Governo Sombra: “Quanto mais branco fores mais direitos tens”
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Esta semana a Pedro Mexia considera-se exposto. João Miguel Tavares, Centro de Verde,
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Então, viva-se ao Bem-vindos no final de uma semana marcada pelas reações ao real dos adepto, os ingleses no Porto, fora da bolha,
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e também marcada pelas decisões do Governo sobre a nova fase e as novas regras do desconfinamento,
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há poucos dias do Centro António. Precisamente por aqui começamos com João Miguel Tavares a querer ser desta vez ministro do Sant Anthony,
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Então, eu propone que seja o novo santo da devoção Lisboeta, ou Centro António. Acho que se celebrarmos Centro António e podemos armar um real a 13 de junho?
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Exatamente, caras, a minha taza é essa. A gente que, muitas vezes nos acusa de nós só criticarmos e nunca apresentarmos soluções para os problemas,
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há que estar uma solução para o problema de Lisboa, e ao facto de aparentemente, Fernando Dina está a convidar as pessoas a ficar em casa e dizer que não pode haver festa gola.
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Olha, se não pode haver que centro António, talvez com cententas nem, nas pessoas possam realmente festa gola.
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Pesta que o Centro António, pesado tudo, vai ser contido, mas ainda assim vai acontecer.
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Existe o português, muitas vezes, e há muita gente que porteste e com razão apontando os dedos à assocronofobia nacional.
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Mas depois nós temos uma expectante isso no fogo, que é tratar de melhor as pessoas que venhem de fora do que as pessoas que estão.
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Por exemplo os ingleses tiveram o direito de saccumular sem máscaras aos magotes, em cafés e em barcos.
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A dizer que é possível realizar a League de Champions de Café, nao da League de Champions,
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é possível de forma controlada, devidamente planeada e dizer que é insé possível.
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Eu sou multidões, ninguém consegue colocar-lhe de amão a partir do momento que eu estou junto com a Fistjáguia Biber.
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E depois isto não só afeta, diga a mental de autoguidade do Estado, como evidentemente,
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E a deus, as duas coisas é de realidade critérias para portugueses e para estrangeiros.
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depois da final da taça, o caso do Porto, no fim de semana passado, entre estes três episódios
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O que o Lifus precisa dizer que ainda era ser, e que não há alguns casos como o caso de Braga,
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mas não são chocando esta torneira de ver, de vermelhos e amarelos, como nós somos brindados,
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e, em vez de tradicional, ao meu rico Santantônio passaremos a fazer versos com "O My Dear Sant Anthony".
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Talvez pelos juíste, levando um ligã, a gente pode vestir o que é o que é mais curioso neste atestamento.
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Bom, então vamos fazer aqui com o público que temos uns convidados que vem de uns países e os ingleses de senão.
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E a UF disse, "Ah, então não fazemos aqui, será que encontramos aqui na Europa pertinho uma possível de menos?
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Não, pode ser que a gente tem contra aqui um chiqueiro em que eles não se importem.
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E assim foi, então, vieram para cá, partiram caderas nas costas uns dos outros, nas costas da nossa polícia.
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É curioso, estamos a discutir o outro pelas regras por partos de épicos e ingleses no pôrto.
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Quando, em simultânea, Grand Bretagne acaba de nos retirar da lista verde e ponde um período de quarentena para quem chega as ilhas britânicas provenientes Portugal.
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Eu gosto muita janela a quer dizer, nós estamos não é seguro, chefe na altura enquanto os equipes lá agarrem as ilhas.
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E agora, nessa semana, ninguém pode ser claro que os casos pioraram e que a ingla Terra quer desconfinar o indio.
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Agora não acho que seja verdade, porque as coisas transeras que diz que não se alcance lógica.
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Há várias lógicas de tudo. Desalo a shell que cancel. Se a decisão inglesa não é? Algumas, este timing do abre e fecha, segundo as convenências ingleses,
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E o Augusto Santitio, o Vajá, é entrecega vez, é menos de um ano que ele se indica com o facto de nos puxar as viagens do reino-unit para Portugal.
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Pensa que tem que ter cuidado com isto. Porque acaba de ser falta de patriotismo no momento de isto,
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dizer que é anglofilo e o chega pode recomendar a castração que me queda anglofilo.
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quantos ao Ricardo Arospreira quer ser por esta semana ministro dos limites de todos ou só de alguns recados de espera.
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Quero falar de decisão, de roirrio, de cancelar a representação do PSD, na sessão de encerramento com o graço do chega,
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As possibilidades de entendimento entre André Ventura e roirrio ficaram postas em causa,
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que o líder do chega ter considerado o líder social democrata, um muito mal líder que estou acitado,
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também parece que foram ultrapassados os limites de adicência, como diz o comunicado do PSD.
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Comicado do PSD, é isso, o comunicado do PSD, explicar a razão para qual não iriam comparecer no final do Congresso.
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porque além do PSD ter descoberto, que talvez não conseguisse entender-se com o chega,
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também se desconfia que o chega não consegue chegar a entendimento com o próprio chega.
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Se, e provavelmente, sei lá, um questionário rápido, o senhor é este termista? Não, senhor.
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mas as pessoas do chega, por exemplo, há um senhor que foi demitido de vice-presidente,
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pensei que realmente o PSN tinha lido ao vivo, algumas coisas que eu chegava a dizer,
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nos últimos tempos, mas não, o que é inaceitável é que o chega critico para o Rio,
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Sabe que é sempre o que eu perfil, do mundo animal, que é a ideia de que se vai fazer festinha
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Mas é importante no fim de semana passado, o Rio e Rio cancelou a representação social democrata
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ao chamado com o graça das direitas, dizer que o PSD não é um partido de direita.
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E ele é uma das sete pessoas no país do PSD, que não são de direita, de centro de direita,
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O que é que o partido do endagaventura é que vai alterando uma espelha decisão do próprio.
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Se as pessoas ficarem tanto tempo em indignar-se com o chegue a ver se compreender o que é que ele é,
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Aqui o ponto de ser qualquer coisa, portanto, qualquer pessoa que esteja de discontente
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e que aquilo é um partido dos grandes princípios, que vão acabar com a corrupção.
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Isso que na empresa há uma luta de fações entre católicos, promulhados e evangelos.
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É que, por um lado, um partido que está crescer e que endagaventura se cachou a dizer,
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"Bom, primeiro temos que conseguir governar o nosso partido antes de conseguir governar o país."
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que, como a O assunto, como explica, que a polêmica tenha vindo a volmar-se só agora.
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Quanto a gente diz que fala de proteger a sociedade contra pessoas singulares da coletiva,
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por entidades fídees dignas do tatu, de tuta a tuta a tuta a tuta a tuta a publicada.
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Mas de uma legislação, por tanto, os amagelhas são um legislador muito expreente,
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Para já, o seu de qualidade é uma coisa realmente de ministro da Ministério da Verdade.
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Agora, este seu de qualidade, depois de ver dizer que o seu de qualidade é atribuído
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E, porém, agora temos uma lei que tem aqui alguns, é capaz de ser de abrir espaço para perigos.
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dizia-se narrativas que, ou seja, nós temos a falar necessariamente apenas de notícias.
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E, exatamente, se um Donald Trump alguma vez for primeiro ministro ou presidente de Portugal,
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A pareça com que ele vai dar aquela entrevista significa que a polêmica é passar tudo.
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Agora, o problema de base disso é que há quem acha que o Estado serve para orientar a nossa vida
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E há quem acha que resolve todos os problemas de legislando e o Partido Socialista é isso.
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Não, com certeza, mas isto é tudo menos uma versão minimalista do que é que seja.
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O Pedro Mexí, ficasse em ministro da Desinformação e também trague-se as pastas ministriais por esta semana.
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Altura agora para sabemos por que o Ricardo da Raul Espereira se declara imaterial.
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- Elebrada por mim, que eu trouxe, excusando agradecer, é um prazer pra mim, poderis-se bila a todos.
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- É a primeira lugar que parece-me que me evidente que a minha é uma peça corajosa,
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Que risca, ela está risca uma imaterialidade que, tornando-a inacível a toda a gente,
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- Mas tudo que seja, a licitação, como será abaixo dos 50.000 euros, parece-me...
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o sentido de arte, já foi testado várias vezes, incluindo por artistas italianos,
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- Mas o que vale, o que vale 15 mil, era, hoje, não é escultura e visível, é o poleio.
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- É, então, é um lugar bom de contemplação do Paovo, que pagou aqui, ou mesmo, era.
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- Depois ele diz que com esta escultura o espaço ganhará uma densidade de pensamento,
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- Esquece, tem menino da materialidade, qual é se lembrar, expor, qualquer coisa.
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- Companhe os aplicados lá em casa, que estão do certificado é que estão em essencial.
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As pessoas compram os 15 mil euros, compram um papelinho que diz a exposição da peça,
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- Embora o certificado, por exemplo, não me empessa a mim, ter esta peça em minha casa.
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Eu tenho o gore da contemplação, eu tenho neste momento aliás, em todas as dimensões.
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- Uma única problema é para quem gosta da arte, tem a sensação que o Dio Chân já fez isso.
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- O Dio Chânia, ouve fans, que homenagiaram a peça, o original do Chânia, fazendo aquilo para que o Orino não serve.
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- Eu estou muito da história da banana, que foi uma banana colocada com uma fita numa paguete, mas é que depois é...
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- Porque é o artista, com meu banana e disse que aquilo é uma performance, chamada a artista com fome.
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- Para as propostas, para quem quiser licitar a obra em Leilão, estás claro que é preciso porque é que o Ricardo Raú, os pré-aíses declaram imaterial,
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- Quer falar da turbulência interna no grupo GlobalMedia, que faz parte a TSF, o DN e o JTN, e que já levou a que as diretoras dos dois ordens do DN e do JTN
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se demitissem do consenho da administração do grupo, acusando o patrão Marc Galinha, de interferências illegitimas na área editorial.
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- Uma dessas interferências é a escolha rogulhora, a exclusão de colonistas que estejam exposto politicamente.
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Eu li esta expressão e pareci uma coisa de eu lecar "re" e "sposto" é uma olhada, a gente tem um segredo estático, e para ter um "sniper", que é...
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- Então isto quer dizer, políticos, não é exposto politicamente, não é nada, políticos. Bom, há duas coisas aqui, primeiro, políticos por serem políticos, são políticos com funções escutivas, são políticos em posi, nossa equaleia de definição.
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Depois há colonistas políticos, que são políticos, que são realmente colonistas, que sabem escrever e que têm interesse, até serem políticos que horror, não faz sentido nenhum.
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- Depois isso não cabe. - Mas o que soube é que podem escrever... - Isso é o último ponto.
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- O último ponto é que podem escrever mas a borla, e isso eu espero que os políticos não têm a vez respecto, nem por si, e nem por outros, mas espero que não há de nenhum político que aceitem este vejame, nem político, nem não político.
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- Eu sei a questão, mas não deviam estar, é uma coisa bastante veja, te veja teoria, escrever, escrever, de borla. Eu que faço tudo de borla, menos escrever, é espanticamente veja teoria, e portanto, não se percebo critério, não se percebes, demasiado bem, vontade de querer interferir ou não se teve interferir, e percebes-se mal esta lógica de engenjornais, nacionais, se escrever a borla.
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- Ve algo uma boa justificação para esta interferência do investidor na área editorial, ou a Miguel Tavares?
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- Uma das coisas boas, está velho, é que a gente, de repente olha a patrasia, e já conheceu muita gente e já viu muita coisa, e eu já conheci, te confio eu, pessoas com o estilo de uma regalinha.
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- Tem a ver com isso, o princípio é prestrato de políticos, não escrever, tantos nos jornais, parece-me correto, ou estarem muito mais presentes na televisão. Tem o problema da definição do que é que é algo em politicamente disposto, mas, pelo menos, aquilo que são políticos do ativo, eu tenho às vezes dúvidas, que devem estar as clívernas jornais, há muitos que escrever, gratuitamente, pela simples razão que consideram, que o clíverno jornais é uma espécie de extensão do seu trabalho político.
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- Mas os jornais não têm interesse, não têm interesse, não têm interesse, não têm interesse, não têm interesse. Agora, o que é que se passeu, te confio, como a arquilinha é daqueles empresários que chega e que não perceba especificidade daquilo que é humano-imdiático?
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- Isso, uma coisa é uma decisão editorial de diretor de os órgãos comunicação social, que tomam a decisão de não convidar políticos para as pasas de jornal.
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- O que é que a questão aqui é de ser o investidor, o presidente do Conselho da Administração?
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- Pode-enom ser os diretores, pode-enom ser aquilo que Portugal se chama Páblice, que em Portugal sempre foi algo muito vago,
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portugamente é o diretor que como colocar que Páblice não devia ser, ou seja, o Páblice pode ser alguém mandatado pelo Conselho da Administração,
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ou em um determinado título para um determinado caminho. Agora, os mais comunicação social são regulados,
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por alguma razão é porque, evidentemente, eles têm que ser por tides de certos tipos de interferências,
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porque parece que estão em serviço público. Quando chega aquele típico empresário que tem a cultura do que é que possui mando,
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que às vezes são pessoas, sei-as de pinta, e com uma língua rápida e que senta uma mesa e dizem, "eu agora é que estou a topar,
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quando é que eu vou levar aí isto?" - É que eu quero ir em negro? - Tras um dinhago, ou dizer, "eu quero ir isto assim,
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desta maneira e daquela maneira, porque é essa maneira com questão habituados a lidar nas suas empresas". Isso do mando é legal, corre sem permal, corre sem permal.
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O empresário de mídia, dos mídia é, é de facto o empresário diferente do empresário de outros setos,
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e este choque, eu já ouvi acontecer, e não costuma correr bem, mas é para os dois lados, nem para o lado das redações,
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Ainda uma outra polêmica em torno do presidente do Conselho de Administração da Global Media,
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os conselhos de redação das várias publicações do grupo, noticiar a revista sábado,
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castiona o facto de Marc Galinha ter acesso às passuores das redes sociais dos vários órgãos de comunicação do grupo.
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Em como dida que isto pode ser visto também como uma interferência na autonomia editorial, Ricardo Arsparela?
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Para bem, os jornalistas viram e viram esse facto como uma interferência, e eu parecem razoável,
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desco-suspeitar que isso é uma potencial interferência, mas aporta-vos a diretora de comunicação,
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acho que é isso, Helena Ferro-Govoy, do Deste de Grupo, de se tinha justificações para tudo.
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Para o Marc Galinha ter a passo-ar de redes sociais do grupo, é para ele tomar nota de métricas e estatísticas,
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porque não há gestão sem métricas e estatísticas. Portanto, o presidente do Conselho da Administração do DN diz assim,
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deixamos lá ir ao Twitter do JTN para tomar nota de algumas métricas e estatísticas.
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Eu, quer dizer, realmente não desconheço o trabalho prático de um presidente de Conselho da Administração,
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Agora, em relação, por exemplo, àquilo de que sabemos a falar antes, que é sobre os salários de colonistas,
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Nunca a Administração vai tentar diz Helena Ferro-Govoy, vai tentar determinar contidos em por convite,
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ou indicar nomes, nunca, em por contidos nunca. O que foi pedido foi para serem determinados todos os pagamentos
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a pessoas politicamente dispostas, castar aquela formulação magnífica de pessoas politicamente dispostas.
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Eu imagino políticos com uma gabardinho, a sua política, e isso não impede atenção.
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Portanto, o facto de ter minho, serem determinados todos os pagamentos, não impede que os convite,
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eles sejam feitos, podem continuar a escrever. E portanto, isto, aqui, imagina que qualquer dia nos chamam,
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cá, assim que, e nos dizem assim, "Pai, a gente vai deixar de vos pagar." E nós dizemos, "Ah, apó,
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olha, que pena, tamos a ser despedidos." "Ok, não, podem continuar, podem continuar a fazer a vontade.
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Eu, eu, eu, eu, com perienderia, quer dizer, se houver se margem legal para que uma Administrador disse esta atenção.
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Nos meus jornais não escrevem políticos no ativo, vamos usar a expressão, pessoas politicamente dispostas.
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Mas, eu acho que também já não vai haver tempo, mas deixe-me só, se só diz, é uma coisa boa politicamente disposto,
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que é o politicamente disposto, é uma expressão que existe na legislação sobre a encapitais e tudo isso, é daí que ela vai.
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A intenção é assimalar o nascimento de uma nova coleção mínima de livros verdadeiramente de bolso,
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a religiosar água acaba de lançar os dois primeiros números de coleção entitulada,
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contos singulares, cada livrinho tem apenas um conto, o primeiro meritventura e o nono reino.
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Um teste de capoeira em inglês a Silvia Platte, descreveu aos vinte anos que foi recusado na altura por uma revista literária,
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Conta a história de uma repariga que é metida pelos pais, num comboio, com destino desconhecido,
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e há-nele uma atmosfera sombria que pode ser lida como pronúncio da vida perturbada da altura que acabou por suicidar aos trenta anos.
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justamente a Irlandesa-Cell-Eirvúnei, que se tornou conhecida com o romance de estreia que vai andar na série de televisão de sucesso com o título "Pessoas Normais".
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Tal como esse primeiro livro, este pequeno conto chamado "Senhor Salário", também anda a volta dos equívocos de relações amorosas complexas,
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com entrada na idade adulta, são dois livros singulares numa coleção nova de literatura verdadeiramente portátil.
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Somos vizinhos quanto muito. Eu tenho uma grande admigação pelo Gonçal M-Tavars, não, não sou único.
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Mas este diálogo do ano de apeste é, possivelmente, uma das obras mais impressionantes, não há há mais impressionantes que ele já fez.
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E eu arrisco a dizer que este pode ser um dos livros que fica daquilo que foi a pandemia e o Covid, sobretudo no início do ano passado.
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E quando eu digo que fica, acho que não fica só um Portugal, acho que é um daquilo os livros que pode ficar no mundo,
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porque ele descreve isto ao longo de 90 dias, portanto durante 90 dias, desde 23 de março, que é mais ou menos uma semana depois do refeixo das colegas e 21, que, curiosamente, não, tal como foi o solstício de verão,
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ele escreveu de agamente este diálogo e o próprio diz que... - Comunicou na imprensa, não esperou, na imprensa, não espereci também lá fora, não está me declarando a samplemente na grante.
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Portanto, o próprio processo de escrita teve logo um impacto internacional e ele diz que explica que escrevia este texto cada um destes textos como se fosse o último e me clica em ele toda a minha energia.
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Isso nota-se, ele tem uma capacidade por digestos apóforismo e depois, com os atores aqui as suas leituras, a sua vida de méstica, os seus cães, as coisas que estavam ao acontecer o mundo inteiro, as suas situações, as suas reflexões filosóficas,
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e faz com que seja uma obra que não se pareça com nada, o que é sempre extraordinário na literatura e que fica e que vale a pena ler ao caso, de verdade,
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eu não aconselho a leitura seguida, porque é pesado, mas ir abrindo um dia, porque cada dia é um projeto intelectualmente e literariamente fabuloso.
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E a partir do ano de peste, com o sal e me salvar, o Pedro mexer atrás, depois ir a Catalan.
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Eu sou um dos poucos portugueses, não tenho opinião sobre independentismo Catalan, acho que são uma corretro de Catalan e dos Espaniões, mas tenho opinião sobre as línguas minoritárias europeias,
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e a maneira de ter a gente de cada país, que são línguas que têm uma longa e rica tradição poética, não é a alimentação Catalan, esta entologia, uma entologia histórica, não é só, não só pocas que no temporário, isso é uma entologia coletiva,
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mas que se tira ao tempo, e tem a ver com essa sobrevivência de uma cultura, de uma língua, de uma nação, e tem também, no processo, um interessante, estúrial das relações entre a Cataluña e a dos estrelatrares entre a Cataluña e Portugal.
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E, às vezes, uma língua que resistiu ao tempo, o Ricardo Arouss, para era recomenda uma autóbiografia, não autorizada.
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Sim, recomenda em 20 segundos, autóbiografia, não autorizada, são as crónicas da escritora do Smeria Cardoso na revista visão, são autóbiográficas, e são crónicas, permitem, façam que fazem com que o leitor,
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a lei é, não só se confronte com uma escritora na sua vida, às vezes, na vida doméstica, em situações como zinhas, como variar-se uma máquina de lavada, roupa, mas também ou comprar um colchão, mas também a residência de artísticas ou a Idapestivais Literários,
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e ainda a menina, cuja infância foi passada em Angola e que foi salva da morte por um tropa que é salva do mar, e cuja fotografia ela ainda hoje tem.
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-Teste alto ao Tóbiográfico dos Dúso, eu faria a Cardoso a fechar esta edição, semanal do Governo de Sobras, hoje 8 dias, a mesma hora, novo Governo de Sobras, pelo Messias, o Amigal Tavares e Ricardo Arousspreira.