neste caso, o partido, vai votar a favor para não repetir a possibilidade de fazer que ir um governo de esquerda e abrir as partes da direita, como aconteceu no passado.
a espera de ver como termina o fulho de tindo orçamento. Parece que, em meio da era resolvável, uma tentativa de ganhar tempo e de se agrafar ao lugar, como escreveu o social democrata José Eduardo Martins.
Talvez ouvir hoje o discurso do Paulo Rangela, em que anunciou a sua candidatura, e comecei a reconhecer, já haviste que o Paulo Rangela está a dizer algumas vezes.
Quando Paulo Rangela diz que o PSD não pode ser só um partido das peremas, mas deve ser um partido das pranças, que o Presidente do PSD não pode compactuar com menos de escrutinio para o lamentar como o Rio compactuou,
enfim, não sabemos o que vai acontecer, nem sabemos que é o secundidata, mas há duas possíveis maneiras de julgar o que foi esta presidência do Rio do PSD,
alguém que tenha alguma habilidade política não diz uma coisa daquelas, até porque depois acaba estrogando os aminhos de rotada aquilo que vive para aqui.
Eu, da única vez que estive a oportunidade de falar a Patre, no 10 de junho, em 2019, isso foi realmente o tímico, para mim é um tema absolutamente decisivo em Portugal,
que é questão da mobilidade social, e, de facto, de existir, uma elite muito chá, uma elite de Lisboeta, que não dá igualdade de oportunidades para outras pessoas,
e um aspecto fundamental que ele citou, que é evidente que as pessoas que são absolutamente brilhantes, conseguem, de repente, achender e chegar a algum sitio,
mas é preciso ser extremamente boa, e não, quer dizer, uma pessoa não precisa de ser extremamente boa, ou seja, alguém que seja suficientemente inteligente, tem, digaito,
a ser, a ter uma oportunidade equiparável a quem seja rico e que vive na linha de cascais, e tu só porque vivos em Porta-Lerg, apesar de tens o mesmo que do Betinho de cascais, tens 20 vezes menos oportunidades,
Rui Rio ainda não se asserar a candidato ao novo mandato às diretas, que vão acontecer no dia 4 de dezembro, a derrota no Conselho Nacional da ideia de adiar as diretas,
Não sabe o que está a fazer, ou seja, não se avança por uma proposta destas, sem ter a certeza de que se vai ganhar, sem primeira palpa para o terreno, e perceber que se vai ganhar, se não acontece, e depois ainda por cima, no dia seguinte, essa derrota,
tem a apresentação da candidatura do Paulo Rangel, que foi o que o Pedro Muxíade, está diz várias coisas sensatas, eu, a gente olha, a palpa Rangel hoje é descursar,
e pensa, é, passi-se, parece o Charles, a questão é, a minha dúvida, a minha dúvida é se, parece o Charles por causa da sua proximidade relativa com o Rio, que é o fenómeno que nós conhecemos bem, eu opede vocês os três são bonitos, agora,
- Isso é importante, se já ninguém até o teu corpo imaginou-no. - É, pelo menos, se eu não fico assim, o ministro direto, e estão entregues das pastas, minestriais, por esta semana, numa emissão especial, em que estamos, desta vez, nos jardins do Palácio Marques de Pambal, embora estesamos debais de uma tenda, portanto, não propriamente, ao ar livre, em aoairas, onde sabe cobrer o Festival Internacional de Ciência,
da programação que ainda se prolonga por este fim de semana, o que que chamou a atenção, João Miguel Tavarzo, o que que vai fazer voltar durante o fim de semana?
- Ouvo uma conferência que eu gostaria de ter assistido, mas acho que já foi, não, é o João Magues, veja que há falar, do que é que havia antes da ver tempo, não sei se a assistência assistiu ou não, isso foi devido a merdência.
- A manhã, paguei-se aqui, existe um show cooking de cozinha com álgas, eu gosto desta dida. - E não sei se o Ricardo Lusperer reparou, mas uma das atividades no domingatarde, uma demonstração sobre a importância do cardio no queijo da CERRA.
- Não, agora, também deve dizer que é precisamente nesse ponto, no ponto em que a ciência estuda à comida, que às vezes a ciência me desilude mais, porque no outro dia havia uma notícia que ia assim, estude suger que maior consumo de gordura, estude suger maior consumo de gordura e menos em gestão de frutas e legumes.
- E eu desisti aí, desisti de perceber, eu sinto que às vezes há alimentos que um estudo recomenda e quando eu juro, eu vou levar a boca a outros estudos que já final não prestam. Então, sempre para mudar.
- Ora está, produção de degustação de cerveja e mais uma vez, por causa desse escalhar, vou tentar ir. Mais uma vez, um estudo de 2016, beber cerveja por ter cérbolo contra o Alzheimer, estudo de 2017, mesmo consumo moderado de alcohol, pode pros dicar o cérbolo, é para morrer-vos.
- É, só ver um aval, só ver um auxílio de cientificas. - E o peder-mecia para antes do programa está mais de um nível para a vertente lúdica ou para a vertente científica.
- Para mim é sempre lúdica, porque eu não percebo nada. Uma das coisas que eu gosto muito de ler nos livros, dos livros de chamar divulgação científica,
é que eu sinto que estou a ler uma... Estou a aprender o ruso para toatoso, a coisa de gente. Tudo aquilo para mim, tudo aquilo para mim é a inovirada, a minha toda a minha vida tem sido...
- Feita a evitar a ciência. - É, se é importante. - É, é importante. Fico sempre quando as pessoas me expliquem como é que funciona um candidheiro. Não é preciso ser a origem do mundo.
Eu fico absolutamente fechinado para isso, um selvagem, o que está com a civilização. - O programa é de facto vasto e sério, não é apenas de cara a ter lúdica, né, apenas de conversa de chacha, como esta nossa.
- Que este haver interessado pode conferir a programação na internet no endresso www.fica.pt, agora voltamos aos temas da semana, afastamos da ciência, para saber-me-se, porque é que o Ricardo Raúr-Esperer se declara pintar, pintar de fresco ou já com a tinta secada de Ricardo Raúr-Esperer?
- Era supposed de atirinha tinta seca, né, porque são quadros antigos, mas há uns que a polícia desconfia. - Ah, são que parece. - Já também. - Algunos quadros são 124 quadros, a polícia foi lá.
- Por outro. - A gente está em falta, dois não correspondem à descrição, deve ter sido a judiciária, foi lá, bisquare, devolhou para a relação e disse "Pau, António, o Dalípio pintou algum menino a chorar".
Agora, a questão é, porque a polícia foi lá, quem que lá estava? - A mulher do rendeiro, eu não sabia. Eu pensei que ele tinha fugido com a mulher, afinal a mulher ficou cá, que são.
- Então foi só a jovem. - A deza, mais do que isso ainda, a deza anos que a mulher do rendeiro é de positária, é fiel positária dos quadros apriandidos postados.
- Exato. - A minha questão é, o facto de ser a senhora estar com essa incumbência, faz-nos considerar que isto é uma situação daquelas que se descreve com a frase, por a raposa aguardar o galbinhairo.
- Bom, isso é, mais uma vez a Zobra estava, como é que se diz, não é apriandidas, é que estava a restada, estava a restada, mas a raposa é que ficou a tomar conta delas.
- Não, não, não, a mulher ficou, não foi só, não foi só, exatamente. - Exato, não foi só a justiça que este senhor o livriu. - Está fácil, está fácil se gerir que um façara aí para a ele.
- Pois, aquilo, ele é atenção. Não, a fim é preguosa, é melhor ficar-se aí, é melhor, deixa eu ver primeiro como é que é, mas se for bom, me ativir, faço sem... - Minha sexta conversa.
- Muito, não, não estás após as últimas notícias, eu vou queasse. - Desculpa lá, as últimas notícias dizem que a senhora pode ser acusada do crime de descaminho, porque se de facto se provear que aquadas ali que não são os que faltam quadros ou que estão falsificados, ela pode ser acusada do crime de descaminho.
- E o que eu receio? - Que? Nós vamos ficar todos contentos, né? Há, há uma pessoa chamada Render na cadeia. - Sim, mas não é, mas é esta, não é o que a gente queria. É uma fraca com sua ação.
- Falta um 15 quadros na coleção apreendida, entretanto a senhora descobriu um, na garagem nos últimos dias, se Render os convocam, eu não se poderá considerar isto, o João Miguel Tavares é um caso extremo de devulsão a arte.
- Este não é um caso extremo de devulsão a arte, é um caso extremo de devulsão a sete Marte. E eu não que sempre, porque é colio, não mandou já apacar uns argumentistas, mas apontamente distuto, que estuda esta ordinária. Não sou a história da justiça, aqui há uns anos de descovisto, se você quer ganhar a galera bom. Então, o que é que fica a guardar as arte?
- Bom, então, é a esposa do senhor que eles consideram que se calhar possa ser a galera da bom. Isso em si é maravilhoso, mas agora não só, acuados, suspeitos, não seriam verdadeiros, como eles desapareceram uns, que entre tanta, parece ser um já metade deles esta manhã que tinham uns pendugados na garagem, mas a polícia não está totalmente certa, que não há juntos, no apartamento, comprato pelo motorista, que entre tanto foi entrega a mulher para ele e lá a viver.
Mas ainda, melhor do que estudo, é que o polícia diz que não tem, é lá de onde há uma verga de bases de dados de todos os aeroportos e não há sinal de rindeguela nenhum.
E a polícia desconfia que o vôbergas dentro daquela casa da quinta patinha, eles acham que pode haver dependências escondidas, onde estejam os vôbergas da arte.
Mas as tantas não estão só lá as algas da arte, pode lá estar o próprio juntar rindegu e as tantas nunca saiu do país e ainda vai ser que é sato como sado da me dentro de um buraco, porque lama, profundamente a mulher, é isso que tu não estás a ver, porque é uma pessoa que não tem fé na paixão e no amor.
Mas na quinta patinha, na quinta patinha, não se surpreendeu que fosse a mulher de randere ficar de tomar conta dos quadros que o Estado apriendeu a família?
Eu não sei o que é que fazce ficar os quadros, porque aqui vamos dizer, nós temos estado sempre ali da com pessoas que fazce ficar com coisas, mas eles já são contas, já houve inúmeras pessoas, vankabris que fazce ficar um contas.
Fafi-ca não precisa precisar do outro. Fafi-ca não precisa precisar do outro. E depois ao motorista, não sei se o motorista nas horas vagas, pinta, a todo mundo de pessoas.
e, verdadeimamente, tem que ser denunciado. A pessoa que falou não é propriamente a Igreja, mas é o bicho Américagiar, que é coordinador da Comissão de Prevenção e combate aos abusos de Nordes do Paterrô e Cádulismo Boa.
Não, é mais do que o responsável da Igreja, isso que eu quer dizer neste caso. É pessoa que, no Paterrô e Cádulismo Boa, tem a função de implementar aquilo que é uma tragédia e é uma tragédia que tem sido lástata,
também ela transversal da Igreja. E a Igreja Protoqueza pode acontecer por algum milagre se quer a nossa senhora de fatima, que em Portugal não tenham acontecido o nível de abusos que estigam no títios.
Mas eu já havia esteses mais aberrantes, já ouviu o bicho do povo que disse que achava que isto era um fenômeno do mundo anglo-saxônico. Não, não é. Não sei que o Chil fique, também seja anglo-saxônico, e a França é anglo-saxônica, e a Plônica também, famosamente, anglo-saxônica, é inaceitável.
É um bicho que fez de uma coisa daquelas, é a mesma coisa comunista da administração da interna de cd. Agora vamos olhar para aquilo que é o estúria alo da violência policial. E agora vem um chefe de polícia a dizer, só se eu agora fiz algo de levantamento para saber em todos os títios onde eu vou forrada neste país.
Não, não é isso, o problema. O problema é que a Igreja Católica tem um papel inimaginável naquilo que foi os abusos de Nord, ao longo todo o século 20.
Va a Netflix, ver uma série chamada de "Keepers", va a ver um documentário chamado de livrange do mal, va a ver um documentário de Polaro de Chamado, só não conta ninguém, va a ver o caso Spotlight,
já que não quer ler os relatórios, veja estas filmes. E por isso mostra bem a baguidade, foi o abuso sexual, e que, provavelmente ainda continua sendo algo chido.
Muitas declarações do bíscite de vizê, o Pondem Causa, o papel do Ministério da Educação, respondeu à letra a cozinando a Igreja de estar a levantar, poeira, em vez de olhar para adentro de si própria.
Não parece muito convinto, porque quero os católicos, já perceberam há muito tempo que não há condições para não mudar o guião e continuar as esconderas coisas,
tão grande que, quando isto está incrementando as mãos, falando do drama e do crime que isto é, é também um problema gigante e escudo incoherencio e comportamental.
Acredida na capacidade da atuação das comissões criadas em 21 de os cedos portugueses, recarga-la aos preras, para prevenir e lidar com eventuais casos
Tem alguma dificuldade de ter nem quanto a esta relutância da igreja de que o João Miguel Rio Pedro falaram que é quando o bicho diz "nana, calme aí, não vamos, vamos para o alfilo, se todo o lovinhão,
se não, primeiro vamos fazer uma investigação profunda da profilia nem do estrelos latiscínios, e depois então, quando tiver tudo, vamos a igreja também.
Ficamos a saber por que o João Miguel Tavar, se não se é transversalmente abusado e está na altura dos livros, creio que se pode dizer que o acondicimento editorial da semana, a nível internacional, foi o lançamento simultâneo em vários países, inclusive em Portugal,
um romance postmo publicado, como disse-se, também é em Portugal, contra a edução portuguesa, no mesmo dia, no princípio desta semana, em que chegou também às librerias inglesas.
O romance se chama Silvio, Jalí e os protagonistas são aqui espiões na idade de reforma, em das voltas com a trália do passado, com a indaguerra referia, mas neste caso também, do período da guerra dos Balcanhas.
O título Silvio é o nome da mansão, onde vive o casal que está no epicento da história, uma história que é um daqueles pásseles narrativos típicos de John L. Carré, muito bem construídos em que as peças se vão encaixando um pouco e pouco, e que supa de fundo das piunagens,
O livro ainda não tinha saído, agora está aqui e pode ser mostrado, e isto encuada bem a conversa que não estávamos a ter, e de uma forma muito mais profunda e muito mais informada,
portanto, é uma história dos abusos textuais ao longo da igreja, para se perceber que não é um problema apenas do século 20, é um problema que na verdade atinge a igreja desde o início e que causa preocupação.
O João Fagaciste, como é um jornalista do observador, tem que trabalhar também nesta matéria, é um excelente jornalista, e é um livro que eu recomendo, não só porque, por causa do encodamento internacional, mas também se centra na situação portuguesa.
É um livro do Norman Mellor, que se chama "Os Xércitos da Noite", é um livro sobre a marcha sobre o Pentágono em 1967, contra a Guerra do Vietnam, e o Norman Mellor vai como manifestante e como jornalista, vai como seria hoje em Bébede, vai no meio daquelas pessoas, digamos convivendo com todas as tribos da esquerda americana, e não só, o livro ganhou o polídeo de ser em 68,
e é um livro que fez parte daquela vogue de obras que se chamavam "Rumenses não ficcionais", isto era um escrito que começou a ser rumenses, mas tudo era supostamente verdade.
Tudo não, porque o melhorismo gerava muito, tem também uma particularidade, que a personagem principal deste romance escrito e narrado pelo Norman Mellor, chama-se "Mellor", na tua melor faz como as futebolistas, fala de si próprio na terceira pessoa, o que também não deixa de ser uma um estrata de gem interessante.
e meticulosamente comentado pelo professor Frederico Lorenzo, que quer mesmo que pessoas, que mesmo que saibam pouco a nada do latinho, tenham, conseguimos, digamos, deixar-se seduzir pela poesia do vergilio.
Em 2019, a Coutuvia tinha lançado uma edição com a tradução de Gabriel Silva, uma tarde bem passada, é comparar as duas tradições e aprender com o embra.
E assim, está concluída a análise da semana, desta vez fora do estúdio, não fica o festival internacional de ciência, que está a correr aqui em Uéras e hoje, hoje, hoje, voltamos a sair.
Vamos estar no Izegue, o Instituto Superior de Economia e a gestão da Universidade de Lisboa, com a equipa de sempre, pedimos-se, João Miguel Tavars e Ricardo Raúse Pereira, no programa que o Juno estamos legalmente impedidos de dizer, mas que todos podem dizer a sua vontade.