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  • Governo Sombra:“Se a Polícia mete o bedelho em guiões, os guionistas ainda farão trabalho policial”

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    Esta semana Ricardo Raús Pereira volta a sentir-se beja.
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    João Miguel Taváres tornou-se Bielo a ruso e pedram a magia de Clara-se picado por causa
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    da vacina em Lisboa.
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    Está reunido o governo sobre, desta vez estamos em chaves nos encontros fora da caixa.
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    Para a viva seja um bem-vindos, estamos no hotel casino de cidade de Chaves, no enseramento
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    dos encontros fora da caixa, uma iniciativa centralizada da caixa geral de pósitos.
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    O que é que trata-se de acontecer aqui?
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    Ricardo Raús Pereira, para que não se caixa em dizendo que não damos uma para a caixa.
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    Por causa de hoje estamos em altura em que estamos mais seguros, porque trata-se do evento
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    de uma instituição financeira.
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    Por isso, só alguma coisa correm mal, em principio o banco Portugal não vê.
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    E aqui há 15 anos encontramos os quatro numa comissão parlamentar de inquérito e dizemos
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    que não nos lembramos de nada.
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    Portanto, eu acho.
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    Eu estou à vontade.
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    É o que, em princípio, é...
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    E já como perspectiva este futuro.
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    Esta é a primeira saída deste ano do governo sobre a saída para o país real, depois
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    de termos estado tantos meses fechados nos estudios confinados, como é que está a viver
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    este desconfinamento para a demacia.
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    Bom, para além de ser muito bom ser do estudo e ao fim de tanto tempo, nós temos a noção
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    do que somos quatro pessoas de Lisboa ou três e meia, porque os homens consideram
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    Lisboa.
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    Mas vemos em Lisboa e muitas vezes, por causa da que este nome de fora da caixa, muitas
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    vezes nos acusamos de viver na bolha e de quando vemos outros estítios, temos, encontramos
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    ações que não são problemem, aqueles que parecem os mais importantes ou os mais
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    evidentes vistos de Lisboa e, por exemplo, é bom também, é 50 quente que o país profundo.
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    Não tem esse estado de torre, os seus jupéis profundo, propriamente dito, mas, enfim, mas
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    é o hátime estar com pessoas a feita em tempo.
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    E semos da caixa, quando semos do estudo, temos sempre a já habitual rubrica João Miguel
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    Tavares a materra onde está.
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    Como é que pretende clarares desta vez essa sua paixão flaviança, João Miguel Tavares?
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    Eu só para enquadrar as pessoas, onde quer que a gente vá, João Miguel adora essa terra.
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    Eu sempre muito sutilado.
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    Eu sempre estou piada, simplesmente porque, claramente, os meus carros colegas não têm
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    quase que filhos de um cano e um gato e, portanto, compreendo de malo para dizer que
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    é, de repente, poder dormir um dia forte casa.
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    Portanto, eu, quando sai de Lisboa, de um modo geral, estou sempre realmente animado,
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    até porque, se hoje, o companhia é muito agradável.
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    Mas, de facto, além de ser além de ano e não, Lisboaeta.
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    E, portanto, o além de testem muito a ver contra os montes, eu ainda pusim uma tinha de
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    facto uma paixão por chaves.
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    Pastei testes avos.
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    Não era, não era, era, mesmo futebol.
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    Pelo facto dos chaves, tenho o mesmo equipamento que o Barcelona.
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    E, portanto, eu sempre tive um fechinho especial por aquela camisola e nos jogos, tirando
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    os jogos que eu bem fiquem, eu estou que sei sempre pelo chave.
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    E, por isso que...
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    E a primação foi a ação, né?
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    Com uma máscara.
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    Com uma máscara.
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    Parece que também há umas camisolas que ainda não encontrei, é, provavelmente, um ricar
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    que tu já as acabar com o pareci, mas eu vou procurar-las a seguir nos bastidores.
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    Já agora, já que estamos nisto de revelar as nossas relações com as terras em que vemos,
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    já agora deixem-me revelar que eu sou casado com uma pessoa das ona de chaves, por isso
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    é muito natural que eu desconfidas pessoas destas.
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    Bem, vamos em tua distribuição de pastas neste Governo Sombra Flaviança, junto ao
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    Tâmiga, com Ricardo Raúes Pereira a querer ser esta semana ministro de propaganda com
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    Farda ou Sem Farda?
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    Vai ter ser sem Farda, não podia autorização, vai ser sem Farda ou o Carlos.
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    Vai ficar me ter-se com a autoridade.
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    Não será pensar-se duas vezes antes de dírepo por aí?
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    Não, eu hoje estou pânque.
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    Eu fui o que lhe savo, que lhe savo pouco.
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    Hoje, em princípio, não nos acontece nada.
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    Por isso, vamos a isso, vamos me eternos com a...
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    Com a autoridade.
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    O caso mete Farda, este facto.
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    O guião de uma série de televisão e a vontade da PSP de reescrever umas cenas.
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    Sim.
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    Quer explicar a melhor história?
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    Sim, posso explicar o que se passa, sempre que uma série precisa de recorrer a PSP
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    para que a PSP desempreste umas fardas, ou seja, uma série que tem uma cena com qualquer
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    com polícia, submete os guiões só para a PSP confirmar que não se trata ser lá.
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    O filme pornográfico ou uma coisa escabrosa, se bem que...
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    Sim, só para confirmar que não é nada extraordinariamente.
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    Porque não se podem usar fógadas.
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    Pois isso é.
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    Fógadas, não pode.
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    É importante.
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    E então, desta vez, foi essa série o que fez, foi isso.
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    Ora, o que aconteceu foi que a PSP, ao que parece, condicionou o empreste e muda as fardas,
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    ou as certas alterações no guião.
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    E, por exemplo, é a própria PSP que querem fazer alterações no texto da série, caso
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    não foram feitas essas alterações.
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    Não é empreste umas fardas, porque é um problema.
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    O que não aceitava uns alterações e a PSP disse em torno a fardas.
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    É isso, por lameia.
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    Isso é o problema é que, das duas uma ou os autores da série vão comprar umas fardas
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    de carnaval à mascarilla, que ficam bocados casitos uma vez que a série é...
    [09:38:20 - 09:40:00] |
    É realista.
    [09:40:00 - 09:41:40] |
    É realista.
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    Ou arranjam umas fardas realistas e depois são multadas porque não é possível andar com fardas
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    da policiação.
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    As alterações ao guião propostas pela PSP, pelos guionistas da PSP, qual foi a que eles chamam
    [10:02:48 - 10:04:28] |
    mais atenção?
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    Vamos lá ver.
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    São, basicamente, três alterações.
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    Uma, e vocês, em princípio, também eu não quero estar a ser injusto para a policia.
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    São realmente coisas muito indignas.
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    Por exemplo, numa das cenas, o policia virava-se para a juiza e dizia, "tá a ver?"
    [10:35:04 - 10:37:44] |
    E diz a PSP.
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    Não, não.
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    Está a ver que se diz.
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    Portanto, o policia...
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    O policia da gramática.
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    Exato.
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    Aqui, neste caso, é a policia da gramática também.
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    De caso, este caso, tem essa parte agradável.
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    Até que, enfim, o policiamente da linguagem é mesmo feito pela policia.
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    Até que, enfim, há uma outra cena em que há uma policia que está a comer uma sanduíche
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    na cena de um crime e a PSP diz que tem um pouco profissional.
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    Não, este policia não pode ser.
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    Só de cici para cima.
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    Só este policia tem que estar.
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    Acho que tem que fazer isso junto na cena de crime.
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    E há uma outra cena ainda em que o policia revela que a maneira como chegou a identificação
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    do sospite não respeitou todos os procedimentos do livro da PSP.
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    E, portanto, também não pode ser assim.
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    E aí, é uma coisa curiosa que a policia diz assim, nesta altura do guião, a fala do policia
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    devia ser algo do gênero e sugerem.
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    Escreve em mesmo.
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    Atenção.
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    Só porque o muita flor foi da policia.
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    Mas era das desciárias.
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    Proguiunismo.
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    Exatamente não quer dizer.
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    Agora, a policia se possa dedicar às crevigões e mais.
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    Eu acho esse é o ponto.
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    Eu sou guionista, isso que eu faço na vida.
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    Eu escrevo textos.
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    Eu escrevo guiões para programas de televisão.
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    Partido, agora melhor escrever guiões sem farda.
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    A questão é que estão em.
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    Se a policia pode ter o pedalho em guiões, os guionistas agora podem ter o pedalho em trabalho
    [12:55:28 - 12:57:08] |
    policial.
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    E, portanto, eu vou passar a intervíde.
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    A copalhar a rújga.
    [13:03:28 - 13:07:40] |
    A copalhar a rújga, eu vou me mandar em parar.
    [13:07:40 - 13:11:12] |
    Eu sou vinha numa velocidade que não.
    [13:11:12 - 13:12:52] |
    Não, não.
    [13:12:52 - 13:16:28] |
    Mostre lá o essa pistolinha que eu quero ver.
    [13:16:28 - 13:18:08] |
    Como é que se faz isso?
    [13:18:08 - 13:25:40] |
    Da partida agora, o nosso relação vai ser muito diferente.
    [13:25:40 - 13:32:04] |
    Entretanto, o ministro da Administração Interna, a um senhor que vai pedir esclarecimentos
    [13:32:04 - 13:43:44] |
    a PSP, depois do blog de esquerda do PCP, terem questionado o governo, este respeito,
    [13:43:44 - 13:51:44] |
    a respeito deste caso, a caso para ver nisto, razões de embarasse político para a total
    [13:51:44 - 13:54:04] |
    as homengal tavares.
    [13:54:04 - 14:00:00] |
    Bom, mas quem é o ministro de dado nisso que está sendo interno?
    [14:00:00 - 14:03:40] |
    É Eduardo Cabrigo, está certo?
    [14:03:40 - 14:13:08] |
    Então é evidente que, quer dizer, não é por causa disso, que se vai embarassar a lista
    [14:13:08 - 14:21:00] |
    dos embarassos de Eduardo Cabrigo e eu penso que este só vai na página 38.
    [14:21:00 - 14:23:08] |
    Não há nada que embarasse.
    [14:23:08 - 14:24:48] |
    Não há nada.
    [14:24:48 - 14:31:28] |
    E aliás, se quando a polícia não tem culpa das coisas, como aconteceu, por exemplo,
    [14:31:28 - 14:38:00] |
    nos justejos do Seportinho de Marqueja, ainda assim leva com o Inquery para ver se
    [14:38:00 - 14:46:04] |
    tem culpa, como muito mais facilidade se sabe com o Inquery, que no mal tu ganha a PSP
    [14:46:04 - 14:49:24] |
    realmente tem culpa.
    [14:49:24 - 14:56:12] |
    E, portanto, não parece que isso vai por ter um bar muito Eduardo Cabrigo, então não.
    [14:56:12 - 15:01:44] |
    E o assunto vai morrer por aqui, será?
    [15:01:44 - 15:05:16] |
    Não sei se o assunto vai morrer por aqui.
    [15:05:16 - 15:10:04] |
    Na Assembleia da República, mais gente é protestar e com o razão.
    [15:10:04 - 15:18:36] |
    Este por um lado parece uma coisa meio jucosa, porque é completamente absurdo, porque,
    [15:18:36 - 15:27:16] |
    se de facto, eu quando faço um filme, não posso simplesmente replicar sem a autobisação
    [15:27:16 - 15:34:20] |
    da polícia uma farda, é evidente que este é um caso sério, se não acabam se as
    [15:34:20 - 15:44:32] |
    polícias ou então os polícias têm que andar com fardas lá está de carnaval.
    [15:44:32 - 15:55:32] |
    Justamente, cara, e ajudar-nos a imaginar Pedro Nuxia, o Ifeito, que uma atitude destas,
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    se fosse supposed nem prática, pelas autoridades policiais norte-americanas, por exemplo,
    [16:04:44 - 16:09:56] |
    tria no cinema americano.
    [16:09:56 - 16:17:32] |
    É a razão porque estarei não, é completamente anodica, porque é revoluador justamente dessa
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    resforção das mentalidades, há um facto que eu não tenho se certeza que seja verdadeiro,
    [16:25:28 - 16:35:04] |
    mas que é, recurrentemente, referido nos livros de cinema, que é que é o facto de haver
    [16:35:04 - 16:43:48] |
    tantos filmes com nazis ao longo de história, de ter encido mais produzidas, mais fábricas,
    [16:43:48 - 16:51:20] |
    mais fardas nazis em Hollywood do que na Alemanha nazi, ao longo dos tempos.
    [16:51:20 - 16:58:24] |
    Visto que era preciso, era preciso fornecer as fardas, não sei se é a história e que é
    [16:58:24 - 17:11:16] |
    muito verdadeiro, mas é muito significativo. E tem a ver com a relação do cinema, com a
    [17:11:16 - 17:20:08] |
    realidade que na América, como nós sabemos, é imediata, as coisas acontecem já a filmes.
    [17:20:08 - 17:32:08] |
    Em Portugal, de moro, anos e anos, há ve filmes, de plamenho de ficção sobre a guerra,
    [17:32:08 - 17:39:44] |
    o filme sobre o camarato, de moro anos e anos a ser feito e a ser aprovado.
    [17:39:44 - 17:50:28] |
    Nós não temos uma relação muito fácil com isso, curiosamente, onde os filmes portugueses,
    [17:50:28 - 17:57:36] |
    um filme portugueses famosos, os nossos armanteiros, há uma cena em que ela se defistir uma
    [17:57:36 - 18:07:56] |
    farda de GNR, não sendo GNR, e é preso, que é uma cena, porque é uma cena em que o cinema
    [18:07:56 - 18:16:00] |
    portuguesa, que fala é tinto sobre si mesmo nessa... é um visionário.
    [18:16:00 - 18:27:56] |
    Você já estava... não posso dizer que não estivesse habituado, é que a polícia corrigisse
    [18:27:56 - 18:34:52] |
    as minhas falas, muitas vezes as minhas internações com a polícia, normalmente são, eu nunca
    [18:34:52 - 18:43:38] |
    estou a falar suficientemente bem para os padrões do policia que está a falar comigo, se eu
    [18:43:38 - 18:51:32] |
    digo, pois porque eu vinha com o carro na estrada, senhora, quando os dias a sua viatura na faixa
    [18:51:32 - 19:01:08] |
    de rodagens, mas diga, diga, é sempre... eu nunca... eu não sei, vou lá polícia-es, não sei,
    [19:01:08 - 19:05:16] |
    eu tenho essa por uma correção a fazer...
    [19:05:16 - 19:11:32] |
    - A polícia indicia, provavelmente, é isto, o que você pode ter que ir agora?
    [19:11:32 - 19:14:40] |
    - A menina sabemos que todos os filmes falaram.
    [19:14:40 - 19:21:04] |
    Todos os filmes em que o policia entram, não sei muito Commission, se o policia vai prender
    [19:21:04 - 19:29:16] |
    um traficante, e diz, "Vossa excelência, a joelhos, perçovo, põnhás mãos atrás das costas,
    [19:29:16 - 19:37:56] |
    ninguém vai dizer "tá" a ninguém, vamos aprender como é que...
    [19:37:56 - 19:43:16] |
    - Vamos ter a melhor policia, vamos ter a melhor policia, boas maneiras, tu...
    [19:43:16 - 19:48:48] |
    - Pou menos nos cinemas nas séries polificiasis.
    [19:48:48 - 19:56:40] |
    Entregamos ao Ricardo Raúl-Espereira, a pasta de ministro de propaganda, quanto ao João
    [19:56:40 - 20:06:40] |
    Miguel Tavar, sequer ser desta vez ministro dos bandidos, parece de prepósito, mas não é.
    [20:06:40 - 20:11:40] |
    Bandidos com aspas.
    [20:11:40 - 20:15:00] |
    - A aspas do sentir, em que é uma citação.
    [20:15:00 - 20:24:32] |
    - Quer falar de uma sentença, que condinou a André Ventura, por terem injuriado na campanha
    [20:24:32 - 20:30:32] |
    eleitoral, uma família do bairro da Jamaica.
    [20:30:32 - 20:34:48] |
    A decisão para se lejusta, João Miguel Tavar.
    [20:34:48 - 20:44:00] |
    - Mas do que justa, a decisão parece muito legente, e isto, neste caso em particular,
    [20:44:00 - 20:51:32] |
    parece muito significativo, porque o André Ventura, de umas horas às vezes, achou não
    [20:51:32 - 20:54:52] |
    é de tratado de forma inteligente.
    [20:54:52 - 21:06:20] |
    E isto aqui, o que se passou, foi que num debate com Marcelo Rebello de Souza, em Janago,
    [21:06:20 - 21:09:20] |
    ou seja, em cima disto.
    [21:09:20 - 21:17:52] |
    A decisão ainda, em cima, foi rápida, portanto, estamos em maio, foi de Janara até aqui.
    [21:17:52 - 21:28:56] |
    O André Ventura mostrou uma fotografia de uma família, da família "coche" no bairro da
    [21:28:56 - 21:35:32] |
    Jamaica, e, de repente, disse estes bandidos.
    [21:35:32 - 21:42:40] |
    Portanto, Marcelo Rebello de Souza foi visitar o bairro da Jamaica, de Janara Ventura, e foi
    [21:42:40 - 21:48:04] |
    visitar estes bandidos, de vez de estes bandidos, ou a esta a polícia.
    [21:48:04 - 21:57:20] |
    É verdade que ele não disse só bandidos, disse estes bandidos, um deles é verdadegamente
    [21:57:20 - 21:59:00] |
    bandido.
    [21:59:00 - 22:07:44] |
    E esta sequência, e se é maravilhosa, é portanto, um deles é verdadegamente bandido.
    [22:07:44 - 22:12:48] |
    Os outros também são bandidos por gosmos.
    [22:12:48 - 22:20:28] |
    E até a procrição de uma cor que não é bem aquela que...
    [22:20:28 - 22:26:36] |
    Que não é a cor que ela, a de vez, parece a preciar menos.
    [22:26:36 - 22:35:36] |
    E o que aconteceu foi que uma advogada, uma jovem advogada, chamada de Eleonol Caldara,
    [22:35:36 - 22:43:40] |
    foi ter que com o família de coche, e propós representá-la em tribunal.
    [22:43:40 - 22:49:44] |
    E aquilo que esta advogada fez foi extremamente inteligente.
    [22:49:44 - 22:58:20] |
    Primeiro, ela não pediu nenhuma indeminização.
    [22:58:20 - 23:04:12] |
    Ou seja, mostrou que a família não queria ganhar dinheiro com isto.
    [23:04:12 - 23:05:52] |
    Depois...
    [23:05:52 - 23:08:04] |
    A família trabalhou para o bono.
    [23:08:04 - 23:11:52] |
    Ela trabalhou para o bono.
    [23:11:52 - 23:18:40] |
    Depois ela não considerou isto um caso criminal.
    [23:18:40 - 23:21:52] |
    Ou seja, foi um processo possível.
    [23:21:52 - 23:27:12] |
    E evidentemente, entendemos que os criminais eram mais discutíveis, ou seja, aquilo que
    [23:27:12 - 23:31:20] |
    a reventora tinha dito "heron" a um crime.
    [23:31:20 - 23:39:20] |
    E portanto, é que foi considerada uma ofensó bom-nome e uma ofensó direta em imagem.
    [23:39:20 - 23:48:16] |
    E com isto, eles pediram simplesmente uma reparação através da publicação do resultado
    [23:48:16 - 23:49:56] |
    daquela sentença.
    [23:49:56 - 23:59:44] |
    E esta é a maneira certa, esta é a maneira certa de ter grande reventura.
    [23:59:44 - 24:07:28] |
    Eu fiquei muito feliz com esta sentença, em que foi dado como ocupado.
    [24:07:28 - 24:17:20] |
    Entretanto, a reventura com a sua habitual, realmente, falta de ferropelei, decidiu reagir
    [24:17:20 - 24:23:12] |
    logo no paredlamento, que é uma coisa folhada e guiçima, parece que estava em causa
    [24:23:12 - 24:28:16] |
    de alguns dos digaques políticos dele, não está em causa.
    [24:28:16 - 24:37:24] |
    Porque as famílias, uma família de cidadãos anônios, de um político com a reventura,
    [24:37:24 - 24:40:12] |
    não gostam no mesmo plano.
    [24:40:12 - 24:44:16] |
    E isto é muito importante ter noção.
    [24:44:16 - 24:51:08] |
    Aquela família tinha direito de chamar nônios, que foi se precisar, a reventura enquanto personalidade
    [24:51:08 - 24:52:48] |
    política.
    [24:52:48 - 24:58:32] |
    Mas uma personalidade política, como a reventura não tem direito de chamar nônios
    [24:58:32 - 25:00:12] |
    àquela família.
    [25:00:12 - 25:07:20] |
    E é com este tipo de ação concreta que se ataca a reventura.
    [25:07:20 - 25:16:08] |
    E não com princípios apostratos, ou com ilegalizações dos chega, ou dizer que ele não
    [25:16:08 - 25:24:44] |
    pode falar da prisão perpetua, ou da castração química, ou de todos os princípios
    [25:24:44 - 25:30:36] |
    apostratos do qual o chega fala recurrentemente.
    [25:30:36 - 25:34:20] |
    Aquilo que o chega não pode fazer, foi isto que fez.
    [25:34:20 - 25:37:48] |
    E aquele que é um dragamento que não pode fazer é isto.
    [25:37:48 - 25:44:00] |
    Esses chamam bandidos, pessoas concretas, mostrando a fotografia de elas na televisão.
    [25:44:00 - 25:51:36] |
    Portanto, estas pessoas estão de parabéns e há devogada a família em si e há devogada também
    [25:51:36 - 25:53:16] |
    em particular.
    [25:53:16 - 26:00:28] |
    Vamos ver como é que o qual é o dos festo caso, uma vez que a reventura recorreu da decisão
    [26:00:28 - 26:09:44] |
    e diz que a sentença, você está, é uma humilhação que não vamos aceitar.
    [26:09:44 - 26:18:48] |
    Como é que interpreta peda-mecia-se temporal, mas está tico do líder do chega?
    [26:18:48 - 26:24:16] |
    Ele também fala sobre si próprio no terceiro a pessoa, como a jogador de futebol, ele também
    [26:24:16 - 26:26:36] |
    diz o andre-aventura, portanto.
    [26:26:36 - 26:28:16] |
    É uma escola.
    [26:28:16 - 26:29:56] |
    É uma escola.
    [26:29:56 - 26:44:02] |
    O caso é muito exemplar, pela razões que o João Miguel disse da estratégia que foi
    [26:44:02 - 26:59:32] |
    desenhada para levar isto para tribunal, mas também por esta questão muito interessante,
    [26:59:32 - 27:14:04] |
    que o mais interessante na frase não é dizer que os bandidos é aquela especificação
    [27:14:04 - 27:20:48] |
    há um que é realmente bandido.
    [27:20:48 - 27:35:12] |
    Portanto, o grave na frase não é simplesmente dizer que uma pessoa que tem cada astro e
    [27:35:12 - 27:47:56] |
    que poderia ser menos que os outros estivados e que têm menos direitos políticos ou menos
    [27:47:56 - 27:55:36] |
    direitos ou bom nome do que as outras pessoas, é dizer que as outras pessoas, o João Miguel
    [27:55:36 - 28:04:16] |
    chamou-lhe por hoje mose porque o que está a dizer é outras pessoas valibem daquele
    [28:04:16 - 28:05:56] |
    sítio.
    [28:05:56 - 28:13:16] |
    E isso é realmente muito ofensivo e uma andre-aventura, finas que não percepam.
    [28:13:16 - 28:21:16] |
    Ele diz aliás que não retire o que disse e voltaria a dizer.
    [28:21:16 - 28:33:46] |
    Portanto, ele faz questão de não reconhecer a gravidade dessa ideia, de coletivizar uma
    [28:33:46 - 28:41:46] |
    pessoa, há uma pessoa que cometeu um crime e as outras são da família dele.
    [28:41:46 - 28:50:42] |
    Portanto, fala de humilhação, o que tem que aos aqui é quem é que humilhou quem, João
    [28:50:42 - 28:52:22] |
    Miguel Tavarres.
    [28:52:22 - 29:00:26] |
    Mas isso é evidente, é contato, é uma pergunta absoluta.
    [29:00:26 - 29:07:18] |
    Peloias razões que eu estava a apresentar com a questão da desproporção, é evidente que
    [29:07:18 - 29:16:02] |
    é um melhado, dizer que foi um melhado por aquela sentença, é resível, não é?
    [29:16:02 - 29:21:46] |
    É evidente que foi um melhado por aquela família, por ver a fotografia dela, as postas
    [29:21:46 - 29:25:06] |
    não estão visando aquela mananha.
    [29:25:06 - 29:36:46] |
    A recusa de Andre-aventura em acatar, esta sentença será como já houve quem sugerisse
    [29:36:46 - 29:46:26] |
    ainda agora, Ricardo Arospreira, falta de fére-play ou reconhecimento que esta condemunação será
    [29:46:26 - 29:53:26] |
    para ele apesar de dar tudo uma mais chagravo no currículo.
    [29:53:26 - 30:06:30] |
    Eu acho que isto é uma alíagia habitual tendência de Andre-aventura para ignorar aquilo
    [30:06:30 - 30:17:10] |
    que nós aqui na civilização chamamos "Lei" ou que é?
    [30:17:10 - 30:18:50] |
    É "Lei".
    [30:18:50 - 30:30:54] |
    Portanto, aquilo que ele fez é claramente, em quadra-se claramente num caso, como disse João
    [30:30:54 - 30:40:18] |
    Miguel de Ofença, ao bom nome, e exatamente aquilo que João Miguel disse, ou seja, há uma
    [30:40:18 - 30:48:10] |
    diferença muito grande entre a cidadãos anónimos, chamarem bandidos ou os políticos, ou um
    [30:48:10 - 30:58:10] |
    político, chamarem cidadãos anónimos concretos, bandidos?
    [30:58:10 - 31:04:50] |
    E, portanto, nós estamos pranto um caso de "paguei num bufes".
    [31:04:50 - 31:13:10] |
    Neste momento, neste momento, não sei se os vísseis leu a sentir...
    [31:13:10 - 31:25:14] |
    Se você não é necessitar em julgado, e ele não cumprir a ordem de se retratar e de desculpas
    [31:25:14 - 31:35:54] |
    públicas nos mesmos, mesmo de comunicação social, onde se deu o caso, vai ter mesmo de pagar
    [31:35:54 - 31:39:14] |
    porque há uma multa-sociada.
    [31:39:14 - 31:40:54] |
    Para a gente, sim.
    [31:40:54 - 31:42:34] |
    O que eu acho, porque eu ia.
    [31:42:34 - 31:49:14] |
    Minha dizer, eu já as por dia ainda, e para a gente, espero que vá com retratóativos.
    [31:49:14 - 31:54:58] |
    E, exatamente, a questão é que...
    [31:54:58 - 32:08:42] |
    Eu fico sempre fascinado com esta ideia de que os portugueses de bem são pelos vistas
    [32:08:42 - 32:22:34] |
    pessoas que chamam bandidos, adeguressados na televisão, e o que é curioso é que "Lei"
    [32:22:34 - 32:29:42] |
    não está do lado dos portugueses de bem, por isso há alguma coisa, profundamente, errada
    [32:29:42 - 32:37:34] |
    com a expressão portugueses de bem que a André Ventura reivindica para si.
    [32:37:34 - 32:47:34] |
    Quando os nossos tribunais, e bem, dizem, não repare, "Lei não está do seu lado".
    [32:47:34 - 33:00:00] |
    Os homenagalta-varos ficam assim, ministro dos bandidos, com aspas, e é vez de o Pedro
    [33:00:00 - 33:13:20] |
    Muxia se tornar ministro do projeto pro país, ou do projeto de poder, Pedro Muxia.
    [33:13:20 - 33:16:40] |
    Sim, há uma diferença bastante grande dentro desse...
    [33:16:40 - 33:25:00] |
    A extinção foi feita pelo antigo ministro Poiar, de Maduro, na convenção do Movimento
    [33:25:00 - 33:26:40] |
    Europeie e Liberdade.
    [33:26:40 - 33:35:00] |
    Como é que traz-se de recebida naquele chamado em encontro das direitas?
    [33:35:00 - 33:43:20] |
    Esta mensagem, digamos, de burboleta.
    [33:43:20 - 33:51:40] |
    Para já, a questão do encontro das direitas é um pouco bizarro para utilizar a expressão
    [33:51:40 - 33:59:12] |
    do ruíco das tabuletas, porque eram encontros das direitas, em que metadas pessoas, de
    [33:59:12 - 34:05:00] |
    um que não eram de direita, e outra metade de testar-vas outras direitas presentes.
    [34:05:00 - 34:16:56] |
    Portanto, é um encontro, enfim, não particularmente feliz, mas o migralpeuírus Maduro
    [34:16:56 - 34:20:00] |
    disse uma coisa que é muito importante.
    [34:20:00 - 34:27:48] |
    Se nós entendermos, coisa que eu acho que não foi bem isso que aconteceu porque não
    [34:27:48 - 34:39:28] |
    teve esse impacto, mas prepara o caminho para a ideia de que a alternativa ao Partido Socialista
    [34:39:28 - 34:49:28] |
    é uma junção de todos os partidos à direita do PS, todos os quatro.
    [34:49:28 - 34:59:28] |
    Se foi esse caminho que foi feito, é preciso saber, eu acho que o migralpeuírus Maduro
    [34:59:28 - 35:07:48] |
    disse isso de uma forma exemplar, é se é um projeto de poder ou se é um projeto de
    [35:07:48 - 35:19:28] |
    poder, isso que é que isto quer dizer. Se é simplesmente uma lógica aritmética, dizendo,
    [35:19:28 - 35:27:48] |
    "bom, nós só lá chegamos e aritmética nesse que vai isso neste momento, mas vamos
    [35:27:48 - 35:37:48] |
    se porcar aritmética e vai dar isso. Nós temos que nos juntar todos, porque o espaço não
    [35:37:48 - 35:46:08] |
    se se lista só junto, é que chega lá, ou então o espaço não se se se lista tem um projeto
    [35:46:08 - 35:56:08] |
    comum e alternativo, e nós vimos amplamente, dito pelos próprios, que não há grandes
    [35:56:08 - 36:06:08] |
    projetos como uso e que há matérias importantes, em que, como também disse, foi a aritmética
    [36:06:08 - 36:17:48] |
    que para que a unir as diferenças são tão graves ou mais do que esquisparam do outro lado,
    [36:17:48 - 36:26:08] |
    que eu acho que é verdade, acho que há ali pessoas, nomeadamente os quatro leidos partidários,
    [36:26:08 - 36:37:48] |
    que têm divergências entre si e não são divergências de pico início legislativas,
    [36:37:48 - 36:47:48] |
    que estão de modelos de sociedade, que são pelo menos tão diferentes ou mais diferentes
    [36:47:48 - 36:54:28] |
    do que as diferenças que têm, pelo menos que o PS, não, era que o blog te esquerda e que o PSP.
    [36:54:28 - 37:09:28] |
    E, portanto, desse ponto de vista, se aquilo foi uma primeira, não, o primeiro foi o que aconteceu nos assores,
    [37:09:28 - 37:19:28] |
    mas se foi o segundo momento de uma ideia de frentismo, de direita, entre a valeria que deixou
    [37:19:28 - 37:27:48] |
    mais dúvidas do que certezas e mais problemas do que do que alternativas para o PS.
    [37:27:48 - 37:39:28] |
    Os joomilhautavars foi um dos oradores de convenção do Mel, para que serviu aquela encontro
    [37:39:28 - 37:44:28] |
    de dois dias com patas de coelho na plateia?
    [37:44:28 - 37:46:08] |
    Os joomilhautavars.
    [37:46:08 - 37:54:28] |
    Bom, serviu desde o loco para mostrar que aquela pessoa que ficou em silêncio durante dois dias
    [37:54:28 - 37:59:28] |
    era a pessoa que a mel parte das pessoas ali criou vir.
    [37:59:28 - 38:04:28] |
    E isso sem si é bastante significativo.
    [38:04:28 - 38:19:28] |
    E é significativo ao ponto de ser um facto político com relevância a cursa de prazo?
    [38:19:28 - 38:29:28] |
    É um facto político com relevância, porque todos os outros que falaram em um deles
    [38:29:28 - 38:34:28] |
    têm nenhuma espécie de potencial agregador pelas casões que o Pedro Michelestava dizia que
    [38:34:28 - 38:44:28] |
    eu sou muito pouco sensível a lorgomente do projeto de poder, versos projeitos de país,
    [38:44:28 - 38:51:08] |
    porque a diante há pouco de ter um projeto de país se não se tiver poder.
    [38:51:08 - 38:56:08] |
    É um projeto de país muito bonito, mas que nunca será aplicado.
    [38:56:08 - 39:06:08] |
    É, se os termos são absolutamente reversíveis, ter um projeto de chegar ao poder sem ter umas bases
    [39:06:08 - 39:12:48] |
    mínimas de união programática também não voou nada.
    [39:12:48 - 39:17:48] |
    Exatamente. E é por isso que se precisas ter duas coisas ao mesmo tempo.
    [39:17:48 - 39:27:48] |
    Existe aquela velha piada da alguém que pergunta "gostas de mim, por amor, por interesse".
    [39:27:48 - 39:32:48] |
    E tu respondo "Ah, deve ser por amor que não tenha interesse nenhum em ti".
    [39:32:48 - 39:46:08] |
    E a verdade é que sem essa conjugação, se imurtenimento de interesse, para que o amor surge,
    [39:46:08 - 39:54:28] |
    ou o amor nunca surge, ou seja, estas pessoas sem ansiedades se agregarem, sem ansiedades se agregarem,
    [39:54:28 - 39:59:28] |
    é evidente que nunca se juntarão.
    [39:59:28 - 40:07:48] |
    Quando é que se podram um dia vir a juntar? É se quanto, depois das eleições que não sabem fazer
    [40:07:48 - 40:14:28] |
    quantas de matemática perceberam "Olha, isto dá 51".
    [40:14:28 - 40:29:28] |
    Nessa altura, se calhar, ela está é indivitável e tu começa a encontrar alguma beleza nas ideias das outras pessoas.
    [40:29:28 - 40:36:08] |
    E quanto isso não acontece? Não é indivitável em política, tipo.
    [40:36:08 - 40:46:08] |
    É essa lógica, vá 51, portanto tem que ser, é tu, porém, é o sobre isso.
    [40:46:08 - 40:52:48] |
    Não, não é uma evidência universal.
    [40:52:48 - 41:07:48] |
    Com 51, tem a maioria, é um me digaixo, é um me digaixo, é a imensas aritméticas, peleopafora, que daram 51 e mais do que 51.
    [41:07:48 - 41:12:48] |
    E tu diz que não? E disseram que não. Claro, isso é possível.
    [41:12:48 - 41:17:48] |
    Portanto, não é indivitável. É indivitável.
    [41:17:48 - 41:26:08] |
    É indivitável. Não, é só indivitável que fica com António Costa até ele ser bisavu.
    [41:26:08 - 41:36:08] |
    Que eu acho que vai acontecer a política portuguesa, acho que vamos ter o primeiro ministro bisavu.
    [41:36:08 - 42:06:08] |
    E por que passos coelhos se personam imediatamente, deixaram transparcer na imprensa, no observador, na mancheta, os preços, que apesar de tudo aquilo que aconteceu ali, não tem projetos políticos imediados.
    [42:06:08 - 42:12:48] |
    É sério, é porque ainda falta muita António Costa ser bisavu.
    [42:12:48 - 42:21:08] |
    E como ainda falta muito? É evidente que passos coelhos que é uma pessoa...
    [42:21:08 - 42:32:48] |
    O que é um pessoa que o peito às balas? Passos coelhos que é uma pessoa muito inteligente e certamente, até pelo lugar de que ele deixou o Portugal,
    [42:32:48 - 42:51:08] |
    é apesar de tudo um capital que não deve ser desperdiçado pela digaita, porque infelizmente a digaita hoje em dia não tem muitos como ele, não se vai quem marca certamente no próximo congresso do PSD,
    [42:51:08 - 42:59:28] |
    que com boas probabilidades, de facto, vai correr com o rurio, tendo a ir conta.
    [42:59:28 - 43:17:48] |
    O que se espera nas próximas altáquicas, agora, uma coisa que o rurio, outra coisa que o rurio contou no costa e António Costa é de facto um político, muito abelidoso, convenhado a vez a digaita perceber isso,
    [43:17:48 - 43:34:28] |
    porque a digaita realmente é isso, aí as críticas que fizem a Mel, o Mel foi, para muita gente, um site onde certas pessoas fogam viga outras pessoas.
    [43:34:28 - 43:47:48] |
    Há muita outra gente, fora disso, olha para ali como uma grande diga-joga política, eu fui daqui a uns que foi apenas dizer coisas e ouvir coisas.
    [43:47:48 - 44:01:08] |
    Para quem vê como uma diga-joga política, facto, aí a única coisa que se pode ver ali, é esse desentendimento e esse tipo de fracaso.
    [44:01:08 - 44:14:28] |
    Parta desse desentendimento e desse fracaso, advém também, de ser difícil lá digaita, perceber as qualidades do António Costa.
    [44:14:28 - 44:29:28] |
    E aí realmente convenhem, até para como bater bem, perceber que acham as qualidades deu. E esse é um trabalho que muitas vezes a digaita demora a fazer.
    [44:29:28 - 44:54:28] |
    E que foi realmente o encontro das direitas e ninguém avisou o rurio, ou o líder do PSD é que tem razão ao ir lá dizer-se o partido que dirige não é direita, Ricardo Raúl-Esperer.
    [44:54:28 - 45:06:08] |
    Carlos, às vezes é difícil perceber o que é o partido que o rurio dirige e nessa medida.
    [45:06:08 - 45:14:28] |
    O rurio foi lá dizer que não havia nenhuma tableta a entrada de dizer que ali eram encontro das direitas.
    [45:14:28 - 45:19:28] |
    E sempre, não havia.
    [45:19:28 - 45:41:08] |
    Mas o certo é que eu assisti a vários momentos da convenção e percebi-me que ela é aquela história do Dickens, na vez para de Natal.
    [45:41:08 - 45:59:28] |
    Porque tinha o fantasma do PSD passado, que é o Pascicuelho, estava na primeira fila e ficou sempre calado, foi ali às das intervenções mais inteligentes da convenção.
    [45:59:28 - 46:11:08] |
    Tenho o fantasma do PSD presente, que é o rurio, que é na sua maneira também é um fantasma.
    [46:11:08 - 46:17:48] |
    E tinha o fantasma do PSD futuro que é o André Ventura.
    [46:17:48 - 46:31:08] |
    Parece a ver uma espécie, o escuro, o de engraçado do eleitor do PSD, que está a espera de uma...
    [46:31:08 - 46:49:28] |
    Ainda está a espera de um candidato que não seja um fantasma, um candidato carnioso que compra determinados requisitos, que não seja um troglodite, que não respeita a lei.
    [46:49:28 - 47:04:28] |
    O PSD é capaz de arranjar, tem de se que ela não deve ser assim tão difícil, arranjar uma pessoa que corresponde a essa descrição.
    [47:04:28 - 47:21:08] |
    Já parece não estar fácil, o PSD, o Pedro Messia, fica assim, ministro do projeto, estão entre as pastas ministriais por esta semana.
    [47:21:08 - 47:37:48] |
    Nesta emissão especial do Governo sobre desta vez, em chaves, nos encontros fora da caixa, por um vídeo de plasas, caixa geral de positos.
    [47:37:48 - 47:54:28] |
    Altura, agora, para saber-me porque o Pedro Messia ainda é ele se declara picado. Por causa da vacina e eles boa.
    [47:54:28 - 48:11:08] |
    Sim, por causa da vacina e o mesmo boa e por causa da polêmica que surgiu esta semana com uma reação do presente à câmera do Porto.
    [48:11:08 - 48:16:08] |
    Acho que o Rui Mureira se picou.
    [48:16:08 - 48:21:08] |
    Acho que se picou e acho que...
    [48:21:08 - 48:27:48] |
    É ainda picado algum tempo.
    [48:27:48 - 48:47:48] |
    Mas acho que no sentido que ele representa a câmera do Porto, entreptou uma notícia que aparece na comunicação social, da mesma forma que toda a gente entreptou até ela ser esclarecida.
    [48:47:48 - 48:49:28] |
    Esclarecida?
    [48:49:28 - 48:52:48] |
    Esclarecida ou modificada?
    [48:52:48 - 48:54:28] |
    Esse processo não é?
    [48:54:28 - 49:17:48] |
    A indignação de Rui Mureira só para explicar aconteceu por causa do banuncio que a vacinação enlisbou, iria ser acelerada por casos de infeção, estão aumentando bastante.
    [49:17:48 - 49:27:48] |
    E depois foi ouvo um excluircimento, inclusive, um telefonema do secretário do Estado.
    [49:27:48 - 49:34:28] |
    Mas que não convenceu o Rui Mureira, mas que não convenceu.
    [49:34:28 - 49:59:28] |
    A indignação, se essa primeira indicação que apareceu nos jornais, os jornais lá no lado, pelo menos, fosse verídica e seria muito e sim problemático para dizer o menos.
    [49:59:28 - 50:09:28] |
    Rui Mureira não precisa de grandes pretaços para atacar o centralismo, então seria...
    [50:09:28 - 50:37:48] |
    E, em torutamento desigual, na verdade, depois que os celercimentos que foram dados, depois disso tem a ver com a reforça na vacina onde as taxas de cobertura são mais reduzidas e que incluem o algar, o incluem também o norte, etc.
    [50:37:48 - 50:56:08] |
    E a coisa aparentemente ficou sanada, evidentemente com o Mureira ficou na sua dizendo que isso não foi um esclarecimento, mas foi um recuo em relação ao primeiro anúncio.
    [50:56:08 - 51:19:28] |
    Se o primeiro anúncio era o anúncio real, se o que o Ministério queria dizer foi aquilo que realmente disse, então, o vejo era uma ideia muito sim criticável e que justificava essa indignação.
    [51:19:28 - 51:36:08] |
    Se foi, como o Ministério sugera, se foram jornais, se perceberam mal, se foi a linguagem que não estava adequada, se foi outra coisa qualquer.
    [51:36:08 - 51:46:08] |
    O que é certo é que isso não vingou e seria de facto um pouco escandor.
    [51:46:08 - 51:56:08] |
    O volume pequeno caso foi relativamente ultrapassada, embora o remoreira...
    [51:56:08 - 51:59:28] |
    Não foi ultrapassado.
    [51:59:28 - 52:06:08] |
    Uma vez mais estido no ideia do favorcimento de Lisboa.
    [52:06:08 - 52:26:08] |
    O Mureira diz por exemplo que as medidas de vacinação com certas câmeras, incluindo a Lisboa, tem sido mais deguciada e com sido mais...
    [52:26:08 - 52:26:08] |
    Não, não.
    [52:26:08 - 52:29:28] |
    ...ovadas, como precisamos agora do que com outras.
    [52:29:28 - 52:41:08] |
    Ele interessa livremente sempre, ainda mais em ano de eleição do atarco, que é essa guerrilha.
    [52:41:08 - 52:57:48] |
    Convei que não lhe deu erração para que isso seja verdade, seria lamentável que aquela notícia tal como nós todos os alímos ano lá, na primeira versão, foi a ser versão real.
    [52:57:48 - 53:11:08] |
    Entretanto, o Conselho de Lisboa foi colocado em alerta sanitario pelo crescimento número de infeções.
    [53:11:08 - 53:26:08] |
    É que compõe o presidente de República João Miguel Tavares na ideia de que talvez seja necessário alterar atual matriz de risco.
    [53:26:08 - 53:37:48] |
    Põe, essas minhas capacidades de danálise épidemilógica não são as mais aporadas da pátria, portanto eu não me teria esticar muito por aí.
    [53:37:48 - 53:57:48] |
    A única coisa que eu posso dizer é de facto se há um impacto tal da vacina que apesar dos números subir, eles não se refletem nem integrinamento sem cuidados intensivos, nem mortos,
    [53:57:48 - 54:09:28] |
    aí pode fazer sentido, seguem o interrogo de zido, nem na matriz, também mais critégios, né?
    [54:09:28 - 54:21:08] |
    Porque parece uma pessoa que do alguém e chá que se vai alterar veja recuáxivamente e voltar a fechar a economia toda,
    [54:21:08 - 54:29:28] |
    se isso não tiver uma implicação concreta, não é, não é, são os números de infetáduos, é, ok, quantas pessoas estão e pode cuidar dos intensivos,
    [54:29:28 - 54:34:28] |
    quantas pessoas estão alterabas a ficar ligadas a máquina.
    [54:34:28 - 54:47:48] |
    Então, de caso, não se fosse bem, o que é que determinou este crescimento dos casos sobretudo na região de Lisboa?
    [54:47:48 - 54:57:48] |
    Não, pois é, Carlos, não, ainda não. É não faça menor a ideia do que é que possa ter sido uma coisa para realmente, de repente um surto,
    [54:57:48 - 55:17:48] |
    que atinge o centro de Lisboa e a população mais jovem, não faça a ideia, não estou a recordar de nada que possa ter acontecido, que tenha conduzido a esse...
    [55:17:48 - 55:21:08] |
    Essa situação.
    [55:21:08 - 55:22:48] |
    Essa situação.
    [55:22:48 - 55:42:48] |
    Como é que entende, Ricardo Raúl, esperou o aumento de resistência entre a população jovem, da corte como foi noticiada esta semana, ao teste à covida?
    [55:42:48 - 55:46:08] |
    Fazer o teste, né?
    [55:46:08 - 55:47:48] |
    Fazer o teste.
    [55:47:48 - 55:57:48] |
    O Carlos quem é que entende os jovens, eu não sei, não faço ideia nenhuma, não consigo, eu não entendo, no outro dia,
    [55:57:48 - 56:14:28] |
    eu acho que já falamos isso no programa, até uma reportagem em uma revista internacional que dizia, as novas gerações não estão interessadas em sexo.
    [56:14:28 - 56:34:28] |
    Tudo entende, sabe-se, que eu não esqueci a saber que era possível, o Cérbolo Mano, ali na zona dos 15, hoje, 35, pensar em outra coisa, que não fosse...
    [56:34:28 - 56:36:08] |
    O Ricardo já tem mais 35.
    [56:36:08 - 56:44:28] |
    Eu não sei se estão sequer, estão a pensar, vou deixar isto para a terceira edade, quando ter uma surpresa boa?
    [56:44:28 - 57:06:08] |
    E o facto de mais de milhão de pessoas não ter respondido o SMF para agendar a fascinação para esse preocupante?
    [57:06:08 - 57:21:08] |
    E isso pode ser resistência, não dar confiança ao governo, de repente uma pessoa receba uma mensagem, pensa sob salta-se a terra, como é que eu gosto da sábola número?
    [57:21:08 - 57:44:28] |
    O que é isto? Acho que a quantidade de perguntas, o mensagem seguinte é pagar o imposto qualquer, se calhar é... mas isso faz as malas, vamos fugir para a Venezuela, há uma série de preocupações, quando se receba uma mensagem das autoridades.
    [57:44:28 - 57:49:28] |
    O que parece que é complicado, tem que se mandar um código, e não sei o que?
    [57:49:28 - 58:02:48] |
    Se é exatamente, além disso, além da... Era mais fácil quando era aquela aplicação?
    [58:02:48 - 58:11:08] |
    Que já, também foi o ézito, a aplicação é essa que também foi um grande ézito.
    [58:11:08 - 58:34:28] |
    Está então esclarecido porque o pedra-mexia-se de confessa desta vez, picado, quando a João Miguel está a vars, vamos perceber agora,
    [58:34:28 - 58:44:28] |
    porque é que ele se declara... Bialoruso?
    [58:44:28 - 58:52:48] |
    E não tem uma retaliações por parte do Senhor Lukashenko?
    [58:52:48 - 59:06:08] |
    O Carlos, eu porque as acho nunca na minha vida, a Tegafeseia e o Espacegio da Bialorúcia, e depois disso também não estou a pensar a Tegafeseia.
    [59:06:08 - 59:22:48] |
    Quer falar de desvio de um avião de Ray Aner por partas autoridades de Bialorúcia, que o fizeram para prenderem um jornalista que é abordo.
    [59:22:48 - 59:34:28] |
    Como é que um Estado se atreve a afrontar deste modo comunidade internacional?
    [59:34:28 - 59:46:08] |
    É daquelas coisas espantosas. O John Lakerre, se não tivesse acabado de falecer, de "ah, bolas, como é que eu não me lembro de esta?"
    [59:46:08 - 59:59:28] |
    Porque é daquelas de isto, como é colhiude, ainda não se lembra o de isto. E de facto nós, de repente somos do ter passado pela realidade.
    [59:59:28 - 60:11:08] |
    Mas é bom que ainda mantenhamos aquela capacidade de estupo-facção, pelas coisas que acontecem, estamos coisignos, acreditáveis.
    [60:11:08 - 60:21:08] |
    A manobra teve como pretexto uma ameaça de segurança a ordem.
    [60:21:08 - 60:32:48] |
    Exato uma ameaça de bomba. O que é que esteja uma atesão? Estou uma operação stop no ar. É uma operação stop no ar.
    [60:32:48 - 60:41:08] |
    O avião encosto aqui, só se eu vou recordar, dá uma bomba, sempre pregoso uma bomba. Abra-me o avião.
    [60:41:08 - 60:46:08] |
    Afinal, uma bomba numa, mas não existe um jornalista.
    [60:46:08 - 60:56:08] |
    É encosto ali, porque está mais perto do aeroporto do urino, do que do aeroporto para o autor patrasse.
    [60:56:08 - 61:11:08] |
    E depois, por um mundo aqui, ou os acases, verificas que não existe nenhuma bomba, já agora levamos este jornalista aqui que está. É como aquela cena do filme português.
    [61:11:08 - 61:16:08] |
    2 posteis de bacalhau, não temos, então um copinho tem um prato.
    [61:16:08 - 61:29:28] |
    Este investe em ligações, que é também também o avião, e é muito legal dentro daquela avião.
    [61:29:28 - 61:44:28] |
    O outro aspecto disso é que esse fosse um avião da Unite the Argo Line, se, em vez da Reia, né, se isto acontecia.
    [61:44:28 - 61:57:48] |
    Ou seja, se fosse um avião americano, em vez de um pobre avião, de uma companhia, europeia, se o sinolocaixin se atreveria a uma coisa destas.
    [61:57:48 - 62:01:08] |
    E eu te confio que não se atreveria.
    [62:01:08 - 62:12:48] |
    A reação de condinação internacional foi quase um NANIM, embora tenha sido notado o silêncio de Moscouvo e em Portugal,
    [62:12:48 - 62:31:08] |
    uma deputada municipal por Lisboa do PCP, Lucia Gomes, veio dizer na televisão que é preciso pesquisar e perceber, e estou a citar-la,
    [62:31:08 - 62:51:08] |
    quem é aquela personagem, referente ao jornalista que foi preso naquela ester constâncias, e dizendo representando o PCP, que o jornalista em causa, tem ligações com a esterema direita.
    [62:51:08 - 62:59:28] |
    Parece que há aqui uma tentativa de justificar o que aconteceu, Pedro Mochia.
    [62:59:28 - 63:17:48] |
    É um desvio de um voo comercial, por parte de um orgulho político, com essa democratividade, nós conhecemos para ter um jornalista crítico,
    [63:17:48 - 63:34:28] |
    e evidentemente discutir quem é esse jornalista, que acham as suas convicções, me parece ter interesse, tudo que a informação está interesse, mas parece militares secundária.
    [63:34:28 - 63:49:28] |
    Mas acho que é um daqueles casos de, já falei aqui várias vezes, do caso do Primo Malucco, e é um caso de Primo Malucco, porque o Partido Comunista Portuguesa,
    [63:49:28 - 64:09:28] |
    neste caso portuguesa, não partilhando o erro, as convicções do Partido Comunista reconhece queim muitas matérias, tem bom partido numa delas, que é o único partido de português que controla o acordo gráfico, bravo,
    [64:09:28 - 64:36:08] |
    mas não partilhando de muitas da maioria, as convicções do Partido Comunista reconhece queim, é material, tarque, é material laboral, é muitas matérias, o Partido Comunista tem um trabalho sério, com vixões que são os próprios do Partido.
    [64:36:08 - 64:47:48] |
    Agora, chega à política internaucional e entra à lógica do Primo Malucco, que é malucco, mas é meu Primo.
    [64:47:48 - 65:16:08] |
    O Partido Comunista, mas ainda é Primo. Pois sei isso, já ainda é Primo, é um Primo, não sei já em que o Partido Comunista não é absolutamente incapaz de ver qualquer regime que seja aparentado, ainda que no pai adão, porque há alguns deus,
    [65:16:08 - 65:47:48] |
    né, que não é nenhum parentesco que entrou em caixas, não são capazes. Não tem uma mínima capacidade de dizer não, quando nós estamos nos que podíamos, não sei como é, eu acho que isso, mas nas famílias às vezes é admirable, ela é uma pessoa de dizer não, é meu Primo, pronto, é sim, é meu Primo.
    [65:47:48 - 66:11:08] |
    O Cabeba, mas é meu Primo. Mas... Será um apego a ser ilico? Um apego a ser ilico, que é que a paz não tem que pensar, não tem que pensar isso, mas o mais engraçado é realmente que os primos já não são primos, acho que é um ativismo de graça.
    [66:11:08 - 66:32:48] |
    É que não são primos, porque acho que não, se eles dizem que são primos, pois nós estamos aqui simpatos. Ah, não funciona, não funciona assim, não funciona assim, um Primo, um Primo, o que é o que é o senhor de simpato que dança nos bala e que isso?
    [66:32:48 - 66:42:48] |
    O que é que mais admira é o que é o cachenco, o Ricardo Arospreira, a desfaceteza ou o bigodinho?
    [66:42:48 - 67:16:08] |
    Eu, atenção, eu não sei se não estão ligadas, eu acho que é preciso desfaceteir, para usar aquele bigodinho, aquilo é um estadista, que usa um bigodinho que a minha sensação é, eu não conseguiria estar na presença daquilo homem sem me perguntar, hoje há amoelas, porque se serve a mim, parece, parece.
    [67:16:08 - 67:44:28] |
    Não sei se está no consenso que serve para fazer essa piada, porque eu acho que é o que é o que é o boas molas. Não, é o boa, eu adoro molas, a questão é que o senhor e a qualidade dos enchidos, eu pareço estar afrente de um estabelecimento que tem boas molas, eu não digo que seja o mais molas.
    [67:44:28 - 67:54:28] |
    Mas se intervenzam fora da caixa? Não digo que não, mas...
    [67:54:28 - 68:12:48] |
    Entretanto, já está... Quanto amoelas estamos começados? Ou também há pipis? É uma nota sobre molas, acho que está feio a pipis, tu também precise.
    [68:12:48 - 68:37:48] |
    Entretanto, a Reihaner, esteve no centro de adotanções, também em Portugal, num diferente verbalmente violento com o governo português, não temos muito tempo para jimir o Sára, apenas para inunciar,
    [68:37:48 - 68:51:08] |
    que o Sumário faz João Miguel Tavares da Guerra de Comunicados entre o presidente da Reihaner e o ministro das infraestruturas Pedro Númeso Santos.
    [68:51:08 - 69:07:48] |
    Olha, tudo niste é bom. Para já desde logo o senhor da Reihaner, penso ao, em vez de dico um fissar sobre aquele problema que eu tenho que o senhor loucachem, vou mais reconheçar com Pedro Númeso Santos.
    [69:07:48 - 69:26:08] |
    Log isso, logo isso tem piada. Depois a resposta do Pedro Númeso Santos, só se justificaria, se ele tivesse de facto a caminho de ir linda e de repente a Reihaner devia a sua avião para o levar para um qualquer outro sítio.
    [69:26:08 - 69:39:28] |
    Porque, tem que contar que eu sabe Pedro Númeso Santos ainda se encontra em território português, aquela resposta dele é inimaginável.
    [69:39:28 - 69:51:08] |
    E eu não sei se esse equil, é o cedresse que ele está a causar a etapa, isso for isso eu compreendo, e portanto uns compremenitos posso,
    [69:51:08 - 70:11:08] |
    meu Pedro Númeso Santos que ele deve estar a precisar. Mas ele não tinha soldados de Pedro Númeso Santos até as pérgnas de literamilhão, que foi o tom que ele utilizou com alguém que fiz o quê?
    [70:11:08 - 70:21:08] |
    O que que fez a Reihaner? Que coisa louca, fez a Reihaner, fez o seguinte, foi a tribunal.
    [70:21:08 - 70:47:48] |
    Não, a reação não foi a reação, foi a comunicado, pelo percebi, em que o CEO da Reihaner diz que o governo português criticava as opções políticas do governo português a colossomata.
    [70:47:48 - 71:12:48] |
    Não, não foi só isso, o comunicado era bem mais profundo do que isso, e o comunicado, vinha com, além de uma série de indignações, vinha também com uma série da miáças, a miáças concretas,
    [71:12:48 - 71:31:08] |
    do ministro das infraestruturas, é uma companhia aérea, e sobre a gestões do mercado laboral, a dizer que não podiam contar com a nossa coloboração, nisso quer com a nossa indiferença?
    [71:31:08 - 72:04:28] |
    Só o faltou dizer, "Ah, que continua assim, ah, tu apé, né? Isso não é normal, isso não é normal, e isto tem a ver com aquelas escadinhas relacionadas com o tempo que um determinado partido está no poder, em que vai se subindo a escadriguiedade à arrogância.
    [72:04:28 - 72:11:08] |
    Até chegar a um ponto em que as coisas são muito desagradáveis, e foi isso que aconteceu no caso?"
    [72:11:08 - 72:27:48] |
    "Tou que aí não é normal, recargar os prersos de que parece que o CEO de uma empresa estrangeira vinha dar conselhos de gestão ao governo português?"
    [72:27:48 - 72:31:08] |
    "Bom, vos lá vêm."
    [72:31:08 - 72:39:28] |
    "Presse-me normal alguém achar que o governo português precisa de conselhos, disse que é um lado.
    [72:39:28 - 72:54:28] |
    Que seja um CEO de uma empresa estrangeira, acho menos indicado, que seja o CEO da Ryanair menos ainda.
    [72:54:28 - 73:07:48] |
    Eu acho que o que este caso tem é que entre o Peruno de Santos e a Ryanair nesta disputa, também só se estraga uma casa, né?
    [73:07:48 - 73:19:28] |
    Fica agradável, porque fechava seus dois num quarto escuro e detava se for achar.
    [73:19:28 - 73:31:08] |
    "Mas eu estou tão calco, porque o Spendro de Santos é um ministro competente, mas é muito foso."
    [73:31:08 - 73:37:48] |
    "A Ryanair, o que quer é lucro?"
    [73:37:48 - 73:41:08] |
    "Mas a empresa privada que quer é lucro."
    [73:41:08 - 73:54:28] |
    "Eluto, na segunda semana, deviou deviar os aviões para uma conversa que não fazia dinheiro, o CEO de Ryanair definiu a discussão como.
    [73:54:28 - 74:02:48] |
    Foi uma discussão interessante, embora é inútil, que é uma semana interessante.
    [74:02:48 - 74:09:28] |
    E de facto, as duas coisas são absurdas."
    [74:09:28 - 74:11:08] |
    "Não digas-me ao do nosso público."
    [74:11:08 - 74:47:48] |
    "Não, não, pelo contrário, é absurdo que um CEO de uma companhia aérea privável estrangeira, opina sobre como é que o Estado português ou um Estado, outros, deve gerir as empresas ou dinheiro de seus impostos e dinheiro público, tudo isso.
    [74:47:48 - 75:02:48] |
    Mas também é absurdo o tondo da reação e do comunicado em que a empresa privada de querer se suspence o lucro."
    [75:02:48 - 75:26:08] |
    "É uma coisa realmente que nunca civil e depois faz algumas acusações que nós sabemos que conhecemos todas essas notícias, problemas laborais e sindicais que são factuais na história recenta da Ryanair.
    [75:26:08 - 75:46:08] |
    Mas não parece que nenhuma das partes tenha mentido a conversa, não apenas no nível interessante, mas no nível aceitável, o que estamos a falar dos fundos muito importantes e não temos no patio do liceu."
    [75:46:08 - 76:01:08] |
    "Fica esclarecido porque a João Miguel Tavares se anunciou a B.L. a Rousse e fizemos aqui uma derivative, também a atualidade, aérea e nacional.
    [76:01:08 - 76:19:28] |
    Muito rapidamente só temos o tempo também para inunciar porque o Ricardo Aros para se declara "B.L. a segunda semana com a sua B.L. a segunda semana com a sua quinta-sega B.L.
    [76:19:28 - 76:31:08] |
    Ainda que sou a B.L. foi a presidente da Câmara de Chicago, faz um ano, acho eu, de presidência.
    [76:31:08 - 76:42:48] |
    E disse que queria ser intervista apenas por jornalistas negros.
    [76:42:48 - 77:09:28] |
    E portanto a questão é, eu gostava de assinar esta magnífica simtria porque há duas semanas tivemos um jornalista, a designar uma responsável política pela cor da sua P.L.
    [77:09:28 - 77:21:08] |
    E agora temos uma responsável política a designar os jornalistas que pretenta terá sua frente pela cor da sua P.L.
    [77:21:08 - 77:39:28] |
    E eu acho que se há caminho sensato para resolver problemas séries como os do racismo acho que é isto."
    [77:39:28 - 77:44:28] |
    "Pomos a bolinha da ironia."
    [77:44:28 - 77:49:28] |
    "É melhor, não sei qual, de que cor é a bolinha da ironia."
    [77:49:28 - 77:57:48] |
    "Ojendia é a muita leitura literal." "Pois, bude-se, agora..."
    [77:57:48 - 78:09:28] |
    "Não sei se estamos em germinação política com a cidade de Chicago, mas achei admirable isto. O problema é sério."
    [78:09:28 - 78:14:28] |
    "Ei deia de resolver-lo."
    [78:14:28 - 78:27:48] |
    "Oi, eu sou isso, cara, diz que a cobertura negativa de que ela tem sido alvo é, por com o seu eto-racial implícioso."
    [78:27:48 - 78:46:08] |
    "Portanto, se ela é criticada com o maior de Chicago, só pode ser por essa razão. O que aparece, o caminho pro desastre, entemos argumentativos dos crutínios dos políticos."
    [78:46:08 - 79:09:28] |
    "Um jornalista latino que, portanto, estava habilitado, estaria habilitado, entrevistá-la, recusou dizendo uma coisa, por que parece sensato aqui, quem escolhe os jornalistas que vão entrevistar somos nós, minha senhora."
    [79:09:28 - 79:12:48] |
    "Também, tá bem, tá bem dito."
    [79:12:48 - 79:47:48] |
    "Com este canal tura dos livros, e eu trago estas desta vez um pequeno ensaio, um livro que se lê em menos de mora publicado originalmente nas páginas de revista New Yorker, começou a percer um ensaio de New Yorker, chama-se "Notas sobre o luto"
    [79:47:48 - 80:04:28] |
    "E a autora é a escritora Nigeriana de língua inglesa e radicada no Estados Unidos, cima manda, negoz, e adiche-a."
    [80:04:28 - 80:36:08] |
    "Que consegue neste livro a mesma capacidade de clareza e a mesma força empática que teve já em um outro ensaio que se tornou célbre, que aliás deu uma conferência tede, entitulado, a sotro."
    [80:36:08 - 81:19:28] |
    "Todos devemos ser feministas, desta vez o propósito é mais íntimo, é menos político, e o título "Notas sobre o luto" explica basicamente tudo a cerca do que se trata, o pai de cima manda, negoz, e adiche-a, morreu de repente, e confrontava com essa perda subita,
    [81:19:28 - 81:44:28] |
    e traumática, a escritora tenta por ordem nessa experiência, concluindo que o luto é uma forma cruel de aprendizagem, e é dessa aprendizagem que ela nos fala, a edição é de um que chate.
    [81:44:28 - 81:59:28] |
    Quanto há o João Miguel Taváres? Traste também esta semana, um livro de caráter enceístico?
    [81:59:28 - 82:11:08] |
    Sim, é sobretudo um conjunto de crónicas, mas as crónicas do Antonio Guerreiro são de facto crónicas, emceísticas.
    [82:11:08 - 82:34:28] |
    Simula muitas vezes uma espécie distanciamente a relação aos assuntos do que fala, como se posece naquele lugar, em que só ele está a ver a questão da maneira como ela deve ser vista, e a questão como ela deve ser posta.
    [82:34:28 - 82:57:48] |
    Mas ainda assim, faz com que ele seja uma personagem muito singular, dentro da crónica portuguesa, e das pessoas que escrevem nos jornais, e essa singularidade, para mim, é aquilo que é mais importante, pode ser encontrado num cronista.
    [82:57:48 - 83:27:48] |
    E portanto, este conjunto de crónicas tem aqui muito teste de recomenda, incluindo um texto em que minha causa de afurismo e responsáveis, e portanto é sempre um prazer poder recomendar livros onde dizem mal de nós próprios e muitas vezes costista.
    [83:27:48 - 83:37:48] |
    O Pedro Xia, traz também um ensaio sobre arte contemporânea?
    [83:37:48 - 83:49:28] |
    É que se chama Créola da arte contemporânea, um filósofo e pessoa destética, de marcas de menas, uma edição da orfeo negro.
    [83:49:28 - 84:11:08] |
    E é dos livros mais claros sobre esta matéria, ou já temos anos, foi publicado em 2005, e é um livro sobre tudo o que aconteceu nos últimos 100 anos, desde do Marcelo di Oxen,
    [84:11:08 - 84:51:08] |
    depois modernismo, arte concepto, alarde, bruta, e a forma como nós ficamos, nós e as várias gerações, foram ficaram perplexas sobre quando há pergunta o que é arte, com acha os critérios, o que é o gosto, com acha os conceitos, e ele faz um historial, faz um tempo recurso histórico ao crítico sobre isso, que é muito útil para nós nos guiarmos nas nossas perplexidades.
    [84:51:08 - 85:14:28] |
    O Ricardo Arospreira traz Albert Pimenta. Exatamente, é um livro que se chama Ilhida do Processor Albert Pimenta, de quem eu tive enorme sorte de ser aluno, ainda que durante um período muito breve.
    [85:14:28 - 85:31:08] |
    Está bastante interessante. Exatamente, estou à futeu para dar graxa a professores já para além do alto nem que é em que esse momento.
    [85:31:08 - 86:07:48] |
    Mas o Processor Albert Pimenta tem uma carreira literária muito longa e antiga, literária e ir artística. Por exemplo, eu fazia também, happening, muito interessantes, como, por exemplo, fechar-se numa jala nos jardins lógicos, como uma tableta a dizer "omossapiens", e passar lá uma tarde a recolher as opiniões das pessoas que passavam.
    [86:07:48 - 86:39:28] |
    Mais uma vez, desta vez ele tem, digo mais uma vez porque Ilhida é, obviamente, um jogo com um título de um clássico. Não é a primeira vez que ele faz isso com o clássico, não só da antiguidade clássica, mas também, por exemplo, as divinas multícomedias, ou as metamorfosos do vídeo, são outros títulos do Processor Albert Pimenta.
    [86:39:28 - 87:12:48] |
    Não tem tempo, para mais, mas é das ilições do saguão, e este fala sobre, digamos, personagens que a quem não costumamos reconhecer dignidade para estar em uma hipopeia, e que estão nesta Ilhida, em que as ilhas são entendidas como os sitios que habitamos e que são fechados e a parte dos outros.
    [87:12:48 - 87:44:28] |
    Uma outra hipopeia, e assim está concluída mais uma reunião semanal, desta vez em chaves com caixa geral de positos nos encontros fora da caixa, 2 ou 8 dias, à mesma hora, de novo em estúdio, novo governo de sombra, peda-me chia, João Miguel Tavars e Ricardo Araú Espreira.
    [87:44:28 - 87:49:28] |
    Muito obrigado, chaves, obrigado a caixa geral de posos.
    [87:49:28 - 87:52:48] |
    Muito obrigado.
    [87:52:48 - 88:39:28] |
    [aplausos]

     

     

    Transcrições dos episódios do podcast Governo Sombra

    Feitos com uma mistura de Rust, whisper.cpp, e amor.

    Uma estupidez por Duarte O.Carmo

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