a patética e ridícula de repente ter um líder no partido se sancionado pelo seu próprio partido, que está a tentar, e se diga, de forma independente, como manda um estatuto.
- E, de não saber se a sensão, qual a sensão, o ver que poderá vir a ser aplicada a rio, e, este é um caso jurídico, ou já é um caso político, que é de uma chefe.
- E, neste caso, sou o favore de quase tudo, porque sou a favor do refrente, que não houve, sou a favor de não se considerar vinculativas as moções do Congresso, porque já se tiu a Congresso sabe que a loucura, para não te usar para a palavra, que qualifica a loucura?
- Esse é lugar, sou foverável, que acho liberdade de consciência de uma matéria como estas. E, para não me parece que, independentemente da qualidade ou não vinculativa desta decisão, e da teoria geral sobre as decisões, sobre as moções do Congresso e vinculativas, parece que nesta matéria, da minha opinião, não é mesmo, é do rio, sublinho, acho que é normal que o rio possa ter tido uma rio rio.
- Está em casa ao liberdade de consciência, porque o que está a falar é que é que é que é que é que põe um refreender, um refreender é uma questão de liberdade de consciência.
- Quando serve os outros que são do refrente acaba por ser uma stenografia para querer dizer, seria a favor ao contra. Quantas pessoas a favor do... a favor da ilternacion, a favor do refreender?
- Sim, provavelmente, feste, isso é uma característica curiosa do PSD, está dividida a esse ponto, mas eu acho que a maior parte das pessoas iam achar ridículo o que é injusto por partidos, porque nós andamos a dizer, o PS devia ter feito uma profunda reflexão sobre o facto de não ter tido uma postura crítica sobre o seu líder.
- Este é agora, com um processo ao líder, a gente dizia, é parrítico, então estou a dar uma postura crítica contra o seu líder. - A gente não está muito difícil de se satisfazer.
- Vamos ver como é que isto se resolve, está esquecido porque o Jobigal está avar se declara sempre para o lelo, quando o Pedro mexia de sentir um dezentlement, e pelo juicio não é só o Pedro.
- Vamos descudificar, esta semana falou muito da série sexual, pois não se atletiva, mas só vemos simultaneamente pelo jornal público, que não é passado, a comissão para a igualdade do trabalho e no emprego, não recebeu uma única denúncia da série sexual, como é que isto se compreende?
- Bom, há uma coisa que nós sabemos que é, técnico é muito impossível, que não tenha vida em um caso da série sexual, isto não é importante, isto, excluindo esta hipótesia delirante, significa que, ou pelo meio ser muito pequeno e portanto as consequências de falar são, se fazem sentir, de fora muito forte.
- Ou por que ainda há, além desse medo, uma cultura de silêncio e de proteção, não é da mente em certos meios, o que é certo é que esses pastos não foram dados em Portugal, sendo que isso depois leva a dois tipos de atitudes, acho que a mudança de comportamento e, evidentemente, ouvi as pessoas, não, de ser a alimentação de acreditar nela, mas levá-las a sério,
mas passa-se para exigir, para exigir, para aceitar, que as pessoas façam uma de duas coisas, que as vítimas, as pessoas dizem que são vítimas, e que algo mexerão mesmo, naturalmente, digam nomes nos passos públicos, o que não parece que corresponda à imensiência de justiça, mas apenas de a petência plus sangue,
assim como outras que não têm nada a ver com isso, entornicicar, enlançando nomes também porque ouviram alguém dizer numa festa, ou não sei o que, e portanto, desse ponto de vista, a reação, a reação é negativa, pronta quer que paghamos, porque as pessoas negam que há já casos, dizem que existem casos, outros dizem que existem casos de mãe, não eles reportam,
e existem coisas alugadas vítimas, como se elas próprias fossem os acusados e não as vítimas, e após quem melha sopa, que também é uma profissão com uma outra qualquer?
Não se dá a ter este sufiar a ruDA, não programa da sílke, poderá potenciar outras alugações no mesmo sentido, nomeadamente no mundo da televisão, dos petáculos, recarDA a hoje para a era.
É possível, Carlos, porque aquilo que o Pedro diz é difícil acreditar que não haja casos e que Portugal seja uma ilha no mundo do mito, a questão é que isso, a que aquilo que é sufiar a ruDA, pode motivar aqui outras mulheres, se apresenta em porque isso é um dos problemas, como isto é um crime difícil de provar,
a chate sua cedidora, acho que eu quero ver uma carta registada, ou a senhora faz o que eu quero ou não, quando há vários destemunhos, no mesmo sentido, isso significa qualquer coisa.
E depois, mas é preciso, aquilo que o Pedro estava dizendo é preciso compreender que tipo de crime é que é, e compreender todos os paradóxicos que estão associados às vítimas, como por exemplo, às vezes a vítima que o Pablo diz assim, por exemplo, por exemplo, por exemplo, você vai pensar, será que eu dei alguma indicação, será que fui eu, será que o sorrículo não havia ter sorrido?
Ou por exemplo, tem vergonha, quando o criminoso é que havia ter vergonha, mas é um daquilo tipo de crime, que a vítima às vezes é que tem vergonha de estar envolvida naquilo.
por ponto que a violação passa a ser um crime público, não dependendo portanto de uma denúncia da vítima, foram chumbados, jadias, no Parlamento, muito brevemente, João Miguel Tavar,
Eu não tenho certeza sobre isso. Por um lado, atendesse a dizer que tem que ser público, que é um crime horrível, qualquer pessoa sabe a que aquilo que aconteceu, tem que ir à polícia e dizer,
ainda que não seja a própria, mas ao mesmo tempo isso é uma invasão de aquelas pessoas que, de repente, podem, de facto, não querer contar e é colocar-se o Estado,
Não envolve grandes problemas, não tem nenhuma boa resposta para isso. Já sabemos, então, porque o Pedro Mexia, se considera um gentilemente, mas muito rapidamente vamos tentar perceber.
Então, o que aconteceu foi que uma cantora, acho que é da Disney, mas já não é uma criança, e está importante para a história, por que podia, por que seria que se chama Demi, Levato, que é... Demi, Levato, ela foi uma loja de lados, e foi barbaramente agredida por uns leitreiros que estavam lá a dizer, sem gluten, sem açúcar, e que foi de tal forma, de transtro noat, tal forma, que ela teve dido urgência para o Instagram e fazer caixa.
É um problema alimentário, e, portanto, a aquela... Eu não sei se vocês conhecem o Gonçal Almeda-Riveiro, que é neste momento é a juiz do Tribunal Constitucional, em tempos que veam, tem que ele se referir àquela ideia de a minha liberdade acaba quando a dos outros começa, como uma chechada.
Eu acho que é realmente a palavra, certamente, essa frase é preferida por pessoas que... Pelo menos pessoas que dizem que oidade com a liberdade não é a liberta inagem.
Porque essa ideia, neste momento, a Demi, Levato está convencida a isto, que é a liberdade das pessoas que têm uma loja de gelados, de terem gelados para pessoas celíacas, diabeticas, e outras coisas, colhida com a liberdade dela de passear pela loja sem ter de olhar para aqueles leitreiros.
Bom, está na altura dos livros, e esta semana é o proponho, um riem contra o Condon Le Carre, o mestre da literatura de espionagem, que morreu no final do ano passado, e que nos deixou mais duas denas de romances,
este que eu trago hoje, e que foi agora reditado, chamada "promoorto", não é com certeza o melhor livro dele, mas é um livro especial, porque é o primeiro, e porque marca o nascimento literário de George Smiley,
a personagem icônica que leca a rei, usou em nove livros, em cinco deles, é o protagonista, Smiley é descrito como um homemzinho, tremendamente vulgar, baixo, gordo, temperamental calmo,
é assim que ele nos é apresentado logo no início deste romance, acaba por ser recrutado por os serviços de informações britânicos, e entra nesta história, no momento em que está a sair de uma profunda de ilusão amorosa.
Neste romance, que é no fundo um bom policial com guerra, fria, com pã de fundo, há uma morte estranha, as suspeitas de George Smiley, que puxa o fia amiada, e na outra ponta do novel surge uma deligação comercial da Antiga RDA, em Londres.
a muita vez atrasada em relação aos outros países de Europa, mas que foi este extremismo brutalmente violento, quando Portugal gera uma democracia conselida a consolidada das FP25, o Nuno Gonçal possas reuniu aqui neste livro.
e mais uma vez, como se prova, quando os processos muito grandes chegam a justiça, acaba por haver sempre uma tramoia e de leis que embatenham leis e de tribunais, que só com tribunais, que faz com que as injustiças muitas vezes perpetuem, e essa história dessas injustiças, eu acho que ela está muito bem contada neste livro.
Sim, como moro a centenário do Ernesto Sosa, que foi artista cineasta, criticurador, agitador cultural, todo um pouco este livro, que foi editar a uns anos e que vai agora ser agreditátil, e ainda não tem a nos elença a saiu, a nova edição, e que chama ser moderno, reticências, em Portugal, e essas reticências.
São toda uma história, um homem muito ligado, experimentalismo, as vanguardas, que organizam uma importantíssima exposição chamada Alternativa Zero, e este livro, reunitextos, entrevistas e outras intervenções modernas e del, e tem particularmente uma entrevista muito curiosa com Joseph Boyes, em que ele pergunta a certa altura do Ernesto Sosa de Lilleci.
Sim, mas não só porque este romance é, chama-se o reino, e é muitas coisas, é um livro do Emmanuel Carrer, e isso é a logo a primeira pista, porque todos os livros do Emmanuel Carrer costumam ser também sobre o Emmanuel Carrer,
por isso, o livro é, além de ser, de facto, uma história do cristianismo, isso é o a pretesto de uma crise pessoal que o autor vive, uma das maneiras que ele tem de tentar, digamos resolver a crise pessoal, é a conversão ao cristianismo, o livro é também uma história, essa história dessa conversão e da posterior desconverção.
Essa altura da conversão empanha-se muito, todos os dias, comenta alguns versículos do Evangelho de Segundo São João, por exemplo, esses cadernos em que ele fez essas anotações também entram na história, também estão permanentemente a entrar na história, mas além dessa história pessoal, de crise pessoal e de conversão de conversão, é também uma história dos primários de tempos do cristianismo,
e essas duas histórias estão entretecidas uma, outra, ele examina-se assim poró, por aí ao mesmo tempo que conta a história de Paulo e Lucas, e é um legislador dinário assim.
Assim se concluiu mais uma regina e ao semanal, hoje há 8 dias, a mesma hora, novo Governo Sombra, Pedro Mexia, João Miguel Tavarres e Ricardo Roussbrera.