E por que passos coelhos se personam imediatamente, deixaram transparcer na imprensa, no observador, na mancheta, os preços, que apesar de tudo aquilo que aconteceu ali, não tem projetos políticos imediados.
é apesar de tudo um capital que não deve ser desperdiçado pela digaita, porque infelizmente a digaita hoje em dia não tem muitos como ele, não se vai quem marca certamente no próximo congresso do PSD,
O que se espera nas próximas altáquicas, agora, uma coisa que o rurio, outra coisa que o rurio contou no costa e António Costa é de facto um político, muito abelidoso, convenhado a vez a digaita perceber isso,
E aí realmente convenhem, até para como bater bem, perceber que acham as qualidades deu. E esse é um trabalho que muitas vezes a digaita demora a fazer.
E que foi realmente o encontro das direitas e ninguém avisou o rurio, ou o líder do PSD é que tem razão ao ir lá dizer-se o partido que dirige não é direita, Ricardo Raúl-Esperer.
Porque tinha o fantasma do PSD passado, que é o Pascicuelho, estava na primeira fila e ficou sempre calado, foi ali às das intervenções mais inteligentes da convenção.
Ainda está a espera de um candidato que não seja um fantasma, um candidato carnioso que compra determinados requisitos, que não seja um troglodite, que não respeita a lei.
Mas acho que no sentido que ele representa a câmera do Porto, entreptou uma notícia que aparece na comunicação social, da mesma forma que toda a gente entreptou até ela ser esclarecida.
A indignação de Rui Mureira só para explicar aconteceu por causa do banuncio que a vacinação enlisbou, iria ser acelerada por casos de infeção, estão aumentando bastante.
A indignação, se essa primeira indicação que apareceu nos jornais, os jornais lá no lado, pelo menos, fosse verídica e seria muito e sim problemático para dizer o menos.
E, em torutamento desigual, na verdade, depois que os celercimentos que foram dados, depois disso tem a ver com a reforça na vacina onde as taxas de cobertura são mais reduzidas e que incluem o algar, o incluem também o norte, etc.
E a coisa aparentemente ficou sanada, evidentemente com o Mureira ficou na sua dizendo que isso não foi um esclarecimento, mas foi um recuo em relação ao primeiro anúncio.
Se o primeiro anúncio era o anúncio real, se o que o Ministério queria dizer foi aquilo que realmente disse, então, o vejo era uma ideia muito sim criticável e que justificava essa indignação.
Convei que não lhe deu erração para que isso seja verdade, seria lamentável que aquela notícia tal como nós todos os alímos ano lá, na primeira versão, foi a ser versão real.
A única coisa que eu posso dizer é de facto se há um impacto tal da vacina que apesar dos números subir, eles não se refletem nem integrinamento sem cuidados intensivos, nem mortos,
que atinge o centro de Lisboa e a população mais jovem, não faça a ideia, não estou a recordar de nada que possa ter acontecido, que tenha conduzido a esse...
Como é que entende, Ricardo Raúl, esperou o aumento de resistência entre a população jovem, da corte como foi noticiada esta semana, ao teste à covida?
Tudo entende, sabe-se, que eu não esqueci a saber que era possível, o Cérbolo Mano, ali na zona dos 15, hoje, 35, pensar em outra coisa, que não fosse...
E isso pode ser resistência, não dar confiança ao governo, de repente uma pessoa receba uma mensagem, pensa sob salta-se a terra, como é que eu gosto da sábola número?
O que é isto? Acho que a quantidade de perguntas, o mensagem seguinte é pagar o imposto qualquer, se calhar é... mas isso faz as malas, vamos fugir para a Venezuela, há uma série de preocupações, quando se receba uma mensagem das autoridades.
E depois, por um mundo aqui, ou os acases, verificas que não existe nenhuma bomba, já agora levamos este jornalista aqui que está. É como aquela cena do filme português.
quem é aquela personagem, referente ao jornalista que foi preso naquela ester constâncias, e dizendo representando o PCP, que o jornalista em causa, tem ligações com a esterema direita.
e evidentemente discutir quem é esse jornalista, que acham as suas convicções, me parece ter interesse, tudo que a informação está interesse, mas parece militares secundária.
Mas acho que é um daqueles casos de, já falei aqui várias vezes, do caso do Primo Malucco, e é um caso de Primo Malucco, porque o Partido Comunista Portuguesa,
neste caso portuguesa, não partilhando o erro, as convicções do Partido Comunista reconhece queim muitas matérias, tem bom partido numa delas, que é o único partido de português que controla o acordo gráfico, bravo,
mas não partilhando de muitas da maioria, as convicções do Partido Comunista reconhece queim, é material, tarque, é material laboral, é muitas matérias, o Partido Comunista tem um trabalho sério, com vixões que são os próprios do Partido.
O Partido Comunista, mas ainda é Primo. Pois sei isso, já ainda é Primo, é um Primo, não sei já em que o Partido Comunista não é absolutamente incapaz de ver qualquer regime que seja aparentado, ainda que no pai adão, porque há alguns deus,
né, que não é nenhum parentesco que entrou em caixas, não são capazes. Não tem uma mínima capacidade de dizer não, quando nós estamos nos que podíamos, não sei como é, eu acho que isso, mas nas famílias às vezes é admirable, ela é uma pessoa de dizer não, é meu Primo, pronto, é sim, é meu Primo.
O Cabeba, mas é meu Primo. Mas... Será um apego a ser ilico? Um apego a ser ilico, que é que a paz não tem que pensar, não tem que pensar isso, mas o mais engraçado é realmente que os primos já não são primos, acho que é um ativismo de graça.
É que não são primos, porque acho que não, se eles dizem que são primos, pois nós estamos aqui simpatos. Ah, não funciona, não funciona assim, não funciona assim, um Primo, um Primo, o que é o que é o senhor de simpato que dança nos bala e que isso?
Eu, atenção, eu não sei se não estão ligadas, eu acho que é preciso desfaceteir, para usar aquele bigodinho, aquilo é um estadista, que usa um bigodinho que a minha sensação é, eu não conseguiria estar na presença daquilo homem sem me perguntar, hoje há amoelas, porque se serve a mim, parece, parece.
Não sei se está no consenso que serve para fazer essa piada, porque eu acho que é o que é o que é o boas molas. Não, é o boa, eu adoro molas, a questão é que o senhor e a qualidade dos enchidos, eu pareço estar afrente de um estabelecimento que tem boas molas, eu não digo que seja o mais molas.
Entretanto, a Reihaner, esteve no centro de adotanções, também em Portugal, num diferente verbalmente violento com o governo português, não temos muito tempo para jimir o Sára, apenas para inunciar,
Olha, tudo niste é bom. Para já desde logo o senhor da Reihaner, penso ao, em vez de dico um fissar sobre aquele problema que eu tenho que o senhor loucachem, vou mais reconheçar com Pedro Númeso Santos.
Log isso, logo isso tem piada. Depois a resposta do Pedro Númeso Santos, só se justificaria, se ele tivesse de facto a caminho de ir linda e de repente a Reihaner devia a sua avião para o levar para um qualquer outro sítio.
meu Pedro Númeso Santos que ele deve estar a precisar. Mas ele não tinha soldados de Pedro Númeso Santos até as pérgnas de literamilhão, que foi o tom que ele utilizou com alguém que fiz o quê?
Não, a reação não foi a reação, foi a comunicado, pelo percebi, em que o CEO da Reihaner diz que o governo português criticava as opções políticas do governo português a colossomata.
Não, não foi só isso, o comunicado era bem mais profundo do que isso, e o comunicado, vinha com, além de uma série de indignações, vinha também com uma série da miáças, a miáças concretas,
do ministro das infraestruturas, é uma companhia aérea, e sobre a gestões do mercado laboral, a dizer que não podiam contar com a nossa coloboração, nisso quer com a nossa indiferença?
Só o faltou dizer, "Ah, que continua assim, ah, tu apé, né? Isso não é normal, isso não é normal, e isto tem a ver com aquelas escadinhas relacionadas com o tempo que um determinado partido está no poder, em que vai se subindo a escadriguiedade à arrogância.
"Não, não, pelo contrário, é absurdo que um CEO de uma companhia aérea privável estrangeira, opina sobre como é que o Estado português ou um Estado, outros, deve gerir as empresas ou dinheiro de seus impostos e dinheiro público, tudo isso.
"É uma coisa realmente que nunca civil e depois faz algumas acusações que nós sabemos que conhecemos todas essas notícias, problemas laborais e sindicais que são factuais na história recenta da Ryanair.
Mas não parece que nenhuma das partes tenha mentido a conversa, não apenas no nível interessante, mas no nível aceitável, o que estamos a falar dos fundos muito importantes e não temos no patio do liceu."
Muito rapidamente só temos o tempo também para inunciar porque o Ricardo Aros para se declara "B.L. a segunda semana com a sua B.L. a segunda semana com a sua quinta-sega B.L.
E portanto a questão é, eu gostava de assinar esta magnífica simtria porque há duas semanas tivemos um jornalista, a designar uma responsável política pela cor da sua P.L.
"Portanto, se ela é criticada com o maior de Chicago, só pode ser por essa razão. O que aparece, o caminho pro desastre, entemos argumentativos dos crutínios dos políticos."
"Um jornalista latino que, portanto, estava habilitado, estaria habilitado, entrevistá-la, recusou dizendo uma coisa, por que parece sensato aqui, quem escolhe os jornalistas que vão entrevistar somos nós, minha senhora."
"Com este canal tura dos livros, e eu trago estas desta vez um pequeno ensaio, um livro que se lê em menos de mora publicado originalmente nas páginas de revista New Yorker, começou a percer um ensaio de New Yorker, chama-se "Notas sobre o luto"
"Que consegue neste livro a mesma capacidade de clareza e a mesma força empática que teve já em um outro ensaio que se tornou célbre, que aliás deu uma conferência tede, entitulado, a sotro."
"Todos devemos ser feministas, desta vez o propósito é mais íntimo, é menos político, e o título "Notas sobre o luto" explica basicamente tudo a cerca do que se trata, o pai de cima manda, negoz, e adiche-a, morreu de repente, e confrontava com essa perda subita,
e traumática, a escritora tenta por ordem nessa experiência, concluindo que o luto é uma forma cruel de aprendizagem, e é dessa aprendizagem que ela nos fala, a edição é de um que chate.
Simula muitas vezes uma espécie distanciamente a relação aos assuntos do que fala, como se posece naquele lugar, em que só ele está a ver a questão da maneira como ela deve ser vista, e a questão como ela deve ser posta.
Mas ainda assim, faz com que ele seja uma personagem muito singular, dentro da crónica portuguesa, e das pessoas que escrevem nos jornais, e essa singularidade, para mim, é aquilo que é mais importante, pode ser encontrado num cronista.
E portanto, este conjunto de crónicas tem aqui muito teste de recomenda, incluindo um texto em que minha causa de afurismo e responsáveis, e portanto é sempre um prazer poder recomendar livros onde dizem mal de nós próprios e muitas vezes costista.
E é dos livros mais claros sobre esta matéria, ou já temos anos, foi publicado em 2005, e é um livro sobre tudo o que aconteceu nos últimos 100 anos, desde do Marcelo di Oxen,
depois modernismo, arte concepto, alarde, bruta, e a forma como nós ficamos, nós e as várias gerações, foram ficaram perplexas sobre quando há pergunta o que é arte, com acha os critérios, o que é o gosto, com acha os conceitos, e ele faz um historial, faz um tempo recurso histórico ao crítico sobre isso, que é muito útil para nós nos guiarmos nas nossas perplexidades.
O Ricardo Arospreira traz Albert Pimenta. Exatamente, é um livro que se chama Ilhida do Processor Albert Pimenta, de quem eu tive enorme sorte de ser aluno, ainda que durante um período muito breve.
Mas o Processor Albert Pimenta tem uma carreira literária muito longa e antiga, literária e ir artística. Por exemplo, eu fazia também, happening, muito interessantes, como, por exemplo, fechar-se numa jala nos jardins lógicos, como uma tableta a dizer "omossapiens", e passar lá uma tarde a recolher as opiniões das pessoas que passavam.
Mais uma vez, desta vez ele tem, digo mais uma vez porque Ilhida é, obviamente, um jogo com um título de um clássico. Não é a primeira vez que ele faz isso com o clássico, não só da antiguidade clássica, mas também, por exemplo, as divinas multícomedias, ou as metamorfosos do vídeo, são outros títulos do Processor Albert Pimenta.
Não tem tempo, para mais, mas é das ilições do saguão, e este fala sobre, digamos, personagens que a quem não costumamos reconhecer dignidade para estar em uma hipopeia, e que estão nesta Ilhida, em que as ilhas são entendidas como os sitios que habitamos e que são fechados e a parte dos outros.
Uma outra hipopeia, e assim está concluída mais uma reunião semanal, desta vez em chaves com caixa geral de positos nos encontros fora da caixa, 2 ou 8 dias, à mesma hora, de novo em estúdio, novo governo de sombra, peda-me chia, João Miguel Tavars e Ricardo Araú Espreira.