Governo Sombra: Otelo, Simone Biles e um primeiro-ministro “irritantemente otimista”
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Esta semana a Pedra Mexia sente-se pelo estiniano, mas por causa do CDS. João Miguel Taváres
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morte do comandante ao para-sional do 25 de abril. Temas que vamos desenvolver daqui a
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uma expressão trazida para a vida pública pelo primeiro ministro Ricardo Raúche Pereira.
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Um bocadinho inquieto com a libertação total, que é uma expressão de sabor simultaneamente
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na arquista e vangelha, porque eu estou inquieto com isso. Além de que já estou...
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Agora que vai para a semana... Se calhar para salvar o verão, eu lemos quando nós
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íamos salvar o verão. Acho que foi o único passado que íamos para salvar o verão,
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não podemos fazer um sacrifício. Mas acha que foi insuficiente aquilo que foi cidido?
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Ah, mas quando chegar às vacinas é que é, "pera, tenho primeiro, primeiro vamos vacinar,
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Eu me tinha insoportável. Depois de ter que seguir da quarta vaga, comece-se de ter que
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seguir pela quarta dose, né? De ter que ir para duas doses, mas agora duas doses.
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Mas essa semana, voltou a arribar o conceito de otimismo irritante, um conceito marcelo,
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reclama agora para si, mas que o próprio marcelo atribui a António Costa, embora tenha sido
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ele, marcelo, acriá-lo. Um pouco o espírito também de pau que tenho o seu primeiro
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Eu agora também estou, como diz o seu primeiro misto, um bocadinho irritante mental otimista,
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Marcelo atribui a Costa, a expressão que o próprio criou em 2016, usando agora para si
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próprio, este ideia do otimismo irritante acompanha, o otimismo irritante de marcelo sobre
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Eu acho que a vida política, português, já bastava ter um protagonista, que era o Marcelo, porque
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E também não se faz as vós toda a gente, neste mandelo, e já viu o senhor primeiro misto,
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E acompanha-o, talvez os jovens mil galetavares, uma vez que não quero responder, a acompanha o atimismo
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Eu acho que é um irritante inevitabilismo, acho que a palavra não existe, mas invés-me a estar
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É que é um que é invitável, ou seja, a situação do país não pode ser aquela que o Ricardo
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acabou de escrever, quer dizer, não podemos estar tudo com... vai ir primeiro a segunda
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vara, a tua será a quarta vara, e agora a segunda dose é a quarta dose, enquanto isso continuamos
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todos de máscara, e não pode ir aos restaurantes ao fim de semana, sem ter feito o teste.
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Porque, por exemplo, com uma família e num negócio, é um enorme problema, porque não
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Ou andavam a fazer todas as testas, ou ainda não tem nada para ter o certificado, porque
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Olha, convém que a população português acreditou que a vacina serve alguma coisa, e acreditou
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que a vacina serve alguma coisa significa não continuar a fazer as mesmas coisas, que
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Eu acho que esta comunicação é compreensiva, ou seja, isto agora, estas medidas estão associadas
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Portanto, quando chegar, ou estas 85% ou mais alto ainda que isso dá-se a essa tal libertação
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nacional, sente que ao mesmo tempo, acho que já todos percebemos que vamos ter que andar com
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viver com isto durante muito tempo, como uma espécie de gripe que tinha razão, era o Balcinoire,
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bem dizer, já em termos visionários que isto é uma espécie de gripezinho, é numa espécie de gripezinho,
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aqui, sabe transformar, o que é que é já com toda a gente vacina, não é sempre assim, né?
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Dentro as medidas que o governo anunciou, pedra-mexia na sequência desta reunião do informeiro, qual é que ela é...
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Eu acho que vi dois terços dos filmes que vi na vida na ultima sessão, e tenho muito pouco a cinema.
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E portanto, eu pote a vista da minha vida, e egoísticamente é isso, mas eu acho que não egoísticamente,
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tudo que poder melhorar a vida das empresas e dos estabelecimentos, compara-te para a rua que precisam de movimento,
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Agora assim, a distribuição de pastas, nesta que é a última emissão do Governo Sombra antes da habitual pausa em agosto,
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o João Miguel Tavares quer ser ministro da meia aste, tem alguma tese geral sobre as situações em que se justifica de
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Não, soube as situações em que se decide de clicar luto nacional, ou se deve de clicar luto nacional, ou não tenho nenhuma tese.
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Mas tenho uma tese sobre aquelas situações em que não se deve de clicar luto nacional.
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E essa situação é quando a pessoa que faleceu, por mais generosa que tenha sido e brilhante, e por mais que ele devamos, numa determinada altura,
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muito específica da sua vida, depois chegou o modo autógica da sua vida que seposa colocar bombas contra uma democracia estabilizada.
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E portanto, acho que uma democracia não pode clicar luto contra a pessoa, afavou-te pessoas que colocarem bombas contra uma democracia.
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O cliteio é muito simples, e, afavou-te, foi o cliteio seguido por cantar um encoste, mas sou um novo...
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Mais uma vez, acho que a pessoa tem alguma problema de lógica, porque a única coisa que isso significava é que o spinola não devia ter de luto.
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A mitigir isso, mas isto tem uma, mesmo assim, colocar bombas em 1975, em 1976, não tem nada a ver com andar a colocar bombas em 1984, 1985.
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Eu estou só a dizer que os critérios não são iguais, e não me venhas de dizer que Portugal, em 1975, é igual a Portugal, em 1984, 1985, da mesma maneira,
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que muitas pessoas conseguem dar a garagão, que é completamente logítima, e mandar a colocar bombas em 1972, 1973.
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Não, mas por esse critério não são surras das atividades do COPCOM, porque estamos em processos revolucionários.
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Já agora, deixa eu te alitar, lhe, eu vi esse truco, por exemplo, o Pau Porta diz...
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O ... a ZFP única organização terrorista no período constitucional, este no período constitucional é fundamental pra dizer...
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Agora, deixa-me responder ao que o Pedro estava a dizer, porque esse exemplo é importante.
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Mas, se eu só tivesse feito os mandatos em branco na altura do COPCOM, eu acho que se havia tado a fazer o luto nacional pra o gatel saráfede que é que vale.
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Isso não é uma questão ideológica, ou uma questão de esquerda de gaita, porque eu recordo.
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Muita gente tem falado do spino, por exemplo, ao vercicunhial em 2005 ou no luto nacional, eu não vi ninguém de dizer que não devia haver luto nacional por causa da vercicunhial.
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E certamente não pode ser, que os atos questões ideológicas há muita gente que duvidava que ele tivesse um grande amor pela democracia portuguesa.
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Mas isso não é interesse. Aqui o ponto é, o hotel saráva de ter o vale, na década de 80,
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ou, se ele não quer dizer, nunca foi provado que ele estivesse ligado a Climps de Sangue, isso também é importante ser dito.
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Mas foi o próprio hotel saráva de ter o vale, que admitiu pela boca dela, que houve uma complicidade efetiva, uma complicidade silêncio e foi palavra dela, em relação a ZFP25, da escola eu nunca se afastou.
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Isso foi dito pelo próprio hotel saráva de ter o vale. Isso faz com que uma concrecia não possa estar, para um ver um funeral de estado, nunca se como isto.
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Uma pergunta. Pareceu-lhe adequada a justiçação da plurgo verde para não ter de criada de luto nacional?
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Não, pareceu uma adequada a situação, ou seja, acho que a desculpa foi uma desculpa bugulcrática.
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No sentido que ele disse "Ah, os outros capitais também não tiveram, portanto o hotel também não deve ter".
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Aí há um erro, por exemplo, salga, maio não ter tido acho ridículo melantones ou no futuro um dia que vá, acho que liga-se um falecer, acho muito bem que há de luto nacional.
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A justificação foi a justificação. É a justificação, é aceitável, não se sentida em que ela foi feita.
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ForgonsFP25, fizeram como não é este estudo nacional, ou foi a prioridade do bugulcrática.
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A justificação... Nós sabemos cada dois setores, a justificação, a justificação...
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Nós sabemos cada dois setores, a justificação, a justificação, a justificação, a justificação...
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Nós sabemos cada dois setores, a justificação, a justificação, a justificação, a justificação...
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O governo estômago... E na altura, posteriormente, o manão castelo baranc, o que é filho do Gaspar,
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que é castelo baranc, o que foi o direto de outros serviços presionais, que foi morto a Ti, a porta de casa dele,
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mandou um mail muito zangado pela forma como nós recebemos o hotel Saráveda Carvalho,
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Se eu confonar com o ZFP25 e o próprio manão castelo baranc, já deu agora, entram vistas, onde ele diz,
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Se eu também tivesse tido o seu passado por o que ele passou, eu certamente também taguei essa ideia,
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mas eu não passei felizmente, e portanto, para mim, o hotel não é isso, o hotel é muito mais do que isso,
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e o hotel de facto é uma personagem complexa e contraditória, mas o facto dele para mim não segui-se,
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e por isso eu veio ao programa e não foi confonatado com isso, e todas as pessoas que o conhecerem uma pessoa afável e divertida e bem disposta,
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mas, evidentemente, nós devemos respeito pela memória daquelas vítimas que foram muito mal tratadas
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até pelo próprio estado português, e é algo que faltava, é que a família dessas pessoas que ainda...
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aqui vivem, ainda tivessem que ser confonatadas com uma bandega amémosta, acho que isso não é algo positivo. Não se calca bem, se não tem portas.
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- Eu, por exemplo, pessoalmente guardo essa, quando o hotel veio ao nosso programa e, de novo, isso despediu, desenda-o hoje, pá, um abraço,
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e foi realmente o momento mais próximo que eu estive do serviço militar, foi ter um cornello a tratar-me pelo o aplíto,
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- Exato, hein. - Estou muito a simpatia pelo que o hotel fez no dia 25 de abril de 1974, em uma simpatia pelo que o hotel fez depois disso.
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Eu para já queria juntar-me ao general, a ramalhiana, desigredecer ao hotel, o facto de darmos estar aqui hoje 4 a dizer o que nos apetece sob o hotel.
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Isso é importante, porque é... é uma pessoa, por exemplo, quem... quem... quem...
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é a estratégia do 25 de abril? Consegue esta preueza, que é... a gente está aqui... se a gente elogiar o hotel, tal, menjar o hotel.
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- Porque foi o permitido isso? - Não, mas precisar também do 25 de novembro acima disso, desculpa lá o Ricardo.
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- Não é, é, é... - Mas o certo é que o que acabou com a ditadura foi o 25 de abril, não foi?
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- Isso que é ser? - Tu diz isso, eu estou a falar de ditaduras reais, não estou a falar de todas imaginares.
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- O pré-que vimos águimos metros, não imaginários, perca? - Essa mesmo, é, os segunos metros, não imaginários.
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- Não, sim, mas não vimos ditadura. - Agora, eu sou bestuoso ainda, sob um tono e costa, eu achei...
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notável, a justificação no tono e costa, porque na verdade o que aconteceu foi o hotel, o estratégado 25 de abril, o costa é o estratégado homenagens, a um estratégado 25 de abril.
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Ele foi mesmo estratégado, porque ele reparem, foi brilhante, foi lute nacional, não, mas diz do estado curva-se prente a memória do hotel.
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- Pô, sabe muito, por exemplo, o estratégado 25 de abril, pôs a tocar o grandula, o estratégado homenagens, o estratégado, pôs este vilding.
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- Neeeee, neeeee, neeeee, neeeee, também uma musicinha. - Mas bem, para a gente...
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Agora, eu queria dizer sobre isso, queria dizer muito rapidamente, porque já estou sob o olhar fulminente do mudredor, que foi uma semana e eu achei, uma semana cheia de momentos...
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Então não é que as figuras históricas são várias coisas, não são apenas uma, então, quando a gente homenageia pelas coisas boas que fizeram, isso não quer dizer que estejamos a valorizar, ou sequer esquece de ser o mal que elas fizeram.
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Eu acho importante algumas pessoas terem percebido isso, porquê o hotel foi, de facto, várias coisas, foi a estratégado de 25 de abril, dirigente de uma ciação terrorista, ator de filmes iróticos, apoiando-o dos altimurais, uma coisa...
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- Temo de um volar, e toda... - Uma coisa ótima, várias outras muito involuñantes.
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É questão... o que é curioso? O que é curioso? É que a gente que costuma sympathizar?
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A gente que costuma defender, ou sympathizar com retiradas destatos, como najei um grandes feitos de gente com grandes falhas, acham que o hotel merece homenage.
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É uma pessoa, é uma dessas pessoas, é uma pessoa que como dizer um grande feito, uma grande facenha, e tem de feitos enormes.
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A gente que costuma por ser retirada destatos, estou a falar com vocês, bom Miguel, estávamos?
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Mas então, vou ter que responder. Não podes pagar o hotel em 2021, é a mesma coisa que você tem de uma relação com o passado colonial de 50 anos, ou de 400 500.
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- Estão limites, as pessoas que estão marcaram a limita, é muito visível. - Mas as pessoas que estão vivas, não foram exonizadas, é de bebés de quatro meses, que morreram na década do final da década do entanto, a minha década do que tem as pessoas vivas.
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- Que olha, pode ir vídeo 1 e dizem, mas ela era racista e eu souvido. - Se esquece, as pessoas são palermas.
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- Mas claro. - É tão tal, é que... - Sim, não posso ir agarrar nos olhos de 2021, e eu valo...
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- Pode ser, porém, não me acreditam por crescer aqui hoje, não disse nada sobre a sua onda.
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- Ah, é o segundo é este, parece que estamos a viver tempo de grande polarização. - Deu, é o segundo? - É esta semana, estamos a...
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- Eu acho que se calhar, não há ambiente poluto nacional, por causa das gargalhadas que a gente deu ou ouvir algumas das pessoas mais sectárias do país, a dizer...
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- Eu estou a parte destas trincheiras, que diável, que diável. - Mas, ainda um outro...
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- Que tem a ver com o otavaltismo. O otavaltismo é um conceito novo, é um saco mesmo muito grande, onde cabe tudo, que cabe em verdadeiras falácias.
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E às vezes, cabe em coisas que são bons argumentos, é apenas o argumento de desculpe, é um duplo critério.
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Só me vou perguntar, porque é que não há o otavaltismo nacional, mas há a pospínula.
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Porque não há pró stratega do 25 de abril, mas houve para estratéga do 13 de maio.
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- Eu tenho uma convicção que não diz que espéitem para as das figuras históricas, mas as pessoas, em geral,
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E há uma evidentemente inapagável da história, a participação decisiva do hotel no 25 de abril.
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E na pagável da história, que foi o 25 de abril, que derrubou a ditadura, que desencadeou o processo,
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que com avance e recus vive de uma origem que nós vivemos hoje, e a origem que nós queremos viver hoje.
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A partir daí, e sobretudo, acho eu, e pessoas que da altura que escreverem aliás, sobretudo a partir daí da Cuba,
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com o Fidó Acastro-Ovolante, é evidente que o hotel começou a acreditar no modelo de sociedade,
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que não foi o modelo de sociedade para o qual Portugal, que é assim que é melhor, que era o modelo de sociedade
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E também é indiscutível que há documentos, como estão dos processos, não sei quem mais,
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que o hotel ao criar aquele projeto global se aproximou de um caminho, porque vamos lá ver.
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Outra coisa é uma pessoa ser membro ou afim de uma organização de turista, mas essa linha é bastante infima.
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Não é infima do ponto de vista da acusação concreto de um crime, mas uma pessoa que participa em reuniões,
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e há séries apontamentos de ele, que se discuta em assuntos, por tanto, todo esse caminho do hotel,
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é um caminho muito problemático, é um caminho de profunda ou estililada, ao regime que é extrejeio que nós vemos hoje.
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Agora, daqui a 100 anos, me perguntar daqui a 100 anos, as pessoas vão se lembrar do vídeo de Gabriel,
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embora eu lamento tão informar que daqui a 100 anos, ninguém vai se ver que é o hotel, porque ninguém vai se ver que é ninguém.
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A história que é registra, peito duas pessoas por seco, digam 10 pessoas do seco 16.
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Portanto, agora é evidentemente que essa página não se apague e não me diren que somos todos.
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Pronto, ficamos terminando assim neste momento, momento, mori e resolvemos assim o assunto, entregamos ao João Miguel Tavares,
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a pasta de ministro de Meias, quando o Ricardo Raúse Pereira quer ser desta vez ministro da medalha para dar os parabéns ao judoca de bronze.
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Jorge Fonseca, nasceu pobre, teve um cancro em 2015 e o universo conspira contra Jorge Fonseca e perde.
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É uma luta desigual entre o universo e Jorge Fonseca. Porque Jorge Fonseca tem mais força.
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Eu sou uma pessoa como aqueles jogadores que quando se aproximam ao final de contrato, dão tudo.
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Então, está referido a resistência nos jogos olímpicos de ginaste de norte-americanas de Simón Biles,
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A medalha é, esclaro, não é as medalhas que ela já ganhou ganhando todos os torneios de Allor Rounding,
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O que eu quero, aquilo que eu quero falar é, precisamente, do facto de assim, mal, de bal, ser uma atleta extraordinária,
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E tudo que é que o desporto da alta competição não faz bem a saúde física nem mental dos atletas.
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Em resumo, para ser resumidamente, o que você admira é, que ele se submeta a um tratamento de zoomando.
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O senhor vai dedicar a vida toda, repetir um conjunto de movimentos obsessivamente
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e vai fazer tantas vezes que se vai tornar numa das melhores pessoas do planeta a fazê-lo, no caso da Simon Bales,
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- O que é, um grande pianista mesmo com a tua vida. - Exatamente. Além disso, o senhor nunca vai beber uma cerveja, nem comer uma xenfaena,
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- Foi, fita, a vercentia. - Eu gosto de como este, eu tenho mais preparado do ano.
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- Eu acho que temos as duas, certo desses estes. - Para mim, o tema não é de saúde mental, atenção.
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O tema não é de saúde mental, não tem uma, digamos, não sei se é de semântica, se é. É uma coisa que eu acho problemática, que é o seguinte.
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- Curagem de Simon Bales. - E eu ao longo da vida tenho uma percebida do seguinte.
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E ainda por cima tal como hoje eu vou ser que o universo também conspira o bastante contra este amigo da atenção.
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No dia 25 de novembro de 1980, os aprecedores de box lembram-se de uma luta que ficou conhecida como a luta nomás.
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2 pujilistas extraordinários. No século e massalto, Roberto Durán disse assim, nomás.
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Atenção, o que eu estou a dizer não é "Ah, pois o Roberto Durán foi coberto". Não, não, não. Isso que eu estou a dizer.
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- Então? - E portanto, isto é o Roberto Durán e assim, mamboa, eles acerem normais.
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- É isso. Eu acho que é tudo assim, mamboa, mas eu mereço compreensão, com paixão, provavelmente.
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- Por exemplo, eu... - Corajosa, eu defendi de que defrauda as expectativas de uma forma consciente e transparente.
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- Mas eu gostei muito da um. - Não, não, não, não, se remeta apenas aos silêncios na sua toca.
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- Não, certo, mas eu gostei muito de ouvir o Nelson, eu vou também saber de outras coisas sobre isto.
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E ele disse assim, ela tem tanta pressão que alguns devem ter se esquecido que é preciso divertirmos.
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- E eu percebo que seja difícil, uma pessoa lembrar-se disso. Tendo enquanto a pressão acessar a sujeito e tudo.
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- A pessoas estão a dizer assim, realmente esta cultura do entia de vitória. Tessão, a Simón Biles é a Simón Biles.
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Porque ela triunfou, figurantemente, na cultura do entia de vitória. Essa é a questão.
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- É romantic, é uma problema... - Não é só um problema simático. Véssemón Biles pedra mexia sobre tudo como uma atleta falhada,
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- Basta ver o clico dela, vê-las imagens dela, porque essa edem daquela atleta falhada definitivo, não é?
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É o que chegar a ser gruta e as coisas... - O falhada neste tipo de coisa é mais difícil.
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- Tá bem, isso não... Agora, eu acho que há duas coisas diferentes, eu acho que se a diferença for apenas uma diferença ou numástica,
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eu sou capaz de concordar com o Ricardo, no sentido em que, por exemplo... - Se chegar nação.
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- O New York Times falava, o New York Times falava, por exemplo, de que era preciso acabar com ilogio dos toicismo no desporto,
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- e isso só se desperatar, acho que tem que haver os toicismo no desporto, como tem que haver os toicismo na vida em geral.
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- Outra coisa é doença mental, e desse ponto de vista, desse ponto de vista, tudo que seja, uma pessoa, sobretudo uma pessoa que está com os oláfotes em cima,
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e que, portanto, tem um poder de exemplo, uma pessoa admitir que a sua saúde mental é em pé de fazer o seu trabalho, de cumprir a sua evocação,
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e, portanto, se deve afastar a polícia, eu acho que isso é pedagógico para as outras pessoas, e, portanto, desse ponto de vista eu valorizo muito o exemplo.
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Outra coisa é como os atores têm medo entrar no palco, um ator que tenha medo entrar no palco sempre não pode ser ator, e isso não aconteceu sempre, ou há um momento, aliás, eu vou-te escasos nos últimos jogos olímpicos,
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- não é a mente, e, mesmo antes, de atletas, provasões diferentes, e eu acho que as casas não são todos iguais, que desistiram, ou foram para casa, ou a teferma de teudesse natureza.
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- Então, se você quer um dos casos, percebeu-se que eram doença mental, e era doença mental, uma coisa que não deve ser tratada, quer dizer, prenta doença mental, o transporte é só do deporte, por mais que o deporte seja a vida dessas pessoas.
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- Agora, outra coisa é achar que, a partir do momento em que há uma competição, valoriza, acevere-te momento, o estoisismo, valoriza as vitórias, mas isso não é, isso não é um alfa e o ámiga, de existência.
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- Como é que vê esta questão da pressão pública na alta competição, João Miguel Tavars, a ideia da seitar, desistir, pode por vezes ser a melhor solução?
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Agora, eu, com o pequeno de posição do Ricardo, aliás, eu explicou bem, nós às vezes, como sapiens, sapiens, devíamos parar, e, de repente, reflete-te a dizer,
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porque eu estou fascinada, enfrentar uma televisão, a ver pessoas a dar pulos e salto, porque aquilo me fascina enquanto se humana, qual é a graça que aquilo tem?
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Porque aquilo prende qualquer um de nós, ao é que prende, e isso tem a ver com o que...
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- Que é que fazer coisas extraordinárias, que nós nunca conseguimos fazer, é para que nós tão fascinando, e, portanto, eu acho que existe, de facto, uma ideia de perfeição, de pequenos deuses,
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a qual nós ambicionamos, e para isso, é necessário, o nível de supressão gigantesco.
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- O que eu acho que o Ricardo está aqui tentando dizer, e o sympathismo muito com essa ideia, é que nós não podemos...
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não podemos confundir aquilo que é o respeito pela desistência, com uma espécie de exaltação da desistência, são duas coisas diferentes.
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E é verdade que hoje, naquilo que é uma sociedade tendencialmente, se não flake, aquela expressão que é cada vez mais usada, existe uma tendência para uma...
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como existe uma tendência para uma evitimização crescente, existe também uma tendência para quando alguém não consegue superar,
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uma determinada adversidade de uma forma muito compreensível, de repente transformar aquilo numa coisa que não é.
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- Não é, está, tal com o que o gajo. - Tem que ver com que esta senhora conseguiu, os façam extra ordinarias que esta senhora conseguiu.
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- Não são coisas diferentes. - Mas há uma malgama da sultra aí, porque desde não combate mais,
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até, até, sinto que a prova não está com o rebanho, até, até, tem uma doença mental, não é possível, por tudo mesmo, sabe que julgar todas esses casos, como se fosse importante.
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Eu acho que, concordando que ilugiar a evitimização não é um não me parece também uma boa um bom caminho, mas tendem quanto tempo que a doença mental ainda é um estigma e não dos pequenos.
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Acho que esteve se evoluízados, não enquanto atletas, isso não é um feito atletico.
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- Tem um dos vidas que ele seja só uma questão, saúde mental, ou tem alguma problema de experimentar? - Não, estou à vontade de falar.
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- Estou visto as reportagens que passaram essas semanas, várias televisões e até casos de esquizofrenia, percebemos tanto.
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- Uma coisa é, vou me embora, porque não aguenta a a pressão, isso é uma falha com uma atleta, outra coisa é, a minha não tem condições psiquias para continuar.
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- Isso, o que a gente não há a letra de mira numa atleta, não importa o limite de si pronto.
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- O Ricardo Arospreira fica então o ministro da Mdala e é a vez do Pedro Messias tornar o ministro de conclusão que os vistos de uma conclusão sem consciência.
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- Eu vou dizer uma frase que eu quero o tema numa frase. - O meu último é o último. - Não existe.
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- Essa conclusão do Inquerido de Subo Novo Banco, ao contrário de outras, foi uma conclusão conclusiva porque houve declarações de voto, alterações e sobre todo a gente a passar culpas para outros que não os próprios.
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- Um dizem que o Coloque da Governo Costa, o Trágil de Governo Passos, o Desquedo Banco de Portugal, o Desquedo de Europa, os que são dos grandes devadores.
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E portanto, sem um resultado absolutamente político que eu tenho aqui de muitas vezes porque as comissões de inquéria têm prestigiar a Assembleia da República.
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- Esta não prestigiu a Assembleia da República. - Querem pronunciar sobre este tema?
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- Eu tinha coisas a dizer, mas tudo bem. - Não tenho. - Está no estado de gastar. - Está no estado de gastar. - Está no estado de gastar. - Está no estado de gastar.
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- Vamos ver o que vemos da Assembleia. - Em sacrificando a profundidade da discussão.
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- De vez em quando apanha-se, as pessoas lentes se as muda a distiga alguma coisa. - Não acontece assim tanto.
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- Essa discussão já tem perdida. - Não, é só isso. Acho que isto é uma pressão psicológica que está afetada a minha saúde mental.
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- Vamos discutir como é que se acusará a arte. - Não, que é o homem ou o treinador da Simon.
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- Não, os argentinos destruíam todos os psicológicos. - O Pedro Messia fica até o ministro da conclusão,
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Altura agora, para saber-me-se por que que o Ricardo Raúxperer se declara sordido
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- Isso vêm por causa de um teste para cheque praera. - Um teste muito interessante.
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- É por isso, por isso. - Ele usa as pressões, cuja patronidade é difícil de negar.
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As pessoas que tentam, normalmente, estão se estarem a ética, confronto um-se com dois problemas.
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O primeiro é o facto do riso de ser espontâneo. É difícil dizer "Ah, não perigas disso!"
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Ali um paradoxo que a gente quer proteger-los, mas ao mesmo tempo estamos a minorizar.
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duas últimas eleições de Altarricas, o Governo Somar fez emissões especiais ao vivo com o público,
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- Que ele não gosta, o tempo está exumindo assim, gostaramente. - Sim, ele diz assim.
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- Com esses cartados. - Ele diz, existe uma prática de gozar com aquilo que se ficou conhecido como tesourinhos de primenta,
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ou seja, cartazos rirículos, etc., nunca participa em esse riso porque se há coisa que em Portugal
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Este raciocínio tem um vício que não decorra do facto de alguns cartados cherem rirículos.
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Estou a instrumento, uma crítica típica e elitista diante de campanhas muitas vezes a redes anais
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fotoshop, palavras d'orda exterior tipadas, sequiserem isto aqui o as de primenta.
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- Eu também. - E o facto deste serem de primenta não faz das eleições autarquicas.
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- Os patús que não são sentidos. - Este é ridículo. A questão do Paixe que por era,
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E portanto, a gente tem, eu também gosto muito do povo, mas gosto ainda mais das minhas filhas
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do que as outras pessoas. Portanto, o meu lema é, se tem a é que a voz para receber o meu voto,
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e a música que depois se pode ouvir uma piada. - Bravo! - Acho mais democrático esta posição
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Mas, importante nesse texto, o Paxe Prego era o PS, era o Posta de Scripon, que dizia assim,
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nos mínimos aceitáveis, o redeluntarres pelo país fora, ser que é de 150 em 2017,
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E, bravo, isso é o grande trabalho do Paxe Prego, a melhor ainda é ser o selecionaço,
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Na verdade, a prova que não é é que é muito fácil perceber que as características
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Experemos que há alguém disposto a convidar o governo de sombra para fazermos ao vivo.
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Não porque estágali, não saguemmente, porque estábamos de espéries de recapitáriga