-Vem a explicação de a câmera do Lisboa peda-mexia, dizendo que o procedimento seguido foi habitual, e que, entrestando de alto ou modo funcionamento como o Mato no end封am-te ou como uma Mados culpa.
-Porque a gravidade a quem que lace ficou esse episódio como gravíssimo não foi nem Carlos Muevas, nem os opositors do que foi no curso, nem coisa nenhuma, mas foi a Ministra Internacional, porque isto é objetivamente gravíssimo,
e que é a partir de que a gente se encontra, e que se encontra, e que se encontra, e que se encontra, e que se encontra, é a definição de gravíssimo, que as autoridades públicas de um país colaboram com eles, é gravíssimo.
-E que é evidente que acho que nenhum de nós pensa que, que é a complicidade no sentido de que Fernando Mellina, a câmera do Lisboa, que era, tramar estes senhores espontos às autoridades russeis.
-Agora, não é isto que se trata, mas também não é possível dizer falar apenas de um erro administrativo como se fosse uma coisa que mandava para morar, foi mandada para morar da anterior,
se fosse uma coisa para pagar a taxa, para pagar o EMT namorada anterior, e isso é um erro administrativo, aqui é uma coisa um pouco mais cheira que isto, e com outras contorno, mas, até porque é o relússial, além de ter os dados, mesmo que não lhes dêem,
e já sempre dê-los para pagar dissidentes, não para pagar, protestantes, protestantes, e já pagam dissidentes como é grande facilidade, é o que é adhamento.
-O que é adhamento? -É do todo, o todo, o todo, a resposta bem baixava é todo um programa. -A senhora ativista pode ir, senhora pode ir. -Pode voltar a cá. -Tou de estar a sua espera.
-Este respeito de carros moedas foi, entretanto, convidado no FOR-ON-TSF, auto convidado. -Proximo avinto a participar neste debate, é candidato à presença da Câmara de Lisboa, bonias nem carros moedas, vai vir de a FORON-TSF.
-Bonias, Emmanuel Acace, então, obrigado pelo convite. -Não foi convite, o senhor é que se inscreveu como o 20? -Exatamente, aqui estou, aqui estou a Emmanuel Acace.
-Então, querendo ver a sua opinião? -Muedas, no FORON-TSF, como estão os seus talentos? -Ricardo Aros, para a qualidade de penetra. -Eu vou ver se estão comparado com isto, estão fracos, carros, não sou... -Não penetra bem? -Não, na verdade não. Com esta categoria, eu esta não sou capaz.
-Você, botar, era então para entrar, obrigado pelo vosso convite, não estava esperando, não consigo, não... -Não quer ter gasto assim, nunca entrei, nunca entrei, nunca entrei.
-No qual quer dizer, pode bater-lhe a porta ou extenia, estamos mais, não porque vocês já é ou, era important, tá? -Sim, ou era estou ou, só o município de Lisboa é que pode, é... -Exatamente. -Esperar, cuidado, município de Lisboa, hora de juntar, sempre que tocar em a porta, espera.
-Eu te ligamos ao Ricardo Aros, para a era a pasta de ministro do Cremlin, quando hoje é o Miguel Tavares, não quer desta vez ser ministro, quer ser comissário dos 50 anos, do 25 de abril, por ter boas ideias para como morar a data,
-Porque o lugar-lhe parece a possível, os Miguel Tavares? -Não, porque o tempo com aquela a missão toda seja, seja, uma comissão sombra, quer fazer sombra a comissão dos 50 anos, tendo a contar a sua dimensão, a sua ambição e a que está a sombra da sua dimensão. -Que é que fica a sombra da sua dimensão, o conselho de ministro.
-O que é que para a forma excepcional neste caso? -O Formato da Comissão, o nome escolhido para a comissão executiva, o nome do comissário, ou a criação de uma estrutura de missão para o efeito?
-Eu acho que as coisas estão todas ligadas, não verdade? Vamos ver, se peda da um em si, eu vou ter sido convidado, olha como eu fui, para de coressar no 10 de junho, o ócio fosse uma pequeno discurso quando o 25 de abril, como morar a sua chão 50 anos, com duas outras posições evocativas, eu acho que o nome poderia passar 100 mais,
porque é o 1984, portanto é um jovem, um jovem, por isso é que o jovem da minha luta, os séculos pareias coisas, portanto a chava que devia ser a comemoração dos engolha de 90 de abril devia ser um discurso quando as outras posições.
-Não, acho que as duas coisas estão ligadas porque, a partir do momento que se faz uma coisa com esta ambição, ou seja, uma estrutura que pode chegar a 14 pessoas, com todas as benestes, já se falou e suba que tudo, uma ambição que dura mais de 5 anos e meio,
ou seja, que vai o ter que passar essa audiigilatura, a considerar a progudência e o bom senso, que fosse encontrado um nome consensual, nomeadamente que o PS,
e antes, enfim, se cair como ramalhende não seria possível, digamos um de grau abaixo do ramalhende, mas pedra da um em si, não está um de grau abaixo do ramalhende,
entremos consensoais, e aí que eu tenho um problema grave com ele, ou seja, eu acho que pedra da um em si, da mesma maneira que no fubola vios faz excelente, ele também é um falso independente,
ela é uma pessoa socialista que esteve desde sempre, ligado ao PS e o pior que tudo é que esteve ligado ao PS na pior autorentica que podia estar ligado ao PS, que foi durante o conspular dos assokas.
E para mim... Não fiz-se saber tanto que já não é militante do PS. Não é, mas para mim o tempo sucrático, é para mim um tempo de prova da algodão, é um tempo de prova da algodão para quem foi colonista e eu foi colonista nessa altura,
e também quem tinha alguma especificidade política como ele tinha nessa altura, e eu colaburou com o gestor de 2002-19, nomeadamente na elaboração do programa que foi ao Congresso e que depois também teve na sequência da vitória nas legislativas de Sian.
E portanto, eu sou muito pouco tolerante para quem era sucrático em 2009. Eu consigo compreender os cráticos de 2005, de 2006, de 2007, assim como muita vontade talvez consiga nos 2008.
Hoje em 2009 eu já não perdoo e essas pessoas... Para o tempo que mexe, aparentemente, aparentemente, porque se quis, até de possesão mesmo, não, é ali a partir de minhas de 2008, já não é muito aceitável.
Mas, há três tipos de atitudes para as pessoas que estavam nos passam público naquela altura, que era, como batiram os assokas, não criam saber, ou então apoiavam os assokas desativamente, e pedra que dão em si vou fuir disso.
E aquelas pessoas que começavam com os João Jogalamba, que começavam com os Miguel Labyrinthi e criaram todos eles que criaram aquela atmosfera dos tempos desta cama escurparitivas.
E portanto, quem colabuou ativamente nisso não pode ser banido da vida pública? Não, não tem que ser banido a ver porra, não. E pode continuar a comentar.
Não pode ser comissário das comerações dos 50 anos, do 25 de abril. Não pode, e sobretudo, com comerações que se estendem como eu disse por aqui durante quase cinco anos e meio, com uma estrutura que é meio mistério.
O principal problema é o comissário, mais do que o modelo da comunicação. Eu não teria nada conto ao modelo da comunicação, é um problema, tendo em conta aquilo que foi escrito na própria resolução do Conselho Ministro, que apresenta ao 25 de abril como uma epopeia coletiva não traumática.
Se for para cumprir, logo este propósito da epopeia coletiva não traumática, isso já te sinto também me preocupa bastante, porque o 25 de abril não foi numa epopeia coletiva não traumática, eu vejo muitos traumas.
E não, não é um artemocrático como lá está escrito entre 1974 e 1976, pois este tem um artemocrático muito agente que teve que lutar contra parçares da Jinguonsa, que não criam liberdade em abril.
E portanto, convém-me recordar isso, esse é o outro lado que me preocupa, é isto não ser a história do 25 de abril, mas chega a história socialista do 25 de abril.
O presidente da República já veio apoiar publicamente a escolha do comissário das comemorações, e isto depois de roir rio o líder do PSD ter trazido a polêmica para as primeiras páginas,
É Marcelo que está mal informado, Ricardo Aros para aerossar a roir rio, que não convive bem com os espaços do opinião em que o voque não olhe a grada.
A questão de ser consensual, porque é que o que o Rio diz sobre isto ser o pagamento de uns serviços, eu sinceramente não encontro no clave do Pedro Adão e Silva serviços que o atual governo gostasse de pagar, não está nivisto isto.
Também é um efeito do futebol adéis, foi engraçado, foi engraçado isso, foi engraçado porque esta semana, essa atribalização do futebol, fez com que amigos de pedra dão em silva, defendessem a dão em silva.
Paulo Valvei, a ex-directora da TSF, e agora comentadora político, comentou a entofesa do nome de pedra dão em silva, e foi estrafalhado no Twitter por...
Mas isso é atenção, o amiguisment Portugal está sempre muito acima do colobismo, e pedra dão em silva, eu não conheço, somente, acho que vamos cruzarmos uma ou duas vezes,
porque toda a gente diz que é uma pessoa simpantique, e se me deve ser realmente uma pessoa encantadora, não tem nada a ver com o que eu estou a dizer aqui.
O problema é que nós que estamos aqui sentados, todas as pessoas, da nossa geração, e da mesma geração, toda a gente conhece, e conhece que ele já ha um pessoa, já esteve com eu, e portanto, também é muito difícil, nos parça mediática, não dizágamos isso com alguma espécie de impenência.
Não, porque depois é preciso algumas qualidades especiais para estigar a todo lado, e eu acho que o pedra dão em silva, tem essas qualidades especiais.
implica que a pessoa vai ler o anúncio leia jurnais, e, portanto, em princípio, não vai querer aceitar este servil, o que é que aconteceu é este desgraçado que se candidatou.
E vai ser ver, atacou muito forójimento Pedro Nundi Santos. Aliás, com o razão, porque foi a propósito daquela tomada de posição uma e bizarra em relação a...
O racicínio, um camarada, não clite com camarada. - É. - Em público. - Em público. Em público. É o racicínio que faz com que eu as Pedro Nundi saiva não deve ser que me saiu de 50 anos.
E é o racicínio que explica porque é que nós levamos, tantos anos, de dizer só que a descontodagem de calada socialistas, concessões de enriquecnetos, em parte final do próprio seguro.
E portanto, este racicínio de que a amargada não clite que a amargada, em público, é um péssimo racicínio. E portanto, Pedro Nundi Santos não tem razão nenhuma.
- Ao que foi noticiado o ataque de lidar para lamentar ao ministro das infraestruturas que aiam mal nas hostes socialistas, estresse do primeiro raio de tal futura luta pela liderança do PS, peda-me-sia.
É preciso que ele valeu que ele arrape de muita história do PS. E o grupo do secretariado e do ex secretariado e os encontros no sótão e o botérrismo verde de seu país.
- Não, justamente porque não há teoria geral. A relação a tecíticas que a na categoria de lidar, suponho que tendo em conta, que a na categoria de lidar, tem sempre uma língua oficialista.
- Eu acho que é muita coisa de escorte para a Pedruno de Santes, mas as pessoas que gostam de Pedruno de Santes não querem sem satir recato e bons censes.
- Gosto muito de Pedruno de Santes, eu sou personalidade exuberante. É absurdo. - Absolutamente. - Pode ser que eu já me borrou outras razões. Ninguém quer Pedruno de Santes sem satir recatado e como é o acenso.
- E ela pode ser corajoso, frontal, outras coisas que são importantes na política. Mas não são essas características nunca que fizeram o sério político dele.
- Que esta semana esteve mais um desenvolvimento só uma frase com a Augusta Santiva que disse que compagou a Catarça Socialista, a uma prática está ali...
- Mas é porque na última semana ficou... A última semana ficou marcado por um acordo sem precedentes a esses países mais ricos do mundo, o G7, para a criação do imposto de 15% sobre as maiores empresas plantárias como Google ou Facebook...
- O número que fica a mesma abaixo do... E portanto, e mesmo assim, este plano para conseguir com alguma dificuldade, com muita engenho, elogilativo, fazer com estas grandes enormes empresas, pagem o que devem.
- Não tem que estes gigantes tecnológicos que oferecem serviços gratuitos, muitos milhões de pessoas possam ter atentação no futuro, peda-mexia de começar a cobrar por estes serviços online.
- Não que fui um biotecnológico, portanto, sempre achei que algumas que haviam sido muito entusiasmadas com as tecnologias, há muitas coisas que passaram com a tecnologia que faz parte da nossa vida ainda bem.
- E agora está a saber isso, mas depois também há esta relação muito estranha que aparentemente todos os tachados fizeram declarações de relações públicas, e que estavam contentíssimos.
- Ao que parece, de acordo com a notícia do Guardian, no dia azo Ricardo já falou disso a pouco a aludir isso, as regras do acordo deixam de fora Amazon.
- Este só se aplicaria a empresa, estivesse mais de 10% de lucros liquidos, e só o Amazon investe em menos, e basta muito reenveste muito e basta muito as suas margens, como todos nós sabemos.
- E aproveitamos, aproveitamos. Mas é evidente que é preciso ir se ser ajustado, basta um Amazon ficar fora de isto, que o que é, tendeciamento não correga bem.
- E portanto, convém que a malha seja mais fina, mas eu também sou daqueles que celebra, lá está, eu digaite a liberal, celebro efusivamente a concretização deste acordo seu for possível. Faz muita falta.
- A autora Maria Manuel Viana já não publicava uns anos, nem se dedicado sobretudo à tradução, explica numa nota final que tinha mesmo desistido da ideia de publicar, de voltar a publicar um livro em nome próprio, mas durante o primeiro confinamento foi desafiada a escrever num grupo fechado do Facebook, lá está, o Facebook, e acabou por ser este o rastilho, para desencrevar também uma história já antiga que tinha abandonado a meio.
- Algumas se chama as evidências no aturnas, com C, a margem do acordo, um título inspirado em Marga e de Tiorace, a ligada à herança francófena é uma marca muito presente ao longo de toda a obra, e entra a sobrevive direi apenas que é uma história com duas protagonistas, duas mulheres em negação, uma recusa a aceitar ter sido abandonada por um homem e vai até ao fim do mundo atrás dele, a outra recusa a aceitar a perda de um filho e vai a procurar a transição.
E vai a procurar-lo literalmente num outro mundo. São duas histórias femininas e duas histórias sofridas, portanto as evidências no aturnas de Maria Manuel Viena, a edição Aedatil do Lito.
O Álvaro de Minks é Geógrafo e é professor na unificidade da arquitetura do Porto, e além disso é um fotógrafo de Portugal como eu não conheço no sentido em que ele tem um olhar único sobre a paisagem.
E este livro chama-se paisagens transgênicas, foi agora lançado no âmbito do ciclo de fotografia e também ligado a uma instituição chamado Museu da Paisagem.
Gánea é uma espécie de olhar amoroso sobre esse Portugal que é traficado de forma mais ou menos desastrada pela conta por anunidade, mas é realmente fascinante ver, e isto não é bem quítimo.
E tem uma relação com essa fialdade da paisagem, que habitualmente nós consideramos uma paisagem feia e que, de repente, se sublima e se transforma numa outra coisa.
Espero que um dia estas suas fotografias de uns daqueles seus álbums, grande alhões da taxa, não lhe... bem escolhidas, bem como uma boa coradugia, porque eu acho que as fotografias dele são absolutamente fascinantes e retratam Portugal mais do que muitos, muitos livros.
E há um dos outros que eu mais gosto da tua explica que eu mais gosto de arromoar um, porque é o contrário da gritaria, uma pessoa que conseguia escrever livros sobre política e intervida,
Entre as conferências que ele fez nos Estados Unidos, na California, 63, e que discuta a partir sobretudo das três revoluções, nascias americanas e russa, os diferentes significados, as diferentes populações, entre a palavra de me crescia, palavra liberdade,
e a prática das liberdades, os choques entre as liberdades, ditas formais, as liberdades, ditas reais, e também, num... um espeto muito interessante, que é, às vezes a necessidade
que a liberdade tem de ser salva dos liberais, tem alguns remóxos, a IEC, particularmente invertidos, e são sempre testos muito serem desmuito lucidos, tem a particularidade de ser uma tradução do rebeldo, do poeta rebeldo, e irritado pelo "Bucobilders".
Este chama-se todos os poemas seguidos de esboço de uma poética, pois tem um apende e se final, e isto é a tradução em tradução comentários e notas dos um barrento,
que é um dos, que é um tradutor extraordinário, eu tinha falado aqui com o nosso aído privado do governo sombra, sobre se o "Olderlim" estava todo traduzido para a português de Portugal, e estávamos a concluir que a tradução do poquo enteala.
Todos os poemas de "Olderlim", e assim se conclui mais uma reunião humanal, hoje 8 dias, a mesma hora, no "O governo sombra", Pedro Messia, João Miguel Taváres e Ricardo Arospreira.