Viva vocês são bem-vindos no final de uma semana em que o país tomou consciência das condições de vida de milhares de trabalhadores de estrangeiros na Costa Alente Jana.
A minha questão é foi, e chegou agora, é que a sensação que eu tenho, é que estes estarmos a dizer a atenção, chegou o meu movimento mito a protogal, com nomes e não sei aqui, a sensação que eu tenho que há três anos já tinha chegado, mas pessoas não gostaram foi do nome.
Vamos embora. Se, senhora, isto ainda acabar, toda a gente está de acordo, vamos então a isso, até pessoas que dizem nomes, e pessoas dizem nomes. Não, nisso não gosto muito.
Não estou a dizer que o que este no Ronaldo é culpado, num momento preto e mal, o que estou a dizer é que o texto de revista da Respiga, ele não sendo uma prova definitiva, era bastante preocupante e por tanto.
Vamos ao rolista, João Named Marcos, que acusou um editor, Manuel Alberto Valente, ter tido uma relação a ela, um comportamento abusivo, relatando ela a uma situação que o visado nega.
Como é que veu que cavar de treincheiras, e este respeito nas redes sociais, com manifestações de viamentos de solidariedade, para cada um dos protagonistas?
Eu pessoalmente, uma vez que não sou a juiz, nem presenciei, nem fui de Estimúnia, não tenho razões para adorivar da palavra de uma pessoa, mas não tenho razões para adorivar da palavra de outra.
Isso não belisca a presonção da inocência, porque o acusado de corrupção, vamos sepore, continuar a ter no tribunal a sua presonção de inocência intacta.
Mas são casos em que a gente ouve o próprio, o acusado, há de emitir coisas inadimissíveis, e sem ainda não acontecer neste âmbito do mito, essa é uma diferença essencial.
Então fartas, fertinhas, e com muita razão, e com muita razão, e convém às vezes há uma tentação de dizer assim, pois é que isto antigamente era aceitável.
Não, não, não, acho que não. Isso não é bem como as classes há boca de sino, que é antigamente usávices, mas agora nunca foi aceitável, chantagem sexual, que se não for atendida, prejudicar a carreira da pessoa, não é aceitável.
E portanto, acho que tem de haver uma quarta opção que ataca o problema, que não tem sido atacada até agora, mas ainda assim garantindo que os direitos, todas as gente são respeitados.
Por exemplo, por exemplo, que o sistema judicial não é fiável uma vez que, em casos que tem, e da tribunal, a justiça-se tem comportado muitas vezes de forma insatifatória.
O certo, e mesmo quando não se comporta de forma satisfatória, há aqui um problema adicional que é um crime difícil e me deprovar, porque o criminoso é suficientemente idiota para deixar proscrito, o que... ou fazer o prente de estimunhas,
ou então é muito difícil provar. Agora, há coisas que se podem fazer, acho eu, por exemplo, aumentar o prazo para as denúncias, por exemplo, é meio absurdo o prazo.
- É cinco anos, né? - Sim, o prazo que tem de enquanto as especificidades de esse crime, agora essa é a questão, é, tem de enquanto as especificidades do crime, é evidente que tem de haver respostas que permitam que a impunidade não continue.
- A companhia é de uma maior tabarra das exigências que têm vindo a público para que as mulheres que sequeixam, de casos da sédio, digam os nomes dos agressores.
- Eu acho que a palavra exigência, em tudo o que diz, desbate este tipo de caso, é uma palavra demasiado complicada e que acho que não deve ser utilizada.
Não veis exigência de coisa nenhuma, nem exigência para ficar calados, não existiga em provas, não sei tipo provas, não sei sentido judicial, nem exigência para falar, é quem não quer falar.
- Placou a própria Natoriaza, tudo o que envolve o sexo já de si é uma complicação, não são coisas fáceis, eu por aí até quase percebo a fuga de agressão judicial, porque é muito complex mesmo numa sala tribunal, está-la por vari dentro de aquilo que é a lógica de um processo judicial, o que é que se passou, o que é que não se passou em casos como isto.
- Sim, por exemplo, em casos como o Jd. Pedófilia, nós esteemos isto, e a questão da casa, a toda verdade, mas é que, a direi importante não esquecer que, no nosso sistema judicial, mesmo quando há provas, por exemplo, que um amante e um marido se juntam para agredir com uma moca com prego de uma senhora, os jovens olha para aquilo e diz, tem a impulsão que não há nada.
- Ou seja, mesmo que não existisse essa agadição, mesmo que eu houvesse um sistema judicial profundamente igualitário, seriam sempre coisas muito complicadas para provar.
- E depois é, precisa saber o que é a sede sexual, o que é mais do domínio da importunação sexual, e também o que é um crime, o que é um crime, e coisas que não se entre crimes são manifestamente inaceitáveis.
- A vez que eu me faço explicar, nós, muitas vezes, não podemos, os são casos que não merecem esse cara, porque não são crimes, o caso que a Joana e Miriamarques relatou, não parece mesmo sendo verdade da forma como ela relatou, não parece que fosse algum dia um crime.
- Mas isso não é, muitas vezes também não é aquilo que está em questão, não se trata de ser um crime, pode ser algo que se sentiu importunada ou estediada, e acha que isso deve ser contado e deve ser denunciado.
- E aí eu estou corrigado, acho que as Miriamarques têm carradas de razão, carradas de caixas, sempre tiveram históricamente, e continuam certamente a ter.
- Agora, quem sabe o que se passou, ou o que quem ouviu histórias semelhantes, eu aí gostaria que se chegar saiu frente, porque é evidente que há acumulação de pessoas, cria de polis ou estes mundos.
- Ou seja, é muito diferente, seja uma jornalista dizer que aconteceu isto, quando depois já outra jornalista dizer que eu confirmo, quando dá outra pessoa a dizer, eu também ouvi falar ou ou até dizer, eu também passei o pelo mesmo, evidentemente que essa acumulação de estes mundos é bastante relevante.
- A uma escritora e tratadora foi errita canamente, também nas redes sociais também veio confirmar, certamente eu ver reforçar aquilo que a jornalista tinha dito,
embora mais uma vez tem dito que acho que isto não é clínio, e portanto isto também é importante, isto é possível, porque uma coisa é o Harvey Weinstein, né?
- Ou seja, já ela ganha que um mega produtor do olio, que utilizava a sua posição para abusar da tristes, para basicamente utilizar tudo o poder que tinha para chantagialas.
- Isso é uma coisa, outra coisa é, por exemplo, aquilo que aconteceu, ou àsisançar, e que nós também também falamos aqui, que basicamente quando nós ouvimos a descrição, foi uma noite sexo corromala ou outra senhora.
- A casa de intermédio e o shellacomoluíciquei, que acho que não é nenhuma coisa, não acho que não é nada do domínio criminal, mas que é algo muito sensual.
se montar nem mental algum bom senso, é muito difícil, establecer regas clagíssimas, e essa é uma tentação a qual nós devemos tendencialmente resistir.
- O que dá a sensação em Portugal é que cada vez que surge um caso são mais as pessoas, e muitas delas atem de suspoitas, porque vindas até digamos assim de uma esquerda ouque, que de repente vem em paz frente a dizer que isto não aconteceu, vejam lá, é preciso muito cuidar,
há a equidade de intermédio e a presunção de inocência, e isto é muito engraçado, ou seja, um mito em Portugal, acho que será sempre extremamente difícil, porque o meio é minúsculo.
- Precisamente, parece que ele pedra-mecia que poderemos juvirem ter em Portugal um movimento à similhança daquilo que nasceu no Estado Unidos, ou particularidades culturais portuguesas a impedir uma tradução literal deste movimento de inocência.
- Bom, abraço, agora, particularidades portuguesas, a principal particularidade, nós temos pequenos, e portanto os maios todos, cada um dos maios, em que essas coisas passam,
quando se passava do outro lado do Atlético, e agora em Portugal os critérios alto proclamados dependem a este é assim menos esta pessoa que eu conheço,
isto é assim menos esta pessoa que é meu colégionário, e às oufum caso esta semana também muito interessante foi o do portato do blog de esquerda, que é um caso ligado à violência doméstica,
aliás uma acusação escruzada em que as pessoas imediatamente tomaram a posição, pro que são o do blog de esquerda, o contra do blog de esquerda, como se se fosse alguma dessas coisas estivesse em causa, como se fosse uma luta obstumlítica ideológica,
há versões, acho que deve ser levado a sério, sobretudo em ambiente de empresas, de escolas, as televisões, por exemplo, anunciaram quédicos de condução nessa matéria,
pode ser, eu não quero ser o nome do meu de peia do soninho, como o Mauro, o Mauro, eu explava que um muderador com a tua experiência profissionalismo consegue fazer um doctomo,
há bastante anos, foram portuguardar o sono e o descanso de uma certa elite de gente de classe média alta que tem umas casas aliás de maneira mais casita,
a requisição civil do complexo Zemara, para os baros migrantes em situação precária, parece que este respeito Governo deve insistir junto a justiça ao mudar de estratégia.
eu não estou aposado de violência de mestre, e que mas há um lado bruto nele, de uma brutalidade em quebrar os problemas que eu consigo perceber muito mal.
E esta providencia cautular, quer dizer, quando nós vamos ligar a argumentação, o Governo chegar ali e dizer "Agora recresitem estuda, não precisa porque precisava de recresitar aquilo tudo,
sobretudo porque o aparentemente só precisava de 10 casas, e portanto instalou-se logo ali uma confusão entre as pessoas que tinham casas privadas e pessoas que tinham casas que estão simplesmente para o lugar no empreendemento que está fechado,
A mim choca que de repente as pessoas desportaram para aquilo, porque aquilo aconteceu no Zé Márco, que é a realidade que há um lado de pandemia ligada a isto, mas essencialmente estes direitos, esta atenção toda foi porque de repente aquelas pessoas entrarem onde foram insuporada no empreendimento, não é de luce, mas digamos assim, que está subrede à alta, e que suposta também terá algum parte de campismo.
E é que é logo uma história, uma daquelas histórias magníficas passadas em 2008, com famosos pín, sucráticos em que ninguém ainda percebeu se quer como é que aquelas casas nascem ali, tendem quanta culência, se se se se amenta, é de um parte de campismo que ainda percebeu mais que até este licenciamento também já foi.
Já que são aquelas construções que não são bem construções, eles permitem controlar a lei. É exato, porque tem que controlar a lei, e nesse que é que as pessoas são proprietárias, ficaste do treino, não é? Não, são só proprietárias, do uso fruto daquelas coisas de madrugas.
Toda esta história é muito estranha. Agora, há um outro lado que eu queria se alimentar, que é questão ideológica, é me encusta a mimenço, até porque eu sendo de digaite, em porque eu não tenho lentá além de 2021, parece que eu tenho que estar ao lado da proprietário.
E então, isso foi o chega que tem isto ao lado da lei daquelas pessoas que eu fui para a dor, e pá, desculpe lá, e para mim não é uma questão ideológica.
Isso não é uma questão ideológica, aquelas pessoas, são pessoas, muitas vezes mal tratadas que vivem em péssimas condições, o Estado português, seja uma pessoa chega, seja uma pessoa que diga, até certamente que tem obrigação de ajudar aquelas milhares de tabeliladoras que saem que a situação que já existe há anos e anos, tem que ajudar, provavelmente, aquilo que é a Câmara local,
de um conselho de 25 mil pessoas, em que aparentemente já tem cerca de 15 mil, de 12 mil grandes, é evidente que uma pressão humana desta dimensão, aquilo que eu conselho precisa de ajuda.
Mas aí, para isso que existe o Estado, e a mim choque-me que estas situações só, de repente, causam este super sal público, porque foram chatear a paz, de um senhor que esteve umas cabanas no ressorte ecológico.
Bom, a responsabilidade é que o Jomego Aloneta dizerem, e com a razão, e todos nós temos essa noção de que, neste caso, os contornos deste caso, fizeram o país a curdar para a situação, mas não fizeram a curdar, a fiscalização havia.
É amplas fiscalizações sobre questões de condições de trabalho, condições de habitação, como funcionavam as empresas da engalhação de trabalhadores, isso também lemos na imprensa na última semana, não era desconhecido, e isso é, peraquamente, mais competência do Estado Central, do que da autarquia.
Isso por um lado, por outro lado, a questão da propriedade privada, eu, neste quere, vejo, com um corte com o cocos, o Miguel disse, mas até a questão da propriedade privada, já ponde para todas aqueles imbrogulos sobre aquele empreendimento, sobre as insolvencias e os licenciamentos e tudo isso, mas, quisemos, por as coisas, temos de esquerda a direita,
um dos principais componentes do pensamento social de direitas, se quisermos chamar-lhe assim, era o tradicional da igreja que sempre ensinou que a propriedade, na mão direita absoluta, que está ao serviço do bem comum, e portanto, eu admito que possa ser necessário.
Coisa diferente é se a solução, a única solução era esta, se os instrumentos jurídicos, que permitiram esta recazição foram os adequados, e tudo isso, tudo isso é tão discutível que aparentemente o tribunal decidiu a suspensão dessa...
a providence é que a gente não é... mas não é que seja igual a outra vez, não é que a gente não é... mas não é que é um pedido grosseiramente improcedente, já disse com a qualquer coisa sobre...
eu, do ponto de vista dos princípios, eu acho que seria bizarro que a propriedade privada não puder salbregar pessoas em condições de emergência, acho que isso, por mais que isso seja, evidentemente, muito prenoso e muito danoso, por os proprietários, por mais que o péssimo que tem que haver, o mecanismo de lidar com isso, mas não parece ser... não parece ser escradil, é, tu falo que é menos.
acertamento, Ricardo Raúx, Pereira, o episódio do FUNEM aqui, o bastinário do Ordem dos advogados, fez ao presidente da República para que o advogado dos proprietários do Zé Mar, tivesse autorização para entrar no complexo.
E o bastinário tinha o número do presidente? E se é ótimo sim? A oponza esta mesa poderão ter, mas... ou como se dava... Não, não tem, em o principio não tem. Mas eu acho que o senhor bastinário identificou muito bem que estávamos prendo um caso de, de respeito pelos direitos humanos, ali naquela... naquela acontecimento, não é? E tu fiquei surpreendido...
acertou no conceito... acertou no cítio, naquela área geográfica de facto, há tentados graves aos direitos humanos. Entramos irá arquicos. Não sei se ele depois... por que esta atenção? Nós temos a falar de gente mesmo muito desgrissada, numa escala de desgraça. É difícil imaginar o que há abaixo destes migrantes que vêm fazer trabalhos que nós não queremos fazer, enquanto são expurados por mafias.
Eu queria que ele era ótima, até me enver essa a mais... mas este aqui... as primeiras notícias sobre este caso... eram uma gritaria sobre expropriação, voltamos ao préco...
Essa solução, que era uma solução que seria ter sido perfeitamente possível, por exemplo, nos assores, que é a ideia de dar direita clássica, dizer a direita radical.
- Só no que ele sentiu, de que os tipos bebados que estão tão desprerados, não têm nenhuma boa grafa, então vai o primeiro vinha martelo que ele aparece em cima da mesa e marxa tudo.
- Porque é aquilo que estava a dizer, o Pedro não existe nenhum paralelismo que se consiga estar o bossego, e muito menos esta história da lar mariposa.
- Deixou-te precisar disso. E no caso dos assors também nem sequer e consegue fazer facilmente um paralelismo, porque ali o PSD não foi sequer o partido mais resultado.
- Com a escolha entre permitir viabilizar um governo da esquerda e depois nas próximas ilestões que valam, sem querer querer um desastre eleitoral, o calor se muito caladir.
- Mas o problema aqui é, ouçam, é evidente que se india em Portugal se colocar a CSEP, se não é de repente revoltávaz, ter um PSD forte como agora foi o PP-Malegui.