e já também um que eu vi indo logo esta semana, porque não tenho que sair de Lisboa,
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não há alguns casos, ter contrariado isso, mas esse é o combate que nos vai morar muito mais anos,
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O carinho que estamos a falar, talvez perceba melhor vendo as imagens do que aconteceu em Timor,
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líder histórico da Rilha Timorese, protagonizou uma cena classificada por um porta-vocho,
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- O carinho de Chanana, a porta-vocho de tílio, e quer contextualizar esta cena, Ricardo Raújo Pereira.
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De como é daqui que você te mancha a imagem de Shannon enquanto o heroide da resistência...
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Exatamente, e eu não sei quem é, entre os nossos vários comedientes intelectuais.
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Nos nossos ouvintes, nossos espectadores podem pronunciar se lembrar ainda alguém.
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Os responsáveis que são descanos, pedindos que deixassem a própria tribo escolher o seu caminho,
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Mas com certeza, aqueles princípios sabram melhor o que é que estes indios querem.
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E que agora surge com estes três livros que nascem de viagens que ele propõe o enceto pelo país.
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e que são as fotos do João Abril, lembam muito outros livros que eu adoro do Álvar de Minks,
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que foi dois livros absolutamente fascinantes, amado à rua da estrada e a vida no campo
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que chegam na dafneiritora, que também são um olhar que simulta a nomeno super original
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Portanto, olha, pera a sua atenção, porque acho que são aqui tagues aventuras fascinantes
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que nós podemos aproveitar lá em casa e depois ivernos com os nossos próprios olhos.
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É o Francisco Sadmirand, este é a serial vinhiditua obra completa do Francisco Sadmirand,
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Exato. E é um poeta que, primeiro, forneceu a epígrafo do blog do Paixe Coepreira,
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nas pantas às vezes outras mavergonho e forneceu também o último verso de um dos seus sonetos
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Está concluída mais de uma ririnha ao Semanal, hoje é o dia a mesmo hora, novo Governo Sombra,