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  • Governo Sombra: "As mulheres estão fartas, fartinhas, e com muita razão"

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    Esta semana a Pedermostia considera-se revisto João Miguel Tavars de Clara Centenario
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    e Ricardo Arouspreira, cento-se premiado.
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    Está reunido com o Governo de Sombra.
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    [Música]
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    Viva vocês são bem-vindos no final de uma semana em que o país tomou consciência das condições de vida de milhares de trabalhadores de estrangeiros na Costa Alente Jana.
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    De que pouco falaremos disso e da polêmica com a requisição civil para o reeligimento de migrantes em situação de risco sanitário.
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    Mas antes o Ricardo Arouspreira quer ser ministro do "eu também".
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    Como é que recebeu a chegada a Portugal de tradução portuguesa do movimento mito Ricardo Arouspreira?
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    Eu queria falar precisamente sobre isso, Carlos, sobre a chegada a metrô-de-po-literal ao metrô-de-oção adaptável.
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    O mito não parece uma tradução acertada, que estão em a chegada, o meu problema é que o acertado é que o mito chegou a protogalar.
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    Estes são textos desta últimos dias, público. Agora que o mito chegou a protogalar, expresso, o movimento mito chegou a protogalar.
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    O movimento internacional chega agora a abertamente a protogalar.
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    Visão, venha aí o mito à protoguesa, público. Por este dia o mito chegou a finalmente a protogalar.
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    Foi. Cada frase, cada page não tem duas fases. Não, a respeito do ambiente. É tão mais.
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    A minha questão é foi, e chegou agora, é que a sensação que eu tenho, é que estes estarmos a dizer a atenção, chegou o meu movimento mito a protogal, com nomes e não sei aqui, a sensação que eu tenho que há três anos já tinha chegado, mas pessoas não gostaram foi do nome.
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    Mas há três anos em outubro 2018, o público dizia como Ronaldo entrou no furacão mito. O movimento chegou a protogalar há três anos.
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    Mas esse caso do Ronaldo era no Estados Unidos. E com o nome, sim, mas aquilo. Mas que chegou a protogalar chegou. E esse é um dos problemas, é...
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    Vamos embora. Se, senhora, isto ainda acabar, toda a gente está de acordo, vamos então a isso, até pessoas que dizem nomes, e pessoas dizem nomes. Não, nisso não gosto muito.
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    Nisso não... ou mais, mais nomes. Vamos ver se os outros são melhores. Não, não parece... Atenção, esta história dá a três anos.
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    Não estou a dizer que o que este no Ronaldo é culpado, num momento preto e mal, o que estou a dizer é que o texto de revista da Respiga, ele não sendo uma prova definitiva, era bastante preocupante e por tanto.
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    Mas agora são casos de sociedade protogal, depois diversas denúncias, sem identificação do alugado agressor.
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    Vamos ao rolista, João Named Marcos, que acusou um editor, Manuel Alberto Valente, ter tido uma relação a ela, um comportamento abusivo, relatando ela a uma situação que o visado nega.
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    Como é que veu que cavar de treincheiras, e este respeito nas redes sociais, com manifestações de viamentos de solidariedade, para cada um dos protagonistas?
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    Eu tenho dificuldade, não sei, há aqui um problema que é o seguinte, quando há acostações deste tipo.
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    Eu pessoalmente, uma vez que não sou a juiz, nem presenciei, nem fui de Estimúnia, não tenho razões para adorivar da palavra de uma pessoa, mas não tenho razões para adorivar da palavra de outra.
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    As pessoas dizem assim, claro que sim, presonção de inocência, mas por exemplo há casos de corrupção em que a gente forma um juiz. Não há dúvida.
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    Isso não belisca a presonção da inocência, porque o acusado de corrupção, vamos sepore, continuar a ter no tribunal a sua presonção de inocência intacta.
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    Mas são casos em que a gente ouve o próprio, o acusado, há de emitir coisas inadimissíveis, e sem ainda não acontecer neste âmbito do mito, essa é uma diferença essencial.
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    Agora há uma coisa que é inagável, que é as mulheres, e diga as mulheres porque é sobretudo de mulheres que estamos a falar.
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    Então fartas, fertinhas, e com muita razão, e com muita razão, e convém às vezes há uma tentação de dizer assim, pois é que isto antigamente era aceitável.
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    Não, não, não, acho que não. Isso não é bem como as classes há boca de sino, que é antigamente usávices, mas agora nunca foi aceitável, chantagem sexual, que se não for atendida, prejudicar a carreira da pessoa, não é aceitável.
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    O chantão é muito bom que isto aconteça, é óbvio que há coisas que a gente precisa de fazer, porque isto não pode e não encontra-se da pergunta.
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    E isto, a gente, a gente, a dizer, tem a vida, falanges, que digamos algumas perspectivas divergentes, todos os acusados são culpados.
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    Isso é uma, não me parece muito sensada, outras são todos inocentes, também não me parece muito sensado.
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    Outra é, são todos culpados e chato quando o acusado é meu amigo, também não me parece especialmente sensado.
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    E portanto, acho que tem de haver uma quarta opção que ataca o problema, que não tem sido atacada até agora, mas ainda assim garantindo que os direitos, todas as gente são respeitados.
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    Por exemplo, por exemplo, que o sistema judicial não é fiável uma vez que, em casos que tem, e da tribunal, a justiça-se tem comportado muitas vezes de forma insatifatória.
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    O certo, e mesmo quando não se comporta de forma satisfatória, há aqui um problema adicional que é um crime difícil e me deprovar, porque o criminoso é suficientemente idiota para deixar proscrito, o que... ou fazer o prente de estimunhas,
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    ou então é muito difícil provar. Agora, há coisas que se podem fazer, acho eu, por exemplo, aumentar o prazo para as denúncias, por exemplo, é meio absurdo o prazo.
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    - É cinco anos, né? - Sim, o prazo que tem de enquanto as especificidades de esse crime, agora essa é a questão, é, tem de enquanto as especificidades do crime, é evidente que tem de haver respostas que permitam que a impunidade não continue.
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    - A companhia é de uma maior tabarra das exigências que têm vindo a público para que as mulheres que sequeixam, de casos da sédio, digam os nomes dos agressores.
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    - Eu acho que a palavra exigência, em tudo o que diz, desbate este tipo de caso, é uma palavra demasiado complicada e que acho que não deve ser utilizada.
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    Não veis exigência de coisa nenhuma, nem exigência para ficar calados, não existiga em provas, não sei tipo provas, não sei sentido judicial, nem exigência para falar, é quem não quer falar.
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    - Placou a própria Natoriaza, tudo o que envolve o sexo já de si é uma complicação, não são coisas fáceis, eu por aí até quase percebo a fuga de agressão judicial, porque é muito complex mesmo numa sala tribunal, está-la por vari dentro de aquilo que é a lógica de um processo judicial, o que é que se passou, o que é que não se passou em casos como isto.
    [12:30:00 - 13:05:00] |
    - Sim, por exemplo, em casos como o Jd. Pedófilia, nós esteemos isto, e a questão da casa, a toda verdade, mas é que, a direi importante não esquecer que, no nosso sistema judicial, mesmo quando há provas, por exemplo, que um amante e um marido se juntam para agredir com uma moca com prego de uma senhora, os jovens olha para aquilo e diz, tem a impulsão que não há nada.
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    - A velha cotada do macho de cada lado, é isso, evidentemente que existe essa agadição, mas não é disso que eu estou a falar.
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    - Ou seja, mesmo que não existisse essa agadição, mesmo que eu houvesse um sistema judicial profundamente igualitário, seriam sempre coisas muito complicadas para provar.
    [13:26:40 - 13:46:40] |
    - E depois é, precisa saber o que é a sede sexual, o que é mais do domínio da importunação sexual, e também o que é um crime, o que é um crime, e coisas que não se entre crimes são manifestamente inaceitáveis.
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    - Tanto eu não tenho nium exigência, a única coisa que eu gostaria aqui é acontecer, sei, que quem sabe não fica lado como reforço de quem não se viu.
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    - A vez que eu me faço explicar, nós, muitas vezes, não podemos, os são casos que não merecem esse cara, porque não são crimes, o caso que a Joana e Miriamarques relatou, não parece mesmo sendo verdade da forma como ela relatou, não parece que fosse algum dia um crime.
    [14:31:40 - 14:51:40] |
    - Mas isso não é, muitas vezes também não é aquilo que está em questão, não se trata de ser um crime, pode ser algo que se sentiu importunada ou estediada, e acha que isso deve ser contado e deve ser denunciado.
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    - E nós registravamos isso daquilo que é uma esferre criminal, e existe evidentemente uma sensora social.
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    - E uma sensoraética é a relação a aquilo que se passou.
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    - E aí eu estou corrigado, acho que as Miriamarques têm carradas de razão, carradas de caixas, sempre tiveram históricamente, e continuam certamente a ter.
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    - Agora, quem sabe o que se passou, ou o que quem ouviu histórias semelhantes, eu aí gostaria que se chegar saiu frente, porque é evidente que há acumulação de pessoas, cria de polis ou estes mundos.
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    - Ou seja, é muito diferente, seja uma jornalista dizer que aconteceu isto, quando depois já outra jornalista dizer que eu confirmo, quando dá outra pessoa a dizer, eu também ouvi falar ou ou até dizer, eu também passei o pelo mesmo, evidentemente que essa acumulação de estes mundos é bastante relevante.
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    - A uma escritora e tratadora foi errita canamente, também nas redes sociais também veio confirmar, certamente eu ver reforçar aquilo que a jornalista tinha dito,
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    embora mais uma vez tem dito que acho que isto não é clínio, e portanto isto também é importante, isto é possível, porque uma coisa é o Harvey Weinstein, né?
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    - Ou seja, já ela ganha que um mega produtor do olio, que utilizava a sua posição para abusar da tristes, para basicamente utilizar tudo o poder que tinha para chantagialas.
    [17:00:00 - 17:16:40] |
    - Isso é uma coisa, outra coisa é, por exemplo, aquilo que aconteceu, ou àsisançar, e que nós também também falamos aqui, que basicamente quando nós ouvimos a descrição, foi uma noite sexo corromala ou outra senhora.
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    - E não parece que tenha instruído mais do que isso.
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    - A casa de intermédio e o shellacomoluíciquei, que acho que não é nenhuma coisa, não acho que não é nada do domínio criminal, mas que é algo muito sensual.
    [17:35:00 - 17:50:00] |
    - E portanto não é fácil, isto é possível ser regas claras e a relação a estes processos, e acho que é preciso sempre insistir,
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    se montar nem mental algum bom senso, é muito difícil, establecer regas clagíssimas, e essa é uma tentação a qual nós devemos tendencialmente resistir.
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    - É isso?
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    - Desta maneira, precisas, as pessoas todas têm que falar que têm todas está caladas, ou então é a presunção de inocência,
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    se não há provas das pessoas calens, e isto ainda seitava agora, estou com o Ricardo também no outro aspecto.
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    - O que dá a sensação em Portugal é que cada vez que surge um caso são mais as pessoas, e muitas delas atem de suspoitas, porque vindas até digamos assim de uma esquerda ouque, que de repente vem em paz frente a dizer que isto não aconteceu, vejam lá, é preciso muito cuidar,
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    há a equidade de intermédio e a presunção de inocência, e isto é muito engraçado, ou seja, um mito em Portugal, acho que será sempre extremamente difícil, porque o meio é minúsculo.
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    - Precisamente, parece que ele pedra-mecia que poderemos juvirem ter em Portugal um movimento à similhança daquilo que nasceu no Estado Unidos, ou particularidades culturais portuguesas a impedir uma tradução literal deste movimento de inocência.
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    - Bom, abraço, agora, particularidades portuguesas, a principal particularidade, nós temos pequenos, e portanto os maios todos, cada um dos maios, em que essas coisas passam,
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    tenda ser endolgémico, de grande proximidade, etc. Agora, eu acho que o que seria importante era que nós reagiçamos aos casos portugueses,
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    na mesma forma como reagimos aos casos americanos, porque houve pessoas que tinham formulado reações,
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    que tinham formulado regras de reação a estes casos como acreditar sempre na vítima ou nunca acreditar na vítima,
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    quando se passava do outro lado do Atlético, e agora em Portugal os critérios alto proclamados dependem a este é assim menos esta pessoa que eu conheço,
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    isto é assim menos esta pessoa que é meu colégionário, e às oufum caso esta semana também muito interessante foi o do portato do blog de esquerda, que é um caso ligado à violência doméstica,
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    aliás uma acusação escruzada em que as pessoas imediatamente tomaram a posição, pro que são o do blog de esquerda, o contra do blog de esquerda, como se se fosse alguma dessas coisas estivesse em causa, como se fosse uma luta obstumlítica ideológica,
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    agora o que aconteceu nos Estados Unidos e não são nos Estados Unidos, foi o essencial muito positivo, que foi acabar com a cultura de silência,
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    acho que o mito, o que vai ficar, os prêmios que fica isso, e as pessoas falarem, podem falar, não serem sancionadas por falarem e serem ouvidas,
    [22:10:00 - 22:25:00] |
    agora e ao mesmo tempo, permitir que as pessoas que são acusadas também se possam defender, agora há duas coisas que eu não compreendo,
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    não compreendo é que todos os denunciantes sejam do que for, sejam imediatamente considerados como voz da verdade,
    [22:40:00 - 23:05:00] |
    há versões, acho que deve ser levado a sério, sobretudo em ambiente de empresas, de escolas, as televisões, por exemplo, anunciaram quédicos de condução nessa matéria,
    [23:05:00 - 23:21:40] |
    e do outro lado os acusados também não conseguem perceber muito bem, não ser por amizade, que é por amizade para dar tudo, a ideia das mãos não fogo,
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    mas não sabemos se um amigo nós foi acusado de coisas, nós desejamos que não tenha feito nada, podemos falar com ele,
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    mas é muito riscado uma pessoa, não é essa pessoa de certeza que não fez nada, porque é meu amigo,
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    isso é o meu conhecido ou do mesmo meio que eu, e portanto o que eu acho é que essa de natura transposição do caso americano,
    [24:01:40 - 24:16:40] |
    o francês, devia valer a frase dos junos, do João Sésar Monteiro, que é bom para freguesiras, mordecês também é bom poxar as elisas,
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    ou seja, a regra tem que ser a mesma, seja com conhecidos ou com desconhecidos,
    [24:25:00 - 24:35:00] |
    entregamos assim ao Ricardo Raúse para a parte de ministro do eu também,
    [24:35:00 - 24:50:00] |
    o João Miguel Tavarro quer ter desta vez ministro do... é assim? Não, tu é espécie para fazer a interpretação dos meus ministros,
    [24:50:00 - 25:06:40] |
    pode ser, eu não quero ser o nome do meu de peia do soninho, como o Mauro, o Mauro, eu explava que um muderador com a tua experiência profissionalismo consegue fazer um doctomo,
    [25:06:40 - 25:10:00] |
    como é que é?
    [25:10:00 - 25:25:00] |
    Ah, mas também pode ser zida da balha, mas que o soninho é que quer falar, se for zida balha é ver espanhismo, seguia do arte cabrita,
    [25:25:00 - 25:40:00] |
    eu quero falar do Zemara e de tudo o que está a volta deste caso que dominou a nossa atenção do contesta semana,
    [25:40:00 - 25:55:00] |
    e que agitou o sono em que está, mas é a relação à aquela situação concreta, se vive na costa lenta de jane,
    [25:55:00 - 26:06:40] |
    porque agitou o sono, agitou o sono por ter repente algumas dezenas daquelas pessoas que vivem com as ações misraves,
    [26:06:40 - 26:30:00] |
    há bastante anos, foram portuguardar o sono e o descanso de uma certa elite de gente de classe média alta que tem umas casas aliás de maneira mais casita,
    [26:30:00 - 26:38:20] |
    porque todo aquele empreendement é estranho, umas casas na zona e portanto naquele empreendement chamado Zemara.
    [26:38:20 - 26:53:20] |
    E talhendo só rapidamente o Governo nesta sexta-feira sofreu uma rota intribunal ao ver suspense por uma providencia cautular,
    [26:53:20 - 27:15:00] |
    a requisição civil do complexo Zemara, para os baros migrantes em situação precária, parece que este respeito Governo deve insistir junto a justiça ao mudar de estratégia.
    [27:15:00 - 27:30:00] |
    Eu acho que o Governo, como muitas vezes, acontece e como é muito típico, cada vez que Eduardo Cabriguita entra em cena,
    [27:30:00 - 27:43:20] |
    ele estava indo naquele Ministério, porque ele claramente deve ter umas daquelas mocas de Rio-Maior, uns casatetes lá em casa para bater a alguém,
    [27:43:20 - 27:58:20] |
    eu não estou aposado de violência de mestre, e que mas há um lado bruto nele, de uma brutalidade em quebrar os problemas que eu consigo perceber muito mal.
    [27:58:20 - 28:15:00] |
    E esta providencia cautular, quer dizer, quando nós vamos ligar a argumentação, o Governo chegar ali e dizer "Agora recresitem estuda, não precisa porque precisava de recresitar aquilo tudo,
    [28:15:00 - 28:35:00] |
    sobretudo porque o aparentemente só precisava de 10 casas, e portanto instalou-se logo ali uma confusão entre as pessoas que tinham casas privadas e pessoas que tinham casas que estão simplesmente para o lugar no empreendemento que está fechado,
    [28:35:00 - 28:48:20] |
    e aí o Governo terrasão, que está fechado, que está falido, que deve ser 100 milhões de euros, ou está-tado.
    [28:48:20 - 29:05:00] |
    E portanto, se aqueles casas estavam deshabitadas, tendem quantas dívidas, e o estado em que aquilo se encontra, pode ser um argumenta atendível.
    [29:05:00 - 29:45:00] |
    A mim choca que de repente as pessoas desportaram para aquilo, porque aquilo aconteceu no Zé Márco, que é a realidade que há um lado de pandemia ligada a isto, mas essencialmente estes direitos, esta atenção toda foi porque de repente aquelas pessoas entrarem onde foram insuporada no empreendimento, não é de luce, mas digamos assim, que está subrede à alta, e que suposta também terá algum parte de campismo.
    [29:45:00 - 30:10:00] |
    E é que é logo uma história, uma daquelas histórias magníficas passadas em 2008, com famosos pín, sucráticos em que ninguém ainda percebeu se quer como é que aquelas casas nascem ali, tendem quanta culência, se se se se amenta, é de um parte de campismo que ainda percebeu mais que até este licenciamento também já foi.
    [30:10:00 - 30:35:00] |
    Já que são aquelas construções que não são bem construções, eles permitem controlar a lei. É exato, porque tem que controlar a lei, e nesse que é que as pessoas são proprietárias, ficaste do treino, não é? Não, são só proprietárias, do uso fruto daquelas coisas de madrugas.
    [30:35:00 - 30:58:20] |
    Toda esta história é muito estranha. Agora, há um outro lado que eu queria se alimentar, que é questão ideológica, é me encusta a mimenço, até porque eu sendo de digaite, em porque eu não tenho lentá além de 2021, parece que eu tenho que estar ao lado da proprietário.
    [30:58:20 - 31:11:40] |
    E então, isso foi o chega que tem isto ao lado da lei daquelas pessoas que eu fui para a dor, e pá, desculpe lá, e para mim não é uma questão ideológica.
    [31:11:40 - 31:46:40] |
    Isso não é uma questão ideológica, aquelas pessoas, são pessoas, muitas vezes mal tratadas que vivem em péssimas condições, o Estado português, seja uma pessoa chega, seja uma pessoa que diga, até certamente que tem obrigação de ajudar aquelas milhares de tabeliladoras que saem que a situação que já existe há anos e anos, tem que ajudar, provavelmente, aquilo que é a Câmara local,
    [31:46:40 - 32:06:40] |
    de um conselho de 25 mil pessoas, em que aparentemente já tem cerca de 15 mil, de 12 mil grandes, é evidente que uma pressão humana desta dimensão, aquilo que eu conselho precisa de ajuda.
    [32:06:40 - 32:30:00] |
    Mas aí, para isso que existe o Estado, e a mim choque-me que estas situações só, de repente, causam este super sal público, porque foram chatear a paz, de um senhor que esteve umas cabanas no ressorte ecológico.
    [32:30:00 - 32:43:20] |
    De quem é responsabilidade pelo problema das condições de vida dos imigrantes que trabalham na agricultura, na costa Vicentina, Pedro Messia?
    [32:43:20 - 33:16:40] |
    Bom, a responsabilidade é que o Jomego Aloneta dizerem, e com a razão, e todos nós temos essa noção de que, neste caso, os contornos deste caso, fizeram o país a curdar para a situação, mas não fizeram a curdar, a fiscalização havia.
    [33:16:40 - 33:55:00] |
    É amplas fiscalizações sobre questões de condições de trabalho, condições de habitação, como funcionavam as empresas da engalhação de trabalhadores, isso também lemos na imprensa na última semana, não era desconhecido, e isso é, peraquamente, mais competência do Estado Central, do que da autarquia.
    [33:55:00 - 34:33:20] |
    Isso por um lado, por outro lado, a questão da propriedade privada, eu, neste quere, vejo, com um corte com o cocos, o Miguel disse, mas até a questão da propriedade privada, já ponde para todas aqueles imbrogulos sobre aquele empreendimento, sobre as insolvencias e os licenciamentos e tudo isso, mas, quisemos, por as coisas, temos de esquerda a direita,
    [34:33:20 - 35:05:00] |
    um dos principais componentes do pensamento social de direitas, se quisermos chamar-lhe assim, era o tradicional da igreja que sempre ensinou que a propriedade, na mão direita absoluta, que está ao serviço do bem comum, e portanto, eu admito que possa ser necessário.
    [35:05:00 - 35:41:40] |
    Coisa diferente é se a solução, a única solução era esta, se os instrumentos jurídicos, que permitiram esta recazição foram os adequados, e tudo isso, tudo isso é tão discutível que aparentemente o tribunal decidiu a suspensão dessa...
    [35:41:40 - 36:11:40] |
    a providence é que a gente não é... mas não é que seja igual a outra vez, não é que a gente não é... mas não é que é um pedido grosseiramente improcedente, já disse com a qualquer coisa sobre...
    [36:11:40 - 36:56:40] |
    eu, do ponto de vista dos princípios, eu acho que seria bizarro que a propriedade privada não puder salbregar pessoas em condições de emergência, acho que isso, por mais que isso seja, evidentemente, muito prenoso e muito danoso, por os proprietários, por mais que o péssimo que tem que haver, o mecanismo de lidar com isso, mas não parece ser... não parece ser escradil, é, tu falo que é menos.
    [36:56:40 - 37:20:00] |
    acertamento, Ricardo Raúx, Pereira, o episódio do FUNEM aqui, o bastinário do Ordem dos advogados, fez ao presidente da República para que o advogado dos proprietários do Zé Mar, tivesse autorização para entrar no complexo.
    [37:20:00 - 38:06:40] |
    E o bastinário tinha o número do presidente? E se é ótimo sim? A oponza esta mesa poderão ter, mas... ou como se dava... Não, não tem, em o principio não tem. Mas eu acho que o senhor bastinário identificou muito bem que estávamos prendo um caso de, de respeito pelos direitos humanos, ali naquela... naquela acontecimento, não é? E tu fiquei surpreendido...
    [38:06:40 - 38:55:00] |
    acertou no conceito... acertou no cítio, naquela área geográfica de facto, há tentados graves aos direitos humanos. Entramos irá arquicos. Não sei se ele depois... por que esta atenção? Nós temos a falar de gente mesmo muito desgrissada, numa escala de desgraça. É difícil imaginar o que há abaixo destes migrantes que vêm fazer trabalhos que nós não queremos fazer, enquanto são expurados por mafias.
    [38:55:00 - 39:08:20] |
    E vivem em situações de agredência. Não tem intenção de passar férias aos contentores que...
    [39:08:20 - 39:20:00] |
    O senhor da capa, os que estão em geral da capa... Acredito que seja...
    [39:20:00 - 39:28:20] |
    Têm de ir ao zumato, ver essa a mais boa escritica... como é que chamou o tripadvisor?
    [39:28:20 - 39:48:20] |
    Eu queria que ele era ótima, até me enver essa a mais... mas este aqui... as primeiras notícias sobre este caso... eram uma gritaria sobre expropriação, voltamos ao préco...
    [39:48:20 - 40:03:20] |
    A minha casinha... foi confiscada... não parece que não. Não, era técnicamente expropriação sequer.
    [40:03:20 - 40:11:40] |
    Exato, mas não, mas a provêm aqui... a exicção foi do empregendimento todo. Ou seja, também da ideia que aqui foi muito claro...
    [40:11:40 - 40:25:00] |
    O abelidor... é possível, mas nunca esteve em causa... nunca esteve em causa... que as casas das pessoas fossem invadidas.
    [40:25:00 - 40:36:40] |
    O João Miguel Tavares fica, então, ministro do... e é vez do Pedro Muxias, de tornar...
    [40:36:40 - 40:38:20] |
    O Pedro Muxias, melhor.
    [40:38:20 - 40:45:00] |
    Danda Valha... isso é uma ameaça, Pedro Muxia, andava...
    [40:45:00 - 40:48:20] |
    Não, não, não é a minha aceleração.
    [40:48:20 - 40:58:20] |
    Quer falar das eleições em Madrid marcadas por uma campanha-leitural cheia de ameaças várias?
    [40:58:20 - 41:05:00] |
    Até uma navália enxenguentada e presumo que é isso que se reporte esse...
    [41:05:00 - 41:11:40] |
    Porque a gente não é uma realidade tão poli-semic que nem lembrei do hiper da navália...
    [41:11:40 - 41:15:00] |
    Eu pensava que era para a navália, mas a gente...
    [41:15:00 - 41:15:00] |
    Não é não, mas a gente...
    [41:15:00 - 41:16:40] |
    E a da ministra...
    [41:16:40 - 41:21:40] |
    A tua age lidada mental e a própria realidade é grande, já foi...
    [41:21:40 - 41:23:20] |
    A navália enxenguentada...
    [41:23:20 - 41:30:00] |
    Não, porque a gente não é navália, mas, claro, a navália... como as balas... também...
    [41:30:00 - 41:36:40] |
    Fizem-am parte deste elemento da crispação.
    [41:36:40 - 41:45:00] |
    Em que me diz é que os resultados de terça-feira refletem a crispação sentindo na campanha?
    [41:45:00 - 41:58:20] |
    O slogan que se vai revelar, que é vitorioso, foi comunismo alibrado, não é?
    [41:58:20 - 42:00:00] |
    É por tanto...
    [42:00:00 - 42:11:40] |
    E, se acha que diz bem, da crispação que se viveu nessas eleições em Madrid.
    [42:11:40 - 42:13:20] |
    Mas aconteceu...
    [42:13:20 - 42:20:00] |
    Aquanto seram várias coisas interessantes, mas eu queria só falar de duas...
    [42:20:00 - 42:31:40] |
    Que o famoso... as mutações do famoso fim do bídeo partida-rismo...
    [42:31:40 - 42:38:20] |
    Durante anos havia o pessoal e havia o PPP.
    [42:38:20 - 42:41:40] |
    E depois de repente...
    [42:41:40 - 42:46:40] |
    Isso bídeo partida-rismo acabou com o cidadão e o que podemos.
    [42:46:40 - 42:56:40] |
    O cidadão está secovido em cada eleição que faz com a querida nem para a junta a este freguesia.
    [42:56:40 - 43:01:40] |
    Não sei como é que assim vamos juntos a este freguesia, hein?
    [43:01:40 - 43:11:40] |
    Tem desaparecido todo lado e, na verdade, esta vitória estrandosa do PPP
    [43:11:40 - 43:20:00] |
    é em grande parte alícer sada, encomer todo eleiturado dos cidadãos, que não teve sequer...
    [43:20:00 - 43:25:00] |
    5% e, portanto, não teve representação eletora.
    [43:25:00 - 43:26:40] |
    De algum do PEC, senhor?
    [43:26:40 - 43:28:20] |
    E algum, sim.
    [43:28:20 - 43:38:20] |
    Porque também houve uma outra força à esquerda a afirmar-se em Madrid.
    [43:38:20 - 43:43:20] |
    A lo que está a lagores dentro podemos e o pessoal.
    [43:43:20 - 43:48:20] |
    E no caso do Podemos...
    [43:48:20 - 43:55:00] |
    Agora sem iglesias, vamos ver se é a mesma coisa.
    [43:55:00 - 44:05:00] |
    O iglesias teve vários méritos compatíveis, mas teve uma grande, grande dificuldade...
    [44:05:00 - 44:16:40] |
    Como aliás, pessoas daquela área política, em fazer parte do poder, quando tem que partilhar.
    [44:16:40 - 44:30:00] |
    O Pablo Iglesias, todas as manifestações contra o governo, não me funde, estava a favor, mesmo sendo ministro.
    [44:30:00 - 44:38:20] |
    O chipe do governo não estava nele e nunca estará a nossa, que seja...
    [44:38:20 - 44:40:00] |
    O governo do governo...
    [44:40:00 - 44:45:00] |
    E agora seria o governo do governo e agora seria o governo do PT?
    [44:45:00 - 44:50:00] |
    O governo da dificuldade em viver e de acordo com os seus altíssimos princípios.
    [44:50:00 - 44:55:00] |
    Pois isso, já se viu com a casa, enquanto a piscina, não sei o que é bom.
    [44:55:00 - 44:58:20] |
    E o que aconteceu em Madrid?
    [44:58:20 - 45:03:20] |
    Essas asções a retiraram para a política portuguesa?
    [45:03:20 - 45:06:40] |
    Essa é a segunda rovo, isso foi muito discutido.
    [45:06:40 - 45:15:00] |
    Eu acho que não em quase tudo, mas tinha uma coisa.
    [45:15:00 - 45:23:20] |
    Não em quase tudo, porque evidentemente, como tem sido o João Miguel da Mestre,
    [45:23:20 - 45:30:00] |
    vai saber isso, várias pessoas que viram sobre isso durante esta semana, a situação de base é muito diferente.
    [45:30:00 - 45:31:40] |
    Não só o PPG.
    [45:31:40 - 45:38:20] |
    O PPG...
    [45:38:20 - 45:41:40] |
    Os deas têm dado o prova de uma cria de vida política, a dignidade dos italianos.
    [45:41:40 - 45:51:40] |
    Eram os italianos, eram os cientistas políticos da Europa com um laboratório que inventando fórmulas novas.
    [45:51:40 - 45:53:20] |
    Agora, as bem andadas.
    [45:53:20 - 45:58:20] |
    E é real também estar vivo durante nessa matéria, não é?
    [45:58:20 - 46:16:40] |
    Mas, pro lado do PP, o governo da Madrid há muitos anos, pro outro lado, desapareceu um partido relevante que foi o cidadãos.
    [46:16:40 - 46:23:20] |
    E muitos outros fatores que não é possível transportar...
    [46:23:20 - 46:26:40] |
    - De Espanha para participação da Lei de Togal?
    [46:26:40 - 46:28:20] |
    - P participação da Togal.
    [46:28:20 - 46:36:40] |
    - P participação da Togal, mas há uma em que é...
    [46:36:40 - 46:48:20] |
    ...transponível, o PP, embora tenha tido um resultado muito forte, não ficou, não teve uma ideia absoluta.
    [46:48:20 - 47:00:00] |
    E pode governar, dependendo não do apoio, mas da abstensão do vox.
    [47:00:00 - 47:25:00] |
    Essa solução, que era uma solução que seria ter sido perfeitamente possível, por exemplo, nos assores, que é a ideia de dar direita clássica, dizer a direita radical.
    [47:25:00 - 47:31:40] |
    Nós, ao governarmos, se nos deixarem, quem é que preferem que governamos?
    [47:31:40 - 47:35:00] |
    - E nós ou a esquerda escolhão?
    [47:35:00 - 47:43:20] |
    - A escolha é você, se a esquerda vier a governar, a culpa é do vox.
    [47:43:20 - 47:51:40] |
    E neste caso a culpa seria do que chama-se na Vale da Ocame, que é...
    [47:51:40 - 47:53:20] |
    - Na Vale.
    [47:53:20 - 48:11:40] |
    - Que ir pela hipótesa interpretativa menos complexa, menos a persimónia, regra da persimónia, este é tão óbvio, isto é uma resposta.
    [48:11:40 - 48:26:40] |
    Tão óbvia a ver uma direita forte, uma direita forte à direita da direita, que essa pode ser uma lição...
    [48:26:40 - 48:40:00] |
    - Esta situação coloca a bascal líder do vox na cluna dos vencedores, na no desvencido, recadera-os para...
    [48:40:00 - 48:51:40] |
    - Eu acho que cloca na cluna dos vencidos, o senhor do vox e na cluna dos vencedores, las maripossas.
    [48:51:40 - 48:53:20] |
    - João Miguel.
    [48:53:20 - 49:08:20] |
    - Las maripossas venceram porque são as burboletas, são as burboletas espanholas que ganharam...
    [49:08:20 - 49:16:40] |
    - São burboletas espanholas, são mais burboletas de barba e risco.
    [49:16:40 - 49:21:40] |
    - Tá bem, mas não, mas do comunismo ali, bagnado.
    [49:21:40 - 49:38:20] |
    - Apesar de tudo, apesar de tudo, a Inspanha são o equivalente a las maripossas, porque como Pedro disse, o que está em causa agora é...
    [49:38:20 - 50:03:20] |
    - O senhor abascal tem a escolha, ou, engol, e fica sossegado, e se apesar tem para que o P.P. governam, ou não faz isso e arriscas...
    [50:03:20 - 50:08:20] |
    - E arriscas, você já...
    [50:08:20 - 50:18:20] |
    - Era isso, era muito simples, era como o Pedro disse, era nos assores, era o que havia a fazer, era isso que ia acontecer.
    [50:18:20 - 50:38:20] |
    - Estas ilusões provavelmente começou quando o líder do P.P., naquela moção da censura ao governo, deu um chega para lá e o que chega não é uma piada.
    [50:38:20 - 50:43:20] |
    - No voce, com aquele tipo de problema...
    [50:43:20 - 50:48:20] |
    - Chega para a história, contra a abascal.
    [50:48:20 - 50:58:20] |
    - Isso, embora depois nas regiões nem sempre isso se verificou, enfim, faz parte da...
    [50:58:20 - 51:10:00] |
    - Sim, em que me diz que esta vitória da direita espalhada pode servir de tônico para a direita portuguesa João Miguel Taváres?
    [51:10:00 - 51:30:00] |
    - Só no que ele sentiu, de que os tipos bebados que estão tão desprerados, não têm nenhuma boa grafa, então vai o primeiro vinha martelo que ele aparece em cima da mesa e marxa tudo.
    [51:30:00 - 51:43:20] |
    - Porque é aquilo que estava a dizer, o Pedro não existe nenhum paralelismo que se consiga estar o bossego, e muito menos esta história da lar mariposa.
    [51:43:20 - 52:00:00] |
    - Porque já é logo um problema no raciocínio do Ricardo, que a senhora e o sextava unida ao vox antes destas eleições.
    [52:00:00 - 52:03:20] |
    - Ela agora deixou-te precisar disso.
    [52:03:20 - 52:16:40] |
    - Deixou-te precisar disso. E no caso dos assors também nem sequer e consegue fazer facilmente um paralelismo, porque ali o PSD não foi sequer o partido mais resultado.
    [52:16:40 - 52:23:20] |
    - Aqui nós temos a falar de uma vitória, mas poderia...
    [52:23:20 - 52:26:40] |
    - Mas governaria com a abstranção do chão.
    [52:26:40 - 52:31:40] |
    - É completamente diferente a tendência de gemidade. - É, é o problema.
    [52:31:40 - 52:48:20] |
    - Com a escolha entre permitir viabilizar um governo da esquerda e depois nas próximas ilestões que valam, sem querer querer um desastre eleitoral, o calor se muito caladir.
    [52:48:20 - 53:03:20] |
    - Mas o problema aqui é, ouçam, é evidente que se india em Portugal se colocar a CSEP, se não é de repente revoltávaz, ter um PSD forte como agora foi o PP-Malegui.
    [53:03:20 - 53:13:20] |
    - E o chego, ou que fosse ficar se reduzido ali, há casa dos 10%, eu concordo com vocês.
    [53:13:20 - 53:16:40] |
    - Não, não. - Não, não.
    [53:16:40 - 53:23:20] |
    - Dezir da casa dos 10%, não sentida em que mais ou menos essa votação que o VOC se teve, o VOC se teve.
    [53:23:20 - 53:30:00] |
    - Eu concordo com vocês aí e não precisava, mas nenhum estaria a fazer acordes desagradáveis.
    [53:30:00 - 53:38:20] |
    - Mas tu aches que os desagradáveis não estão a ter mais isso, o teu atuo para o PSD não acham que o PSD vai ter muito menos.
    [53:38:20 - 53:50:00] |
    - É ser um problema. Quando eu falo o caminho das reguletas, mas, de vez, não é nada que o desejo é algo que eu estou a dizer que não vai acontecer.
    [53:50:00 - 54:00:00] |
    Ou seja, que a coligação é a coisa que mais possa aproximar um projeto de poder tenda a encontrar aquilo que vai acontecer em Portugal,
    [54:00:00 - 54:03:20] |
    mas só para finalizar.
    [54:03:20 - 54:11:40] |
    - Ainda assim, eu estou cada vez mais convencido que isto é do António Costa, é do gante mais seis anos, portanto, esteja uma vontade.
    [54:11:40 - 54:20:00] |
    - O Pedro Mercificá-seem-me, ministro da Navalha, está na entrega das pastas ministriais por esta semana.
    [54:20:00 - 54:30:00] |
    - Altura agora para saber-mos por que é que o Ricardo Raú's Pereira se sente premiado, jugou no top ao loto?
    [54:30:00 - 54:35:00] |
    - O Ricardo Raú's Pereira? - Não, não, não. - Não, não. - Não, também não.
    [54:35:00 - 54:38:20] |
    - No placar? - Nada.
    [54:38:20 - 54:41:40] |
    - Já sei. - A respadinha do patrimonio.
    [54:41:40 - 54:45:00] |
    - Também não, e que... - Não, também não.
    [54:45:00 - 54:46:40] |
    - Não, não, não, não. - Que...
    [54:46:40 - 54:51:40] |
    - A respadinha do patrimonio. - Então, de forma que você sai para me arde sem jogar?
    [54:51:40 - 54:55:00] |
    - E são os prêmios.
    [54:55:00 - 55:01:40] |
    Este é o nosso tema... Como é que se diz "Fill good" em português?
    [55:01:40 - 55:06:40] |
    - É, pode despor bem, né? - É, um tema pra despor bem, não sei.
    [55:06:40 - 55:10:00] |
    - É um tema vincidor. - É um tema vincidor.
    [55:10:00 - 55:26:40] |
    - Quer falar do da gente com o prêmio? - É, falar do prêmio de mais de um milhão e 800 mil euros, que é a equipa de gestão do novo banco, atribui-o.
    [55:26:40 - 55:45:00] |
    Assim, a própria pelo trabalho de gestão realizado no ano passado e que terminou com o projuízo líquido de mais de 1 milhão e 300 mil euros.
    [55:45:00 - 55:51:40] |
    - Não, não, ó Carlos. De 1.300 milhões de projuízo.
    [55:51:40 - 55:56:40] |
    - Sim, eu também tenho dificuldade com o zero. - Mílito 300 milhões.
    [55:56:40 - 56:01:40] |
    - Eu também tenho que dar a douzeros. - Sim, sim.
    [56:01:40 - 56:05:00] |
    - Baraleima aqui no j... - Perto.
    [56:05:00 - 56:13:20] |
    - Resumindo, 1.300 milhões de projuízo toma lá 1 milhão de prêmio.
    [56:13:20 - 56:16:40] |
    - Muito bem. - Com os outros milhão e 800 mil euros.
    [56:16:40 - 56:20:00] |
    - De prosjuízo. - Eu tenho...
    [56:20:00 - 56:23:20] |
    - Graças a quem encontra entre estes valores.
    [56:23:20 - 56:30:00] |
    - Eu não encontro graças a nenhum porque não sei fazer coisas, não sei de graças.
    [56:30:00 - 56:31:40] |
    - Eu não sei de graças. - Eu não sei de graças a meu...
    [56:31:40 - 56:38:20] |
    - Como eu estou sempre, por uma carreira na banca, pela qual eu alias tinha imensinho de 3.
    [56:38:20 - 56:41:40] |
    Foi o facto de não saber fazer quantas.
    [56:41:40 - 56:46:40] |
    - Constate, com surpresa que não é preciso. - É bem que a nitre é se protegido.
    [56:46:40 - 56:51:40] |
    - Sim, tinha, tinha mesmo. - E sabia fazer que?
    [56:51:40 - 57:01:40] |
    - Mas, constate que não é preciso saber fazer quantas porque...
    [57:01:40 - 57:05:00] |
    - A quese é... Alma hipótese, atenção.
    [57:05:00 - 57:11:40] |
    Alma hipótese, mesmo com os meus reduzidos e mescuncimentos matemáticos,
    [57:11:40 - 57:16:40] |
    são mil e 300 milhões de projuízo.

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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