Mas há aqui uma questão realmente que é muito importante e é muito importante por que? É porque as pessoas parece que não pagam para pensar o que é que faz de uma cidade de segura capital,
E as capitais são definidas desde tempo em um lugar porque é o sitio onde estava o rei e porção acede do poder e do poder exotivo, do poder legislativo e do poder de insiciar.
O Tribunal Constitucional está em Carlos Rua, porque o Tribunal Constitucional está em Carlos Rua por razões históricas, é de 1951, por linho evidentemente não estava disponível porque a Alemanha estava dividida em duas.
É um péssimo exemplo, mas há um outro exemplo que sabe qual é. É o da Rússia, porque Putin em 2007, decidiu passar o Tribunal Constitucional de Moscouvo, para São Pitaxburgo.
Vale a pena ler só muito rápido, diz a si. O presidente Rússia de Mil e Putin está mantido em 2007, decretou a Jamudança da Sede do Tribunal Constitucional de Moscouvo, para que São Pitaxburgo.
Antiga, capital imperial e a sua cidade natal. E depois diz, num primar momento, a mudança jogou uma grande polêmica, mas o Putin veio dizer que se respaldou desde o início numa ideia que é de centralizar as instituições estatais.
Este foi o argumento de Vladimir, Putin em 2007, e é o argumento do Rio Rio em 2021, este argumento é absurdo. Nós não podemos ter o Parlamento, as pessoas acharem que o Parlamento deve ser gãoisbola, que a Presidência da República deve ser gãoisbola, mas depois do Tribunal máximo do Poder Judicial já pode ser em qualquer lado, não faz sentido. Isso é efetivamente um tipo de prestige de potebinal constitucional, mas de uma justiça é uma má ideia, é mesmo uma desautogização, e é o Poder Político, um potebio de uma guisão que não deve.
Então, com a Jorja Miranda, quem costuma chamar o país da constituição, que se opõe a deslocalização, António Costa encontra a partir da questão sobre o assunto há uns anos, em 2018, de que leroço favorável a ideia, parecem-me mais fortes argumentos a favor ao contra a Pedro Mxia.
Para eu acho que não consigo perceber, ali os vários artigos que você não sabe sobre essa matéria, não consigo perceber, a opjeção de princípio contra a saída do Tribunal Constitucional.
Agora, dito isto, acho que tudo o resto é irrefable, isto é. Está se discutir a saída do órgão de soberania, quando se faz um pé de vento, pelas destino de centralização, seja do que fora.
E depois ela é linguagem, é verdade, que é uma frase infeliz, mas é uma frase que mereceu uma resposta de uma das juízes, uma das juízes do Tribunal Constitucional, Maria na cantantilha, que lembrou que não há nenhuma parte do país, que seja indígena.
Agora não é uma prioridade, não é uma coisa que seja evidente, não acho que é importante. A discussão foi um pouco chocante nos termos de gente que foram muito grande.
A discussão foi feito, a ideia passou, foi aprovada no Parlamento da Realidade, com mais abstenções do que votos favoráveis, como referi anteriormente,
Não diria que tem um cheirinho, porque nós somos todos, toda a gente é sempre, mas realmente que o pessoa é tropeira, mas a gente não é infarmede, não se discutiu grandes princípios, não dá jeito.
No final de 2017, o Governo anunciou oficialmente a transferência da sede de informe de proposto, e menos no ano depois, com a oposição dos funcionários, toda a estrutura de informe da ideia,
A razão que eu não parece que é um cheirinho disso é porque somos todos sempre, em geral, e em princípio, favoráveis à descentralização, mas em concreto, sempre desfavoráveis à descentralização.
E a difícil apanhar o passo ao prestigio de Coimbra, que ainda me lembra daqueles europeis, em que o homem da santo se fosse um doutor de Coimbra, a minha Deus!
Já sabemos porque a que o João Miguel Tava arrecia não se ia constrissionalmente Lisboeta, agora vamos tentar perceber, e rapidamente, de ser só inunciar o assunto, porque é que o Pedro Muxia se declara, despoblicar, de subscrever o manifesto, em defesa, de liberdade, de dispersão, de tornar de publicasta semana, contra uma decisão editorial, controver-se do jornal público, Pedro Muxia.
Não costumo saber se escrevei manifesta em geral, muito menos com o empígrafo de coisa do João Borgo, mas ali as coisas interessantes que o público fez foi publicar um texto muito crítico das medidas de combate à pandemia, muito crítica da classe política, como linguagem muito muscular, de um medo e cuido depois fazer uma coisa que só o termo, ouro elianos já, toquefaste de cá campanhas, que é despoblico ou artigo.
Bom, ara bem, eu acho que os jornais têm direito, tanto o do ano lá, etc. Eu acho que os jornais têm direito como uma legal, aliás, o direto do público e com a razão, têm direito a ter os seus valores, a ter a sua carta de princípios e a publicar o que quiser, a sua jornais é um jornal privado, a publica o que quiser recusa o que quiser, e, portanto, não sou daquelas pessoas que salta a desescensura, a queda passo.
Agora, o artigo é publicado, depois há conste ação e depois é despoblicar, parece-me um tipo de gesto que só pode dar como resultado, pessoas agritam a censura.
A gente vai olhar a mistura de coisas com o Ricardo Varelo e tal, mas isso é uma questão menor em relação a esta. É relação a esta, aquelas pessoas que têm todo o direito de escrever aquelas coisas, o público tem todo o direito de recusar o público, despoblicar uma coisa que foi publicada, é um artigo sensório, de facto, é um artigo sensório, eu não gosto desta palavra, é relação ao público, recusar o público, não é um artigo sensório.
Bom, não podemos debater muito mais o assunto, manifesto está a correr, já teve resposta do diretor do jornal público, está na altura dos livros, livros agora, e esta semana eu trago um livro que é prova de que as redes sociais também podem ser úteis à literatura.
Os textos de Babylonia é assim que se chama este segundo livro de Ana, Cácia Rebelo, nasceram numa página de Facebook e foram depois trabalhados e reescritos para esta edição em livro, já tinha acontecido algo idêntico com o primeiro livro da autora que teve origem em um blog chamado como uma canção de Shikwark, Ana, de Amsterdam, desta vez, protagonista, não é Ana, é Aninhas,
mas o tom sardónico e sem falso, os podores continuam ao mesmo, ao contrário da célula Anita, da que alguns poderís que começaram a ser publicados na década de senta Anita de Nadecaza, Anita vai à escola e por aí adiante,
há ninhas destes textos que são pequenos contos, pequenas vinhetas, muitas vezes surpreendentes, nada inocentes, é uma figura onde não vale a pena encontrar, não vale a pena procurar coerença e narrativa, porque o jogo é sempre e sobretudo de provocação, e por isso encontramos textos como,
Aninhas, o marido e o amante, brasileira, na potaria ou o estimulador de coletores, que neste caso começa assim, hoje, o meu estimulador de coletores avarioso,
a babilônia, na casca e rebeldo, a edição é da Book Builders, o romegautavar, o gitorisch, aquilo é Druslo, vamos investigar, fica uma proposta lá para casa,
que estava sempre a hora, e esse profissionalismo essa dedicação, eu acho que é uma filosofia de vida, que ele atravessou, que atravessou todo o seu percurso,
e também a peteci de mensagem para escrever estas mil páginas, e eu sou um tipo que vem porto alegre, que muitas vezes embirra com as elitos Lisboetas,
o que a gente aqui tem é um homem que é um produto por das elitos de Lisboa e de Lisboa, de cascais, mas que um filho único, que tem uma vida privilegiada,
Voltamos dois a 8 dias com Pedro Messias, João Miguel Tavars e Ricardo Raús Pereira, para mais um programa cujo nome estamos legalmente impedidos de dizer.