As fronteiras terrestres vão reabrir este sábado. Vamos poder voltar a jantar fora ao fim de semana. Está preparado para tirar a barriga de miséries Ricardo Aospreira.
Isto é um propósito das dúvidas levantadas pela Comissão Nacional de Proteção de Dades em relação ao armazenamento das informações recolhidas pelos sensos que estão agora de correr.
O Instituto Nacional de Statística é contratou uma empresa informática norte-americana para o armazenamento dos dados, em que me diz é que isto constitui um problema.
É um problema que é um problema que é um problema que pode ser um problema que pode ser um problema que pode ser um problema que pode ser um problema que pode ser um problema que pode ser um problema que pode ser um problema que pode ser um problema que pode ser um problema que surgeu por que não se pensou nisso.
falamos disso muitas vezes, de 1 de setembro, tem acesso a dados. Neste caso, é um os senso, os feitos pelo Estado, pelo Governo, pelo Governo, e que de repente podem estar, mesmo que haja 0,1% isso acontecer,
certamente que ninguém pensou nisso, e portanto isso é uma coisa suficientemente grave, até porque é um assunto que nos roveia e nos vai roder cada vez mais, e até porque os senso tem alguma informação banal, mas alguma informação molindrosa, e portanto, se isto não foi a cautelava, é balda.
O podcast já chamou o Parlamento Com Caráter Durgência, o diretor do Inédio, institucional de estatística, vê nesta situação uma questão sem gravidade por aí além, uma caso de incompetência, uma falha condola, João Miguel Tavar.
O TEM, é evidentemente importante, e eu já tive a posição mais próxima daquilo que ela teve o Pelo Emchil, e depois comecei a ler com mais atenção o que passava aqui com esta história.
Tenho uma desta CloudFlare, e eu também fiquei com muito mais dúvidas do que certeza, porque a sensação com que eu fiquei, não sei se é chest zeulo da comissão de proteção de dados, que às vezes acontece com ficoce,
se é o iné que não teve a devia da atenção ou a questão, o que eu termo é que depois de começar a ler todas as implicações que isto tem, é que nós não fiquemos com os dados, impecablemente, armazenados em Portugal, mas simultaneamente menos seguros, menos seguros, porque, de repente, tem chequevidos nascionais, que são muito mais fáceis de atacar do que este internacional.
Mas o problema é que as grandes empresas que fazem isto são todos eles americanas, e ao mesmo tempo o próprio sistema não acontece aquilo que é habitual, que é cresçar com a tevidade mais animada por parte dos cidadãos, porque este foi uma das razões também, porque isto foi feito.
- Na verdade, não, porque eu, juntando mal, louvor que o Pedro Feige da Comissão Nacional de Proteção de Dados, também ainda assim queria dizer que é o atim, que ela exista para a sinalar isto agora, é em princípio se há dados eles vão parar uma empresa americana.
- Sim, está bem, mas eu faço o meu trabalho, para não estar a dificultar o processo, é fatal que vão lá parar e portanto eu pôr os logos, mail e várias coisas logo em inglês.
- O Pedro Feige, sei que se me esculhino, não é o meu irmão. - O email só se for para as survas, não é? - Exatamente, nem é o que está disponível para a sua.
- O Pedro Feige fica, então, o ministro de dar os dados, agora é vez do João Miguel Tavares, se tornar ministro de memória um pouco afetada, e será que isso vai lá com medicação, né, assim?
- Mas, de respeito ao papel do Partido Socialista, quanto às leis contra a corrupção, num desentendimento em que são protagonistas dois ex ministros do PS, com esta sorvando de soza e João Cravinho, que desenca de o apolêmica.
- O vôme período da vida do Partido Socialista, que corresponde precisamente ao mandáculo especialmente tende atenção, que o oparte desse período, a mameria absoluta.
- Se não contra a possibilidade de termos um sistema eficaz, bem organizado, coerente, lógico, sobretudo eficaz, de combate à corrupção, tudo isso foi eliminado, mentre o requisite do Partido Socialista.
- João Cravinho deve estar com a morre um pouco afretada, por uma razão muito simples. Desde a muitos anos, há becas a seguir eu, com a praticamente toda a osislação que nós temos hoje no domingo da luta contra a corrupção, foi aprovada pelo mão do Partido Socialista.
- É a resposta de constância urbante de suas asacluações de João Cravinho, asacluações que João Cravinho faz ao tempo, ao PS, do tempo de Sócrates, que com colosões tira deste despic entre a ex-ministra socialista, João Miguel Tavar.
- Em primeiro lugar, ele é logaste sempre a sensibilidade de linguista da constância urbante de sua asacluação, que nós já conhecíamos desde o seu tempo de ministra.
- Mas aqui também se demonstra aquilo que hoje em dia é e junia do Partido Socialista na política portuguesa, porque nós temos a sensação que atualmente para ver a oposição, tem que ser o PS a fazer se assim próprio.
- Porque só parece que aí é que há um extremicimento, nada do que o Rio Diga parece portuguar nada, por opessa andar à abulha, tem que ser já internamente, o que também é muito significativo agora.
- Vamos ficar a mesma coisa, é preciso estar a gente usar conosco, a relação a aquilo que é a memória, porque ainda que seja verdade, que o pacotes, com medidas anticorupção, acho que eu também fazer as espinhas do Ricardo, e que foram aprovadas com o Partido Socialista até algumas desde no tempo de José Sócrates,
Elas é transversal, ela não é só do PS, nem só do PSD, é todos os partidos que algum dia sonham chegar ao poder, porque isto complica eles a vida. Não quer dizer que as pessoas sejam corruptas, quer dizer que os casos de corrupção complicam a vida ao PS, ao PSD e os partidos de poder,
que alguém se esquece de falar, que a gente não é o crevinho, é mesmo. - Posso falar que você é a proposta de texto caso de uma luta planória no interior do Partido Socialista, é exato.
- Sim, uma luta planória, eu acho que eu leste estranho esta reação, porque é normal que, para em estar a causação de uma crevinho que é a reação do PS, né, que é da Rina Menes, diz, pelo visto de todos os semanas a isto, que é muito injusto,
e eu vou ser a tal palavra, tudo que to com o PS, é injusto, que é uma reação normal, mas com a extensão de urbano, só se a reajiu, como se reajiu, são adversário político no outro termino ideológico,
o que é o crevinho é, no mesmo partido dela, um histórico do PS, que o que o exercício funciona exgo-lo-vante, e que tem 84 anos, o que diz a conciliaria, a pede a este tempo de piada, a que o LHB não alegre chamou uma canalista insulto-voza.
E portanto, o que eu acho pantoso é o que é o geste-reação, porque vamos lá ver, os juanca-revinho e outras pessoas do PS, incluindo no público mais deputado do Partido Socialista, que vão corroborar o opinião de um juanca-revinho, ou outras pessoas que sequeixaram que não foi feito o suficiente e que foram travadas medidas e que os acertaram particularmente desinteressado a este assunto.
Supõem que há qualquer incomodidade com o tema, e as razões para ver, não possuem o PS, como diz o João Miguel, os partidos incomodados com este tema, os partidos do arco do poder, porque são aqueles que têm mais casos, e pode vir a ter, e isso que eu acho mais bizarro nesta reação.
E vi com o agrado Carlos, mas ao mesmo tempo, eu comprei a ocupação, porque a última recordação que tenho de constância urbano de soza, é o momento em que ela como ministra dada na instração interna, na sequência de aqueles incêndios absolutamente horrorosos, de que nos lembrem os todos,
Por que, por exemplo, o facto de dizer que o juanca-revinho deve estar com uma memória, por exemplo, os preços, salvo-her, o Vitor Matos, dos preços fez um trabalho que mostrava que a memória do juanca-revinho estava bastante boa,
- Por que é assim, o que é? - Por que é só, que tem uma reação vagal, a dizer o nome de José Sócrates, eu acho que merece, significa que, de facto, faz-me uma oposição...
- A ver de repente, no meio do Sócrates, há a especturação. - E eu creio isso. - É, tem um significado político, interessante. - Pode ter sido. - Pelo ponto de vista.
- Solução destas pessoas, fingir que a corrupção não existe. - João Cravinho e outras pessoas não estão disponíveis para fingir que o problema não existe.
- E estão disponíveis para atacá-lo democráticomente. - Pra cá. - O João Miguel Taváres fica assim, ministro de memória um pouco afetada e isto é uma nova.
- Estão entregues das pastas ministriais por esta semana. - A autora para saber-me porque o pedra-mexia-se declara uma caquinha imitação de que maca cada...
- Tem um pouco mesmo de que já falamos apucado, que é curiosa e da hiplítica, de que estas pessoas estão se aportar de uma forma que nós não aprovamos.
- Por isso vamos fazer o mesmo. - É uma curiosíssima convicção que há na política presa isto mesmo. - O jornal observador noticiou uma inflexão tática da candidatura de Carlos Muedas, a Câmara Municipal,
- E é verdade que o estilo de Carlos Muedas, que não é o seu estilo de candidato, o seu estilo de homem público, de político, é um estilo afável, de alugante, e ela não se eu que venha fazer jogo-limp política pela positiva etc.
Carlos Muedas, que quer trazer uma política diferente, onde o político se diz, mas tem um perfilo um pouco diferente de alguns políticos, de maridos políticos, dos pássios públicos português,
tem a estilo, mas vê as chondagens e serve ao estilo. - O antecedor observador diz que é anturágio dele, que é anturágio de uma contra- - Saseiro, o dado do próprio.
- Comparações precipitáveis, acusações poucos sensatas, etc. Quando, quando ainda por cima, depois de muitos anos de gestão socialista, há muitoíssimo para criticar na câmera de Lisboa ou em qualquer câmera que fosse.
- É bem, eu te pende, pelo muito o que quer dizer, campanha de surja, que às vezes também já estão bocados em jualde tanta sensação, tem tanta chazinha.
- Eu gosto desse chavascal. - Com certeza, claro. - Não é que o gosto de chavascal, mas às vezes há um lado de salão de chá, que algumas pessoas te fendem que a política deve ser...
- Ai, cuidado que estava lá de muitos anos. - Qual o salão de chá? - É o salão de chá, era o salão de chá, foi assim que saque a carnaire era o salão de chá.
- É, eu acho que só dá dois exemplos, dois exemplos muito brevos, que talvez possam indicar-te, que é capaz de haver um meio termo entre o salão de chá, claro, com a disteça.
- Que são, uma vez, só do jeito, já só que um hedas fez o argumento, "Ave socrátum", não é, já desafiou-me aqui a pouco, numa semana passada, e o Eduardo Pachieco, que é candidata à Câmara da Tors Veda.
- Então, a única coisa que eu quero dizer é que estes temas, que a paz se dizem, são de negocios, de me putismo, são temas sérios, e portanto, não tem nada quanto que eles chegem entre zitos para a paz.
- Esse tipo de competição, agradava-me ver naqueles dois. Acho que era apropriada, uma pessoa também tem que adecuar o comportamento, a sua personalidade.
- Estás causando sempre porque o Pedro Mexia se declara uma caquinha dimitação, quando o João Miguel Tavares diz sentir-se exterminado literal ou metafóricamente, João Miguel Tavares.
- Se eu quiser ser mesmo política, se calhar tinha muito mais projeção, no outro sítio, mais estremados que eu espero que acaba, e espero mesmo que o Bloco de Esquerda seja exterminado.
- Pega amor e Deus, paguem com esta ideia de que este terminar quem quer que seja, este tem caixa novamente na conversa que a gente já teve, mas ela é de facto importanta.
- Porque é muito diferente, dizer que não concorda nada com aquela pessoa, a gente está aqui, não concorda nada que quer ter na Martinha, né, com fracias colossâneas, com os jovens, então...
- É uma coisa, mas a ideia do exterminio, mas é que esta ideia do exterminio não é só para nós temos bons índios do jano, "cuito tinha então o senão louçã e o senão que a gente tem na Martinha, e também tem a indireta à vida, não tem a ver com isso, e eles são mesmo necessários na democracia, não existem democracias só centro.
ninguém quer que esses meio milhão de votos sejam proibidos ou estejam a folgada de democracia, porque não há nenhuma democracia que sobreviva, a andar atrás de meio milhão de pessoas, sabe que, "Ah, você está se portar bem, porque isso deixa de ser uma democracia".
- O PCD Amador já vai arrepirmar a confiança política em Susana Garcia, que feita que este tipo de declarações pode ter na campanha autar, o que peda-me-se de jeito?
- Ele feita de ser campanha não se abençue, mas acho que as pessoas gostam, acho que claramente aquilo que o João Miguel disse, "Avocado", eu ouvi muitas vezes a muitas pessoas nos últimos anos, e ele acho que um argumento foi um argumento muito importante nos Estados Unidos,
Ou seja, a ideia de que, no combate político, que é preciso, é eliminar o adversário, não é eliminar o metal, é acabar com ele, é o VCL, é seja o que for, e que, portanto, neste momento estamos num momento,
neste ator, neste momento, tem que se alguém diz, esta declaração é escessiva, esta linguagem não é própria, é logo, salando de chaco, pindelite, linducoro, burboleta, burboleta,
- Dele neste já acha que isto... - Sabes que isso é um full-time job? - Mas vocês não, porque tudo isso está a pouco, que isto é pata, não pode ser o salão de chá, mas aqui na santa-gacia já diz, "Vem, é para cá, mais termina-se calhar, etc..."
Espera aí, ó, Pao Amartinho, estou enganaste, que eu vi este cultura e laser. E a partir daí agora é um espaço em que só vão passar filmes da guerra da estrela, do Blaise de Wander.
Mais baixinho, mas eu creio que os municípios de ouéres tinham mantido o simbolismo e popado algum dinheiro com um óblisco de 17 centímetros e 59 milímetros,
E é o porque é o ovo acion, porque, de facto, é preciso fazer... é preciso estar lente para ter aquele... para fazer um discurso, que era em grande medida contra o sectarismo.
Não vegui isto da história e da moia, isto é complexo. Eu costumo muito perceber que a gente que acha que é tudo de um simplismo total, diz, é bravo, bravo.
O tema da corrupção, isto é, representem quase todos os discursos partidários na Assembleia, pareceram de intervenções adequadas ao casião, Pedro Mxia.
Bom, está na altura dos livros, e esta semana eu trago um romance notável de um escritor notável, que viveu uma vida marcada pelo drama do Alcoulismo e pelo trauma da guerra,
José Frodo é o autor de a rebelião, o protagonista é um deficiente de guerra, que ficou em válido a encerro com os tantes e as que nunca chegam a ser explicadas no livro,
o tema central do romance é o tema da inadaptação no mundo, hostil, onde os ingênus são, por aí, simplesmente, atrocidades, os ingênus e os apaixonados,
este antiguo soldado, Andrés, pume, é ambas as coisas, ingênus e apaixonado, vê o mundo como um lugar guiado, tanto pela lei, como por uma ordem divina,
O livro foi publicado em 1924, foi a terceira obra publicada por José Frodo e tem muitas afinidades com um outro texto publicado um ano mais tarde em 1925, e que se tornou uma das grandes obras primas da literatura do século 20, o processo de Kafka.
Vale muito a pena ler este perturbado e perturbante José Frodo. Agora é vezes do Pedro Mexia que esta semana não traz um livro, mas uma publicação eletrônica.
Eu sou desta publicação no ponto de vista de Peter Singer, que é um filósofo muito citado, muito traduzido, e que é um filósofo aliás bastante polêmico, nas mais variadas matérias, das direitos animais, a natureza humana, a eutanasia e a eugenia, e como eu sabe que para chegar à verdade,
precisava ver discussão, incluindo a discussão de ideias polêmicas, decidiu lançar este journal ao controversial ideas, em que ele se propõe publicar textos que são controverses, porque esses textos são cada vez mais desencurajados nas universidades e certas publicações, porque pode eu finir alguém, e ele é da opinião que só se chega à verdade, com o confronto de ideias,
mesmo ideias que são minoritárias, desagradáveis, que choquem alguns, e ele é isso que se propõe nesta publicação e as pessoas que fazem com ele, é publicar textos que sejam controverses por natureza, porque um filósofo sabe que da controversia é que nasceu as histórias ideias.
Mas quem é um livro divertidíssimo de humor e de inteligência, e eles chamam-se as leis fundamentais das tupidas humanas, e ele é tão deliciosa, na forma como divide os humanos, em quatro categorias, que são os bandidos, que é que eles quando fazem uma ação, eles ganham e os outros perdem,
aqueles que são os chamam-se desamparados, mas, basicamente, são pessoas que são facilmente a ganhada, que é que fazem uma ação, elas perdem, os outros ganham, e eles ganham, e depois, há os tupidas, que são aquelas pessoas que quando fazem uma ação, elas perdem, e os outros perdem também.
E o que é mais curioso é que ele diz que esses tupidos estão distribuídos por todas as classes da mesma forma, seja, seja a 19-Bet, seja a esperem o Nobel, estesas a mesa do governo de sombra, o número de tupidos é igual em todas as categorias.
Que é, por sora, se você não para alta, economista e colunista do público, o livro chama-se Portugal e a crise do século, o terremoto da desigualdade é o subtítulo, é um livro que...
por tanto, no fim de 2019, nós tínhamos um ocidente das contas públicas projetadas para 0,2%, o Pibo, um crescimento até bastante razoável do Pibo, e um mínimo histórico de desemprego,
claro que na China, como sabemos mais tarde, estava levantar-se uma onda que viria submergir esta economia que até dava uns chinais bastante positivos e viria demonstrar claramente que a economia, apesar disso, era e continuasse a ser bastante frágil.
O livro chama-se Portugal e a crise do século, e assim se conclui mais uma reunião humanal, 2,8 dias, a mesma hora, novo governos sombra, pedram-se chia, João Miguel Tavarres e Ricardo Arospereira.