Viva vocês são bem vindos no final de uma semana marcada pela chamada Operação Cartão Vermelho com mais um notável devador de tido, depois de desobrar do Luis Felipe Vieiro.
Esta nova regra que uma pessoa faz as regatórias, se mostra em pregada de mesa, para ele se der a mesa, eu estou a espera de ir refeiçoar aos fim de semana.
Porque, acho que existem valores sólidos como estava a dizer o pedra-mexia, mas é evidente com aquilo que são as lutas culturais que nós já falamos aqui.
Eu acho que o decoro que foi relatado, o professor disse isto, disse esta simica "Poca Vergonha", "Poca Ropa", há muita gente que vem a público pronunciar sobre o que as mulheres têm investido aparentemente, agora no verão e chítons.
Eu acho isso excelente, porque é ao mesmo tempo um caso prático, que é alberto, recusar a via tris, o enunciado do teste, por não concordar com o que ela traz vestido.
É uma espécie que torna uma figura em vulgar que é capacidade de captar atensões, como quando numa conferência de imprensa mostrou uma série de ratos afogados
E o modo como essa perda, produra na memória, por vezes até com algum sentido humor, nesta "Vita Nova", da Nobel, Louise Gluck, traduzida pelo Ana Luisa Amaral.
eu tenho um ritual ainda lá em casa, ela é a minha filha mais nova, um livre em todas as noites, e assim vou introduzindo naquelas pessoas que eu espero que ela conheça bem quando crescer,
e o Orwell é um deles, uma das personagens de um dos cristal, vezes os cristorgos mais lucidos do século XX, e tão lucidos que ainda ajudam a explicar o boopar do século XXI,
e esta biografia está especialmente bem conspira, ela é desenhada por um senhor chamado Sebastián Verde, mas o argumenta é do PR Cristán, que é um argumentista já moscórico que da banda desenhada,
ela é muito conhecido pelo Valerriam, mas o trabalho para mim, mais importante que ele fez, foi com a Inquibilá, uma série de livros que, em que ele refletia e que escrevia sobre a Coutina de Ferro, e aquilo que foi o Impego Soviético.
E portanto o Cristán aqui dedicou-se a escrever esta biografia do Orwell, e que é o ótima para larar noites com os miúdos e explicar-los, que está a história da vida dela, e depois a partir da estimula-los para se dedicar em algo.
Sim, o cobert Mousel é um som, é um livrinho que ele publicou e ainda não tinha terminado de deixar incompleto, se fosse seu romance entre os lúmpicos.
O ano de secualidades são, e são, nessa tradução do António, essas reberas, se é uma desesperada de uma em vida, e são contos, ensaios, satiras, um dos espíritos, mais lucidos também, e mais cercásticos.
E que tem uma passagem que é muito curtinha, que explica muito a maneira como eu gosto de abordar as coisas e de desdamo na voz perspetiva, que é um texto sobre binóculos, em que ele diz, as pessoas venham sempre as coisas junto com tudo a esquerda, e habitamente consideram-nos aquilo que significam nesse meio.
E portanto, essa é a ideia de ver os objetos, às vezes no seu contexto, outra vez no seu detalhe que torna entre outras coisas, um múso e um escritor fascinante.
- Exileira. Canção ou canção? - É quase isso, sim, exatamente, chama-se uma vontade de músicas, cantigas do Zé C, de otávio Fonseca, e... o que fazer é isso, é uma biografia das canções.
E fala de Zé Cafonso como inventor da nova música popular portuguesa, que é importante se calhar distinguir isto da música popular portuguesa, porque a gente às vezes houve dizer assim.
- Tem-se pode argumentar que é uma coisa radicalmente oposta a música popular. E portanto, fala de Zé Cafonso, música de Zé Cafonso Poeta, até Zé Cafonso Etnógrafo, porque é aquela...
e depois de 25 de abril, em que os álbums eram feitos das colaborações, que os nomes que a gente conhece, Zé Cafonso, Zé Mario Branco, Sergio Pedinho, etc.